Esse constitucional é uma palhaçada tão grande como o pasquim que diz que a gaja foi despedida por causa da religião; da religião, não por não trabalhar que é o que a empresa lhe paga para fazer. Coitadinha que é uma perseguida por causa da religião (e claro que se fosse católico e tentasse o mesmo seria ridicularizada e apelidada de extremista, fanática, etc.).
Esses chulos ainda vão acabar a lançar uma “compensação equitativa” sobre a água que bebemos para poderem continuar a receber os ordenadões, carrões e demias privilégios depois de darem cabo de quem trabalha e, sem qualquer justificação, lhos paga agora.
Ao André e à Cristina recomendo que, antes de fazerem certas perguntas e darem certas respostas, se informem acerca dos preceitos da religião católica apostólica romana.
É uma decisão que aparentemente beneficia os muçulmanos mas que só os irá prejudicar. As entidades empregadoras passarão a procurar aferir a religião de quem empregam e a empregar prioritariamente os que melhor se ajustam aos horários que precisam.
Depois vamos assistir às ladainhas do costume que a sociedade é discriminatória.
Em toda a parte beneficia os judeus. Caso v. não saiba quem tem sabbath são os judeus, não são os muçulmanos.
E até no Brasil são os judeus que gannham processos em tribunal por este motivo.
De facto não sei se a decisão se prende com muçulmanos mas o fundo do meu argumento era que comportamentos e hábitos de grupos minoritários poderiam levar a que construíssem os alicerces que levam à sua discriminação.
Quanto ao “V.s são burros” vá lá chamar burros a quem lhe fez as orelhas.
Atendendo ao seu estado de demência manifesta, por caridade cristã, vou-me abster de lhe voltar responder. Aliás não a quero sujeitar ao esforço que deve ser teclar numa camisa de forças (se calhar já não usam camisas de forças para estados compulsivos como o seu). Passe bem, vou trabalhar que os meus imposto ainda dão para sustentar parte de alas psiquiátricas de hospitais do SNS. Não posso aqui ficar no pingue-pongue.
Não li nem tenciono ler o acordão parido pelos zelotas do Ratton, mas no meu pobre espírito levanta-se uma duvida: então e a equidade? a partir de agora as empresas podem descriminar os empregados em face da religião que professam , uns são filhos e outros são enteados?
Não é a empresa que tem de se adaptar à religião do trabalhador; é o trabalhador que se não quer trabalhar em determinados períodos da semana por razões religiosas, que tem de arranjar um emprego compatível com a sua fé.
É óbvio que esta esperteza saloia (mais uma) do TC, apenas serve para dificultar a vida a muçulmanos, judeus, e pessoas que professem religiões que os inibam de dobrar a mola em determinados dias da semana ou do mês.
Porque aposto que a ideia é a das minorias. De todo o modo, até haveria mais legitimidade para ganhar a causa se fosse católica que se recusasse a mudar de turno para trabalhar aos domingos.
Porque a nossa lei baseia-se na tradição católica e não no sabbath judaico.
Aliás, este é um bom exemplo de como essa patranha da laicidade mais não foi que uma tentativa de impor ateísmo por lei.
Porque a civilização é tradição e os feriados existem em função dessa tradição. De tal modo a cristã se impôs mundialmente que até no Oriente o Natal é feriado.
Para o Tribunal Constitucional, liberdade religiosa é aceitar um emprego com exigências incompatíveis com os preceitos da nossa religião e depois recusar cumprir com as exigências do emprego.
Seria interessante saber se a pessoa em causa cumpre escrupulosamente com todos os preceitos da religião que professa.
Nesse caso nenhum católico trabalhava ao Domingo. Porque o Domingo é feriado natural, por tradição cristã. Foi Martinho de Dume que o impôs na corte sueva.
Para responder a todos os disparates que aqui se professam, especialmente ao Alexandre Carvalho da Silveira “Não li nem tenciono ler o acordão parido”, a resposta às suas questões estão precisamente nesse acordão. Só é burro quem não quer aprender!
Chamo especial atenção aos nºs 9 e 1o, 12 e 13 e 19 a 22
Parem de dizer disparates e procurem a motivação por detrás destas decisões.
Não vejo ninguém a queixar-se quando a mesma CRP permite que um funcionário tenha até 10 dias de dispensa para actividade sindical da qual seja dirigente ou representante. Dispensa paga! Além das férias!
Em resposta à pergunta “Um católico pode invocar a sua religião para não trabalhar ao Domingo?” – Pode, ainda ninguém se lembrou de o fazer!
Se a resposta às minhas questões estão no acordão e se mesmo assim o TC decidiu como decidiu, então já estou como dizia o outro: então o burro sou eu?
De resto, o Tribunal Constitucional que zela pelo cumprimento da nossa Constituição, ela própria um verdadeiro aborto, tem-nos dado bastas razões para não levar a sério muitas das decisões que lá são tomadas, e que infelizmente têm ajudado e muito ao atraso em que vivemos.
Daniel Ferreira,
“Não vejo ninguém a queixar-se quando a mesma CRP permite que um funcionário tenha até 10 dias de dispensa para actividade sindical da qual seja dirigente ou representante. Dispensa paga! Além das férias!”
Em que artigo?
Começaste por acusar o pessoal da kipah e agora sai-te um: “Eu não disse que a tipa era Adventista do 7º Dia?”. Deves ser daqueles que fazem prognósticos no fim do jogo.
Faz as contas às horas dos meus comentários e vais ver quem foi a primeira pessoa a dizer que a tipa devia ser Adventista do 7º Dia.
e disse que o sabbath era tradição judaica e não islâmica porque os islamofóbicos (para seguir a vossa linguagem) já estavam a aproveitar o caso para se babarem contra imigrantes árabes.
E é. Não disse nada de errado. É tradição judaica que foi depois aproveitada pelos prot/judaicos porque a origem é só essa.
O Acórdão é uma bestialidade que só demonstra a ignorância destes “juízes”.
«À semelhança do dia de Domingo para a generalidade das confissões cristãs, o dia de Sábado tem para os Adventistas do Sétimo Dia uma importância fundamental, tem um relevo constitutivo e estruturante na vida e na identidade individual e colectiva, com uma profunda raiz histórica e cultural, de procedência multimilenar, para além de se repercutir fortemente na própria cidadania dos seus seguidores.»
Não é “à semelhança” porque em país algum o Sábado é feriado em vez do Domingo.
O Domingo, como dia de descanso, não foi inventado por nenhuma Constituição nem por sindicalistas. Domingo significa- Dominus Dei. Dia do Senhor. Foi a sociedade que integrou uma tradição religiosa e não o inverso.
È tradição mundial e deve-se a nós, portugueses, ao Martinho de Dume que a impôs, no séc. VI. Nem os mouros a conseguiram apagar, não vão ser agora estes imbecis que apenas querem ganhar terreno em nome do “Estado Laico” para irem impondo prerrogativas de seita.
Ela que tente fazer feriado ao Sábado na América, a ver se consegue, porque aquela trampa é uma mais uma variante de seita prot importada.
E qual é o problema de se reservarem dias de folga por razões religiosas ou filosóficas?
Eu por exemplo não vou trabalhar no 5 de Outubro. E já há alguns anos que não trabalho a 19 de Setembro.
ò retardado mental- fazes isso porque é tradição portuguesa.
O dia semanal de descanso é o domingo, por razões de origem religiosa que se impuseram.
Estes imbecis do TC nem paridade entendem porque qualquer católico ou ateu tem o mesmíssimo dia de descanso ao domingo e pode ter outro por lei laboral.
Agora invocar alteração laboral por tradição anterior à do país onde vive, é pura cretinice de proselitismo e eles são um grupo xuxa que vive para deitar abaixo o que é de bom-senso.
Zazie, tradições? O que é a seguir, vais-me obrigar a gostar de fandango?
Mas olha, explica-me uma coisa. Porque é que os tais que não são imbecis nem retardados mentais não propõem que a malta que não quer trabalhar á sexta troque com a malta que prefere folgar ao domingo?
Trabalhar á sexta-feira depois do por do sol? Mas quem são esses esclavagistas que obrigam as pessoas a trabalhar numa sexta á noite?
Mas eles não sabem que as noites de sexta e de sábado são sagradas?
Se não fosses tão fanático e estúpido podias era fazer a pergunta certa.
Porque é que de tanta tradição prevaleceu a católica mesmo em locais do mundo que não tinham essa origem católica como religião.
Essa é que é pergunta e a questão que não sabes responder.
Eu dou-te uma dica.
Porque os portugueses não só iniciaram esta noção de semana, desde o séc. VI, como iniciaram o Mundo Moderno através da Expansão e a levaram aos 4 cantos do Mundo.
Isto devia ser motivo de orgulho para qualquer português e não o que os merdas do TC decretaram.
Até parece que foi a santa madre igreja quem inventou os dias de descanso. Podíamos ter ficado com as festividades romanas que eram para ai umas 50. E trocava de bom grado o Natal pelas Saturnálias.
E já que estás tão pedagógica explicas á malta porque é que os sábados também são dias de descanso?
Não troque o Natal, a Santa Madre Igreja teve tanto trabalho em adaptar os Solstícios as Saturnálias a lemurália e outros, que não seria justo. Assírios e Egípcios dedicavam o primeiro dia da semana ao sol, (Sunday) a Igreja lá o transformou em dia do Dominnus e aparentemente ficou com os direitos de autor para toda a eternidade.
64. Durante alguns séculos, os cristãos viveram o domingo apenas como dia do culto, sem poderem juntar-lhe também o significado específico de descanso sabático. Só no século IV é que a lei civil do Império Romano reconheceu o ritmo semanal, fazendo com que, no « dia do sol », os juízes, os habitantes das cidades e as corporações dos diversos ofícios parassem de trabalhar. (107) Grande contentamento sentiram os cristãos ao verem assim afastados os obstáculos que, até então, tinham tornado por vezes heróica a observância do dia do Senhor. Podiam agora dedicar-se à oração comum, sem qualquer impedimento. (108)
Por isso, seria um erro ver a legislação que defende o ritmo semanal como uma mera circunstância histórica, sem valor para a Igreja ou que esta poderia abandonar. Os Concílios não cessaram de manter, mesmo depois do fim do Império, as disposições relativas ao descanso festivo. Mesmo nos países, onde os cristãos são um pequeno número e os dias festivos do calendário não coincidem com o domingo, este permanece sempre o dia do Senhor, o dia em que os fiéis se reúnem para a assembleia eucarística. Mas isto verifica-se à custa de sacrifícios não pequenos. Para os cristãos, é anormal que o domingo, dia de festa e de alegria, não seja também dia de descanso, tornando-se para eles difícil « santificar » o domingo, já que não dispõem de tempo livre suficiente.
65. Por outro lado, a ligação entre o dia do Senhor e o dia do descanso na sociedade civil tem uma importância e um significado que ultrapassam o horizonte propriamente cristão. De facto, a alternância de trabalho e descanso, inscrita na natureza humana, foi querida pelo próprio Deus, como se deduz da perícopa da criação no livro do Génesis (cf. 2,2-3; Ex 20,8-11): o repouso é coisa « sagrada », constituindo a condição necessária para o homem se subtrair ao ciclo, por vezes excessivamente absorvente, dos afazeres terrenos e retomar consciência de que tudo é obra de Deus. O poder sobre a criação, que Deus concede ao homem, é tão prodigioso que este corre o risco de esquecer-se que Deus é o Criador, de quem tudo depende. Este reconhecimento é ainda mais urgente na nossa época, porque a ciência e a técnica aumentaram incrivelmente o poder que o homem exerce através do seu trabalho.
66. Por último, importa não perder de vista que o trabalho é, ainda no nosso tempo, uma dura escravidão para muitos, seja por causa das condições miseráveis em que é efectuado e dos horários impostos, especialmente nas regiões mais pobres do mundo, seja por subsistirem, mesmo nas sociedades economicamente mais desenvolvidas, demasiados casos de injustiça e exploração do homem pelo homem. Quando a Igreja, ao longo dos séculos, legislou sobre o descanso dominical, (109) teve em consideração sobretudo o trabalho dos criados e dos operários, certamente não porque este fosse um trabalho menos digno relativamente às exigências espirituais da prática dominical, mas sobretudo porque mais carente duma regulamentação que aliviasse o seu peso e permitisse a todos santificarem o dia do Senhor. Nesta linha, o meu venerado predecessor Leão XIII, na encíclica Rerum novarum apontava o descanso festivo como um direito do trabalhador, que o Estado deve garantir. (110)
Eu perguntei-te se tinha sido a santa madre a inventar os dias de descanso e tu vens com esse Martinho de Dume.
O Martinho não inventou o dia de descanso semanal. Limitou-se a mudar os nomes dos dias da semana.
Foi “graças” a ele que os dias em português têm nomes repetitivos tipo “segunda-feira” em vez de terem nomes de planetas como no resto das línguas europeias.
O Martinho, que deveria ter imenso tempo livre, também tentou mudar os nomes dos planetas mas como provavelmente ele não deveria ser uma companhia agradável o pessoal da época deixou-o a falar sozinho. É graças a isso não existem os planetas Primeiro e Segundo.
Mais para a frente tu dizes:”Os sábados eram os dias dedicados ao mesmo pela Torah.”
Como assim. Foi a santa madre que escreveu a Torah?
Repara que eu disse que os dias de descanso são anteriores á santa madre. Não especifiquei concretamente o domingo.
PS.: Alguém sabe onde posso arranjar balas de prata?
Palerma- foi a Igreja Católica a responsável pelo descanso dominical para o povo.
Não foi mais ninguém.
E S. Martinho de Dume não se limitou a mudar nomes. Se não fosses estúpido sabias o motivo da mudança. Foi introduzir o calendário de Roma e o dia de descanso dominical.
E isso aconteceu no séc VI em Portugal e ainda hoje é válido para todo o mundo, graças à Expansão feita pelos portugueses.
Os marranos é que judaizavam com os sabbaths e por esse motivo até no Brasil, os marranos esclavagistas interrompiam o mercado de escravos ao Sábado.
Se não fosses tosco não misturavas tudo. A semana de 7 dias não implica dia de descanso para toda a gente nem ao sábado nem ao domingo, até aparecer a Igreja Católica.
Acaso entre os romanos eram todos iguais para terem dia de folga semanal?
Acaso entre os judeus os goyim tinham dia de folga por causa do sabbath?
Palerma- foi a Igreja Católica com o seu sentido universal de que todos somos filhos de Deus que foi fazendo do domingo o dia dedicado ao Senhor para toda a gente!
Mais ninguém. Até v.s os ateuzinhos de serviço lhe devem esse facto.
“Então conta lá. Entre os romanos os escravos não trabalhavam ao Domingo para irem aos cultos?”
Deixa o domingo em paz e vamos falar em dias de descanso.
Sei que nas Saturnálias chegava-se ao ponto de os senhores servirem os seus escravos.
A Torah era bastante rigorosa com o Sabath. Quem trabalhasse nesse dia arriscava-se a levar umas pedradas. Os donos de escravos que os obrigassem a trabalhar no Sabath também não eram tratados com carinho.
Não me vendes essa historia do Martinho de Dume ter inventado o dia de descanso ao domingo. Quanto muito inventou o nome. E foi tão pouco influente que nem conseguiu exportar a sua brilhante inovação para fora do reino dos suevos. Os espanhóis continuam a falar em lunes e Martes.
Não chegavam ao ponto. Eram o mundo às avessas. O carnaval era isso. Até os escravos mandavam na casa do amo e podiam dormir com as concubinas do rei, na Suméria.
Só que ao terceiro dia acabava-se a festa e esses que eram escolhidos para a inversão da ordem eram depois mortos.
ehehehe
Tu só dizes disparates. Nem a origem do Mundo às Avessas conheces e julgas que o sindicalismo se iniciou com as saturnálias romanas.
“Martinho de Dume foi pouco influente
eehehhehe
Sozinho converteu toda a corte ao catolicismo romano e ainda lhes ensinou maneiras.”
Quanto muito converteu a corte sueva (que era cristã arianista) ao catolicismo.
Mas não foi muito convincente. Duzentos anos depois, os mouros invadem a península em plena guerra civil entre visigodos católicos e arianistas.
Já que és tão religiosa podias ler o antigo testamento e ver qual a relação que os judeus tinham com o dia de descanso semanal.
para se conhecer a hipocrisia e a podridão esquerdóide sobre os DIREITOS HUMANOS
o essencial é estar atento ao que NÃO DIZEM NEM ESCREVEM
mais do que ao blá, blá, blá escrito e falado….
assim
grunhir contra os judeus/Israel, ao bom estilo do ADOLFO nacional socialista
e por acréscimo contra os USA…..há muita cambada
desde obviamente aos PCPs, BEs, Soares, Ana Gomes, BSS e outros desgraçados mentais “progressistas……..
esta corja fica caladinha que nem ratos com a
selvajaria dos carniceiros islâmicos do califa ou do HAMAS ou dos Ayatollahs…ou dos talibãs……
o nosso amigo sampaio, chefão do cúmulo da podridão hipócrita que dá pelo nome de aliança das civilizações
NUNCA ABRE A BOCA
perante as cabeças cortadas pelos carniceiros islâmicos
espalhados pelo mundo
ou pelos homossexuais enforcados pelo islão……
ou pelas mulheres assassinadas á pedrada…….ou chicoteadas ( medida necessária para as mulheres ocidentais q defendem ou se calam perante o islão conseguirem um micrograma de Q.I. e entenderem o mundo em q vivem…)
ou pelos homens , mulheres e crianças enterrados vivos pelos carniceiros islâmicos do califa ou da síria…
AH!!!
mas grunhiu contra a proibição do véu em público na França!!!!!
isto, ssim, é uma grave ofensa aos direitos humanos.
e é esta podridão mental, estes escroques da política da kuultura e dos media
que fabricam e intoxicam a civilização (!!!) occidental que nos impingem….
Pergunta: Qual é o preceito da religião católica que proíbe o trabalho ao Domingo? Resposta: nenhum!!
Daí à estupidez de muitos comentários vai apenas a facilidade comparativa que a autora dá a entender: e não creio que ela creia nisso mesmo.
Como não sou de esquerda tenho ainda mais dificuldade em viver com uma direita idiota que se espuma sempre que lhe cheira a tique tolerante. Este TC é uma bosta e nada que venha a decidir muda a minha opinião. Bem diferente é usar uma situação desconhecida, antes e depois do acórdão, para opinar vacuidades. Qualquer empregador tem o dever de tentar conciliar as exigências de uma função com a possibilidade de abdicar de um período diminuto (24h em 7 dias) requerido como de abstinência por um qualquer credo de um qualquer funcionário: provavelmente nem a religião é assim tão importante à empregada nem a acomodação de horários seria assim tão difícil, mas acima de tudo está a possibilidade de livre profissão de culto se tal não é impeditivo do cumprimento da função (e não é). Acresce que ou esse culto existia antes de a empregarem ou surgiu depois: o que faria diferença mas não é discutido…
Já se a religião seguida a impedisse de contracepção e a levasse a gravidezes contínuas e a empresa a despedisse teríamos o caldo entornado de modo mais consensual e a procurar tailandeses de substituição na dita empresa.
Lamentável é ver quanto ódio se esconde nesta suposta direita que me envergonha que abriga racistas, homofóbicos e aspirantes a autocratas que se derramam em comentários sempre que se julgam devidamente abrigados pelo assunto: não assumidos porque têm vergonha daquilo em que acreditam (e devem envergonhar-se, passados mal resolvidos), mas ainda assim pesporrentes. Querer mudar o mundo e o país pelas ideias implica ideias e ideais responsáveis e a intolerância pura e simplesmente radica na falta de ideais.
Digno de nota é também o uso de Crepúsculo e Pôr-do-Sol numa mesma frase.
Concluo que o raciocínio implícito no post é hipócrita.
Esse constitucional é uma palhaçada tão grande como o pasquim que diz que a gaja foi despedida por causa da religião; da religião, não por não trabalhar que é o que a empresa lhe paga para fazer. Coitadinha que é uma perseguida por causa da religião (e claro que se fosse católico e tentasse o mesmo seria ridicularizada e apelidada de extremista, fanática, etc.).
Esses chulos ainda vão acabar a lançar uma “compensação equitativa” sobre a água que bebemos para poderem continuar a receber os ordenadões, carrões e demias privilégios depois de darem cabo de quem trabalha e, sem qualquer justificação, lhos paga agora.
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além de político o tc tornou-se religiosos
pode mudar-se para o Califado
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kippah. Por cá sempre tiveram direito a essas exclusividades. Até se recusavam a fazer testes se calhasse em sabath
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Zazie, deixa os judeus em paz. Já há um precedente de uma adventista do 7º dia conquistar o direito legal de não trabalhar ao sábado.
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Fui eu que disse que tinha de ser adventista do 7o Dia
E de onde julgas tu que a seita dos adventistas com o sabbath vem?
Vai-te catar e enfia a kippah onde mais precisas.
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Se não fosses um ateu militante sabias que todas essas seitas foram inventadas para combater a Igreja Católica.
e vão buscar o sábado contra o domino precisamente pela origem de lobby ser apenas uma.
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Tu és irritante porque te dizes ateu por parte da Ciência mas por parte da mãe lambes o cu à judiaria.
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“E de onde julgas tu que a seita dos adventistas com o sabbath vem?”
E de onde julgas que vem o Cristianismo? 😛
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Por acaso sou “cristão-novo” por parte da mãe. E dai?
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E daí que se passa por cima de ateuzinho militante analfa sempre que se arma em besta.
Ficam lindos é assim:
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“Um católico pode invocar a sua religião para não trabalhar ao Domingo?”
Pode.
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Se tiver um bom advogado, pode.
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Ao André e à Cristina recomendo que, antes de fazerem certas perguntas e darem certas respostas, se informem acerca dos preceitos da religião católica apostólica romana.
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Eu só dei a resposta. A pergunta é da autora.
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No sábado o PNR organiza uma manifestação no Martim Moniz contra o multiculturalismo do Costa (2 em 1). Apareça!
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É uma decisão que aparentemente beneficia os muçulmanos mas que só os irá prejudicar. As entidades empregadoras passarão a procurar aferir a religião de quem empregam e a empregar prioritariamente os que melhor se ajustam aos horários que precisam.
Depois vamos assistir às ladainhas do costume que a sociedade é discriminatória.
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Em toda a parte beneficia os judeus. Caso v. não saiba quem tem sabbath são os judeus, não são os muçulmanos.
E até no Brasil são os judeus que gannham processos em tribunal por este motivo.
Esta ou é judia ou de seita adventista.
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V.s são burros. Acharam logo que era coisa de islão e tenho a certeza que não é.
Ora botem aí o acordão do TC e vamos a ver quem enfia a carapuça.
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De facto não sei se a decisão se prende com muçulmanos mas o fundo do meu argumento era que comportamentos e hábitos de grupos minoritários poderiam levar a que construíssem os alicerces que levam à sua discriminação.
Quanto ao “V.s são burros” vá lá chamar burros a quem lhe fez as orelhas.
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Chamei burros aos burros que acharam logo que a questão era com muçulmanos.
V. acaba de reconhecer que foi burro.
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Eu acabei de reconhecer que me enganei. Você não precisa reconhecer nada pois a sua lobotomia é perceptível à légua.
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Enganou-se por burrice. Eu limitei-me a detectá-la e v. só deu por isso devido a mim.
Devia estar-me agradecido por ser preciso uma pessoa com lobotomia a emendar os seus disparates.
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Dá pela minha lobotomia “à légua” no espaço virtual (o que é fantástico) mas usa-a para emendar a sua inteligência.
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Atendendo ao seu estado de demência manifesta, por caridade cristã, vou-me abster de lhe voltar responder. Aliás não a quero sujeitar ao esforço que deve ser teclar numa camisa de forças (se calhar já não usam camisas de forças para estados compulsivos como o seu). Passe bem, vou trabalhar que os meus imposto ainda dão para sustentar parte de alas psiquiátricas de hospitais do SNS. Não posso aqui ficar no pingue-pongue.
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Não li nem tenciono ler o acordão parido pelos zelotas do Ratton, mas no meu pobre espírito levanta-se uma duvida: então e a equidade? a partir de agora as empresas podem descriminar os empregados em face da religião que professam , uns são filhos e outros são enteados?
Não é a empresa que tem de se adaptar à religião do trabalhador; é o trabalhador que se não quer trabalhar em determinados períodos da semana por razões religiosas, que tem de arranjar um emprego compatível com a sua fé.
É óbvio que esta esperteza saloia (mais uma) do TC, apenas serve para dificultar a vida a muçulmanos, judeus, e pessoas que professem religiões que os inibam de dobrar a mola em determinados dias da semana ou do mês.
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Pois eu gramava ler o acórdão.
Porque aposto que a ideia é a das minorias. De todo o modo, até haveria mais legitimidade para ganhar a causa se fosse católica que se recusasse a mudar de turno para trabalhar aos domingos.
Porque a nossa lei baseia-se na tradição católica e não no sabbath judaico.
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Aliás, este é um bom exemplo de como essa patranha da laicidade mais não foi que uma tentativa de impor ateísmo por lei.
Porque a civilização é tradição e os feriados existem em função dessa tradição. De tal modo a cristã se impôs mundialmente que até no Oriente o Natal é feriado.
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E os minoritários das seitas é que têm sempre intuitos proselitários.
Esta, para levar a coisa ao Tribunal Constitucional não há-de ser filha do Ahmed da mercearia.
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Mas, se quer saber os judeus nem têm grandes problemas em impor as especificidades da sua religião porque geralmente são patrões.
Mas conheci um que impunha esse direito no IST e se recusava a fazer teste se calhasse no sabbath.
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A trabalhadora estava disponível para compensar num outro horário o facto de não poder trabalhar a partir do por do sol de sexta feira.
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Sim, pode
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Não pode, tosco.Ninguém pode.
O TC é que pode dizer tudo e o seu contrário com a cena igualitária da constituição. Que é sempre mais igual para uns que para outros.
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Logo, pode.
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Aqui, o mesmo no Brasil e por parte de judeu:
http://jus.com.br/jurisprudencia/16724/trabalhador-pode-se-recusar-a-trabalhar-aos-sabados-por-motivos-religiosos
Mas, para mim, este deve ser um caso de neófita de seita adventista do 7º Dia.
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“Um católico pode invocar a sua religião para não trabalhar ao Domingo?”
experimente!
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Se estiver no quadro pode. Se estiver a verdes é melhor nem pensar nisso.
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Para o Tribunal Constitucional, liberdade religiosa é aceitar um emprego com exigências incompatíveis com os preceitos da nossa religião e depois recusar cumprir com as exigências do emprego.
Seria interessante saber se a pessoa em causa cumpre escrupulosamente com todos os preceitos da religião que professa.
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Nesse caso nenhum católico trabalhava ao Domingo. Porque o Domingo é feriado natural, por tradição cristã. Foi Martinho de Dume que o impôs na corte sueva.
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Há-de ser neófita e acredito que cumpra. Deve ser de seita Adventista do 7º Dia. Essa gente é marada dos cornos.
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As testemunhas de Jeová também já conseguiram o direito de recusa a transfusão de sangue.
O que pode implicar morte de criança se for durante o parto.
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No parto também? Confesso que pensava que neste caso não era possível, dado que o nascituro podia ser afectado pela decisão.
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descontem o dia e vamos ver quantos faltam
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Para responder a todos os disparates que aqui se professam, especialmente ao Alexandre Carvalho da Silveira “Não li nem tenciono ler o acordão parido”, a resposta às suas questões estão precisamente nesse acordão. Só é burro quem não quer aprender!
http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/c5df86f9a3eb01f280257c2400409eb7?OpenDocument&ExpandSection=1
Chamo especial atenção aos nºs 9 e 1o, 12 e 13 e 19 a 22
Parem de dizer disparates e procurem a motivação por detrás destas decisões.
Não vejo ninguém a queixar-se quando a mesma CRP permite que um funcionário tenha até 10 dias de dispensa para actividade sindical da qual seja dirigente ou representante. Dispensa paga! Além das férias!
Em resposta à pergunta “Um católico pode invocar a sua religião para não trabalhar ao Domingo?” – Pode, ainda ninguém se lembrou de o fazer!
Mas o templo não pode ser o Centro Comercial.
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Se a resposta às minhas questões estão no acordão e se mesmo assim o TC decidiu como decidiu, então já estou como dizia o outro: então o burro sou eu?
De resto, o Tribunal Constitucional que zela pelo cumprimento da nossa Constituição, ela própria um verdadeiro aborto, tem-nos dado bastas razões para não levar a sério muitas das decisões que lá são tomadas, e que infelizmente têm ajudado e muito ao atraso em que vivemos.
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Daniel Ferreira,
“Não vejo ninguém a queixar-se quando a mesma CRP permite que um funcionário tenha até 10 dias de dispensa para actividade sindical da qual seja dirigente ou representante. Dispensa paga! Além das férias!”
Em que artigo?
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Eu não disse que a tipa era Adventista do 7º Dia?
Pois é. Devo ser bruxa. Tinha de ser. o resto é merda porque não vivemos numa sociedade multiculturalista.
Os feriados são cristãos, por muito que estes imbecis esperneiem.
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Começaste por acusar o pessoal da kipah e agora sai-te um: “Eu não disse que a tipa era Adventista do 7º Dia?”. Deves ser daqueles que fazem prognósticos no fim do jogo.
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Faz as contas às horas dos meus comentários e vais ver quem foi a primeira pessoa a dizer que a tipa devia ser Adventista do 7º Dia.
e disse que o sabbath era tradição judaica e não islâmica porque os islamofóbicos (para seguir a vossa linguagem) já estavam a aproveitar o caso para se babarem contra imigrantes árabes.
E é. Não disse nada de errado. É tradição judaica que foi depois aproveitada pelos prot/judaicos porque a origem é só essa.
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O Acórdão é uma bestialidade que só demonstra a ignorância destes “juízes”.
«À semelhança do dia de Domingo para a generalidade das confissões cristãs, o dia de Sábado tem para os Adventistas do Sétimo Dia uma importância fundamental, tem um relevo constitutivo e estruturante na vida e na identidade individual e colectiva, com uma profunda raiz histórica e cultural, de procedência multimilenar, para além de se repercutir fortemente na própria cidadania dos seus seguidores.»
Não é “à semelhança” porque em país algum o Sábado é feriado em vez do Domingo.
O Domingo, como dia de descanso, não foi inventado por nenhuma Constituição nem por sindicalistas. Domingo significa- Dominus Dei. Dia do Senhor. Foi a sociedade que integrou uma tradição religiosa e não o inverso.
È tradição mundial e deve-se a nós, portugueses, ao Martinho de Dume que a impôs, no séc. VI. Nem os mouros a conseguiram apagar, não vão ser agora estes imbecis que apenas querem ganhar terreno em nome do “Estado Laico” para irem impondo prerrogativas de seita.
Ela que tente fazer feriado ao Sábado na América, a ver se consegue, porque aquela trampa é uma mais uma variante de seita prot importada.
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E qual é o problema de se reservarem dias de folga por razões religiosas ou filosóficas?
Eu por exemplo não vou trabalhar no 5 de Outubro. E já há alguns anos que não trabalho a 19 de Setembro.
http://en.wikipedia.org/wiki/International_Talk_Like_a_Pirate_Day
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ò retardado mental- fazes isso porque é tradição portuguesa.
O dia semanal de descanso é o domingo, por razões de origem religiosa que se impuseram.
Estes imbecis do TC nem paridade entendem porque qualquer católico ou ateu tem o mesmíssimo dia de descanso ao domingo e pode ter outro por lei laboral.
Agora invocar alteração laboral por tradição anterior à do país onde vive, é pura cretinice de proselitismo e eles são um grupo xuxa que vive para deitar abaixo o que é de bom-senso.
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Zazie, tradições? O que é a seguir, vais-me obrigar a gostar de fandango?
Mas olha, explica-me uma coisa. Porque é que os tais que não são imbecis nem retardados mentais não propõem que a malta que não quer trabalhar á sexta troque com a malta que prefere folgar ao domingo?
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É pá. Eu não estou com pachorra para te aturar.
Vai lá brincar com o do gabinete que esse é desocupado capaz de te entreter.
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Vitoria!! Vitoria!! Alcancei um feito inédito na blogosfera. Calei a Zazie. 🙂
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Trabalhar á sexta-feira depois do por do sol? Mas quem são esses esclavagistas que obrigam as pessoas a trabalhar numa sexta á noite?
Mas eles não sabem que as noites de sexta e de sábado são sagradas?
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Para a judiaria, são. E estes são seita que foi buscar o sabbath judaico para chagarem a tradição católica.
Só que não o fazem na América nem em parte alguma porque a tradição do feriado semanal é domingo e não sábado.
Quanto ao resto, como és estúpido, nem merece resposta.
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Lol Zazie. És cá de uma subtileza.
Vou-te dar uma pista. Sábados e domingos de manhã também são sagrados.
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Se não fosses tão fanático e estúpido podias era fazer a pergunta certa.
Porque é que de tanta tradição prevaleceu a católica mesmo em locais do mundo que não tinham essa origem católica como religião.
Essa é que é pergunta e a questão que não sabes responder.
Eu dou-te uma dica.
Porque os portugueses não só iniciaram esta noção de semana, desde o séc. VI, como iniciaram o Mundo Moderno através da Expansão e a levaram aos 4 cantos do Mundo.
Isto devia ser motivo de orgulho para qualquer português e não o que os merdas do TC decretaram.
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tu és analfa, que se há-de fazer. Julgas que os feriados foram inventados por ateus militantes sindicalistas e não foram.
Nem sabes que se deve a Portugal a generalização do Domingo como dia de descanso.
Porque és cientoino ateu militante e burro. O mundo não começou no dia em que nasceste.
Aquele acórdão tem uma bruta calinada que nem atinges. Eu só explico uma vez.
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Até parece que foi a santa madre igreja quem inventou os dias de descanso. Podíamos ter ficado com as festividades romanas que eram para ai umas 50. E trocava de bom grado o Natal pelas Saturnálias.
E já que estás tão pedagógica explicas á malta porque é que os sábados também são dias de descanso?
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Foi. Por acaso até foi, vê lá tu onde chega a tua ingorância.
A burguesia moderna precisou de mudar as horas e não seguir as religiosas pois de outro modo ninguém trabalhava.
Domingo- nome seguido do Vaticano- Dia dedicado ao senhor. Somos o único povo que não usa a nomenclatura pagã.
S. Martinho de Dume, séc VI. Devias informar-te antes de fazeres figuras tristes em público.
http://www.cocanha.com/seculo-vi/
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Não troque o Natal, a Santa Madre Igreja teve tanto trabalho em adaptar os Solstícios as Saturnálias a lemurália e outros, que não seria justo. Assírios e Egípcios dedicavam o primeiro dia da semana ao sol, (Sunday) a Igreja lá o transformou em dia do Dominnus e aparentemente ficou com os direitos de autor para toda a eternidade.
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O dia do descanso
64. Durante alguns séculos, os cristãos viveram o domingo apenas como dia do culto, sem poderem juntar-lhe também o significado específico de descanso sabático. Só no século IV é que a lei civil do Império Romano reconheceu o ritmo semanal, fazendo com que, no « dia do sol », os juízes, os habitantes das cidades e as corporações dos diversos ofícios parassem de trabalhar. (107) Grande contentamento sentiram os cristãos ao verem assim afastados os obstáculos que, até então, tinham tornado por vezes heróica a observância do dia do Senhor. Podiam agora dedicar-se à oração comum, sem qualquer impedimento. (108)
Por isso, seria um erro ver a legislação que defende o ritmo semanal como uma mera circunstância histórica, sem valor para a Igreja ou que esta poderia abandonar. Os Concílios não cessaram de manter, mesmo depois do fim do Império, as disposições relativas ao descanso festivo. Mesmo nos países, onde os cristãos são um pequeno número e os dias festivos do calendário não coincidem com o domingo, este permanece sempre o dia do Senhor, o dia em que os fiéis se reúnem para a assembleia eucarística. Mas isto verifica-se à custa de sacrifícios não pequenos. Para os cristãos, é anormal que o domingo, dia de festa e de alegria, não seja também dia de descanso, tornando-se para eles difícil « santificar » o domingo, já que não dispõem de tempo livre suficiente.
http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_05071998_dies-domini_po.html
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65. Por outro lado, a ligação entre o dia do Senhor e o dia do descanso na sociedade civil tem uma importância e um significado que ultrapassam o horizonte propriamente cristão. De facto, a alternância de trabalho e descanso, inscrita na natureza humana, foi querida pelo próprio Deus, como se deduz da perícopa da criação no livro do Génesis (cf. 2,2-3; Ex 20,8-11): o repouso é coisa « sagrada », constituindo a condição necessária para o homem se subtrair ao ciclo, por vezes excessivamente absorvente, dos afazeres terrenos e retomar consciência de que tudo é obra de Deus. O poder sobre a criação, que Deus concede ao homem, é tão prodigioso que este corre o risco de esquecer-se que Deus é o Criador, de quem tudo depende. Este reconhecimento é ainda mais urgente na nossa época, porque a ciência e a técnica aumentaram incrivelmente o poder que o homem exerce através do seu trabalho.
66. Por último, importa não perder de vista que o trabalho é, ainda no nosso tempo, uma dura escravidão para muitos, seja por causa das condições miseráveis em que é efectuado e dos horários impostos, especialmente nas regiões mais pobres do mundo, seja por subsistirem, mesmo nas sociedades economicamente mais desenvolvidas, demasiados casos de injustiça e exploração do homem pelo homem. Quando a Igreja, ao longo dos séculos, legislou sobre o descanso dominical, (109) teve em consideração sobretudo o trabalho dos criados e dos operários, certamente não porque este fosse um trabalho menos digno relativamente às exigências espirituais da prática dominical, mas sobretudo porque mais carente duma regulamentação que aliviasse o seu peso e permitisse a todos santificarem o dia do Senhor. Nesta linha, o meu venerado predecessor Leão XIII, na encíclica Rerum novarum apontava o descanso festivo como um direito do trabalhador, que o Estado deve garantir. (110)
http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_05071998_dies-domini_po.html
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ora aí está a selvajaria e barbárie islâmica em todo o seu esplendor…………
http://expresso.sapo.pt/refem-frances-na-argelia-tera-sido-decapitado=f890868
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Os sábados eram os dias dedicados ao mesmo pela Torah.
Os católicos alteraram-na.
A semana inglesa que é tradição laica e que os próprios já deixaram é que inclui o sábado.
Mas isto tudo não aconteceu no dia em que nasceste porque o mundo é mais antigo.
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Zazie, tu de volta? És uma fonix renascida.
Eu perguntei-te se tinha sido a santa madre a inventar os dias de descanso e tu vens com esse Martinho de Dume.
O Martinho não inventou o dia de descanso semanal. Limitou-se a mudar os nomes dos dias da semana.
Foi “graças” a ele que os dias em português têm nomes repetitivos tipo “segunda-feira” em vez de terem nomes de planetas como no resto das línguas europeias.
O Martinho, que deveria ter imenso tempo livre, também tentou mudar os nomes dos planetas mas como provavelmente ele não deveria ser uma companhia agradável o pessoal da época deixou-o a falar sozinho. É graças a isso não existem os planetas Primeiro e Segundo.
Mais para a frente tu dizes:”Os sábados eram os dias dedicados ao mesmo pela Torah.”
Como assim. Foi a santa madre que escreveu a Torah?
Repara que eu disse que os dias de descanso são anteriores á santa madre. Não especifiquei concretamente o domingo.
PS.: Alguém sabe onde posso arranjar balas de prata?
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Então conta lá. Entre os romanos os escravos não trabalhavam ao Domingo para irem aos cultos?
Era assim, pascácio palerma?
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Palerma- foi a Igreja Católica a responsável pelo descanso dominical para o povo.
Não foi mais ninguém.
E S. Martinho de Dume não se limitou a mudar nomes. Se não fosses estúpido sabias o motivo da mudança. Foi introduzir o calendário de Roma e o dia de descanso dominical.
E isso aconteceu no séc VI em Portugal e ainda hoje é válido para todo o mundo, graças à Expansão feita pelos portugueses.
Os marranos é que judaizavam com os sabbaths e por esse motivo até no Brasil, os marranos esclavagistas interrompiam o mercado de escravos ao Sábado.
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Se não fosses tosco não misturavas tudo. A semana de 7 dias não implica dia de descanso para toda a gente nem ao sábado nem ao domingo, até aparecer a Igreja Católica.
Acaso entre os romanos eram todos iguais para terem dia de folga semanal?
Acaso entre os judeus os goyim tinham dia de folga por causa do sabbath?
Palerma- foi a Igreja Católica com o seu sentido universal de que todos somos filhos de Deus que foi fazendo do domingo o dia dedicado ao Senhor para toda a gente!
Mais ninguém. Até v.s os ateuzinhos de serviço lhe devem esse facto.
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“Então conta lá. Entre os romanos os escravos não trabalhavam ao Domingo para irem aos cultos?”
Deixa o domingo em paz e vamos falar em dias de descanso.
Sei que nas Saturnálias chegava-se ao ponto de os senhores servirem os seus escravos.
A Torah era bastante rigorosa com o Sabath. Quem trabalhasse nesse dia arriscava-se a levar umas pedradas. Os donos de escravos que os obrigassem a trabalhar no Sabath também não eram tratados com carinho.
Não me vendes essa historia do Martinho de Dume ter inventado o dia de descanso ao domingo. Quanto muito inventou o nome. E foi tão pouco influente que nem conseguiu exportar a sua brilhante inovação para fora do reino dos suevos. Os espanhóis continuam a falar em lunes e Martes.
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As saturnálias, Claro e as saturnállias eram uma coisa que acontecia praticamente todos os dias.
Não te enterres mais que já chega.
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Não chegavam ao ponto. Eram o mundo às avessas. O carnaval era isso. Até os escravos mandavam na casa do amo e podiam dormir com as concubinas do rei, na Suméria.
Só que ao terceiro dia acabava-se a festa e esses que eram escolhidos para a inversão da ordem eram depois mortos.
ehehehe
Tu só dizes disparates. Nem a origem do Mundo às Avessas conheces e julgas que o sindicalismo se iniciou com as saturnálias romanas.
E com as lemúrias, já agora.
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Pois, os donos dos escravos que não cumprissem o sabbath tinham chatice.
E os escravos, também tinham folga no sabbath?
Não digas asneiras. A Igreja Católica é a única que tratou todos por igual, por serem todos filhos de Deus.
Foi a mais humanista e por isso vingou e até foi adoptada entre as classes mais pobres.
Não foi pela tradição dos bons dos sacrifícios humanos pagãos que v.s tanto gostam.
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Martinho de Dume foi pouco influente
eehehhehe
Sozinho converteu toda a corte ao catolicismo romano e ainda lhes ensinou maneiras.
Tu ´fazes luxo na ignorância.
Martinho de Dume impõs esse calendário em Concílio Bracarense. O mais importante da Península.
A corte era herética. Ele é que os converteu. A importãncia foi tão pouca que ainda dura.
E nem os árabes a conseguiram apagar.
Martinho de Dume é uma boa prova que Portugal tem origem católica muito antes da nacionalidade.
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“Martinho de Dume foi pouco influente
eehehhehe
Sozinho converteu toda a corte ao catolicismo romano e ainda lhes ensinou maneiras.”
Quanto muito converteu a corte sueva (que era cristã arianista) ao catolicismo.
Mas não foi muito convincente. Duzentos anos depois, os mouros invadem a península em plena guerra civil entre visigodos católicos e arianistas.
Já que és tão religiosa podias ler o antigo testamento e ver qual a relação que os judeus tinham com o dia de descanso semanal.
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Ai eu é que sou religiosa.
Tu passas a vida com Israel e judeus na boca e eu é que sou muito religiosa pelo mero facto de ter estudado História?
Vai-te catar. Li e tive de ler os textos de Martinho de Dume e de Idácio de Chaves porque quem traduziu e publicou fio meu professor.
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Religioso recalcado és tu que sublimas a religião na ideologia e depois por fézada cientoina e marxista tens de te dizer ateu
“:OP
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para se conhecer a hipocrisia e a podridão esquerdóide sobre os DIREITOS HUMANOS
o essencial é estar atento ao que NÃO DIZEM NEM ESCREVEM
mais do que ao blá, blá, blá escrito e falado….
assim
grunhir contra os judeus/Israel, ao bom estilo do ADOLFO nacional socialista
e por acréscimo contra os USA…..há muita cambada
desde obviamente aos PCPs, BEs, Soares, Ana Gomes, BSS e outros desgraçados mentais “progressistas……..
esta corja fica caladinha que nem ratos com a
selvajaria dos carniceiros islâmicos do califa ou do HAMAS ou dos Ayatollahs…ou dos talibãs……
o nosso amigo sampaio, chefão do cúmulo da podridão hipócrita que dá pelo nome de aliança das civilizações
NUNCA ABRE A BOCA
perante as cabeças cortadas pelos carniceiros islâmicos
espalhados pelo mundo
ou pelos homossexuais enforcados pelo islão……
ou pelas mulheres assassinadas á pedrada…….ou chicoteadas ( medida necessária para as mulheres ocidentais q defendem ou se calam perante o islão conseguirem um micrograma de Q.I. e entenderem o mundo em q vivem…)
ou pelos homens , mulheres e crianças enterrados vivos pelos carniceiros islâmicos do califa ou da síria…
AH!!!
mas grunhiu contra a proibição do véu em público na França!!!!!
isto, ssim, é uma grave ofensa aos direitos humanos.
e é esta podridão mental, estes escroques da política da kuultura e dos media
que fabricam e intoxicam a civilização (!!!) occidental que nos impingem….
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O que é que essa merda tem a ver com este post?
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Pergunta: Qual é o preceito da religião católica que proíbe o trabalho ao Domingo? Resposta: nenhum!!
Daí à estupidez de muitos comentários vai apenas a facilidade comparativa que a autora dá a entender: e não creio que ela creia nisso mesmo.
Como não sou de esquerda tenho ainda mais dificuldade em viver com uma direita idiota que se espuma sempre que lhe cheira a tique tolerante. Este TC é uma bosta e nada que venha a decidir muda a minha opinião. Bem diferente é usar uma situação desconhecida, antes e depois do acórdão, para opinar vacuidades. Qualquer empregador tem o dever de tentar conciliar as exigências de uma função com a possibilidade de abdicar de um período diminuto (24h em 7 dias) requerido como de abstinência por um qualquer credo de um qualquer funcionário: provavelmente nem a religião é assim tão importante à empregada nem a acomodação de horários seria assim tão difícil, mas acima de tudo está a possibilidade de livre profissão de culto se tal não é impeditivo do cumprimento da função (e não é). Acresce que ou esse culto existia antes de a empregarem ou surgiu depois: o que faria diferença mas não é discutido…
Já se a religião seguida a impedisse de contracepção e a levasse a gravidezes contínuas e a empresa a despedisse teríamos o caldo entornado de modo mais consensual e a procurar tailandeses de substituição na dita empresa.
Lamentável é ver quanto ódio se esconde nesta suposta direita que me envergonha que abriga racistas, homofóbicos e aspirantes a autocratas que se derramam em comentários sempre que se julgam devidamente abrigados pelo assunto: não assumidos porque têm vergonha daquilo em que acreditam (e devem envergonhar-se, passados mal resolvidos), mas ainda assim pesporrentes. Querer mudar o mundo e o país pelas ideias implica ideias e ideais responsáveis e a intolerância pura e simplesmente radica na falta de ideais.
Digno de nota é também o uso de Crepúsculo e Pôr-do-Sol numa mesma frase.
Concluo que o raciocínio implícito no post é hipócrita.
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