Pela união das esquerdas, salve-se a Eurodisney
7 Outubro, 2014

António Costa no congresso do Livre (5 de Outubro, 2014).
Então a Eurodisney está continua com problemas financeiros? É nestas circunstâncias que a união das esquerdas é fundamental, permitindo um multiplicador que gera o hiper-crescimento reprodutivo e um PIB em espiral expansiva de consumo interno e abaixo-a-Merkel-que-a-austeridade-nunca-resultou, porque é preciso uma mudança de paradigma, daí o Ferro Rodrigues.
15 comentários
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EHEHEH Bem caçada esta foto!
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comparem esta merda com
os milhões de € acumulados pela Noruega
lema do ps enferrujado e de costas voltadas para na relidade
‘receber um, gastar dez’
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AAA no
A Noruega tem um fundo de 800 mil milhões de dólares criado com as receitas do petróleo. A sua dimensão é de tal ordem que, caso fosse utilizado no momento presente, tornaria milionários todos os noruegueses. No entanto, e apesar disso, foi decidido guardá-lo e aumentá-lo todos os anos.
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Como se tem verificado o homem é [virtualmente] muito melhor que o José Seguro. Não só conseguiu reprovar um orçamento do estado ainda não apresentado, como logo a seguir já precisa de o analisar primeiro para fazer de conta que o reprova depois. Em apenas 24 horas é obra.
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Não é para fazer publicidade mas abordei agora mesmo este tipo de assunto, com uma máxima de 1939.
http://fado-alexandrino.blogspot.pt/2014/10/todo-um-programa.html
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Já contaram ao Costa, ou isto agora não interessa nada?
http://observador.pt/2014/10/07/fmi-portugal-tem-responsabilidades-com-pensoes-de-134-pib-fora-das-estatisticas/
De caminho informem também os zelotas do Ratton, porque ou muito me engano, ou quando chegar a vez deles, não vão ter direito a nada.
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Não cumprimos porque…
Todavia não cumprimos. Se focarmos o exercício do político-e-consequentemente-económico deste início de século em Portugal temos o recursivo consequencialismo das causas da nossa incapacidade de cumprir, a estranha capacidade de incumprir: são os objectivos de política orçamental, são os objectivos de reformas estruturais, são as promessas de campanha, são amiúde todos os indicadores que nos proponhamos a escalpelizar.
Esta estranha forma de vida, não exclusiva da portugalidade mas que esta portugalidade pratica a tempo inteiro (e isso sim é exclusivo!) radica numa geometria do argumento, geometria que permite de modo preciso, exacto mesmo, situar dois conjuntos de proposições diametralmente opostos (dir-se-ão portanto simétrico, quando não inversos): de um lado ficam os que se focam na parte “Não cumprimos” e do outro os defectos do “porque…”. Por um lado temos o pragmatismo preocupado pelo presente: Não cumprimos!; pela outra banda vem o idealismo de um futuro possível: porque… ! Em oposição temos os obcecados com o facto de sermos incumpridores natos (logo por natureza uma problemática do inconseguimento) e os crentes na explicatologia da fenomonologia das raízes desse inconseguimento (os epistemológicos da coisa prática da governança).
Pensamos que a cada momento que se coloca um dado problema partimos para uma nova e válida análise, mas na verdade re-incorremos no exercício de continuar a ser quem sempre mostramos ser: uns incapazes!
Dir-se-á que a fixação no “Não cumprimos” é uma abdicação de uma panorâmica de médio-longo prazo e que a filiação no “porque…” é uma construção de futuros possíveis, mas nada poderia ser mais oposto: uns irrealizam para realizar (na verdade realizam pelo irrealizar) e chamam-se esquerda (o que em Portugal representa todo o espectro ideológico com representatividade parlamentar) os outros agonizam na falta de conseguimento de perceber que manifestar opinião não é exercer eficácia e por isso ter a visão pragmática que para ter um devir carecemos de um presente conseguir, daí o inconseguimento: a capacidade de uma verdadeira direita existir.
E assim continuamos e agora animados pela esquerda prestidigitadora francesa e italiana que diabolizam uma semi-direita alemã e uma, julgvaa eu, social.democracia escandinava. Vamos de esquema em esquema adiante ás arrecuas e não temos vergonha e depois admira-mo-nos da subida de votação dos radicais!
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Que viva então esta esquerda estúpida e livre, porque a direita não tem sequer a capacidade de existir e muito graças à génese em movimentos como este blog que mais clubizam do que se propõem soluccionar além de albergarem todo o tipo de simpatizantes energúmenos de ideais vergonhosos não devidamente escrutinados nas interacções de comentário (digo que existem aqui comentadores históricos que manifestam ideias estúpidas e aparentam contar com o “beneplácito expresso” de autores, o que lamento!)
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Bla Bla Bla Blablabla Bla Bla Bla para não dizer nada.
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Por oposição aos seus comentários, decerto que nada digo.
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Ehehehe!
VC continua inspiradissímo! Muito bom!
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Que cansaço…
R.
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Vamos divertir e salvar a Disney. Eu nunca lá fui!
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Este tipo é uma espécie de Zeinal Bava da República Portuguesa 🙂
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Muito bom 🙂
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