o problema da educação
8 Outubro, 2014
Nuno Crato dizia há uns anos, e dizia muito bem, que a finalidade de qualquer ministro da educação deveria ser a de encerrar o seu ministério. Ora, não obstante os seus esforços involuntários, Crato, agora ministro da dita coisa, não conseguiu cumprir aqueles nobres objectivos, sendo que, a seguir a ele, a nobre fauna de burocratas que não largam a gamela desde que ela foi inventada reporá a ordem natural das coisas. Infelizmente, o problema da educação não se resolve no Ministério da Educação; o problema da educação é o Ministério da Educação.
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29 comentários
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BLASFÉMIAS 
Na mosca.
Só fechando aquela trampa toda de burocracia.
E foi sabotagem, de certeza, a treta das listas.
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De certeza. Sabotagem.
Parece que o Maio Nogueira foi visto a jantar umas bifanas com um conhecido hacker da nossa praça, segundo uma testemunha o Nogueira pediu que “se lixasse o algoritmo do ministro matemático” e também disse “já que os camaradas te estão a pagar uma pipa de massa dá lá um jeitinho no citius”.
Não é a primeira vez do Nogueira, um relatório secreto da CIA aponta a presença do pequeno Nogueira (então com 5 anos) junto do “segundo atirador” (no filme zapruder). Os americanos pensam que, embora não tenha disparado, o pequeno nogueira ” a todler” orientou toda a estratégia para o assassinato do Kennedy.
Foi nas catacumbas da Feneprof que foi urdida toda a tramóia relativa à tecnoforma e aos cursos para técnicos aeroportuário…sabotagem atrás de sabotagem.
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Vai jogar à carica e desorelha que tu nem para propagandista tens préstimo.
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Curiosamente desde que chegou a auditoria externa à TAP, as avarias e os incidentes acabaram.
Há-de chegar a hora dessa merda comunista que anda a sabotar o país.
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Calma, não é preciso ofender, estou aqui para ajudar a desmontar os tenebrosos esquemas do Nogueira.
Esqueci-me do caso Roswell. O Nogueira esteve envolvido até o pescoço.
A fenprof gere a “area 51” juntamente com os illuminati, e aparentemente estarão por trás do desaparecimento do avião da Malasya Airlines que foi apenas um teste para sabotar a TAP como o nosso amigo anónimo sagazmente indica.
Um bem haja a todos vocês que toparam esta gente.
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Implosão?
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Finalmente há quem comente apontando ao alvo. E falta referir a ajuda que o Mr. Moreira deu sempre para que nada se resolva.
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Foi ali atrás, o Churchill que disse e eu já tinha pensado nisso. Não faz sentido um erro nas listas de colocação porque não é o ministro que trata daquilo mas toda a comunada que vive lá dentro.
E com o Citius da Justiça há-de ter sido o mesmo. Eles andam muito trotskistas.
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Já lá vão duas semanas desde que no Prós e Contras foi dito que desapareceram processos do Citius na legislatura anterior, e nada. Ninguém pia. Nem juízes, nem advogados, nem justiça, nem jornalistas. Simplesmente nada, ou seja, já toda a gente sabe do que a casa gasta.
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Pois é. Tapam-se uns aos outros.
Mas está na cara que só pode ter sido sabotagem e daquela que interessa à escardalhada.
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Estamo-nos nas tintas se são canhotos ou dextros (isso é treta para entreter e, por acaso, ambos os lados do poder estão bem fornecidos). O que interessa é que nada se faz.
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“Falou” bem, Almeida.
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Que quer que se faça agora depois de ter deixado engordar o monstro durante 40 anos.
Só fechando. Só correndo com a disfunção pública que fez ninho nos ministérios.
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E claro que interessa que se saiba que a comunada existe para sabotar.
Eles não são nem nunca foram democráticos e só em Portugal existem estes estalinistas que tomaram conta da burocracia do aparelho.
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Está a comentar o filme errado, Zazie. Se quer contar as espingardas da vigarice, os dois campos estão bem recheados. O monstro encheu sempre, fosse PSD ou PS, PS ou PSD. Esteve lá um do CDS (Roberto Carneiro) que também acabou por sair pela porta pequena, mas que tentou lançar a única reforma com cabeça, tronco e membros, por acaso coordenada por um homem que, salvo erro, era de esquerda (Fraústo da Silva).O problema é bem mais complexo, Zazie.
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V. parece que está com dificuldades de leitura.
1- os sabotadores são a escardalhada estatista
2- A escardalhada estatista está enfiada dentro dos organismos do Estado.
Quem os deixou entrar foram todos, para o caso vai dar ao mesmo- os sabotadores são eles.
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No caso do Ministério da Educação basta seguir as siglas daqueles gabinetes e ver que mudam os governos mas eles só saem por morte ou reforma.
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Se as obreiras não trabalharem bem pode sempre matar-se a rainha. Estou para ver é quem será o otário que aceita estes cargos no futuro para que suas Exas. (os altos quadros e quadros intermédios) possam continuar a desenvolver as actividades em que são profissionais há décadas dentro daquela casa. Deve ser por isso que não se contrata já este ano a maioria dos professores para o ano que vem – assim é mais excitante e proporciona mais perspectivas de tempo de antena a quem importa.
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Só quem desconhece como funciona e quem manda no ME desde há muitos anos pode admirar-se como um incauto se tornou vítima fácil de processos simples de sabotagem.
O mesmo na justiça. Quem condescende com a infiltração dos ministérios?
Estejamos atentos a estas palavras:
“O pior é que, nesta fase de obsolescência da democracia representativa, sem possibilidade de escolhermos livremente os representantes nem de decidir diretamente sobre os desígnios do Estado, não temos líderes apenas intelectualmente pobres, tecnicamente impreparados e negligentes na administração da coisa pública, mas também ladrões da fazenda do povo que deviam servir e cobardes perante o dever. A culpa da prevalência da ruína não é dos líderes corruptos: é nossa que, moles e também moralmente corruptos, lhes consentimos os abusos”. A. B. Carreira
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E, como de costume, ninguém vai preso.
Aliás , ninguém, ou quase,tem tomates para gritar que o rei vai em pelota !
Dá a impressão que este f.d.p de regime convém a todos os intervenientes.
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Juromenha, não tenha dúvidas.
“Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa”
Clara Ferreira Alves
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Clara Ferreira Alves, foi ela própria protagonista dos pecados que anuncia: — “Santonete ” dos dedos dos pés até aos cabelos loiros…
A Casa Fernando Pessoa é disso testemunha!
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Antes de encerrar o ME, deve-se implodir a Frenprof… com o Nogueira lá dentro!
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Sem ME aquilo murcha naturalmente.
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Já reparou que, no momento em que o ministro ficou mais frágil, a FENPROF não convocou nenhuma greve?
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Acho que este processo de colocação dos professores é uma boa altura para fazer um inquérito parlamentar para apurar quem e em que serviços do ministério foi responsável pela elaboração das listas de colocação com erros que foram e estão a ser tão prejudiciais para muitos milhares de portugueses. Este era em minha opinião um inquérito obrigatório ser feito pela AR (do meu ponto de vista já tenho visto abrirem-se inquéritos parlamentares por coisas menos importantes). Este e o processo do CITUS.
E depois de apuradas as responsabilidades se se provasse ter havido negligência ou falta de capacidade acho que os funcionários e as respectivas chefias directas teriam que ser chamados à responsabilidade. E se fosse caso disso despedi-los por justa causa.
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Boa.
Deixemos de lado a responsabilidade política dos indigentes e passemos à responsabilidade disciplinar dos manhosos.
É um fartote…
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A amplitude e consequências futuras do tema soluções de educação, reclama e merece um debate competente, sério e transparente para além da contabilidade caseira da sebenta dos partidos. Medidas atabalhoadamente avulsas e apressadamente conjunturais não encaixam num sistema de ensino que se pretende produtivamente escorreito. Enquanto enviesadamente se entender que em cada legislatura, um governo, qualquer governo, pode tudo baralhar e dar de novo não se ataca a raiz do problema, e principalmente os mais jovens são indecorosamente sujeitos ao papel de cobaias nas mãos de experimentadores de ocasião com reles propaganda. O sistema educativo terá que ser visto como uma questão de regime, bem afinada para durar décadas sem sobressaltos. Assim, nem tempo temos para aferir resultados. Acontece que, a exemplo de muitas outras e diversificadas instituições, as escolas privadas podem prestar um serviço público. A realidade ensina, que perante a recorrente incapacidade e prepotência do Estado, em muitas áreas sociais como em muitos outros quadrantes, o contributo particular pode diversificar e contribuir sem benefícios chocantemente indevidos. Por desgraça tem mesmo que se substituir aos inorgânicos órgãos do poder, como por exemplo quando a fome aperta. Até pode acontecer que o omnipresente e prepotente estado tema a demonstração comparada da eficiência e dos resultados. No que respeita á justiça da comparticipação do orçamento do País que todos somos, uma regra simples e bem calibrada basta. Abertura nos privados para acesso universal a todas as camadas sociais sem encargos adicionais para famílias abaixo de um determinado rendimento, e a partir do qual a classe dos bem instalados teria que abrir os cordões á bolsa. É tudo uma questão de forma e de fórmula. Em doses excessivas o Estado mata.
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Rui A.,
O problema do ensino e do MEducação é a ausência de conhecimento, vontade política, discernimento e categoria de sucessivos ministros (Crato desiludiu-me completamente) para cortar a direito e projectar DE VEZ um rumo para o ensino no país.
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