Claro que se pode tergiversar no assunto da beleza residir em nós e tudo o que é mau nos ser intrínsecamente externo ou extrínseco sem acento nos i’s, mas essa não é a conversa da esquerda? a caviar sobretudo? ou é a transmutação da conveniência do argumento?
Claro que não, afinal um innuendo não pretende ser afirmação de algo mas sim a abertura de flanco par o could it be… esquerda portanto 😉
Mais um imposto mascarado, como se este fosse o país do Carnaval. Quando caírem as máscaras, se ainda houver algo que possa ser nomeado de país, é porque houve um milagre.
Claro que sim, um bom governo defende a indústria do saco de plástico e caga para a esferovite. Que pobre… Deve ser um polímero-facto essa sua existência moderna!
Hoje estou com azia: diga lá de que modo é que é mascarado?! não é evidente?! não onera directa e perceptívelmente o consumidor?! Não será esse consumo voluntário e com bastas alternativas não oneradas?! Qual é o seu ponto além do lugar-comum?! Hoje decidiu ser um zero no comentário?
Não gosto de impostos, mas aceito-os. Não gosto desta deriva de sobrecarga na incidência fiscal, mas tento ter um mínimo de inteligência e COERÊNCIA na sua contestação. Você soa masi ao não pagamos incipiente. Me expiarei futuramente pela inusitada franqueza com que o acometo.
Grande filme, se não me engano “American Beauty”.
O gajo era mesmo marado e o pai também batia mal da tola.
E outros eram um bocadinho entre lá e cá.
Seriam portugas disfarçados?
Quanto aos sacos o Belmiro deve estar ao pulos de contente.
É menos uma despesa, eu pessoalmente uso os que guardei do Expresso que são excelente, muito resistentes e com informação publicitária muito atraente.
Até já mos elogiaram na caixa.
A medida dos sacos de plástico vai dar exatamente 0 de impostos cobrados. Hora para os sacos de papel, que foi o que aconteceu nos states com estas ideias imbecis.
Claro que para os desempregados da industria dos plásticos isto não vai ser tão engraçado.
agora percebo! o seu comentário é deveras pertinente! encerra a comparação do headcount entre a indústria que produz embalagens em papel e a que produzia embalagens em plástico. A sua conclusão é assaz descritiva: os empregos perdidos no plástico são superiores aos empregos criados no papel. Melhor… o valor desses empregos e da presença dessa indústria suplanta o valor obtido pela industria de papel e seus empregos, trá-lá-lá. Vejamos:
é o plástico bio-degradável?
não é a indústria de papel mais proeminente nesta economia nacional que a outra?
é o acesso a sacos de plástico um indicador de coesão social?
Só merdas e balelas a que qualquer tema serve o ensejo. Falta de honestidade intelectual para quem o fito é mais-impostos-não até ao ponto acrítico de nada distinguir de qualquer outra coisa. Mais impostos Não! Digo eu! Este imposto não é argumento para a minha cruzada porque é lógico.
Qual é o problema da taxa? Para mim proibia-se já os sacos de plástico nas lojas, mas assim continua a haver liberdade de escolha, mas penaliza-se o consumo destas pragas.
Se fosse capaz teria dito o mesmo. Mas de modo certamente mais estúpido. Beautiless~~~ as lack of suitableness for some (most of) posts occurring here 😦
Os próximos serão azuis. Seguir-se-ão os vermelhos. Como sabem os que estudaram o manual de física do Dr. Paul Tipler, com as três cores primárias podemos formar todas as cores do espectro.
Portanto vamos ter cores secundárias para mais umas dezenas de anos de subidas de impostos coloridos.
Já estou a prever o slogan governamental sobre impostos,
-em cada cor o mesmo paladar-
sacos leves?! concordo, e não pela receita!
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Claro que se pode tergiversar no assunto da beleza residir em nós e tudo o que é mau nos ser intrínsecamente externo ou extrínseco sem acento nos i’s, mas essa não é a conversa da esquerda? a caviar sobretudo? ou é a transmutação da conveniência do argumento?
Claro que não, afinal um innuendo não pretende ser afirmação de algo mas sim a abertura de flanco par o could it be… esquerda portanto 😉
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Mais um imposto mascarado, como se este fosse o país do Carnaval. Quando caírem as máscaras, se ainda houver algo que possa ser nomeado de país, é porque houve um milagre.
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Claro que sim, um bom governo defende a indústria do saco de plástico e caga para a esferovite. Que pobre… Deve ser um polímero-facto essa sua existência moderna!
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Hoje estou com azia: diga lá de que modo é que é mascarado?! não é evidente?! não onera directa e perceptívelmente o consumidor?! Não será esse consumo voluntário e com bastas alternativas não oneradas?! Qual é o seu ponto além do lugar-comum?! Hoje decidiu ser um zero no comentário?
Não gosto de impostos, mas aceito-os. Não gosto desta deriva de sobrecarga na incidência fiscal, mas tento ter um mínimo de inteligência e COERÊNCIA na sua contestação. Você soa masi ao não pagamos incipiente. Me expiarei futuramente pela inusitada franqueza com que o acometo.
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Grande filme, se não me engano “American Beauty”.
O gajo era mesmo marado e o pai também batia mal da tola.
E outros eram um bocadinho entre lá e cá.
Seriam portugas disfarçados?
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Um dos melhores filmes de todos os tempos… E está ligado à Tuga: o realizador é Sam Mendes. Está
tudo explicado.
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Quanto aos sacos o Belmiro deve estar ao pulos de contente.
É menos uma despesa, eu pessoalmente uso os que guardei do Expresso que são excelente, muito resistentes e com informação publicitária muito atraente.
Até já mos elogiaram na caixa.
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A medida dos sacos de plástico vai dar exatamente 0 de impostos cobrados. Hora para os sacos de papel, que foi o que aconteceu nos states com estas ideias imbecis.
Claro que para os desempregados da industria dos plásticos isto não vai ser tão engraçado.
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Se nos states correu mal vamos seguir o exemplo do Deng Xiaoping. Já agora, qual é???
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agora percebo! o seu comentário é deveras pertinente! encerra a comparação do headcount entre a indústria que produz embalagens em papel e a que produzia embalagens em plástico. A sua conclusão é assaz descritiva: os empregos perdidos no plástico são superiores aos empregos criados no papel. Melhor… o valor desses empregos e da presença dessa indústria suplanta o valor obtido pela industria de papel e seus empregos, trá-lá-lá. Vejamos:
é o plástico bio-degradável?
não é a indústria de papel mais proeminente nesta economia nacional que a outra?
é o acesso a sacos de plástico um indicador de coesão social?
Só merdas e balelas a que qualquer tema serve o ensejo. Falta de honestidade intelectual para quem o fito é mais-impostos-não até ao ponto acrítico de nada distinguir de qualquer outra coisa. Mais impostos Não! Digo eu! Este imposto não é argumento para a minha cruzada porque é lógico.
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Qual é o problema da taxa? Para mim proibia-se já os sacos de plástico nas lojas, mas assim continua a haver liberdade de escolha, mas penaliza-se o consumo destas pragas.
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Se fosse capaz teria dito o mesmo. Mas de modo certamente mais estúpido. Beautiless~~~ as lack of suitableness for some (most of) posts occurring here 😦
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Os próximos serão azuis. Seguir-se-ão os vermelhos. Como sabem os que estudaram o manual de física do Dr. Paul Tipler, com as três cores primárias podemos formar todas as cores do espectro.
Portanto vamos ter cores secundárias para mais umas dezenas de anos de subidas de impostos coloridos.
Já estou a prever o slogan governamental sobre impostos,
-em cada cor o mesmo paladar-
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Não esquecer que os preservativos também são sacos de plástico.
Ou não?
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Vamos ter de passar a usar preservativos de papel?
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Não conto dar mais de meia dúzia de tostões por sacos. Tudo o que é imposto embirro em pagar.
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