be careful what you wish for
Há oito anos, na sequência da OPA lançada pela SONAE à PT, os trabalhadores da empresa, representados pelos sindicatos, manifestavam-se violentamente contra as pretensões de Belmiro de Azevedo, a quem chamavam, com fina ironia e desprezo aristocrático, “o tubarão das mercearias”. Oito anos depois, os trabalhadores e os sindicatos da mesma empresa, entretanto confiada a outro género de peixes de águas mais profundas e a vorazes animais de rapina, estão muto apreensivos com a possibilidade da sua empresa ser “vendida a retalho pela Oi”. É engraçado e muito divertido ver esta gente queixar-se dos resultados daquilo que eles mesmos quiseram há oito anos, sem perceberem sequer que foram eles os principais responsáveis por aquilo que lhes sucedeu. A não ser, claro, que os trabalhadores e os sindicatos dessa altura fossem outros.
BLASFÉMIAS 
Ainda hoje a derrota de um dos seus gurus lhe está atravessada na garganta…
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A mm, que não trabalho lá, não me aquece, nem me arrefece. Parece é que já se não passa o mesmo com quem por lá anda.
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Pois parece-me que pelo volume de posts com conteúdo semelhante alguém daqui gostaria de lá ter trabalhado na sequência da OPA, não????
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Pois não, meu caro. Graças a Deus, a minha vida está, há muitos anos, muito bem definida e encaminhada, e nunca passou pelas telecomunicações ou ciências afins. Ademais, felicito-o pelo seu brilhante raciocínio, eloquentemente exemplificativo de uma certa mentalidade portuguesa. Cumprimentos,
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Escusava de entrar em análises da mentalidade alheia quando nem sequer me conhece. Da minha parte não me apetece continuar a trocar argumentos com aprendizes de Guinote, Cumprimentos.
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Olha, olha, deu-se por ofendido. Vc. é o mesmo cavalheiro que veio para aqui fazer insinuações sobre os meus motivos ao escrever sobre este tema, não é? Andava à procura de um tacho na PT do Belmiro, certo? Que tipo espantoso vc. deve ser!
E, já agora, não troquei qualquer «argumento» consigo, homem. Para isso não basta saber alinhavar letras e palavras. É necessário mais qualquer coisinha.
Saudações,
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Tem toda a razão no seu comentário. Apresento-lhe as minhas desculpas sinceras.
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Comparar as duas situações não é honesto.
Belmiro de Azevedo preparava-se para sem dinheiro nenhum ( o que ele aliás faz todos os dias no Continente) comprar uma empresa para vender uma parte substancial da mesma e ficar com o que lhe interessava para juntar à Optimus, que entretanto se sumiu de mercado.
Naquela altura os sindicatos estavam do lado correcto, e hoje também estão.
Sou reformado da PT.
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Do lado correctíssimo. Basta ver a correcção com que a empresa foi tratada na última década e os resultados de tanta correcção. Quanto à afirmação de que o “tubarão das mercearias” não ia desembolsar dinheiro pela compra da PT, julgo tê-lo ouvido oferecer dinheiro pelas acções da empresa, ou estarei enganado. Sobre a possibilidade de vender parte da empresa – a brasileira, por exemplo – foi ele mesmo quem adiantou essa hipótese, pelo que nao estava a esconder coisa alguma. Redimensionar uma empresa, vender o que se não quer e rentabilizar o que se quer e com que se fica, é o que faz qualquer diligente empresário. Hoje, se isso tem acontecido, provavelmente o que tivesse ficado em Portugal estaria de boa saúde e o que tivesse sido vendido no Brasil teria sido bem vendido e não às pressas, de corda no pescoço, conforme está a ser.
Cumprimentos,
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Obrigado.
Ofereceu dinheiro pelas acções, acredito, mas onde é que ele o ia buscar?
Obviamente que aquilo que o senhor diz do “diligente empresário” assustava todos aquele que trabalhavam na PT da altura.
De qualquer maneira o que ninguém sabia e mesmo hoje há muitas sombras era que um primeiro-ministro supunha-se dono de tudo o que estivesse na órbita do Estado.
E como do suponhamos aos actos vai um passinho foi o que se viu e o que ainda está para se ver.
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Haveria de o ir buscar, certamente, a quem o tivesse, desde logo, aos bancos, que lho emprestariam se lhes desse garantias para isso. A outros parceiros, por exemplo. Agora, repare, o que «assustou», na altura, as pessoas da PT, foi a hipótese da empresa ir parar a um empresário e a passar a funcionar pelas regras normais da administração privada, em vez de continuar, como sempre esteve, encostda ao remanso do estado e dos interesses corporativos. Desculpe lá, mas, na altura, qualquer pessoa mediana conhecia bem o nível de interesses que se cruzavam na PT. Os boys que por lá andavam. Os interesses de que era refém. As politiquices que se lá faziam. Eu, por exemplo, entrei lá uma vez, no Conselho de Administração, para uma reunião com um senhor administrador que por sinal andou, meses depois, muito na berra, e fiquei logo vacinado… E olhe que não sou pessoa de se alarmar com facilidade. E, no fim de tudo, veja os resultados que isto deu. Não está sinceramente arrependido de não ter deixado a empresa ter sido gerida por um empresário, com todos os defeits que lhe possa apontar, em vez de ter sido digerida por uma malta que sempre se soube que vive da política e das corporações?
Cumprimentos,
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Obrigado.
Não.
Até eu sair a PT era uma empresa respeitada, e a esmagadora maioria dos seus empregados (note que eu nunca vi um administrador) estava satisfeita e “vestia” a camisola.
Foi para mim uma grande tristeza o dia em que me reformei, por própria decisão, e abandonei um ambiente onde fui muito feliz.
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Não quero meter a foice em seara alheia, e muito menos defender aqui a SONAE.
Mas há duas ou três coisas que não podem ser escamoteadas: 1ª a administração da PT por influência do nucleo duro de accionistas onde pontificava o BES e satélites, a CGD e o próprio governo da época, recusaram a OPA distorcendo o mercado e endividando a empresa para compensar os accionistas em quase 10000 milhões de euros em dividendos que a empresa não gerou; 2ª em alternativa, e como argumento para recusar a OPA, a administração deveria ter apresentado um plano de investimentos, e usar o dinheiro com que se endividou para meter no bolso dos accionistas, para comprar a posição da Telefónica na VIVO, tornando assim a PT uma empresa verdadeiramente internacional; 3ª não é verdade que a SONAE quisesse comprar a PT sem dinheiro, porque estava apoiada em 12000 milhões pelo Santander para pagar as acções que queria comprar; 4ª foi por ordem de José Sócrates que a PT depois de vender a VIVO aos espanhóis, comprou a posição na ÓI, uma empresa de 4ª categoria e um verdadeiro “álbergue espanhol”, para agradar ao amigo Lula; 5ª hoje percebemos melhor porque é que o BES se opôs à OPA: desde os tempos do Horta e Costa que a PT aplicava o dinheiro de caixa no GES. A PT era um mealheiro para a familia Espirito Santo financiar os negócios que tinha lá fora.
É verdade que a PT, como outras empresas portuguesas, foi uma escola para muitos milhares de técnicos que por lá passaram e que dedicaram a sua competência à empresa. Mas também é verdade que a PT e antes da PT as empresas que lhe deram origem, foram sempre uma plataforma para arranjar emprego a muita gente que só lá andava a “fazer o pão caro”.
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Muito obrigado.
Eu também gostava de ter uma empresa que valia quase nada no ramo a que se dedicava, não ter dinheiro, mas ter quem me desse todo o que era preciso para comprar a empresa líder do ramo e depois vendendo tudo o que não me interessava pagar o que pudesse do empréstimo e tornar a minha empresa líder do mercado, agora com menos um concorrente.
Não resultou e agora a minha maravilhosa empresa também desapareceu.
Foi engolida por Angola.
Há outros factos adicionais mas estes quase que garantem que via Brasil ou via Angola os caminhos como diz o ditado vão todos dar a Roma.
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Os sonhos de grandeza deram nisto.
Venderam uma parte substancial da empresa na mesma (ironia: foi parar às mãos do dito merceiro).
Depois, prostituiram-se a um operador de segunda no Brasil, que agora vai deitar fora a parte que não interessa (ou seja, Portugal).
No fim de contas, especialistas como o “reformado da PT” acham que ambos os planos são péssimos. Bom, bom era o estado ter continuado a pagar: os salários, o plano de saúde, as reformas. Melhor que funcionários públicos. Bom, bom era quando tínhamos das comunicações mais caras da europa ao serviço do público. Porque todos ganhavamos com isso. Especialmente os “reformados da PT”.
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Detectei um ligeiro tom de inveja na sua intervenção.
Não faz mal, é muito usual e além disso um dos motivos porque Costa vai pastorear o país,
Cometi um erro que aproveito para corrigir.
Não há reformados da PT.
Há reformados que foram empregados da PT e que agora são pensionistas da CGA.
Para a PT pago todos os meses pelo plano de saúde 47 euros mesmo que nunca passe numa rua onde haja uma farmácia nem consulte nenhum médico.
Claro que também pago para o SNS através dos impostos mesmo que nunca (felizmente assim é) use um único hospital público.
Portanto pago duplamente e deixo uma vaga para outros utentes.
É o conceito do pagador não utilizador.
Cumprimentos.
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Fado Alexandrino, há lá coisa melhor para um reformado do que ser pensionista da CGA: as reformas estão constitucionalmente blindadas, e não há quem lhe consiga tocar.
Quanto ao resto: good for you, é um reformado saudável, mas como sabe nunca podemos dizer “desta água não beberei”!
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Muito obrigado.
Ainda que pareça indigna considero muito justa a minha reforma pelos milhares de horas que trabalhei em noites, feriados, Natais, Fins de Ano, Aniversários e outras datas notáveis.
Nada que outros milhares não tenham feito.
Por vezes levantamo-nos às quatro da manhã telefonamos para outros e não nos passa pela cabeça pensar que para isso acontecer há centenas que já estavam acordados cinco minutos antes e vão continuar acordados cinco minutos depois.
Por beber pouca água a não ser aquela que vem “on the rocks no whisky” espero continuar a gozar de boa saúde.
Outra coisa, já defendi dentro da modéstia das minhas opiniões que só há uma solução para o problema das reformas, ou seja.
ir diminuindo progressivamente o valor descontado para elas e aumentando progressivamente o valor que cada um disporá para constituir o seu plano de reforma.
Julgo que isto é qualquer coisa parecida com um pensamento liberal.
Infelizmente nem no próximo século teremos um governo liberal em Portugal.
E ainda outra coisa, a minha reforma pode estar blindada, mas o que eu sinto é que de vez em quando mexem nela, para tirar nunca para pôr.
Cumprimentos.
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Peço desculpa, mas a PT era respeitada como é respeitada a CGD, a TAP, ou outra qualquer grande empresa do estado. Em bom rigor, meu caro, não se tratam de verdadeiras empresas. As empresas são entidades privadas, nascidas do esforço empreendedor de quem se dispôs a arriscar a vida e os capitais próprios por uma ideia e que presta serviços aos consumidores em regime de livre-concorrência com outras. A PT, meu caro, era um monopólio do estado português, construído com o dinheiro dos contribuintes, que serviu de gamela a políticos e banqueiros durante décadas. isto não me merece qualquer respeito, embora não duvide que muitos dos seus trabalhadores fossem pessoas honradas, trabalhadoras e merecedoras da maior consideração pessoal e profissional. Estavam, iinfelizmente, no local errado e quando tiveram oportunidade de libertar a vossa empresa dos sabujos que a levaram à ruína, tomaram a decisão errada.
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Zeinal Bava, louvado nos média portugueses, que financiava, como um ultra-super-mega guru da gestão, mesmo sem ter dado provas a não ser de bearer de José Sócrates na PT, fugiu para a Oi, na sequência do escândalo do investimento secreto da PT no GES, que está quase todo perdido. Foi agora corrido da Oi, pelos brasileiros, depois de ter perdido quota de mercado e cotação, tendo deixado a empresa brasileira em «frágil situação financeira» (agravamento dos resultados negativos para 71 milhões de euros no segundo trimestre de 2014, e 14,9 mil milhões de euros de dívida). Dirão dele os média, que financiou, os editores, que lhe devem favores, e os testas de ferro e patrões dos jornais, a quem beneficiou, que, tal como Henrique Granadeiro (uma espécie de genro alternativo de Mário Soares), distribuíu uma fortuna pelos acionistas (11,6 mil milhões de euros, desde o ano 2000). Mas até aí, a hagiografia é falaciosamente mentirosa: embora já lá trabalhasse desde 2000 a convite do socialista Murteira Nabo (que, em 11-10-2014, o ataca…), Zeinal Bava só chega a Presidente Executivo da PT (CEO) em abril de 2008, obviamente pela mão do seu sahib Sócrates. E, nesse período de 2000 até agora, o bearer Bava, encolheu o valor da PT «de 12,8 mil milhões de euros para 1,46 mil milhões»!… Constando, aliás, que a PT nem dava lucro operacional, mas apenas financeiro, devido às manigâncias que agora a afundaram. E, em vez de ser responsabilizado judicialmente pelo descalabro, Bava vai receber mais 5,4 milhões de euros da empresa, como prémio de despedimento!…
A PT, uma empresa magestática, à qual, ao longo dos anos, o Estado, depois de a privatizar, permitiu cobrar valores exorbitantes aos consumidores para a engrandecer (como EDP, Galp, Águas de Portugal, CTT, construtoras) e nepotizar, a quem consente que tenha quase suspendido a expansão da fibra ótica pelo País, prometida para… 2009. Com direções de criados técnicos e de comissários políticos que, em conluio com o poder político de turno, a PT estoirou milhares de milhões de euros, os acionistas perderam valor e os trabalhadores, possivelmente, vêm diminuídas a remuneração e as condições de trabalho. Dir-se-á também que embora Belmiro de Azevedo oferecesse 11 mil milhões de euros na OPA de 2006, a que Sócrates se opôs, ele venderia imediatamente a operação Brasil (quota na Vivo) à France Telecom, com quem teria acordo; mas era preferível do que o esfrangalhamento da PT a que Sócrates-Salgado-Bava (três personagens-chave, como sumariza o José) a conduziram. O descalabro da PT segue-se ao do GES: nos dois casos, como noutros (BPN, BCP), sempre a mão marota do poder político a mandar e a cobrar.
Um bando de incompetentes e abusadores espoliam o Estado, lixam o povo, arruinam a Pátria. Tudo isto é triste e parece ser o nosso fado político. Até quando?… Do P Profundo.
Nem todos dormem.
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O sr. Procopio apresenta-nos uma narrativa em que se misturam factos e interpretações destes factos – da jeito para vender a tese mas não traduz a verdade. Já agora, se Zeinal Bava é mesmo tão incompetente como se afirma como explicar que a cotação quer da PT quer da Oi tenham perdido 20 a 30% desde a sua demissão? Ou neste caso já não se deve acreditar na sabedoria da mão invisível?
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Nem todos enganam
http://economico.sapo.pt/noticias/nacionalismo-economico_203974.html
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porra!
estou cheio de saudades dos reclames dos “gato fedorento” para a meo…
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Por amor de Deus!!! Tudo menos isso!!!
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Onde um sindicato comuna (CGTP) se mete dá sempre mer**!
Só meteram o rabo entre as pernas na :EDP/ REN… aí manda quem pode …
Nas últimas jornadas parlamentares, vieram para a praça publica exigir ( exigem sempre) que os hospitais do ex-BES fossem nacionalizados… aí os chinocas entraram na jogada com 400 e tal milhões… compraram os hospitais …PCP amouxou.. Amanha se porventura compararem a PT… o que dirão? Gostava de saber!
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“You can’t always get what you want.
But if you try sometimes
well you might find…
You get what you need!”
Nas palavras do ‘filósofo’ M. Jagger
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“…os trabalhadores da empresa …foram eles os principais responsáveis por aquilo que lhes sucedeu”. Quem?…Pois claro! Grana…quê? Zei..Zei!!!
Once in a while, if you drink hard enough, you may turn your world up-side down. It just depends on the amount of booze.
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Enquanto nós nos vamos entretendo nestas teias:
«But what’s behind the success of Poland’s datacentre economy? The country’s network architecture, stable politics, standard energy prices, economic conditions and shifts in IT are all facilitating the growth of datacentres here.»
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Síndrome de memória Curta!
Tem sido e vai continuar a ser a nossa desgraça.
Ou não esteja já o António Costa lançado para vencer as próximas Legislativas, quando há menos de quatro anos fez parte de Governo PS que deixou o País na bancarrota.
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