Sem palavras
PÚBLICO: Um agricultor do Parque Natural de Montesinho, em Bragança, foi autuado e pode vir a pagar entre 2000 e quase 85.000 euros de multa. Tudo porque limpou um terreno agrícola de que é proprietário sem pedir autorização.
José Luís Terrão, com 73 anos, residente na aldeia de Varge, é acusado pelo Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) de ter cometido duas infracções graves: arrancou 13 azinheiras e abriu um caminho no terreno agrícola de que é proprietário próximo da aldeia.
O processo de contra-ordenação corre desde 27 de Maio de 2013, data em que o agricultor foi notificado de que foi autuado por duas infracções e que “a sua conduta é punível com uma coima única entre 2000 e 84.819,68 euros”.
Está ainda sujeito a sanções acessórias se não repuser a situação anterior.
No auto de notícia enviado pelo ICNF é explicado que o corte sem autorização constitui contra-ordenação punível com coima de 49,88 a 74.819 euros e a abertura do caminho sem parecer, uma contra-ordenação grave punível com coima de 2000 a 10.000 euros.
“Isto é arruinar as pessoas, se fosse uma multa de 200, 300, 400 euros, agora esta coisa!”, desabafou à Lusa, enquanto calcorreava o monte até à propriedade que comprou quando regressou de França, onde esteve emigrado 38 anos.
O terreno tem várias árvores, mas estava abandonado, o que levou José a pagar a três homens para limparem silvas, carrascos e reabrir um caminho que, garante, já existia, mas estava coberto de mato.
O agricultor diz que desconhecia a necessidade de licença para a limpeza, mas está convencido de que cometeu “uma boa acção” por tratar aquilo que é dele e para evitar o perigo dos fogos.
O desfecho do processo ainda não é conhecido, mas o valor das coimas é para José “uma brutalidade” e motivo de um rol de perguntas. “Porquê? Por eu livrar a minha casa do fogo? Por eu limpar a minha propriedade que estava cheia de silvas? Quando os ministros do Ambiente e da Agricultura andam a mostrar as matas e [a dizer que] é obrigatório limpar, a mim multam-me por limpar?”
José revolta-se contra o ICNF que, diz, “não é uma instituição de conservação da natureza, é uma instituição de conservação de abandono porque a maior culpa dos fogos é deles, porque os lameiros não ardem, o que ardem são as silvas, ninguém corta nada”.
“Não ia a cortar os castanheiros e a deixar a azinheira, dão mais rendimento os castanheiros do que a azinheira e eles se não sabem isso que o aprendam. Dizem que abri um caminho, mas eu não abri o caminho, o caminho já existia e mais se eu abri um caminho naquilo que era meu, eles não têm nada a ver com isso”, continuou.
Para este agricultor, quem manda tem de perceber que “o proprietário quando vai limpar uma propriedade, ele não quer deteriorar aquilo, quer tratá-la”.
António Francisco Branco andou à jeira (pago ao dia) para José na limpeza do terreno e atestou à Lusa que “aquilo já não dava para uma pessoa entrar lá, estava cheio de silvas, de gestas, as árvores estavam abafadas” e que desde que se fez a limpeza “explodiram”, “estão bonitas”.
O que José está a enfrentar “é de assustar qualquer pessoa”, na opinião deste homem.
A Lusa pediu uma reacção ao ICNF, mas ainda não obteve resposta.
BLASFÉMIAS 
o fascismo azul no seu melhor.
E depois andam por aí uns experts a declarar estupefação por certos incendios deflagrarem às 3 da manhã, que isto é um país de pirómanos.
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Tem toda a razão.
Quando aqueles senhores muito importantes cortaram os 2600 sobreiros lá na Herdade da Vargem também estavam a limpar terreno que podia no Verão constituir um perigo para incêndios.
Ambos foram (e são) muito incompreendidos.
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comparar 2600 sobreiros num projecto imobiliário especulativo praticado por uma multinacional (?) com 13 azinheiras para converter em castanheiros praticado por um emigrante reformado é o principal sintoma de socialismo: tratar como iguais situações completamente díspares.
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Muito obrigado.
Nem com muita boa vontade consigo ver aqui socialismo algum.
O que vejo é um acto praticado com a maior das calmas num Parque Natural e que, curiosamente, recebe aplauso de uma elite.
O assunto dos sobreiros foi para aqui chamado apenas para se poder constatar que há sempre dois pesos e duas medidas conforme o tamanho social do prevaricador e, ponto muito importante, qual o rendimento que o assunto pode dar em primeiras páginas de jornais.
Outros comentadores disserem isto com melhor brilho, o que agradeço.
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Lamento não ter percebido o seu sarcasmo. Foi a última frase – “ambos” – que criou o equívoco.
Peço perdão.
Já agora, “o principal sintoma de socialismo: tratar como iguais situações completamente díspares” e o sintoma secundário é tratar de forma diferente situações iguais.
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Podemos ver na tv todos os verões o que é a “conservação da natureza” em Portugal: tudo a arder, porque para se limpar os matos é preciso uma licença, o estado omnipotente e omnipresente nas vidas das pessoas assim o exige.
Um meu vizinho, mandou cortar uma palmeira com dezenas de anos que tinha no pequeno jardim à frente da casa, mas que estava a morrer, e além disso estava a estragar os alicerces da casa, foi multado em 150 euros pelas “autoridades” porque não tirou a tal licença que é necessária para tudo e mais alguma coisa neste país.
Aboliram a licença dos isqueiros, mas ficaram-se por aí.
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E essa foi abolida ainda no tempo da dita “dura”.
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O corte de palmeiras não requer licença do ICNF.
Já a azinheira e o sobreiro, pela sua importância ecológica e até económica, são consideradas espécies protegidas e por isso é necessário licença para o abate, a nível de todo o território nacional. No caso há a agravante de ser um parque nacional, o único existente em Portugal.
O ICNF apenas fez cumprir a lei. Seja como for ainda não foi apurado o montante da coima pelo que poderá ser apenas de algumas dezenas ou centenas de euros. O autuado poderá apresentar a sua defesa.
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por lapso pensei tratar-se do parque nacional do Gerês ao invés do PN de Montesinho. As minhas desculpas
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Bando de filhos da puta, deixem as pessoas trabalhar! funcionários públicos, tachistas de merda!
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Arrancar 13 azinheiras é limpar o terreno?!?! Só se for em Portugal…
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o que tem contra as azinheiras? casou com elas?
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és cá um artista….
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Correto! A Azinheira é uma árvore sagrada desde 1917. O Eucalipto também, pois dá de comer a muita gente, mas é menos sagrado que a Azinheira. As árvores ventoinha também são sagradas para o eng tecnico Sócrates e para os Chineses da EDP. Tudo isto só mesmo em Portugal.
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artista é vc que descobriu azinheiras em Trás-os-Montes e qual D. Quixote de repente se torna dono delas.
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Se um agricultor do Parque Natural de Montesinho fosse a Lisboa e limpasse mal o saneamento, e por isso a cidade ficasse inundada por falta de escoamento das águas da chuva, provavelmente bastar-lhe-ia dizer “não há solução”, e tudo ficaria resolvido. Só que ele teve azar: nem é o Messias, nem é da família do Messias, nem conhece ninguém que conheça os Messias. Portanto, está lixado.
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Os povos democraticos deviam temer a tirania composta de um manto de regras minociosas e precisas acima das quais ninguem se consegue erguer
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ICNF, ou o funcionalismo público no sei pior!
São como os empatas, nem coisa, nem saem de cima.
Existem para se servirem e para complicarem a vida ás poucas pessoas que ainda se preocupam em rentabilizar a nossa floresta.
Depois vêm os bombeiros e a proteção civil sacar mais uns milhões à custa dos incêndios florestais…
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Nalguns comentários,vêm logo a estupidez,a cretinice e a má formação ao de cima. Vejam lá que são os tachistas dos funcionários autuantes a fazer as leis que irão punir o desgraçado do transmontano. Oxalá que o autuado encontre,em julgamento,um juíz que, não seja uma ou um jmberbe lisboeta,esses sim que fazem as leis e que só conhecem a floresta e a agricultura que lhes é fornecida pela televisão.
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Também são.
Muitos só são funcionários pela quantidade de leis que existem.
Toda a burocracia tem interesse neste estado de coisas.
Que os idiotas em Lisboa façam leis absurdas não muda a coisa.
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Escusado será dizer que este governo aumentou toda uma serie de taxas e contraordenações para níveis absurdos, isto para não falar nas multas das scuts que são algo de inacreditável. Tudo isto começou com o governo anterior mas esta é perito em ir aos bolsos dos contribuintes.
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Aplicar uma multa de 2000 euros (o mínimo, em caso de pagamento voluntário) a quem arrancou 13 azinheiras no Parque Natural de Montesinho sem dar cavaco a ninguém, não me parece excessivo. Afinal, é ou não um Parque Natural? Está lá há 35 anos para quê? Não é uma das razões evitar o abate das espécies autóctones?
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afinal nem é propriedade privada…….e o que está em causa nem são as azinheiras mas sim o facto de não pedir e pagar licença. Ninguém sabe se metendo o requerimento, meses depois, sim que os fiscais e os administrativos tem muito que fazer, lhe davam licença para cortar vinte azinheiras.
De repente, ou será derepente? forma-se um sindicato protector azinheiro sem saber como nem porquê.
Claro que são todos protectores das ditas, desde que não sejam as suas porque se fossem já teriam ardido na lareira.
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Propriedade privada é, mas é sujeita a limitações de interesse público, como alguém devia ter dito ao senhor, quando ele comprou um terreno num Parque Natural. Se ele tivesse comprardoum prédio no Bairro Alto, na Ribeira, no Centro Histórico de Guimarães ou de Angra, também não podia fazer com ele o que lhe apetecesse, apesar de ser propriedade privada, pois há um interesse público que prevalece. É evidente que se estou a falar com pessoas que acham que “interesse público” não existe ou resulta do confronto entre os interesses privados isto é chover no molhado.
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Pois o interesse público são azinheiras ou são as licenças?
E deixá-las queimar é interesse público? ´Deve ser regra constitucional as matas desordenadas não cuidadas dos “interesses públicos.
É evidente que se o interesse público entrasse pela sua casa dentro já teria queimado azinheiras sobreiros e afins na lareira.
Quer apostar que se tirasse licença para cortar as 20 lhe davam para cortar 50 por interesse público?
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Propriedade privada? Mas isso não é inconstitucional?
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Fora do Link:
http://economico.sapo.pt/noticias/tribunal-absolveu-todos-os-arguidos-no-caso-bragaparques_204629.html
Como é que é possivel, se o tribunal do Publico, do Expresso, da SIC, da TVI, da RTP, e dos outros todos já os tinham condenado?
Entretanto a edilidade dirigida pelo futuro 1º ministro Costa anulou de moto próprio os negócios que deram origem a este processo, que, e de acordo com o Tribunal, foram legais. Agora tem à perna uma indemnização à Bragaparques de 180 milhões de euros.
Tudo a bem da Nação.
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Se o Presidente fosse “um agricultor do Parque Natural de Montesinho” ou se chamasse Santana Lopes, tinha já a ficha feita nas capas dos jornais todos, bem como debates semanais dedicados ao tema.
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Essa é que é essa!
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Mais um resvalamento demagógico é como interpreto este post, salvo que esteja subtilmente a visar isso no mesmo na linha editorial do P´.
Lamento mas não me passa pela cabeça que o sr-pobre-coitado-do-proprietário desconheça as regras de desmatamento, mais afirmo que ele sabe que não pode arrancar árvores. Se as multas fossem as sugeridas pelo artigo o crime compensaria. O primeiro passo para o respeito da propriedade privada e o usofruto da mesma pelo legítimo proprietário é conhecer o enquadramento da utilização dessa propriedade.
Mas por aqui e desta vez opta-se pela via do condicionamento pavloviano, o que é lamentável. Pensar que falar em atentado ao direito de propriedade é contar a estória não passa de alarde para os latidores useiros e vezeiros deste e outros blogs: lá está o tal condicionamento e a falta de sentido crítico. Ou então estão todos muito certos de HMatos (salvo ser um caso de subtileza) até aos supracomentadores e o ordenamento é um expediente colectivizador. Faz-me pena a falta de rigor crítico de quem comenta independentemente da metodologia de análise e implícita via ideológica.
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Por rigor: “reabrir um caminho que, garante, já existia, mas estava coberto de mato”
Isto a mim diz que o caminho já não existia, existiu.
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o teu comentário diz-me que és muito estúpido.
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Concerteza, já o seu comentário nada me diz, por incapacidade minha decerto. Por falar em estupidez: já tivemos a desgraça social das minorias islâmicas em França? Talvez eu deva pugnar pelo estudo e ler alguns outros dos seus comentários, que por aqui já fazem compêndio.
Obrigado pela sua demonstração do método indutivo.
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também acho o teu comentário deveras estúpido, oh gabinete
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acasalem à vontade
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Eu não me referi a ti. Só ao comentário. São coisas diferentes.
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Entendo, até estúpidos como eu são dados à estupidez de vez em quando: o que o coloca num patamar de concordância com o outro estilista de carácter. Talvez se arregimentem mais e constituam uma plataforma de… Lagarto, lagarto, lagarto.
Ou que de direita me confesso não entendo o gregarismo de opinião, mal meu.
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O Tipico citadino Estatista.
Qual foi a indemnização que o Proprietário teve pela propriedade ser declarada parte de um Parque Nacional?
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Típico citadino é o que acha que as terras podem ser mudadas a bel-prazer do dono e vem para aqui cacarejar e dizer mal da lei que, por sinal, é igual em quase todo o mundo, garotos mal-formados que não conhecem a enxada ou a enxó. Podia alongar-me na presumida ignorância deste seu último comentário, mas deixo-me ficar pela demonstração que ele mesmo faz do autor.
Não sou citadino na sua acepção e não vivo do que o estado dá nem faço alarde do que o estado me tira conquanto a lei seja clara, e é-o, e sei o que é ter propriedade rural sujeita a restrições de uso. Estatista é a cadela que lhe lambe as orelhas. Isto de confundir a defesa da lei e da ordem com a omnipresença e omnipotência do estado é próprio da esquerda, que lhe fica à direita, pelo visto. Abstenha-se de me comentar, como lhe disse antes.
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Eles gozam porque o povo é manso…
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É bem certo, esse governo não difere do socras e nem mais nenhum da seita de mafiosos, que seguiu ao estdo novo e só olha ao interesse da seita de bandidos .
Conforme notícia agora do jornal da TVI, que esse governo reformulou o bando de chupistas, psd’s e mais cds’s, pretenso regulador dos combustíveis, por só mamarem o seu, quais parasitas. E diz mais a TVI que os gajos levaram este ano 30 milhões para regalo de amantes, da famelga e da barriga. E estas notícias são raras nos media vendidos .
Objetivo é controlar os preços, na qual serão representados consumidores, automobilistas e petrolíferas
http://m.tvi24.iol.pt/503/economia—economia/combustiveis-artur-trindade-governo-precos-petroliferas-consumidores/1506957-6377.HTML
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Até parece que há entre as autoridades quem queira que haja muitos incêndios. Negócios com helicópteros, viaturas e equipamentos não dão comissões como as que deram os submarinos, mas também não serão dispiciendas!!!
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convido vecências a visitarem o “parque litoral norte”…
tem umas plaquinhas assinadas pelo icn, já desbotadas, a anunciarem a limpeza das infestantes…
e de facto limparam… meia-dúzia de metros quadrados… para a fotografia…
e o parque lá está… sem poder ser usufruído…
porque é “parque natural”… ideal para a proliferação de infestantes…
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Mais uma achega, que a parvos servirá de tanto como a razão em si:
José Luís Terrão fazia parte do executivo da Junta de Freguesia de Aveleda em 2007; em 21 de Agosto de 2007 é publicado em DR Aviso n.o 15 144/2007 que visa a Discussão pública do Plano de Ordenamento do Parque Natural de Montesinho e determina os locais de afixação/disponibilização e onde se incluí a dita Junta.
Já que é de menos, para os jumentos da ordem, supor que numa freguesia predominantemente agrícola todos sabem que não se pode desmatar, arrancar árvores ou alterar culturas sem pedido (como é regra em todo o território, diga-se), e já que é de menos o facto de se estar a discutir o facto de se aplicar a lei (não vi propostas de alterar a mesma, e ela vigora); talvez seja sobejo perceber que a narrativa ficciona à vontade e em proveito do sr-ex-secretário-da-Junta.
Cumprimentos aos inteligentes bem informados que me improperam.
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Afinal o senhor ex-emigrante não é assim tão inocente como quer fazer crer!Se foi secretário da Junta sabia bem as linhas com que se cosia!O que acho lamentável é a n/com.social só dizer as coisas por metade!O esclarecimento que o sr.aqui nos traz talvez faça reflectir os inúmeros comentadores “entendidos”que por aqui escreveram barbaridades!O sr.Terrão afinal é mais um chico-esperto!Dos muitos que se governam à custa de muitos outros!E depois ficam-se a rir porque chegam à conclusão que fazer-se de vítimas sempre dá resultado!
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Um governo Relvista é outro formato de um governo Estalinista.
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Por acaso não te enganaste?Querias com certeza um governo socratista,formado por ferristas/pedrosistas pedófilos, bem unidos com o monhé Mahatma Ghandi de Lisboa é que estaria a dar!
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Já sabia que este pedaço de má informação (salvo erro distribuição da Lusa) se enquadrava perfeitamente na campanha de agitação para consumo dos bovinos úteis. Não passa do fadinho do emigras desgraçadinho cheio de vontade de fazer a terra dele evoluir mas os parasitas do ICNF não deixam fazer nada (no que é dele!!!), não percebem nada de nada e caiem-lhe em cima com o peso do aparelho de estado opressor.
Sugiro um olhar desapaixonado sobre os factos:
– comprou um terreno no Parque Natural de Montesinho.
Toda a area dos parques naturais está sujeita a regime especial próprio de acordo com as caracteristicas dos mesmos. Impossível de ignorar!!
Tem espécies protegidas outras proibidas, e a actividadde agricola condicionada.
Conluiado com os três a quem pagou (marcianos que nada sabiam das condicionantes locais) decidiu que “dispensava” as azinheiras, arvores protegidas no parque e bizarramente “reabriu” um caminho para nenhures.
Ou seja só queria castanheiros mas tinha lá pelo menos 13 azinheiras “a mais”. o caminho agora “reaberto” deve ir dar a um sítio eventualmente do seu gosto para por lá uma casinha.
O Xico-Esperto numa de devagar devagarinho com alguma besuntice à mistura prearava-se para levar a água ao moinho dele. Foi apanhado e pelos vistos vai levar um entalão!!
O esquisito foi a disponibilidade dos escribas para perorarem em sua defesa quando não passa de um vulgar caso de polícia (neste caso rural).
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Quase, quase lá o seu comentário! Na minha opinião claro!
Já agora, quando a é que a DG da Concorrência investiga o movimento de preços dos últimos 5 anos da castanha transmontana: eu só vejo a recorrente queixa de baixa produção (mas de qualidade) para justificar uma contínua (concertada?) subida de preços na produção. Mas está claro que o valor económico da propriedade do tal pobre coitado e o benefício económico após a violação da lei desconhecida é coisa de menos. Vamos salvar os pobres agricultores idosos e ex-autarcas, em vias de extinção, que sobreiro e azinheira é o que mais há, ou havia…
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O gajo apenas não quis contratar funcionários do ICN para cortar as azinheiras nas “horas vagas” que podem até ser as de serviço.
Por isso toda a regulamentação e as licenças.
Se tivesse contratado três rapazes da área ninguém dava conta.
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O que mais destaco na notícia é a referência à idade (73 anos) do “agricultor); como se a mesma fosse passível de atenuante no crime praticado num Parque Natural. De notar que aquilo que designam de mato, pode não o ser, já que podem estar em causa espécies autóctones também elas protegidas.
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Para uma correcta “fito-caracterização” leve-se em conta não só o arvoredo, mas também a mata e silvado autóctones. Na Madeira, se todos desatassem a limpar mata e silvas, lá se ia o património mundial da floresta Laurissilva 😉
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Uma imensa parte dela já se foi nos últimos anos com incêndios….por “não desatarem a limpar”
Reconheço que é muito mais económico mesmo tendo em conta os custos com os bombeiros.
Mais dois ou três anos bem secos e respectivos incêndios sobretudo se forem seguidos acaba-se com o problema do património
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Acho muito bem que seja multado porque se viveu emigrado devia ter aprendido alguma coisa já que por cá não aprendeu nada.
Como é óbvio não se destroem árvores que demoram décadas a crescer nem se “limpa” ao calhas num local de espécies protegidas.
Ele que compre um apartamento na cidade e depois faça obras ao calhas.
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De empreendedores destes está portugal cheio, só no algarve foram mais que muitos a empreenderem cimento em cima das praias. Ficou giro. Mas há pouco a fazer, só por aqui no blasfémias há mais que muitos advogados de defesa .
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Foi mesmo isso. Para estes labregos há sempre labreg@ maior netonto. A labreguice bling-bling também é marca da imitação macaca que fazemos de tudo. Imita-se sempre o pior.
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Após estes comentários (alguns deles de pessoas que, em regra, concordam consigo) se calhar a Helena já colocava umas palavras no “sem palavras”. Ou continua a achar que este clássico “chico esperto” que teve o “azar” de ser apanhado é o melhor exemplo de intromissão abusiva do estado na livre iniciativa dos cidadãos?
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Confirme que a HMatos não opina no post, apenas cita. Talvez seja esse o intuito, talvez vise o exemplo de produção madeInLusa, ainda assim dúbio qb para separar as águas entre comentadores: há-os prevenidos e com crivo e há-os os outros.
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Por um lado, essa é uma hipótese que, “mea culpa”, não me tinha ocorrido! Por outro lado, “si non è vero, è ben trovato”!
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Eu, à laia de legenda nesta badalhoquice da Lusa, só acrescentava:
Palavras para quê, é um artista português!!
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Os comentadores presentes ( todos reconhecidos silvicultores ) condenam o malévolo acto de limpar um caminho da sua propriedade e mandar abaixo as suas treze azinheiras.
Ainda por cima ele tem 73 anos!!!
Segundo se nota ele, por estar emigrado em França, não sabe como se limpam matas sem pagar multas.
É por não estar cá na temporada dos fogos.
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Não sou silvicultor mas proprietário em RAN e sei do que posso ou não fazer. Já o sr de 73 anos que era secretário da Junta de Freguesia no tempo em que lá se discutiu o Ordenamento do Parque, não sabia de nada, ora essa.
Assaz esclarecedor é o seu conhecimento da prevalência de maior área ardida nos Parques Naturais.
Já agora o seu ponto deve ser o abandono a que ele votou a sua mesma propriedade ao limite de esse malfadado caminho estar completamente invadido por ervas-de-somenos: foi ele omisso (confesso) em todo o tempo que não zelou pelo carreiro?!
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“Assaz esclarecedor é o seu conhecimento da prevalência de maior área ardida nos Parques Naturais.”
Sim.
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Por junto com o dito dos 73 inaugura-se a ordem dos silvicultor-sapadores 🙂
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O que está em causa é o peso desmedido das regras dos parques naturais. Até para se apanhar caruma é necessária licença. Caruma, Oh gabinete.
Se apanhares uma saca de pinhas e de caruma para levares para casa para atear o fogareiro das sardinhas no teu quintal estás sujeito a multas do mesmo montante.
O que está em causa é a proporção ou a falta dela.
Uma familiar minha uma vez foi abordada por uma lancha da Polícia Marítima a 100 metros da praia para lhe pedirem os documentos da mota da água. A rapariga estava em biquini, logo transportava os documentos no olho do cú. E os Policias Marítimos abordaram-na de metralhadora em punho. Caraças, oh Gabinete, o que está em causa é esta desproporção de meios e de atitudes. As quais devem ser criticadas na letra da lei e no desempenho dos agentes valentões. Ninguém quer viver sem regras. Mas as regras e a sua aplicação têm que ser razoáveis. capisce ?
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Não pode falar de proporção, a multa ainda não foi decidida. Não espere de mim que defenda seja que polícias forem, mesmo os metidos a golfinho, são para mim das piores corporações que existem em Portugal (e bombeiros também).
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Ou a ASAE a entrar numa Pastelaria de metralhadora em punho e colete á prova de bala só para ver se os preços da bica e da bola de berlim estavam afixados na parede.
Ou a PJ, com o mesmo aparato, a entrar numa loja de carimbos da Baixa de Lisboa, porque um carimbo ali vendido fora utilizado numa autorização de residencia falsa. A criminosa era a velhota da loja que mandou fazer o carimbo conforme o encomendaram. Saiu algemada ladeada por 2 metralhadoras e um inspector com a pistola na mão.
Só faltou o helicóptero a fazer a cobertura aérea.
Cambada de cretinos!
Quanto à desproporção da multa, não é necessário que a mesma seja liquidada. Basta ver os limites mínimo e máximo para se concluir pela manifesta desproporção. Dois mil paus por uma saca de pinhas, convenhamos que mais vale ir comer as sardinhas ao eleven.
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O ICNF é o executor das Leis que algum Partido, ou grupo de politicos, inventou e aprovou. Donde essa coisa da ‘culpa’ ou é dos FP que executam a Lei ou dos que a inventaram e aprovaram. Não sei se são independentes, pc, ps, psd, cds, be etc ou se são ‘ninguém’. Reservo opinião. deixo-a aos opinantes ora no tabuleiro e mais talhados para essas ‘guerras’ de alecrim e manjerona. Com o devido respeito, acreditar ou agitar-se emocionalmente, também é um direito. Mas cada macaco no seu galho.
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O caso em causa é um entre milhares de norte a sul de Portugal por essas aldeias fora denunciados pelas ou nas autarquias. O slogan ‘os proprietários não limpam o mato etc’ vale tanto como os do Omo. O gajo vai limpar silveiroes, trerrenos abandonados e paga o pacote de Omo, a multa.
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Conheço muitissimo bem o problema. Ninguém arrisca limpar nada. Não gasta dinheiro, não tem chatices, não tem a GNR em cima, nem tem ameaças de Tribunal etc etc, entende a coisa toda e segue a vox populi ‘deixa arder que o pai o bombeiro’.
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Nada disto tem algo a ver com urbainizações em que se se arrasam umas centenas ou milhares de sobreiros. Chamá-lo à colação ou à demagogia é o mesmo que afirmar que uma pulga destroi tanto como um elefante.
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São situações diferentes embora os elefantes (por exemplo aquela coisa da Herdade não sei quantas onde se limparam milhares de sobreiros para urbanizar) nada tem a ver com as pulgas (por exemplo esse senhor que limpou uns silveirados e cortou umas azinheiras quiçã mesmo uns sobreiros enfezados ou abriu um caminho dentro da sua propriedade),
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embora toda a gente saiba que no juirisdiquês tuga, vulgo chico esperto, os elefantes sejam escondidos no meio das pulgas. Mas isso é outro problema.
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Como outro problema é o direito de cada um rentabilizar o seu ‘campo’ ou ‘quintal’ como melhor entenda.
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Se o eucalipto é que rende para o camponio pagar os impostos ao Estado e o que sobrar é para pôr pão na mesa,
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e se há quem esteja contra tem bom remédio em vez de truques legais ou tretas na Comunicação Social: pague a conta aos proprietários que resulta da proibição de plantar eucaliptos, ou limpar os matos, pague os incendios resultantes etc. Mas isso tá quieto. No meu tempo, já mais de meio seculo, já se dizia ‘é só inteletuais’ que significava ‘é só conversa fiada e ‘cientifoide’ mas quando chega a conta do prejuizo paguem os outros, os que proibimos’.
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Ora falar em Liberdades etc neste tipo de questões é uma falácia. Nem os Ditadores arriscaram ferir assim os Cidadãos. E é pena que isto esteja a suceder em Democracia, apenas porque tendo sido forçado a viver quando ela acabou pela mão da minha geração hoje surjam absurdos como em discussão.
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Portanto não se queixem, nas serras, nas aldeias etc toda a gente conclui do aparelhometro juridico implantado: deixa arder, nem vale a pena mexer uma palha por estes gajos. É a convicção e o que qualquer escuta e conclui ‘lógico’.
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Acrescento mais, ate convictamente dizem ‘essa coisa do Instituto de Conservação da Natureza e da Floresta’ foi mais uma invenção para arranjar tachos a engenheiros agronomos e sivicultotores jovenes e desempregados. Contrariei completamente.
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Mas depois invocavam a Camara também alinha porque as multas seriam para os cofres da Autarquia. Policia e denuncia os municipes para sacar dinheiro. A esta calei-me porque não sei.~
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E ainda concluiam, tudo bem então venham esses engenheiros agronomos, sivicultores e demais tecnicos de agricultura, sivicultura, florestas etc, que recebem o ordenado ao fim do mês pagos pelos impostos que sangram o pão da nossa mesa e a criação dos nossos filhos,
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venham em vez de multar, levantem o rabo das cadeiras, e venham até às aldeias orientar-nos, darem-nos melhores ideias, novas tecnicas, trabalhar connosco e não contra nós. Nunca os vimos, nem quando aparecem as contra ordenações e mesmo assim mandam a guarda…..
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Pois é venha o diabo e escolha. Donde reagem ‘deixa arder que o pai é bombeiro’ ou em português corrente ‘que se fornique’.(para não ser mais explicito embora pudesse usar o tradicional ‘ph’ em vez do ‘f’)
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Ora para incentivar a vontade nacional é mais outra que não está mal para promover uma molhada de gajos ao molho e fé em deus em vez duma Sociedade. Mas enfim.
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será que posso cortar a salsa da minha varanda, ou tenho de pedir licença a alguém?
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pagas a taxa de carbono de Quioto. Com o corte da salsa fazes variar negativamente a taxa de sequestro do dito. Aliás, é por isso que o Costa não faz obras na cidade de Lisboa. Para evitar emissões de carbono.
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Mais uma vítima do ecofascismo.
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É o IUC do pequenino, porque se tivesse feito falcatruas como no BES não tinha problemas:
http://economico.sapo.pt/noticias/fisco-vende-hoje-casa-de-familia-por-divida-de-1900-euros_204786.html
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é a melhor forma que o nosso governo arranjou para “estimular ” a agricultura !
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