o infante de portugal
22 Novembro, 2014
Aí há uns meses, porque a filha de D. Juan Carlos, a Infanta Cristina, foi indiciada num processo judicial de corrupção e branqueamento de capitais, alguma esquerda portuguesa reclamou, mesmo antes de findo o processo e confirmadas, ou não, as suspeitas que recaiam sobre a princesa, o fim da monarquia espanhola. Agora que recaem sobre um recém ex-primeiro-ministro de Portugal idênticas suspeições, também pretendem o fim da nossa república?
Partilhar:
21 comentários
leave one →
BLASFÉMIAS 
Nada tenho a ver com essas opiniões “da esquerda”, mas parece-me mais evidente a desconfiança e o desejo dos espanhóis em acabarem com a monarquia, do que a só irrisória vontade de tugas substituirem a república.
GostarGostar
Porquê?
GostarGostar
rui.a, uma possível resposta:
.
(…) Se as acusações feitas a Sócrates (baseio-me apenas no comunicado da PGR) forem verdadeiras são muitíssimo graves. E o facto de serem graves é uma razão acrescida para os combates políticos passarem ao largo deste processo, contribuindo com isso para o funcionamento da justiça. Que as tropas que constroem teorias da conspiração, em que haverá procuradores organizados para destruir o PS, a matilga que procura vinganças políticas pela mão de um juíz e a multidão que quer “purgar” o regime por via de um julgamento concreto desmobilizem. Para regenerar a democracia é precisa uma justiça que funcione. Para ela funcionar um julgamento só se deve concentrar nos factos que julga e em nada mais do que isso.(…) daniel oliveira
GostarGostar
com esta esquerda social-fascista a tomar conta da comunicação social e do MONSTRO
esta merda chegou ao fim
que tenha um ‘lindo enterro com muitas coroas e flores’
GostarGostar
naaa aquilo era só a brincar…..
GostarGostar
Confundir a árvore com a floresta é uma condição essencial para ser político neste país, desde a esquerda à direita. O pessoal fala, fala, fala, para justificar que existe. No final, vão-se amanhando à custa do erário público, ou seja, à conta de todos nós. A maioria desta gente nunca produziu algo de proveitoso e nunca cumpriu horários. Nós escolhemos os nossos representantes em matilha, por isso, isoladamente, a cada um, não temos moralmente nada que lhes exigir. Qualquer comentário que fira a sua personalidade? é despropositado e não atesta a nossa inteligência.
GostarGostar
É mais ou menos isso.
Não por acaso, estes partidos rejeitam a eleição uninominal…
GostarGostar
Troca-se chave de ouro da cidade da Covilhã por chave da cadeia.
Negócio urgente.
JSCPS
GostarGostar
Nem me lembrava dessa chave.
O gajo da câmara já deve ter pedido a demissão, se tem alguma vergonha.
GostarGostar
A mafia da covilhã não tem emenda, só quem não os conhece.
Quanto à “nossa república” já chegou ao fim há muito, 2005/2006.
Não deram por isso?
Muitos alarves, enquanto diziam bem dela queimávam-na por baixo, assim como fizeram ao SNS.
O que vier logo se verá. Se fossem coerentes era a altura de alguns tomarem o cianeto.
http://observador.pt/2014/11/20/os-rituais-secretos-da-mafia-italiana/
Não são coerentes, nem corajosos, nem homens.
Vão tentar arrastar o processo, introduzir todo o tipo de patranhas.
Desta vez é mais difícil, não há miúdos para comprar.
Ameaças muitas.
Veremos
GostarGostar
O regime acabou quando reconheceu não ser economicamente sustentavel o regime conforme o definiram nos seus pilares essenciais, de entre os quais se salienta o sustento da classe política. E chamou a Troika na esperança de uma revitalização. Mas quem acha que resultou ponha o braço no ar.
Entretanto, estamos a viver apenas a fase da liquidação.
A melhor profissão, entretanto, é a de liquidatário (não é sempre ?) que está entregue aos funcionarios publicos da Justiça. Em breve, os funcionarios publicos com direito a arma e a dar tiros – policias e militares – integrarão esse núcleo de funcionários liquidatários que serão os últimos a viver do cadaver estatal.
GostarGostar
A comparação seria boa se ela fosse uma ex-infanta. Infelizmente, nas monarquias, os infantes não costumam ser destituídos pelo voto popular.
GostarGostar
E por acaso a República portuguesa não foi imposta aos povo sem qualquer referendo? e a Constituição não diz que o regime republicano é para sempre e não é possível referenda-lo? é que a Monarquia, em Espanha, foi referendada pelo povo, tendo obtido uma votação superior a 80%! se existe monarquia em Espanha é por VONTADE expressa do povo, a contrário do que se passa em Portugal. A verdade às vezes doi.
GostarGostar
A república foi imposta: não foi uma decisão livre e democrática.
GostarGostar
Tem toda a razão, as repúblicas sempre foram impostas; mesmo no caso de Itália e Grécia, onde o povo foi consultado, o plebiscito foi comprovadamente fraudulento. Basta dizer que na Grécia, durante o plebiscito, o próprio rei já estava exilado e proibido de entrar no país e participar no processo de consulta. As Repúblicas gostam de criticar as modernas monarquias europeias, mas esquecem-se de olhar para a sua própria história geralmente pouco edificante.
GostarGostar
Bom comentário.
GostarGostar
O mesmo quando uma empresa privada falha: Para a Esquerda todas as empresas privadas são más apesar de uma razão utilitária para a existência de empresas privadas é cada uma poder ter procedimentos e práticas diferentes. Redundância.
Já quando no Estado falha uma uma área de actuação que tem práticas uniformes e o problema tem muito mais probabilidades de ser sistémico já não é para fechar.
Imagine-se se a Casa Pia fosse Privada. Já estaria fechada há muito.
Imagine-se se o falhado sistema Educativo fosse privado, os clamores para o nacionalizar já teriam chegado ao céu.
Imagine-se o SNS. Se fosse privado teríamos notícias de taxas de mortes por excesso, mortes por infecções hospitalares, mortes por erro médico, Como o SNS é do regime é dos políticos nada se sabe.
GostarGostar
A infanta D.Cristina não tem culpa de nada do que é acusada.O marido é que parece que se distraiu.!Viva a República.!
GostarGostar
O bandalho devia ser colocado naquela cadeia turca do “Expresso da Meia Noite” (Midnight Express), filme excelente de 1978… Na volta ainda gostava de algumas “cenas”…
GostarGostar
Também interessante foi o esmiuçar das perguntas ao PM sobre a Tecnoforma, a natureza do dinheiro e o valor, se era ou não ajuda de custo, bem como todas as insinuações e conclusões então produzidas na AR, nos jornais, nos comentários na TV. Agora que já se fala em antena em 25 milhões e em “luvas”, já não interessa saber de onde vieram. Nem sequer se pergunta ou discute. A coisa fica-se pelo folclore de haver imagens do PM a sair de carro do aeroporto. Mas certamente, como amanhã vão sair notícias a dar conta de que o sujeito poderia ter conhecimento do que se passava, e que há poucos dias almoçou com um ex manda-chuva qualquer coisa da justiça, também muitos se vão ofender com essa possível fuga ao segredo de justiça. Ou talvez não. Talvez as pessoas tenham já perdido a vergonha, completamente.
GostarGostar
Acabem só com a Dinastia dos Soares… prefiro a dinastia dos Marcelos, o netinho com 12 anos já emite vaticínios sobre política internacional…
GostarGostar