O M. Miranda tem razão, mas vamos lá comunicar-lhe por sms que hoje é feriado nacional com a duração de três dias, já começou ontem, e sempre se pode dar um geito.
Façamos de conta que é engenheiro de uma universidade encerrada, de triste memória.
Fazer de conta é o cerne da nossa gestão política e esteio dos nossos politólogos.
Isto está a ficar uma sensaboria.
Olhando de longe para o esterco põe-se a magna questão;
“Porque é que o narciso, cada vez que põe a mão, fede?”
O guterres anda caladinho? Pântano mais fundo?
O alegre não rima.
O grão mestre não profecia a queda do governo para amanhã.
Pois não é ao domingo que acontecem coisas sensacionais na paróquia?
Esteve a tomar chá com o juiz Alexandre e mostrou-lhe aquele sms costa a avisá-lo da necessidade de trazer um barquito insuflado se viesse a Lisboa em dia chuvoso.
Falou-se também da tolice da ministra da justiça em mandar fechar tribunais, uma ministra sem visão do futuro. Aí o juiz concordou.
Com estas sirenes não sei como vou dormir socegado aqui na rua Braamcamp.
Quando a minha mãe me comprou o apartamento T0 sem garagem, longe de mim pensar ouvir tantas sirenes.
Será que estes gajos da PJ não têem mais que fazer?
Deixem o homem em paz que já são horas de ir dormir!
Amanhã há mais
Aquela do tipo que tem na sua posse documentos assinados muito curiosos.
Por causa dos azares em dois sítios diferentes. Dizia ele há tempos:
“Estava em casa, tocaram duas vezes à campainha. Quando abri a porta, vi um cobertor. Desenrolei-o e lá dentro estava a documentação. Se for chamado, será isto que direi na Polícia Judiciária.”. Consta que na primeira oportunidade vai mesmo.
Falar numa dica de 20 milhões não será uma ofensa à dimensão bruta do personagem?
Ainda bem que as celebrações deste dia vão ser nas Caldas. Aos participantes solicito que tragam de lá um “recuerdo” local (bem volumoso) para entregarem nos calabouços de Moscavide para um pobre colega, impedido de participar. Vão ver que ele vai apreciar…
Tragam também recuerdos para os/as bostas todas do jornaleirismo nacional que durante todos estes anos, mesmo depois de se saber como alguns dos diplomas do “bandido” (sem ofensa, que a presunção de inocência é uma coisa muito bonita) foram obtidos, o continuaram a tartar por “engenheiro”.
Podíamos levar-lhe um livrinho para ler, agora que tem tempo: “O Meu Primeiro Livro de Filosofia”; quem sabe é desta que o engenheireiro faz mesmo um mestrado; aquela universidade francesa, que não tem departamento de filosofia e onde ele foi fazer um mestrado em filosofia não lhe dará um doutoramento via skype?
Estou extremamente angustiado porque ainda ninguém falou ou esclareceu quem é que vai passar a fazer “concorrência” ao Prof. Marcelo ao domingo À noite nas TVs…
Se o chefe da quadrilha não tivesse sido detido, era bem capaz de ganhar as eleições presidenciais. Os traços de caráter do chefe – vigarice, desonestidade e trafulhice – são muito apreciados e cultivados em largas camadas da população portuguesa. Ele é um fiel representante de largas camadas da população avessas ao rigor, prudência e honestidade. Entre os socialistas, que são fiéis depositantes desses traços de caráter ele continua a ser o mais popular e o mais desejado. A aldrabice, a vigarice e a desonestidade fazem parte do código genético do socialismo.
O chefe da quadrilha foi eleito duas vezes pelo Povo, uma delas com maioria absoluta, sendo público, há vários anos, que o dito estava metido até ao pescoço no caso Freeport. Ninguém podia invocar desconhecimento sobre o caráter do dito. E, no entanto, o dito era amado e seguido pela elite e pela populaça. Quando revemos vídeos da época, vemos sempre o chefe rodeado de apoiantes em ambiente de alegria, felicidade e entusiasmo. Essa gente que o adulou, continua a adular. E isso é o mais preocupante porque diz muito sobre as fraquezas dos portugueses enquanto Povo. E diz muito por que razão andamos de bancarrota em bancarrota, a atribuir culpas pela nossa desgraça a quem nos empresta o dinheiro que nós pedimos.
Exactamente. E esse “Povo” que repetidamente o elegeu, como bem sublinha, inclui elites – académicas, “artísticas” e outras – que pesam na formação de opinião pública. Todos deslumbrados com os tiques de “modernidade” daquele a que chamam “o melhor primeiro ministro de Portugal”.
Este “Povo” inclui pessoas inteligentes e porventura honestas, que a ideologia impregnou de uma fé quase religiosa na bondade da personagem. Noutros casos terão sido as conveniências em vez da simples ideologia.
De facto, ninguém pode dizer que não sabia. E se é difícil para quem está fora das investigações avaliar se houve ou não falcatruas envolvendo montantes com muitos zeros, são bem eloquentes os pecadilhos de José Sócrates que são há muito do domínio público e de que ele nunca deu explicações verosímeis. A rocambolesca licenciatura, os relacionamentos equívocos mas de grande proximidade com gente pouco recomendável, a folha biográfica na AR, e agora, a confirmar-se, a compra do próprio livro, são suficientes para colocar a nu um sério problema de carácter. Não ficam bem na fotografia os que votaram numa pessoa assim ou se preparam para votar em quem se declara herdeiro seu lamentável legado.
Só há um problema. É que o visado não é engenheiro mas sim engenheiro técnico e o Dia do Engenheiro é uma organização da Ordem dos Engenheiros
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O M. Miranda tem razão, mas vamos lá comunicar-lhe por sms que hoje é feriado nacional com a duração de três dias, já começou ontem, e sempre se pode dar um geito.
Façamos de conta que é engenheiro de uma universidade encerrada, de triste memória.
Fazer de conta é o cerne da nossa gestão política e esteio dos nossos politólogos.
Isto está a ficar uma sensaboria.
Olhando de longe para o esterco põe-se a magna questão;
“Porque é que o narciso, cada vez que põe a mão, fede?”
O guterres anda caladinho? Pântano mais fundo?
O alegre não rima.
O grão mestre não profecia a queda do governo para amanhã.
Pois não é ao domingo que acontecem coisas sensacionais na paróquia?
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Um jeito homem, um jeito, não me arrepie as carnes e o cabelo.
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O menino de oiro do ps
O meu menino é d’oiro
É de oiro fino
Não façam caso que é pequenino
O meu menino é d’oiro
D’oiro fagueiro
Hei-de levá-lo no meu veleiro.
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Quando é que é o dia da limpeza geral?
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Quem é o “Engenheiro 2014”?
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Luis Marques, arrepia-se com facilidade, um lapso é a coisa mais natural do mundo.
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José Sócrates sai do tribunal.
Afinal, não era nada, mero engano, diz Polícia e os magistrados .
http://www.sol.pt/noticia/118993
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Esteve a tomar chá com o juiz Alexandre e mostrou-lhe aquele sms costa a avisá-lo da necessidade de trazer um barquito insuflado se viesse a Lisboa em dia chuvoso.
Falou-se também da tolice da ministra da justiça em mandar fechar tribunais, uma ministra sem visão do futuro. Aí o juiz concordou.
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O Sócrates vai participar.
Através do facebook
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Parece que o comentário do Sócrates na RTP vai ser transmitido directamente dos calabouços da PSP
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Com estas sirenes não sei como vou dormir socegado aqui na rua Braamcamp.
Quando a minha mãe me comprou o apartamento T0 sem garagem, longe de mim pensar ouvir tantas sirenes.
Será que estes gajos da PJ não têem mais que fazer?
Deixem o homem em paz que já são horas de ir dormir!
Amanhã há mais
Aquela do tipo que tem na sua posse documentos assinados muito curiosos.
Por causa dos azares em dois sítios diferentes. Dizia ele há tempos:
“Estava em casa, tocaram duas vezes à campainha. Quando abri a porta, vi um cobertor. Desenrolei-o e lá dentro estava a documentação. Se for chamado, será isto que direi na Polícia Judiciária.”. Consta que na primeira oportunidade vai mesmo.
Falar numa dica de 20 milhões não será uma ofensa à dimensão bruta do personagem?
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Esse “socegado” é para arrepiar ainda mais o Luís Marques?
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“sempre se pode dar um geito.” no socego.
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” Será que estes gajos da PJ não têem mais que fazer? ” …. “têem” ?
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É sim senhor! Repudiemos o perfecionismo!
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Perfeccionismo!
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Ainda bem que as celebrações deste dia vão ser nas Caldas. Aos participantes solicito que tragam de lá um “recuerdo” local (bem volumoso) para entregarem nos calabouços de Moscavide para um pobre colega, impedido de participar. Vão ver que ele vai apreciar…
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Tragam também recuerdos para os/as bostas todas do jornaleirismo nacional que durante todos estes anos, mesmo depois de se saber como alguns dos diplomas do “bandido” (sem ofensa, que a presunção de inocência é uma coisa muito bonita) foram obtidos, o continuaram a tartar por “engenheiro”.
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Podíamos levar-lhe um livrinho para ler, agora que tem tempo: “O Meu Primeiro Livro de Filosofia”; quem sabe é desta que o engenheireiro faz mesmo um mestrado; aquela universidade francesa, que não tem departamento de filosofia e onde ele foi fazer um mestrado em filosofia não lhe dará um doutoramento via skype?
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Pronto.
O hominho fica a descansar.
Dormirá o sono dos justos e de consciência tranquila
“Ora essa, era só mais o que faltava” – era um ponto, “o filósofo”…. 🙂
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Estou extremamente angustiado porque ainda ninguém falou ou esclareceu quem é que vai passar a fazer “concorrência” ao Prof. Marcelo ao domingo À noite nas TVs…
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Esse também não vai durar muito , também sofre do mal da peste grisalha .
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Se o chefe da quadrilha não tivesse sido detido, era bem capaz de ganhar as eleições presidenciais. Os traços de caráter do chefe – vigarice, desonestidade e trafulhice – são muito apreciados e cultivados em largas camadas da população portuguesa. Ele é um fiel representante de largas camadas da população avessas ao rigor, prudência e honestidade. Entre os socialistas, que são fiéis depositantes desses traços de caráter ele continua a ser o mais popular e o mais desejado. A aldrabice, a vigarice e a desonestidade fazem parte do código genético do socialismo.
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O chefe da quadrilha foi eleito duas vezes pelo Povo, uma delas com maioria absoluta, sendo público, há vários anos, que o dito estava metido até ao pescoço no caso Freeport. Ninguém podia invocar desconhecimento sobre o caráter do dito. E, no entanto, o dito era amado e seguido pela elite e pela populaça. Quando revemos vídeos da época, vemos sempre o chefe rodeado de apoiantes em ambiente de alegria, felicidade e entusiasmo. Essa gente que o adulou, continua a adular. E isso é o mais preocupante porque diz muito sobre as fraquezas dos portugueses enquanto Povo. E diz muito por que razão andamos de bancarrota em bancarrota, a atribuir culpas pela nossa desgraça a quem nos empresta o dinheiro que nós pedimos.
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Exactamente. E esse “Povo” que repetidamente o elegeu, como bem sublinha, inclui elites – académicas, “artísticas” e outras – que pesam na formação de opinião pública. Todos deslumbrados com os tiques de “modernidade” daquele a que chamam “o melhor primeiro ministro de Portugal”.
Este “Povo” inclui pessoas inteligentes e porventura honestas, que a ideologia impregnou de uma fé quase religiosa na bondade da personagem. Noutros casos terão sido as conveniências em vez da simples ideologia.
De facto, ninguém pode dizer que não sabia. E se é difícil para quem está fora das investigações avaliar se houve ou não falcatruas envolvendo montantes com muitos zeros, são bem eloquentes os pecadilhos de José Sócrates que são há muito do domínio público e de que ele nunca deu explicações verosímeis. A rocambolesca licenciatura, os relacionamentos equívocos mas de grande proximidade com gente pouco recomendável, a folha biográfica na AR, e agora, a confirmar-se, a compra do próprio livro, são suficientes para colocar a nu um sério problema de carácter. Não ficam bem na fotografia os que votaram numa pessoa assim ou se preparam para votar em quem se declara herdeiro seu lamentável legado.
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!!!
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Herdeiros de Sócrates?
Não: coniventes, associados ao saque de fundos, encobridores,
seguidores exaltados. . .
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É como diz o bardo, com voz bem timbrada e quente:
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
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