Foi um grande homem e nem ele conseguiu dar a volta a esta miséria. Pôs a nobreza no lugar e amordaçou a inquisição. Enfim, os jesuítas ganiram a injustiça e ao que parece foram os prussianos quem lhes deu guarida.
O Marquês acabou mal. De nada valeu às suas vítimas inocentes.
Analogias com o animal feroz?
É o mesmo que comparar um rato com um leão.
A ferocidade estava lá, também fez milhões de vítimas, mas disfarçada … não teve tempo para se desenvolver em todo o seu esplendor esquerdista portanto moralista.
Agora, se estamos em maré de história… Ottavio Sferlazza e Giovanni Falcone são lembranças mais apropriadas.
O país dos doces costumes desapareceu, o protetorado inesperadamente pode renegar as origens. Há demónios por detrás das sebes e há quem os pode instrumentalizar.
A história contemporânea também é feita de advogados, mesmo os que safaram criminosos http://www.dgpj.mj.pt/sections/citius/livro-vii-leis-da/pdf2827/l-3-1995/downloadFile/file/L_3_1995.pdf?nocache=1182329980.03
“Trata-se de um excelente advogado”, comentou o advogado Artur Marques, que também representou acusados no mesmo processo envolvendo, entre outros, Otelo Saraiva de Carvalho. A nega de O Marques, do Proença, o empurrão.
O juiz que teve a coragem de julgar esse caso esteve em exílio forçado para sua protecção e da família. A sua carreira ficou destroçada, a família foi gravemente atingida.
A escolha do seboso, a barragem desesperada por energúmenos bem conhecidos de todas as áreas, a decorrer em todas as estações televisivas, não augura nada de bom.
Estamos na fase de conhecer melhor certas personagens que procuram influenciar o ambiente pútrido que elas mesmas ajudam a manter. Assinalemos:
A bastonária da Ordem dos Advogados (OA), Elina Fraga, advertiu este domingo que as detenções têm requisitos legais a cumprir e disse ver com “preocupação” casos de pessoas detidas para interrogatório sem que isso aconteça, o que pode ser ilegal”.
A personagem não conseguiu até agora provar qualquer ilegalidade na detenção, noi entanto percebe-se que alguém a está a impulsionar para dislates dese quilate.
A OA bateu no fundo. E ainda falta ouvir o outro, em tempos paladino do animal feroz.
«William McKinney, irlandês que vendeu os terrenos de Alcochete ao Freeport, admitiu durante a investigação ao licenciamento do outlet que os ingleses pagaram uma comissão para que o projecto fosse aprovado e que o dinheiro foi entregue numa mala. Ontem, em tribunal, tentou justificar a afirmação como uma conversa informal e uma “piada” partilhada entre os técnicos do projecto.»
«O empresário que entregou uma mala de dinheiro a António Preto foi sócio do primeiro-ministro num negócio de bombas de gasolina.»
«O empresário socialista Sobral de Sousa, acusado com o social-democrata António Preto no “caso da mala”, foi sócio de José Sócrates , Armando Vara e Rui Vieira (dirigente nacional do PS e marido de Edite Estrela) no início dos anos 90. Associaram-se na empresa Sovenco, na Amadora, e António Manuel Simões Costa, fundador do PS/Lisboa, foi o mentor da empresa que teve vida curta.»
camilo que também o elogia de certo modo no judeu. Grande homem, aos vinhateiros do Porto põ-los de língua de fora de pés no ar a olharem arregalados o rio, aos távoras e ao aveiro foi uma valente fumaça e um cheirinho a barbecue que deixou os outros sossegados, ao malagrida deu-lhe a provar do que a inquisição dava aos cristãos-novos, aos jesuítas pô-los a penates que aidna hoje rosnam. E Lisboa agradece-lhe a recosntrução.
BLASFÉMIAS
Marquês Mendes?
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Também fez uma enorme fortuna, para ele e os seus.
Também foi perseguido, após a queda.
Mas o actual “soiz-disante” marquês de pombal, ainga há anos era vivo.
E advogado.
Julgo que integrava o extinto CN.
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Também, sagazmante, amassou considerável fortuna, para ele – e para os seus.
Também foi perseguido, após a queda.
Mas o actual “soi-disant” marquês de pombal, ainga há anos era vivo.
E advogado.
Julgo que integrava o extinto CN.
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Teste à censura.
Curioso como estes meninos-autores, em particular o VC, partem para o insulto e depois sacam do lápis azul.
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É assim como uma sande de VAE VICTIS e SIC TRANSIT GLORIA MUNDI.
Resignemo-nos à baixeza do “o que é preciso é saudinha e dinheiro para gastos”… 🙂
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Foi um grande homem e nem ele conseguiu dar a volta a esta miséria. Pôs a nobreza no lugar e amordaçou a inquisição. Enfim, os jesuítas ganiram a injustiça e ao que parece foram os prussianos quem lhes deu guarida.
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O Marquês acabou mal. De nada valeu às suas vítimas inocentes.
Analogias com o animal feroz?
É o mesmo que comparar um rato com um leão.
A ferocidade estava lá, também fez milhões de vítimas, mas disfarçada … não teve tempo para se desenvolver em todo o seu esplendor esquerdista portanto moralista.
Agora, se estamos em maré de história… Ottavio Sferlazza e Giovanni Falcone são lembranças mais apropriadas.
O país dos doces costumes desapareceu, o protetorado inesperadamente pode renegar as origens. Há demónios por detrás das sebes e há quem os pode instrumentalizar.
A história contemporânea também é feita de advogados, mesmo os que safaram criminosos
http://www.dgpj.mj.pt/sections/citius/livro-vii-leis-da/pdf2827/l-3-1995/downloadFile/file/L_3_1995.pdf?nocache=1182329980.03
“Trata-se de um excelente advogado”, comentou o advogado Artur Marques, que também representou acusados no mesmo processo envolvendo, entre outros, Otelo Saraiva de Carvalho. A nega de O Marques, do Proença, o empurrão.
O juiz que teve a coragem de julgar esse caso esteve em exílio forçado para sua protecção e da família. A sua carreira ficou destroçada, a família foi gravemente atingida.
A escolha do seboso, a barragem desesperada por energúmenos bem conhecidos de todas as áreas, a decorrer em todas as estações televisivas, não augura nada de bom.
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Ficou celebre a o dito:
” Prendamos os corruptos e cuidemos dos honestos”
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Estamos na fase de conhecer melhor certas personagens que procuram influenciar o ambiente pútrido que elas mesmas ajudam a manter. Assinalemos:
A bastonária da Ordem dos Advogados (OA), Elina Fraga, advertiu este domingo que as detenções têm requisitos legais a cumprir e disse ver com “preocupação” casos de pessoas detidas para interrogatório sem que isso aconteça, o que pode ser ilegal”.
A personagem não conseguiu até agora provar qualquer ilegalidade na detenção, noi entanto percebe-se que alguém a está a impulsionar para dislates dese quilate.
A OA bateu no fundo. E ainda falta ouvir o outro, em tempos paladino do animal feroz.
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Ficámos bem a saber quem a Elina Fraga é.
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uma biografia escrita por camilo castelo branco devastadora para o marquês
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Ah velhos tempos das piadas das malas carago!
«William McKinney, irlandês que vendeu os terrenos de Alcochete ao Freeport, admitiu durante a investigação ao licenciamento do outlet que os ingleses pagaram uma comissão para que o projecto fosse aprovado e que o dinheiro foi entregue numa mala. Ontem, em tribunal, tentou justificar a afirmação como uma conversa informal e uma “piada” partilhada entre os técnicos do projecto.»
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Ei tantas malas que há no Google!!!:
«O empresário que entregou uma mala de dinheiro a António Preto foi sócio do primeiro-ministro num negócio de bombas de gasolina.»
«O empresário socialista Sobral de Sousa, acusado com o social-democrata António Preto no “caso da mala”, foi sócio de José Sócrates , Armando Vara e Rui Vieira (dirigente nacional do PS e marido de Edite Estrela) no início dos anos 90. Associaram-se na empresa Sovenco, na Amadora, e António Manuel Simões Costa, fundador do PS/Lisboa, foi o mentor da empresa que teve vida curta.»
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camilo que também o elogia de certo modo no judeu. Grande homem, aos vinhateiros do Porto põ-los de língua de fora de pés no ar a olharem arregalados o rio, aos távoras e ao aveiro foi uma valente fumaça e um cheirinho a barbecue que deixou os outros sossegados, ao malagrida deu-lhe a provar do que a inquisição dava aos cristãos-novos, aos jesuítas pô-los a penates que aidna hoje rosnam. E Lisboa agradece-lhe a recosntrução.
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