O direito à indignação ofendida com reacção violenta foi inaugurada em Portugal por sua excelência o pai da nação aquando do bloqueio da ponte.
“alembram-se?”
colham os frutos então
Enfim, a cada um a sua liberdade de expressão. Se me calhar em sorte ouvir uma patetice sobre o milagre do sol fico logo mal se duvidar da artimanha. Se disser que Maria não se devia ter metido nos lençóis com o tal Abdel ben pantera e que tanto podia ter sido o anjo Gabriel como o Eduardo beauté, sou um blasfemo que desrespeita a liberdade dos outros.
O arménio, o nogueira e o pai deles, o geróimo é que sabem organizar esssas festividades.
Notam-se que andam cansados.
Há menos dinheiro, capitalistas em crise já não podem sustentar tantas paróquias.
Ó Helena, peço desculpa pelo incómodo, ofenda-me alguma coisinha.
Eu vou para a rua, gritar, esbracejar com a camisola do che com o 44 nas costas.
Está tanto frio!
Não há problema com liberdade de expressão….
O problema é só um: O amor, na dimensão de Jesus. As pessoas não amam o outro, não amam o amigo, o irmão, o pai e a mãe, quanto mais o inimigo… O Santo João Paulo II, amou o homem que disparou contra ele. Agora esse homem é uma pessoa salva.
Não mais odiou o outro….
Eu não sou Charlie
Sou neonazi porque não odeio com muita força nem insulto todos as pessoas que possam ter a religião islâmica.
È assim. Cada um é para o que nasce. Eu sou uma porca de uma fascista porque prefiro o “cheese” britânico ou a cordialidade e tu és um bom de um charlie democrata porque preferes o “ódio” militante contra os islâmicos.
Mas contra mais nada. Se entrar kippah é fascismo e anti-semitismo.
Quando sair à rua, faça questão de não insultar o islão com o seu ódio, naquilo que é seu livre direito de se vestir como bem entender dentro dos valores de uma sociedade livre e democrata.
E não se esqueça de levar o fato de banho adequado quando for para a praia .
Tem sempre a possibilidade de poder provar isso a si mesma. Desloque-se para um país onde a lei islâmica domina, vista-se como bem entender na rua, e depois para sua defesa pessoal quando acusada de ir contra a lei islamica, alegue pertencer a outra religião , ou ter diferentes valores . E veja como se saí…
A discussão sobre a “liberdade de expressão” faz-me lembrar o PS: a Democracia só funciona quando fazem o que eles querem.
P. ex., eu posso chamar filho da puta, e já o fiz várias vezes, a alguém que escreva aqui um comentário que ultrapasse as marcas, ou que me tente insultar, mas tenho que aceitar, e aceito, que o fdp em causa escreva o que bem entender.
Em politica gosto tanto de fascistas e nazis como de comunistas, ou seja, nada, zero. Mas tenho de aceitar que haja quem se inspire nessas ideologias totalitárias e anti-democráticas. Por isso nunca aceitei que a Constituição da Republica Portuguesa tenha proibido as ideologias fascistas e nazis, e tenha autorizado as ideologias comunistas. Temos uma Constituição que não respeita a liberdade de cada um professar a ideologia que entender, mesmo que seja abominável. Temos uma democracia do tró-la-ró.
Escreva lá um artigo de jornal ou num blogue a atacar os emblemas das esquerdas das engenharias sociais… tem logo as côncias da vida atrás de si para toda a vida. Pois no ginásio e nas noitadas entre amigos as piadas também visam meretrizes e homens dados a outros gostos. Os judeus querem dominar o mundo usando a Alta Finança e os comunas mataram mais que o Hitler. Na comunicação social portuguesa toca outro disco e há lavagem cerebral diária. Mas somos o país que passou a República sendo o povo Monárquico e onde houve um PREC quando o povo era maioritariamente de Centro-Direita. O povo é manso, as elites doidas.
É natural.
Para encontrar um jornalista e/ou cronista de direita é necessária não a famosa lanterna mas um holofote,
Agarre-se num simples exemplo, o Sousa Tavares.
Vem da alta burguesia, ele próprio é um burguês, casado (de momento) com outra burguesa, com ligações familiares á alta, alta burguesia.
Pergunte-se-lhe se é de direita ou esquerda.
Até acharia a pergunta provocatória.
Não sendo este de direita quem o pode ser?
Eu.
O direito à indignação ofendida com reacção violenta foi inaugurada em Portugal por sua excelência o pai da nação aquando do bloqueio da ponte.
“alembram-se?”
colham os frutos então
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Enfim, a cada um a sua liberdade de expressão. Se me calhar em sorte ouvir uma patetice sobre o milagre do sol fico logo mal se duvidar da artimanha. Se disser que Maria não se devia ter metido nos lençóis com o tal Abdel ben pantera e que tanto podia ter sido o anjo Gabriel como o Eduardo beauté, sou um blasfemo que desrespeita a liberdade dos outros.
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O arménio, o nogueira e o pai deles, o geróimo é que sabem organizar esssas festividades.
Notam-se que andam cansados.
Há menos dinheiro, capitalistas em crise já não podem sustentar tantas paróquias.
Ó Helena, peço desculpa pelo incómodo, ofenda-me alguma coisinha.
Eu vou para a rua, gritar, esbracejar com a camisola do che com o 44 nas costas.
Está tanto frio!
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“Nas redes sociais, milhares de pessoas circulam à espera de serem ofendidas.”
🙂
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Não há problema com liberdade de expressão….
O problema é só um: O amor, na dimensão de Jesus. As pessoas não amam o outro, não amam o amigo, o irmão, o pai e a mãe, quanto mais o inimigo… O Santo João Paulo II, amou o homem que disparou contra ele. Agora esse homem é uma pessoa salva.
Não mais odiou o outro….
Eu não sou Charlie
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Excelente resposta.
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Claro que não és Charlie. És Fascista.
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Isso já é uma ofensa à liberdade.
Exp
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Pois sou. Estás a ver como nos compreendemos.
Sou neonazi porque não odeio com muita força nem insulto todos as pessoas que possam ter a religião islâmica.
È assim. Cada um é para o que nasce. Eu sou uma porca de uma fascista porque prefiro o “cheese” britânico ou a cordialidade e tu és um bom de um charlie democrata porque preferes o “ódio” militante contra os islâmicos.
Mas contra mais nada. Se entrar kippah é fascismo e anti-semitismo.
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Isto agora nem tem nada que enganar.
Mede-se o pendor democrata pela capacidade de insulto ao islão.
É fácil. Até acho que vão criar o dia do ódio democrata do ano para todos juntos nos superarmos no insulto e no ranger de dentes de ódio à distância.
É prática moderna de feitiçaria virtual. Eles acabam por se desintegrar.
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Quando sair à rua, faça questão de não insultar o islão com o seu ódio, naquilo que é seu livre direito de se vestir como bem entender dentro dos valores de uma sociedade livre e democrata.

E não se esqueça de levar o fato de banho adequado quando for para a praia .
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Bem. Eu não sabia que se não se insultar a religião de alguém passa a ser obrigatório usar o mesmo vestuário que eles.
Mas pronto sempre a aprender com os charlies democratas. O insulto é a última moda de convívio social
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Escapei por pouco de ter de comprar uma pele de macaco por não o ter insultado…
(Onde ia agora arranjar uma pele de macaco a estas horas… só coisas que m’apoquentam)
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Tem sempre a possibilidade de poder provar isso a si mesma. Desloque-se para um país onde a lei islâmica domina, vista-se como bem entender na rua, e depois para sua defesa pessoal quando acusada de ir contra a lei islamica, alegue pertencer a outra religião , ou ter diferentes valores . E veja como se saí…
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Ah, está bem. Nunca insultei ninguém na rua e até agora também não apareceu a brigada charlie a obrigar-me a vestir como os não insultados.
No teu caso estou a ver que é melhor mandar-te para o hospício antes que tenha mesmo de vestir a pele de macaco.
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Zazie , não precisa de vestir a pele de macaco para se parecer um, a sua capacidade cognitiva é suficiente.
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Dizes isso com o funil na cabeça
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Quê da cordialidade zazie, que tanto diz prezar ?
Não se preocupe, a sua hipocrisia acompanha bem ao lado, juntamente com um ramo de salsa, o seu atraso cognitivo,
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Não. V. é burro.
Eu não posso ser cordial consigo senão tenho de me vestir do mesmo que v. E aí é complicado arranjar funil ou pele de troglodita igual.
Estou a seguir a lógica do que escreveu. Quem não insulta o islão é obrigado a usar burka e aqueles fatos-de-banho.
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A discussão sobre a “liberdade de expressão” faz-me lembrar o PS: a Democracia só funciona quando fazem o que eles querem.
P. ex., eu posso chamar filho da puta, e já o fiz várias vezes, a alguém que escreva aqui um comentário que ultrapasse as marcas, ou que me tente insultar, mas tenho que aceitar, e aceito, que o fdp em causa escreva o que bem entender.
Em politica gosto tanto de fascistas e nazis como de comunistas, ou seja, nada, zero. Mas tenho de aceitar que haja quem se inspire nessas ideologias totalitárias e anti-democráticas. Por isso nunca aceitei que a Constituição da Republica Portuguesa tenha proibido as ideologias fascistas e nazis, e tenha autorizado as ideologias comunistas. Temos uma Constituição que não respeita a liberdade de cada um professar a ideologia que entender, mesmo que seja abominável. Temos uma democracia do tró-la-ró.
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Não se pode tocar em feministas, gays, trans, judeus, comunas.
Se for o Papa, Maomé, a Casa Real de Espanha ou pessoas de Direita já é porreiro, pode-se ofender, humilhar, troçar.
Estamos nisto.
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Há mundos muito estranhos.
No ginásio que frequento, é usual anedotas sobre os primeiros e muito raramente sobre os segundos.
Estaremos errados?
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Escreva lá um artigo de jornal ou num blogue a atacar os emblemas das esquerdas das engenharias sociais… tem logo as côncias da vida atrás de si para toda a vida. Pois no ginásio e nas noitadas entre amigos as piadas também visam meretrizes e homens dados a outros gostos. Os judeus querem dominar o mundo usando a Alta Finança e os comunas mataram mais que o Hitler. Na comunicação social portuguesa toca outro disco e há lavagem cerebral diária. Mas somos o país que passou a República sendo o povo Monárquico e onde houve um PREC quando o povo era maioritariamente de Centro-Direita. O povo é manso, as elites doidas.
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É natural.
Para encontrar um jornalista e/ou cronista de direita é necessária não a famosa lanterna mas um holofote,
Agarre-se num simples exemplo, o Sousa Tavares.
Vem da alta burguesia, ele próprio é um burguês, casado (de momento) com outra burguesa, com ligações familiares á alta, alta burguesia.
Pergunte-se-lhe se é de direita ou esquerda.
Até acharia a pergunta provocatória.
Não sendo este de direita quem o pode ser?
Eu.
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Se quiserem eu encomendo um estudo à ONU e apresento-o ao homem do lacinho expresso.
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