Ó chaparro, então e os pobres do Zimbabwé, ou do Burkina Faso, ou do Mali, ou da Coreia do Norte, ou de Cuba, e mais não sei quantos países por esse mundo fora, não têm direito a electricidade de borla e já agora água, saneamento básico e uma escola decente para os filhos? se os gregos que podem paguessem os impostos que devem, podiam subsidiar com o dinheiro deles a electricidade dos patrícios, não tinham de vir pedir aos outros europeus que os sustentem.
Temos a esquerda mais estúpida do mundo? não, do mundo e arredores!
Quanto aos paises que apontas, tens de falar com os teus amigos irrevugaveis para tratar do assunto. Este sem gravata fez o que fez , os com gravata…
Quanto á esquerda ser estupida o que dizer da direita??? O gregos vão tentar e vão conseguir renegociar a dividas , os inteligentes da nossa direita vão pagar adiantado.Não fizesses tu parte dessa quadrilha.
Já vimos que as novas alianças estão em marcha e são muito do agrado dos bolotas (a comunagem). Sugiro que o Tsypras vá agora cravar os soviéticos governados pelo Putin/Novo Estaline, e deixe a Europa capitalista em paz. Afinal 350 mil milhões é mais do que suficiente para sustentar a chularia helénica.
Os amigos são para as ocasiões:
Podem achar que vale a pena pagar o bilhete para deixar os ianques com um ataque de nervos.
Os nossos donos andam muito sovinas. Pedir uma naifa emprestada ao reguila do bairro para lhes fazer ver as realidades da vida não vem totalmente a despropósito.
Chama-se negociar. Dizem eles, que percebem disso.
Ó JMiranda, vou revelar-lhe um segredo que pode usar para um post: Tsipras é garantidamente homem e não mulher.
(Arre, que vai valer tudo para o denegrirem…).
Eh pá, agora é vai ser!
Gente assim é que precisamos.
So falta os berloques estagiarem em Atica, um bairro à maneira.
Regressem instruídos, preparados para tudo.
Queremos empregos, mesmo sem fazer nada.
Queremos as nossas pensões mesmo sem os descontos.
Queremos salários justos como os dos teutões.
Descupem, o mote não é queremos, é exigimos.
Exigir é a marca da democracia e a democracia é a exigência do povo!
Estou aqui, estão a convidar-me para integrar o governo deles.
Um governo que vai mostrar como é para mais tarde dizer como foi.
Com e sem cagufo. Na espelunca do sudoeste Europeu andam frenéticos com o desassossego na espelunca do sudeste europeu. Que animação que deve ir em Palermo. A sul de Madrid e de roma, a leste de Viena, entra-se de facto em terras do pitoresco
Não é com a extrema direita. Não lê os jornais portugueses? É com um partido de direita, digo de centro direita, digo de centro, aliás com laivos de esquerda e totalmente compatível com o Syriza.
anonimo,
Equilibrar as contas publicas não é nem fascista, nem socialista, nem de direita, nem de esquerda – é uma necessidade.
Para tal não ha 33 instrumentos, ha apenas 2 : aumentar as receitas fiscais e/ou cortar nos gastos do Estado. Até acertar, artitméticamente.
Os socialistas apostam sobretudo no aumento de impostos procurando não tocar na despesa do Estado.
Os liberais defendem que se deve cortar o mais possivel nos gastos e evitar o mais possivel aumentar os impostos. Os mais radicais até acham que é viavel no curto prazo cortar nas despesas tanto quanto é necessario para poder baixar impostos desde o inicio. Os mais moderados admitem que no curto prazo não é possivel evitar algum aumento de impostos mas que as depesas do Estado devem também ser reduzidas progressivamente de modo que, uma vez ultrapassada a emergencia financeira, se possa operar uma redução progressiva mas irreversivel da carga fiscal. No final, deve haver menos Estado, com menos gastos e cobrando menos impostos.
No caso do nosso ajustamento, é sabido que o governo actual procurou reduzir mais os gastos do Estado e evitar maiores aumentos de impostos. Não o conseguiu, por diferentes razões, sobretudo porque não conseguiu ultrapassar diversas resistencias ao corte de despesas.
Falar de “fascista” e “socialista” a este respeito é, para além de excessivo, viver num mundo ideal desligado da realidade !
Os germanófilos cá do burgo estão tão entretidos com os pormenores do traje do governo grego que se esqueçeram de referir uma das datas mais importantes da Alemanha. Faz 70 anos que foi abruptamente interrompida a experiencia fundadora da reciclagem ecológica e que mostra a engenhosidade alemã. Transformar prisioneiros em barras de sabão.
Não foi. Foi só às vitímas Comunistas da Invasão Alemã que é um pouco diferente.
Vitímas que se o Pacto Molotov-Ribbentrop estivesse em vigor teriam ajudado os Nazis.
Claro que não foram os alemães, foram os nazis.
Do mesmo modo que não foram os russos, os chineses, os cambojanos, os cubanos, os etiopianos, os angolanos, os moçambicanos, etc, etc, os responsaveis pela morte de muitos milhões de pessoas. Foram os comunistas.
Concordar com a posição do governo alemão quanto à melhor politica economica a seguir não é ser germanofilo. Do mesmo modo que simpatizar com o programa do Syriza não é forçosamente ser amigo incondicional dos gregos.
O grosseiro reflexo racista a saltar !!
atom, bora “reciclar” os boches ?!…
Germanófilos? quem? quais? eles só falam inglês. Já reparou que quando se referem à Alemanha falam no governo germânico? e os austríacos? o que é que falam? e os do Liechetenstein? e boa parte da Suíça? verdade que seja que com os americanos é igual. Os norte-americanos…e o Canadá que é asiático
Por falar em reciclagem. Parece que a Dona Disto Tudo vai patrocinar a candidatura ao Nobel da Economia ao ministro deste governo que criou e levou á prática a Cromodinâmica Fiscal. Como a dita senhora tirou um curso de Física numa universidade séria, com um currículo a sério (isso acontece com os governantes da Alemanha…) e estará familiarizada com a Cromodinâmica aplicada à Física, estou convencida que vai ficar entusiasmada quando, no próximo orçamento de estado, o dito ministro acrescentar a fiscalidade azul à verde já em vigor. E embora a fiscalidade azul já não possa ser posta em prática por o governo terminar funções no final deste ano, e por a mesma razão a fiscalidade de outras cores já não possa sequer ser proposta, estou convencido que a recomendação da Dona Disto Tudo está garantida. Mais um germanófilo a copiar a engenhosidade típica dos Alemães.
A fiscalidade azul sobre a Internet será tão combatida pelo candidato Costa quanto implantada, aumentada e assegurada pelo hipotético primeiro ministro Costollande, um português com ascendência galo-índica que tomará o lugar do candidato se eleito.
Depois virá a fiscalidade rosa, incidindo sobre aqueles que têm persistido na burrice de achar que trabalhar arduamente é o meio de se bastar e de grangear afluência. A fiscalidade rosa, imprevisível ainda mas de vinda certa, terá um prémio internacional de criatividade atribuído por aclamação.
Se a Frau Angela pode ser a dona disto tudo, eu voto nela. Parece que há um povo, o alemão, que acha continuamente que ela pode continuar a ser a dona daquilo. Dizem os rumores que eles estão bastante satisfeitos, e que não andam assim tão mal.
… e que estão felizes e ricos. E em cada dia têm o prazer de ir trabalhar, pois sentem que se estão a valorizar como pessoas e como membros de uma Comunidade que sofre invejas por parte de todos os ranhosos que preferem receber subsídios a trabalhar.
E que, às vezes, até são campeões do mundo. E que provavelmente são eles que têm o maior clube do mundo…
Já sou conselheiro do Tripas há bastante tempo, dados os meus conhecimentos e experiência na ONU. O plano a aplicar é genial, elaborei-o com afinco e a divida ilegítima, que ainda está a ser apurada, é mais de 50% do total. Ainda vou pedir uma indemnização à Alemanha pelos danos causados pela 2ª guerra mundial, com jeitinho a Grécia fica sem divida, legima e ilegítima.
Eu não escrevi que o C”DS” é de “extrema direita”…
Mas alguém duvida que afinal o partido coligado com o Syriza é –segundo vc.– “digo de centro, aliás com laivos de esquerda e totalmente compatível com o Syriza”. ? Mais um pouco e “é” de centro-esquerda com laivos de extrema-esquerda igual à do Syriza…
For first lady Michelle Obama, just a few hours in Saudi Arabia were enough to illustrate the stark limitations under which Saudi women live.
Joining President Barack Obama for a condolence visit after the death of the King Abdullah, Mrs. Obama stepped off of Air Force One wearing long pants and a long, brightly colored jacket — but no headscarf.
E depois foi apagada da televisão
Michelle Obama’s face blurred by Saudi state television, although claim disputed
Muitos dos que comentam neste espaço, se olhassem com cuidado para o que se passa à sua volta, talvez tivessem um tipo de intervenção mais solidária. O egoísmo está a cegar muita gente, que até nem é má, mas que devia usar outros óculos com mais dioptrias.
Sugiro ao Joaquim que abra uma conta bancaria de solidariedade para com o povo grego aberta ao publico e que seja o primeiro a depositar nela uma contribuição pessoal !
Este comentário vem provar, infelizmente, de tenho razão, o que é pena, porque, honestamente, gostaria de não ter. Um abraço solidário a todos, quer pensem como eu, quer não.
Joaquim,
O meu comentario não prova coisa nenhuma !…
Se o Joaquim quer ser solidario com a politica irresponsavel do Syriza, chegue-se à frente e faça-o concretamente. Ninguém o impede de o fazer … com o seu proprio dinheiro e não com o dinheiro dos restantes portugueses e europeus.
O que não é correcto é vir chamar “egoista” a quem não pensa que seja “solidariedade” estar a alimentar ilusões acerca dos gregos poderem vir a ficar melhor com um governo que se propõe fazer a politica que anunciou.
A minha “solidariedade” para com os gregos é não concordar que se alimente esta ilusão e desejar que a Grécia ganhe juizo e volte a mostrar bom senso e sentido de responsabilidade.
A partir daqui, mas apenas a partir daqui, faz sentido falar de “solidariedade”. Ou seja, voltar a garantir à Grécia o apoio dos outros paises europeus. Como vinha acontecendo, pelo menos desde 2010, com o perdão de 50% da divida, com 2 resgastes e muitos milhões emprestados em condições extremamente favoraveis.
Não pode é haver solidariedade para com um pais que não esta disposto a fazer os sacrificios necessarios para corrigir os excessos e os erros que o levaram à situação critica em que se encontra.
Um abraço.
Para Fernando S
Eu não quis ir tão longe, porque estava apenas a referir-me à nossa cidade, à nossa aldeia, ao nosso bairro. Quando falo de egoísmo que, infelizmente, campeia no dia-a-dia, não individualizo, porque nem todos são egoístas, mas a maioria é. Os gregos hão-se resolver os seus problemas com o apoio da Europa, tal como nós, portugueses, havemos de resolver os nossos.
Um abraço lusitano.
Joaquim CT,
“Os gregos hão-se resolver os seus problemas com o apoio da Europa, tal como nós, portugueses, havemos de resolver os nossos.”
Tanto os Gregos como os portugueses teem tido o apoio da Europa. Em dinheiro, os gregos até mais do que os portugueses.
Os portugueses, melhor ou pior, teem tido algum juizo e teem aproveitado essa ajuda para sairem da situação critica em que se encontravam. Esperemos que continuem e que não desperdicem com algum tiro no escuro o que foi alcançado até agora.
Os gregos teem tido bem menos juizo. Ja estavam pior à partida. Durante algum tempo, depois de terem sido generosamente resgatados, andaram a empatar e pouco fizeram. Finalmente, desde ha cerca de 2 anos, com a corda na garganta, levaram mais a sério a austeridade e as reformas necessarias para por alguma ordem em casa, para continuarem a receber dinheiro da Troika, para permanecerem no clube dos paises do Euro.
Infelizmente, uma percentagem elevada dos gregos acaba de colocar no governo um partido de extrema-esquerda aliado a um pequeno partido de extrema-direita.
As primeiras declarações e medidas do novo governo grego não auguram nada de bom para os tempos que veem. A Grécia lança-se numa aventura perigosa. Em apenas 3 dias, os investidores ja mostraram que não acreditam que a Grécia possa permanecer no bom caminho da consolidação orçamental, das reformas, da permanencia no Euro.
Tenhamos pena da Grécia e dos gregos !
Um abraço.
De facto, alguns dos que vêm ao Blasfémias, se estivessem (por “azar” no emprego, por exemplo) no lugar de centenas de milhar de gregos empobrecidos, sem luz há bastante tempo, com refeições racionadas, talvez não surgissem aqui tão desprovidos de solidariedade humana. Excepto se por obrigação partidária fossem idiotas úteis…
MJRB,
Com a politica do Syriza a Grécia vai estar rapidamente em bancarrota e as vantagens agora atribuidas demagogicamente e irresponsavelmente aos gregos “empobrecidos” (?!) irão rapidamente desaparecer. Pior. O numero de “empobrecidos” vai aumentar significativamente e as dificuldades também vão ser ainda maiores.
Uma das principais consequencias das politicas irresponsaveis é precisamente o desemprego de massa e a miséria.
Neste momento, ser “solidario” com a politica do Syriza é contribuir para um ainda maior empobrecimento dos gregos !
Quando é que certas pessoas percebem que não é ajudar os mais desfavorecidos distribuir rendimentos e beneficios que não sejam sustentados por uma economia forte e por finanças publicas solidas ?
Há quem se incomode, ou sofra, com as dificuldades dos seres humanos, seus irmãos. Outros, e estão no seu pleno direito, acham que é pieguice sentirmos o sofrimento dos desafortunados, e por isso entendem que são seres menores os que estão incomodados. São critérios de avaliação e, como só existe o homem e o seu percurso, as pessoas só podem agir em função da sua formação. Somos todos humanos e como tal, todos erramos.
Não considero “pieguice sentirmos o sofrimento dos desafortunados” como não entendo que sejam “seres menores” quem assim se sente incomodado.
Estes sentimentos humanos não são o exclusivo de ninguém !!
O que acontece é que os melhores sentimentos são inuteis quando apontam para soluções erradas e com efeitos perversos relativamente aos problemas que provocam o sofrimento dos tais desafortunados.
Porque será que a pobreza grega afecta mais os portugas do que todos os miseráveis deste mundo nomeadamente na África. É assim tão longe essa tal das áfricas?
Se disserem a mais de vinte milhões de moçambicanos que os gregos são pobres os coitados vão morrer de tanto rir.
qdo se deu o PREC em Portugal eu ainda era miúdo, mas lembro-me de o meu pai dizer ” isto tem tudo para correr mal “. Agora vou ter oportunidade de revisitar esse período mas na Grécia. Venham as nacionalizações camarada, aumentos para todos, preços controlados pelo governos, banca nacionalizada, carreira na função publica para todos, impostos sobre os ricos ( os gajos de gravata ), exigir indeminizações à Alemanha e á Turquia pelos seculos de ocupação, daqui a uns tempos armar as milícias dos bairros pobres, substituir o constitucional por camaradas….é só copiar Cuba e Venezuela que o amanhã será radioso.
Começou a “festa”; o governo grego decidiu aumentar o salário minimo para 751 euros. Com esta medida o desemprego na Grécia que está nos 28%, deve aumentar nos próximos meses para 35% ou mais. Portanto a outra medida, a de pagar a electricidade a 300 mil é manifestamente insuficiente; vão ter de pagar a electricidade pelo menos a 500 mil. Mas só até se acabar o dinheiro, o que deve acontecer lá para os primeiros dias de Março.
O nosso Alexis está a corresponder a todas as expectativas que depositei nele, e o governo alemão já fala abertamente na saída da Grécia do euro e da UE. Mas não há problema, porque o camarada Putin já se comprometeu a pagar a conta. Se tiver dólares ou euros suficientes, porque com rublos não se safa.
Não há consumo não há não produção , não há produção não se cria ruiquesa, não há riquesa há desiflação , havendo desivlação a Merkel entra no rol dos tesos. Vamos aguradar para ver . Eu quero muito que os Gregos de safem porque se safarem estes engravatados de merda tem de engolir o mal que nos tem feito.
O Vitor Bento mais conhecido por careca, é colocado bo BES para safar o BES. Nem se sabe o que fez, dá á sola e volta a ser convidado para ser conselheiro de Cavaco. No minimo devia ter ficado sem a carteira profissional, nem sei se a tem.
Bolata,
É ao contrario … Primeiro tem de se consumir menos para investir mais e aumentar a produção de riqueza … Apenas de seguida, com mais riqueza produzida, se pode voltar a consumir mais !…
Até uma criança pode perceber !! 🙂
Eu também quero que os gregos se safem …
Mas apenas teem alguma chance de se safarem se conseguirem correr com o Syriza (o que acontecerá um dia, mas, infelizmente, talvez demasiado tarde) ou, no minimo, se o novo governo se “hollandizar” (o que é altamente improvável e, de qualquer modo, não seria suficiente) !
Se há mais dinheiro em circulação, há a possibilidade de aumentar o consumo. Se aumenta o consumo, aumenta a produção e criam-se postos de trabalho. Se há menos dinheiro em circulação, vendem-se menos produtos, reduzem-se os postos de trabalho. Cada um faz a leitura que lhes parece mais inteligente. Contudo, a miséria que está a decorrer na Grécia, mas um pouco menor em Portugal, entre outros contributos, tem a austeridade com promotora.
O dinheiro não cai do céu.
O dinheiro representa riqueza existente.
Sem produção e sem riqueza acumulada não pode haver mais dinheiro.
O dinheiro que tem sido emprestado à Grécia tem vindo da riqueza de outros paises.
Esta ajuda não pode continuar sem condições, sem garantias de que a Grécia não vai continuar a consumir muito mais do que tem e de que vai fazer as reformas necessarias para que a sua economia possa produzir mais e melhor.
Com a vitoria do Syriza, e com as primeiras declarações e decisões do novo governo, a Grécia mostrou preferir optar por não dar essas garantias e por fazer exactamente o contrario.
Assim sendo, que assuma agora as consequencias !
Se a Grécia tivesse possibilidade de emitir moeda, mesmo tendo em conta a inflacção, encontraria outro caminho. Assim, perdendo essa liberdade, está mais dependente. Eu não me sinto justiceiro de forma a sentenciar que eles devem sofrer as consequências. Eles não estão sozinhos neste imbróglio, e quem lhes creditou sem ter em conta as dificuldades de liquidação devia assumir alguma responsabilidade. Se eles fossem competentes não tinham chegado a esta situação envergonhante. Contudo, tal como nós, estão na Europa, e esta não pode lavar as mãos como Pilatos.
Porque o dinheiro não cai do céu e porque não se produz um prego…o Pais esta parado, onde foi Maria Luís arranjar o dinheiro para pagar ao FMI antes do tempo?? Responde com calma.
Respondo ao Bolota com calma mas primeiro aconselho-a ir estudar um pouco mais de matemática para além da escola primária.
A dita Maria Luis não arranjou dinheiro algum. A tipa está aver se consegue trocar algum por um empréstimo mais baratinho e liquidar o do FMI.
Na altura a porra do FMI que não é mais do que todas as nações a ele vinculadas não conseguia juros melhores que os que ofereceu (superiores até aos do BCE) .
A faxineira cá da casa agora tem umas possibilidades de arranjar algum com taxas mais baixas daquele e quem sabe até com maturidade maior.
Percebeu ou precisa de um empréstimo?
O bolota como é chaparro e só bebe o que a propaganda do partido dele lhe dá, ainda não percebeu que andamos desde 2013 a trocar divida com maturidades curtas e juros altos por divida com maturidades mais alargadas e juros mais baratos. É o que vai acontecer com a divida do FMI. Chama-lhe renegociar, reestruturar, gerir a divida o que quiseres, ó balêzoêro!
Gerir era fazer o que vocês dizem que ela vai fazer e em vez de pagar adiantado injetar o diferencial na economia , colocar o povão a consumir e colocar o pais a mexer porque por este andar só os reformados das reformas a partir do 1000 euros conseguem sobreviver.
Uma coisa é certa, negociar, renegociar ajustar…o que vocês quiserem, jamé, afinal…não se esqueçam ainda que a almofada de 700 e muito milhões existe foi sacado a quem não tem e eles foram eleitos para governarem em função do povo e não contra o povo
Isso seria aumentar a divida, os respectivos encargos, o déficit orçamental.
Não é indo por ai que se combate o sobre-endividamento português.
As “almofadas” servem precisamente para melhor gerir a divida existente. É impossivel prever exactamente quais serão as disponibilidades de fundos nos proximos prazos de pagamento. Quando, em função da situação do momento, o montante em reserva se revela ser superior ao que é necessario, o mais apropriado é efectivamente utiliza-lo para amortizar divida. Felizmente, o nosso pais não esta hoje numa situação financeira tão critica como esteve até ha pouco tempo, mas continua sobre-endividado. A contenção da divida e, se possivel, a sua diminuição, são prioritarias. No interesse do pais e do seu povo !
Pois tá bem, ” Felizmente, o nosso pais não esta hoje numa situação financeira tão critica como esteve até ha pouco tempo”
Mas não existe enquanto pais e nem vale a pena dar exemplo de como o país PAROU. O Portugal está PARADO. Dizia o Jornal vida Economica hoje, ” Mais de 100 mil empresas estão inativas
.Uma em cada quatro empresas existentes em Portugal não tem qualquer atividade. De acordo com os dados da Autoridade Tributária, está a aumentar o número de empresas que declara vendas zero ou não inclui qualquer valor de vendas na declaração Modelo ….” ” Felizmente, o nosso pais não esta hoje numa situação financeira tão critica como esteve até ha pouco tempo” Força, mas isto chama-lhe o que quizeres, NÃO é gerir.é distruir um pais.
Bolota,
O nosso pais foi mal governado até 2011 e, por essa razão, perdeu competitividade e caiu numa grave crise financeira.
Foi salvo às portas da bancarrota graças a uma ajuda financeira de emergencia (dinheiro fresco em condições de pagamento extremamente favoráveis).
Mas, para além da emergencia, a economia do pais tinha necessáriamente de ser ajustada.
Neste sentido, desde 2011 que, melhor ou pior (mas as oposições politicas viaveis fariam certamente pior), se tem feito uma politica de saneamento das contas publicas e de reformas estruturais.
Este ajustamento implicou naturalmente a diminuição de consumos e investimentos e, consequentemente, o fecho de muitas empresas e o aumento do desemprego.
Não podia ser de outra maneira. Quem diz o contrário ou não percebeu minimamente o que aconteceu ou, à semelhança de alguns demagogos de má fé, é um vendedor de ilusões.
A verdade é que, graças à ajuda financeira, graças à austeridade e às reformas, graças a ao ajustamento da economia, o pais recomeçou a crescer a partir de meados de 2013. Nomeadamente : o numero de empresas criadas superou o numero de empresas encerradas, o desemprego voltou a baixar, o consumo voltou a crescer, os rendimentos voltaram a aumentar, embora ainda muito ligeiramente, os indices de confiança das empresas e dos consumidores voltaram a aumentar, etc, etc.
Ou seja, a tese da espiral recessiva, que alguns avançaram como sendo a prova do falhanço do programa de ajustamento, tem sido completamente desmentida.
Hoje, o pais não esta parado.
O nosso pais tem hoje uma situação financeira muito menos dificil (basta ver as taxas de juro) e uma economia bem mais equilibrada e competitiva (basta ver o comportamento das exportações).
O nosso pais tem infelizmente ainda muitas pessoas que vivem com dificuldades mas felizmente não está na miséria (basta dizer que o rendimento per capita actual é superior ao dos anos … 90 !…, anos de “miséria”, como todos sabem !…, e que o numero de beneficiários dos subsidios de desemprego e de inserção recomeçou a diminuir).
O pais tem ainda um longo e dificil caminho de recuperação pela frente mas,
felizmente para nós e infelizmente para os gregos, hoje, Portugal não é a Grécia !
” o numero de empresas criadas superou o numero de empresas encerradas”
Fernando,
Falas-te em demagogia???? Demagogia no seu estado puro foi o que disseste acima.
Faz assim: Caga nos números do sistema e tenta tu encontrar a relação das empresas que fecham e abrem e vais chegar á mesma concluso que eu.
DEMAGOGIA barata no seu estado PURO. Fecha uma empresa de facto e abrem: um cabeleireiro , uma manicura e ainda um Snak-Bar, ao pé de mim tenho o Snak – Bar da ISA, daqueles que recebem por atacado o dinheiro do fundo de desemprego, enterram-se até á medula e por vezes até os pais, mas assim dá para aldrabar os números do desempego do Lambreta Soares.
“O número de empresas insolventes recuou em 2014, em termos anuais, o que aconteceu pela primeira vez desde 2010,… [O| ‘Observatório de Insolvências, Novas Constituições e Créditos Vencidos’ … apurou que se registaram 6.773 insolvências de sociedades em 2014,… [] A criação de empresas no ano passado aponta também para um aumento face a 2013, com um total de 35.264 novas sociedades criadas em 2014 – mais 1,6% do que no ano anterior.” http://www.dnoticias.pt/actualidade/economia/494746-numero-de-empresas-insolventes-no-pais-diminui-pela-primeira-vez-em-5-an
Esses são os números do Lambretas. Digo-te mais qualquer dia acabam as insolvências…sabes porquê??? Porque já não resta mais nenhuma empresa para insolver.
Joaquim,
A Grécia entrou e está no Euro por vontade propria. Ninguém a obrigou ou obriga.
Como ninguém forçou os gregos a gerirem os seus negocios como geriram e a endividarem-se para além do razoavel.
Os gregos são responsaveis por aquilo que fizeram e fazem. A UE e o Euro implicam algumas regras comuns mas não anulam uma grande autonomia de cada pais membro. Imagine-se o que se teria dito se os outros paises tivessem querido ditar aos gregos o modo como se deveriam governar e gerir as respectivas finanças !…
Em 2009 percebeu-se que a situação da Grécia era muito mais grave do que se poderia imaginar e que as autoridades gregas tinham durante anos e anos aldrabado as contas e estatisticas para enganarem parceiros e credores.
Apesar de tudo isto, os parceiros europeus e o FMI procuraram ajudar a Grécia a resolver os seus problemas permanecendo na Zona Euro.
Sair do Euro e passar a emitir moeda gerando inflacção poderia e pode ser uma saida para a Grécia. Mas os gregos devem saber, e de algum modo sabem-no intuitivamente (3/4 dos gregos querem continuar no Euro), que se sairem do Euro ficarão muito mais pobres do que estão hoje.
Mas, para continuarem no Euro, para continuarem a receber uma ajuda financeira da Troika, para recuperarem a credibilidade junto dos investidores e credores, os gregos teem de dar garantias de que muito vai mudar e de que a bandalheira do antigamente vai acabar de vez.
Os gregos não podem quer tudo, não podem querer continuar no Euro e não respeitar as regras do Euro, não podem querer ser ajudados financeiramente e utilizar esse dinheiro a seu bel prazer, nomeadamente mantendo e até reforçando as condições que levaram a Grécia para as portas da bancarrota (“o fim da austeridade” é mesmo isto).
Os gregos são adultos e devem fazer as suas escolhas em consciencia e assumindo as consequencias dos seus actos.
Os gregos escolheram um partido de extrema-esquerda que prometeu aplicar uma politica incompativel com as regras da moeda unica e suicidaria do ponto de vista financeiro e economico.
Nestas condições, que sigam o caminho que escolheram, que se juntem aos Russos e aos Chineses, que façam o que entenderem … mas não venham pedir (que digo eu … “exigir”) à Europa e ao FMI mais dinheiro e mais facilidades.
Se o novo governo do Syriza insistir em levar a cabo o seu programa, por pouco que seja, nem mais um centimo deve ser concedido à Grécia.
Que a liberdade dos gregos seja respeitada. Mas que, sendo livres, assumam as consequencias dos seus actos, sejam eles sensatos ou insensatos !
Fernando S
Tudo o que afirma sobre a situação grega está correcto, só que o caminho que lhes foi imposto há cerca de 4 anos tem levado a uma situação de miséria e quase de ruptura. 300.000 casas sem luz e sem aquecimento, naturalmente albergando pessoas muito pobres, só pode trazer mais doença que terá de ser tratada mais à frente ou, então, deixar morrer as pessoas como se fossem cães vadios. Não é necessário fazer a listagem das desgraças porque passa o povo grego, porque elas são enumeradas todos os dias. A receita que tem sido seguida não tem resultado positivo.
Logo, procuram outros caminhos que ainda outros não trilharam. A verdade é que eles, tal como nós, não podem pagar a dívida, pois os juros consomem uma grande parte dos rendimentos do país. É preciso olhar para estes casos fora dos cânones tradicionais, porque são situações excepcionais. Eles foram culpados? Foram! Mas não estamos na Idade Média, do dente por dente. Um abraço lusitano
Habituado à matemática básica e de uma pobre mercearia, juntando-lhe um léxico dialéctico que não compreende, pergunta o Bolota, se eu trocar o meu empréstimo por outro com melhores condições se isso não é renegociar.
Antes de lhe sugerir um dicionário básico de português quero lhe lembrar que essa palavra no léxico do comité central, por exemplo, tem o significado de não pagar.
É a linguagem dialéctico-materialista Bolota. Renegociar no CES de Coimbra do BSS pode ser o que um homem quiser.
Na vida real se me compra ou pede dinheiro e a determinada altura encontra alguém que acredita que lhe pode fazer mais barato, vc compra ou pede dinheiro paga-me a mim e fica a dever ao outro. Comigo vc não RE-negociou nada. Acabou, finito, o negócio comigo.
Entendeu ou ainda vai continuar a fazer-se de burro?
Tenham calma que os Gregos vão resolver os seus problemas. A Grécia, neste momento, tem saldo primário positivo, ou seja, sem dívida, a vida decorrerá normalmente. Penso que até podem emitir euros não saindo do euro, vejam bem que as coisas não são fáceis. Quem emprestou tanto dinheiro é que tem o problema, parece que os comentadores não sabem o que é levar com calotes e depois esperar por uma justiça que demora 15 a 20 anos a liquidar falências. Nada de dramas, a Rússia ou a China estarão dispostas a ter o mar egeu e não só, á disposição. Como “ultima ratio” o ministro de defesa, bem nomeado, também pode dar ordem para interromper a democracia. A Grécia tem uma das maiores forças armadas da europa.
Dada a situação económica, financeira, social e humana dos gregos, não os atacarei –e compreendo– a decisão soberana ao concederem aquela percentagem ao Syriza. Se “a esperança é a última a morrer” (foi o que aconteceu para além de penalizarem Samaras, o PAOK e tais), vale para todos, para eles também.
Governar a actual Grécia não será nada fácil, a herança é quase incontrolável.
O governo de Tsipras tem como um dos seus principais objectivos, acudir rapidamente à desgraça humana e tentar melhorar a vida dos seus compatriotas — óptima, a intenção. Aguardemos o resultado das negociações sobretudo com Merkel e com a troika para compreenderem a situação e concederem condições especiais.
Não creio que a Grécia saia do Euro. Surgiria um grave problema para todos, incluindo Portugal.
Adenda: só políticos doutros países, estúpidos e irresponsáveis, desejam ou boicotarão a recuperação económica, financeira e social possível da Grécia.
Totalmente de acordo, os credores não têm alternativa, lamento que o nosso governo não perceba e se preste a cão amestrado da Sra. Merkel. Num processo negocial cada um elenca os seus pontos e alguns vão cair, mas no fim, chega-se a um resultado.
As boas medidas vem a caminho.
O governo grego cortou no número de assessores para poder recolocar as mulheres da limpeza !
O ministro das finanças sabe da poda.
Tirando uma ou duas medidas que não concordo( abrir a RTPGrega e parar privatizações) o resto concordo e aplaudo. Olha a limpeza que é preciso fazer nos nossos ministérios nos assessores que ganham mensalmente, 2000, 3000, 4000, 5000 euros mensais, alguns têm uma licenciatura pós-Bolonha. Depois os estudos são dados a fazer aos gabinetes de advogados dos amigos e despedem-se (requalificação) as assistentes operacionais!
É deveras estranho o partido syriza, num dia, cumprir quase todas as promessas eleitorais. Recordemos que os nossos partidos nunca cumprem nada do que prometem. Estarei vivo ou já estou noutro mundo?
Admiro os gregos por terem tido a coragem que tiveram. Chegou-se a este ponto porque ou se muda de rumo ou sera a queda no precipicio. Em vez de se dizer que este governo e de “esquerda” deveria melhor chamar-se de salvacao nacional. Para ja cumpriu aquilo que prometeu – fazer tudo para evitar a catastrofe. Nao foi troca tintas! A Europa (por varias razoes e depois de dar alguma luta) vai ajudar porque nao lhes interessa acabar com o sonho europeu. Se a Grecia nao poder ou nao quiser pagar a divida vai fazer ondas por toda a Europa. A Grecia exige ser tratado como menbro de pleno direito e com o respeito que e devido a todos os outros paises. A culpa da divida nao foi do povo grego mas sim dos governos corruptos que foram exactamente corrompidos pelos alemaes e outros. A Russia anunciou ha pouco tempo que vai orientar os pipelines atraves da Turquia ate a Grecia (menbro da Nato, nao esquecer). Ha varios paises da regiao fortemente penalizados pelas sancoes a Russia e ja mostraram que estao fartos disso. A China tambem e capaz de se mostrar interessado em investir la (eles compram tudo por todo o lado). Quem nos diz que tudo isto ja foi discutido? A grecia precisa de trunfos…
Veja-se a criancice do nosso PM. Para ele o que se passou na Grecia foi uma brincadeira de garotos So por isto pode-se facilmente avaliar do que aquela cabecinha e capaz e o sentido de estado daquele aborto. Amanha, quando vir que fex asneira, vai-se disdizer. Brincadeira de garotos tem sido a nossa governacao desde 24 de Abril de 1974 (a revolucao do 25/4, essa sim, foi feita por garotos. A partir de 26/4 os corruptos, traidores e ladroes tomaram conta deste Pais. Sao garotos imcompetentes armados em gente crescida.
Não foi feita nenhuma revolução neste país. O golpe de estado dos militares foi por razões salariais e de carreira. Depois uns abutres mais ditadores dos que estavam instalados viram uma oportunidade de se instalarem e tudo fizeram para o conseguir. No meio desta zanga entre fdp apareceu um “salvador” mas era apenas Só-ares e o único que lhe fez frente teve uma “queda” (de avião). A partir daí foi instalarem-se os gajos que nem a sopeira sabiam governar na casa deles.
E você chama a isso revolução.
Ainda a procissão não vai no adro… bota cinismo e hipocrisia nisso. Fizeram os gregos senão bem, mandar à merda toda a corja que os andava a crucificar e apostar num qualquer outro partido que não fosse o dos suspeitos do costume. Pode correr mal? Claro que sim. Mas e com os outros, correu bem? Nunca foram governados por este partido, logo pelo menos tiveram a inteligência emocional que nos falta para apostar num caminho diferente depois de terem sido sistematicamente violados por democratas e socialistas. Conheço outro país parecido, tem é cidadãos um tudo nada mais otários. x)
Uma aliança contra-natura entre a extrema esquerda e a extrema direita para … não pagar as dividas, não apertar o cinto para poder viver com o que se tem, não apostar no investimento privado nacional e estrangeiro !…
Vão longe, vão !!!
Não sou adivinho nem bruxo, mas certamente irão mais longe do que qualquer um dos últimos governos. E a hipocrisia e cinismo reside mesmo nesse ponto – demagogia a potes, mas dar uma hipótese à mudança sem sequer saber o que vai acontecer está quieto. Cheira a Restelo. O meu partido, o meu clube de futebol, a minha orientação política, etc. É o culto do meu bem-estar em vez do culto do nosso. Não obrigado, e é exactamente por essas que a direita vai levar um pontapé no cú este ano; será, contudo, substituída pela esquerda-fantoche Portuguesa, muda o cheiro e a merda continua. Abençoados Gregos, sim, que andavam fartos de ladrões, incompetentes e corruptos. Já nós, parece que gostamos.
Não é preciso ser “adivinho nem bruxo” para perceber que um governo de extremistas, para mais opostos, vai levar a Grécia para uma situação muito pior do que aquela em que se encontra actualmente.
Os “ultimos governos” não terão sido exemplares. A começar pelos governos anteriores ao resgate de 2010 e que foram responsaveis pelo descalabro financeiro da Grécia. Mas também em parte o governo que começou a aplicar o resgate e que não teve força ou vontade para levar a cabo a maior parte das medidas de austeridade e de reformas estruturais necessarias. O ultimo governo, de Antonis Samaras, que estava em funções desde ha 2 anos, fez muito mais. Tanto é assim que a Grécia voltou a ter um saldo orçamental primario positivo, que as contas externas estavam em franca recuperação, que a queda do Pib foi contida, que a economia estava agora a crescer. A situação financeira da Grécia ainda é dificil, era indispensavel continuar a consolidar e a reformar, mas o caminho era justo e virtuoso.
A substituição do governo anterior pelo actual representa não apenas uma interrupção na recuperação financeira e economica da Grécia. O programa que a esquerda radical, com os seus aliados da direita nacionalista, se propõe levar a cabo é precisamente o oposto daquilo que a Grécia precisa para sair da crise em que se encontra.
Lá que existe vontade em que este governo falhe é mais que óbvio – é a tal coisa da clubite aguda e que se foda o resto. Sim, o governo de Samaras fez muito mais, e é por isso mesmo que levou um pontapé no rabo. Não vai ser diferente este ano com a nossa direita. Novamente – toda a demagogia do mundo não é mais forte que a voz de um povo. O que está a acontecer na Grécia é um grito mudo e o exemplo perfeito de verdadeira democracia. E o que a Grécia realmente precisava era de ter coragem para mandar a Alemanha a certo sítio, e felizmente ganhou-a a tempo. Austeridade necessária? Até quando? Tudo tem limites, a não ser que sejamos escravos ou masoquistas. Sejamos, nem que por uma única vez na nossa vida, politicamente (politicamente, E NÃO PARTIDARIAMENTE!) honestos e lúcidos – com um ministro envolvido em vigarices com submarinos e cujo próprio partido foi encarregue de encerrar o escândalo, com um primeiro-ministro que teve por opção própria braços direitos aldrabões que concluíram cadeiras universitárias fictícias e que se encontra envolvido em escândalos financeiros para proveito próprio, com um PR travestido de político e que foi a triste figura que se viu desde meados dos anos 80, também ele envolvido em escândalos financeiros para proveito próprio… MAS NÓS ESPERAMOS O QUÊ?! CHICLAS??? O mesmo se pode dizer da esquerda moderada (porque a verdadeira extrema-esquerda já não existe em Portugal desde a saída inteligente e atempada do Louçã, que preferiu deixar o país entregue a animais), que não é credível e tão pouco tem interesse em que o país avance em detrimento de interesses próprios. Partidarismos à parte, pessoalmente, também teria votado no actual governo Grego – antes o mal que desconhecemos que aquele que conhecemos bem. E o que conhecemos bem é a podridão que escusa comentários.
“Lá que existe vontade em que este governo falhe é mais que óbvio”
Eu ficaria satisfeitissimo se este governo desmentisse todas as aparencias e prognosticos e fizesse tudo o que é necessario para tirar a Grécia da crise.
Mas não acredito que o faça.
Infelizmente, este governo vai fazer o que promete e vai por isso levar a Grécia para uma crise muito maior.
“o governo de Samaras fez muito mais, e é por isso mesmo que levou um pontapé no rabo.”
Isto não prova coisa nenhuma.
Muitos dos partidos que o João mostra detestar foram eleitos e governaram ao longo de muito tempo e não é por isso que o João os considera adequados.
O que aconteceu agora na Grécia é que uma percentagem elevada dos gregos (cerca de 1/3 dos votantes, mas é a democracia e deve ser respeitada) não percebeu que os sacrificios que os gregos estavam a fazer eram necessarios para recuperar a Grécia e preferiram acreditar piamente em quem veio com promessas de mais dinheiro sem austeridade.
Vamos fazer o que o João pede, vamos dar algum tempo (que remédio !…) e vamos ver os resultados !… Depois falamos !!
BLASFÉMIAS
E em fato de banho?
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Grandes filmes.
Um terminou muito mal, o outro também tem todos os condimentos para terminar da mesma maneira.
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http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2015-01-27-Novo-Governo-grego-aprova-eletricidade-gratuita-para-300-mil-pobres
Esta medida tem ou não tem gravata????
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Então e os outros 2.700.000 pobres?
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Mas tem ou não tem gravata??? Este post nem parece de JoaoMiranda
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Não eram 11 milhões de gregos emnpobrecidos? Mas que merda é esta, electricidade gratuita só para 300.000? É pouco!…
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Os outros 2,7 milhões vão pagar esta electricidade.
Não há almoços/luz grátis.
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Ó chaparro, então e os pobres do Zimbabwé, ou do Burkina Faso, ou do Mali, ou da Coreia do Norte, ou de Cuba, e mais não sei quantos países por esse mundo fora, não têm direito a electricidade de borla e já agora água, saneamento básico e uma escola decente para os filhos? se os gregos que podem paguessem os impostos que devem, podiam subsidiar com o dinheiro deles a electricidade dos patrícios, não tinham de vir pedir aos outros europeus que os sustentem.
Temos a esquerda mais estúpida do mundo? não, do mundo e arredores!
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Papa açordas,
Tu vives em Evora e o chaparro sou eu…
Quanto aos paises que apontas, tens de falar com os teus amigos irrevugaveis para tratar do assunto. Este sem gravata fez o que fez , os com gravata…
Quanto á esquerda ser estupida o que dizer da direita??? O gregos vão tentar e vão conseguir renegociar a dividas , os inteligentes da nossa direita vão pagar adiantado.Não fizesses tu parte dessa quadrilha.
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o Bolota vai pagar a electricidade dos 300 mi gregos. Que eu saiba eles ainda não descobriram nem a pólvora e muito menos a fusão a frio.
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Já vimos que as novas alianças estão em marcha e são muito do agrado dos bolotas (a comunagem). Sugiro que o Tsypras vá agora cravar os soviéticos governados pelo Putin/Novo Estaline, e deixe a Europa capitalista em paz. Afinal 350 mil milhões é mais do que suficiente para sustentar a chularia helénica.
Os amigos são para as ocasiões:
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/uniao_europeia/detalhe/tsipras_avisa_que_grecia_nao_consente_comunicado_de_bruxelas_sobre_sancoes_a_russia.html
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> Sugiro que o Tsypras vá agora cravar os soviéticos
Não está mal lembrado. Uma ilhota deserta para base naval no Mediterrâneo ainda podia render uns metros cúbicos de gás jeitosos.
E também arrendarem os seis submarinos que compraram aos alemães.
Boa malha.
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mas vcs acham que o russos e os chineses são parvos ou quê?
andar a pagar-lhes as contas?
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> acham que o russos e os chineses são parvos
Podem achar que vale a pena pagar o bilhete para deixar os ianques com um ataque de nervos.
Os nossos donos andam muito sovinas. Pedir uma naifa emprestada ao reguila do bairro para lhes fazer ver as realidades da vida não vem totalmente a despropósito.
Chama-se negociar. Dizem eles, que percebem disso.
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Ó JMiranda, vou revelar-lhe um segredo que pode usar para um post: Tsipras é garantidamente homem e não mulher.
(Arre, que vai valer tudo para o denegrirem…).
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Eh pá, agora é vai ser!
Gente assim é que precisamos.
So falta os berloques estagiarem em Atica, um bairro à maneira.
Regressem instruídos, preparados para tudo.
Queremos empregos, mesmo sem fazer nada.
Queremos as nossas pensões mesmo sem os descontos.
Queremos salários justos como os dos teutões.
Descupem, o mote não é queremos, é exigimos.
Exigir é a marca da democracia e a democracia é a exigência do povo!
Estou aqui, estão a convidar-me para integrar o governo deles.
Um governo que vai mostrar como é para mais tarde dizer como foi.
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Com e sem cagufo. Na espelunca do sudoeste Europeu andam frenéticos com o desassossego na espelunca do sudeste europeu. Que animação que deve ir em Palermo. A sul de Madrid e de roma, a leste de Viena, entra-se de facto em terras do pitoresco
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Syriza coligado com os tais da extrema direita?
No passará ?
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E quando o C”DS” andou de braço-dado com o P”S” ?
E quando o PP-de-Portas chegar a conversações, quiçá integrar um governo “socialista” ?
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Não é com a extrema direita. Não lê os jornais portugueses? É com um partido de direita, digo de centro direita, digo de centro, aliás com laivos de esquerda e totalmente compatível com o Syriza.
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por acaso, com a carga fiscal que o fisco-fascista do Núncio tem aplicado, o CDS tem sido muito mais socialista do que eles pensavam ser possível.
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anonimo,
Equilibrar as contas publicas não é nem fascista, nem socialista, nem de direita, nem de esquerda – é uma necessidade.
Para tal não ha 33 instrumentos, ha apenas 2 : aumentar as receitas fiscais e/ou cortar nos gastos do Estado. Até acertar, artitméticamente.
Os socialistas apostam sobretudo no aumento de impostos procurando não tocar na despesa do Estado.
Os liberais defendem que se deve cortar o mais possivel nos gastos e evitar o mais possivel aumentar os impostos. Os mais radicais até acham que é viavel no curto prazo cortar nas despesas tanto quanto é necessario para poder baixar impostos desde o inicio. Os mais moderados admitem que no curto prazo não é possivel evitar algum aumento de impostos mas que as depesas do Estado devem também ser reduzidas progressivamente de modo que, uma vez ultrapassada a emergencia financeira, se possa operar uma redução progressiva mas irreversivel da carga fiscal. No final, deve haver menos Estado, com menos gastos e cobrando menos impostos.
No caso do nosso ajustamento, é sabido que o governo actual procurou reduzir mais os gastos do Estado e evitar maiores aumentos de impostos. Não o conseguiu, por diferentes razões, sobretudo porque não conseguiu ultrapassar diversas resistencias ao corte de despesas.
Falar de “fascista” e “socialista” a este respeito é, para além de excessivo, viver num mundo ideal desligado da realidade !
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Os germanófilos cá do burgo estão tão entretidos com os pormenores do traje do governo grego que se esqueçeram de referir uma das datas mais importantes da Alemanha. Faz 70 anos que foi abruptamente interrompida a experiencia fundadora da reciclagem ecológica e que mostra a engenhosidade alemã. Transformar prisioneiros em barras de sabão.
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E como prova de boa vontade o primeiro acto do Primeiro-Ministro Grego foi visitar o monumento às vitimas da invasão alemã.
Muito diplomático.
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Não foi. Foi só às vitímas Comunistas da Invasão Alemã que é um pouco diferente.
Vitímas que se o Pacto Molotov-Ribbentrop estivesse em vigor teriam ajudado os Nazis.
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Exactamente, Lucklucky
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Claro que não foram os alemães, foram os nazis.
Do mesmo modo que não foram os russos, os chineses, os cambojanos, os cubanos, os etiopianos, os angolanos, os moçambicanos, etc, etc, os responsaveis pela morte de muitos milhões de pessoas. Foram os comunistas.
Concordar com a posição do governo alemão quanto à melhor politica economica a seguir não é ser germanofilo. Do mesmo modo que simpatizar com o programa do Syriza não é forçosamente ser amigo incondicional dos gregos.
O grosseiro reflexo racista a saltar !!
atom, bora “reciclar” os boches ?!…
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Excelente.
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Atom,
Germanófilos? quem? quais? eles só falam inglês. Já reparou que quando se referem à Alemanha falam no governo germânico? e os austríacos? o que é que falam? e os do Liechetenstein? e boa parte da Suíça? verdade que seja que com os americanos é igual. Os norte-americanos…e o Canadá que é asiático
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Por falar em reciclagem. Parece que a Dona Disto Tudo vai patrocinar a candidatura ao Nobel da Economia ao ministro deste governo que criou e levou á prática a Cromodinâmica Fiscal. Como a dita senhora tirou um curso de Física numa universidade séria, com um currículo a sério (isso acontece com os governantes da Alemanha…) e estará familiarizada com a Cromodinâmica aplicada à Física, estou convencida que vai ficar entusiasmada quando, no próximo orçamento de estado, o dito ministro acrescentar a fiscalidade azul à verde já em vigor. E embora a fiscalidade azul já não possa ser posta em prática por o governo terminar funções no final deste ano, e por a mesma razão a fiscalidade de outras cores já não possa sequer ser proposta, estou convencido que a recomendação da Dona Disto Tudo está garantida. Mais um germanófilo a copiar a engenhosidade típica dos Alemães.
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A fiscalidade azul sobre a Internet será tão combatida pelo candidato Costa quanto implantada, aumentada e assegurada pelo hipotético primeiro ministro Costollande, um português com ascendência galo-índica que tomará o lugar do candidato se eleito.
Depois virá a fiscalidade rosa, incidindo sobre aqueles que têm persistido na burrice de achar que trabalhar arduamente é o meio de se bastar e de grangear afluência. A fiscalidade rosa, imprevisível ainda mas de vinda certa, terá um prémio internacional de criatividade atribuído por aclamação.
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Atom,
Se a Frau Angela pode ser a dona disto tudo, eu voto nela. Parece que há um povo, o alemão, que acha continuamente que ela pode continuar a ser a dona daquilo. Dizem os rumores que eles estão bastante satisfeitos, e que não andam assim tão mal.
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… e que estão felizes e ricos. E em cada dia têm o prazer de ir trabalhar, pois sentem que se estão a valorizar como pessoas e como membros de uma Comunidade que sofre invejas por parte de todos os ranhosos que preferem receber subsídios a trabalhar.
E que, às vezes, até são campeões do mundo. E que provavelmente são eles que têm o maior clube do mundo…
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Já sou conselheiro do Tripas há bastante tempo, dados os meus conhecimentos e experiência na ONU. O plano a aplicar é genial, elaborei-o com afinco e a divida ilegítima, que ainda está a ser apurada, é mais de 50% do total. Ainda vou pedir uma indemnização à Alemanha pelos danos causados pela 2ª guerra mundial, com jeitinho a Grécia fica sem divida, legima e ilegítima.
Sou mesmo um génio.
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Francisco MColaço, 10:34,
Eu não escrevi que o C”DS” é de “extrema direita”…
Mas alguém duvida que afinal o partido coligado com o Syriza é –segundo vc.– “digo de centro, aliás com laivos de esquerda e totalmente compatível com o Syriza”. ? Mais um pouco e “é” de centro-esquerda com laivos de extrema-esquerda igual à do Syriza…
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Sem gravata e sem capuz:
For first lady Michelle Obama, just a few hours in Saudi Arabia were enough to illustrate the stark limitations under which Saudi women live.
Joining President Barack Obama for a condolence visit after the death of the King Abdullah, Mrs. Obama stepped off of Air Force One wearing long pants and a long, brightly colored jacket — but no headscarf.
E depois foi apagada da televisão
Michelle Obama’s face blurred by Saudi state television, although claim disputed
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Muitos dos que comentam neste espaço, se olhassem com cuidado para o que se passa à sua volta, talvez tivessem um tipo de intervenção mais solidária. O egoísmo está a cegar muita gente, que até nem é má, mas que devia usar outros óculos com mais dioptrias.
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Sugiro ao Joaquim que abra uma conta bancaria de solidariedade para com o povo grego aberta ao publico e que seja o primeiro a depositar nela uma contribuição pessoal !
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Este comentário vem provar, infelizmente, de tenho razão, o que é pena, porque, honestamente, gostaria de não ter. Um abraço solidário a todos, quer pensem como eu, quer não.
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Joaquim,
O meu comentario não prova coisa nenhuma !…
Se o Joaquim quer ser solidario com a politica irresponsavel do Syriza, chegue-se à frente e faça-o concretamente. Ninguém o impede de o fazer … com o seu proprio dinheiro e não com o dinheiro dos restantes portugueses e europeus.
O que não é correcto é vir chamar “egoista” a quem não pensa que seja “solidariedade” estar a alimentar ilusões acerca dos gregos poderem vir a ficar melhor com um governo que se propõe fazer a politica que anunciou.
A minha “solidariedade” para com os gregos é não concordar que se alimente esta ilusão e desejar que a Grécia ganhe juizo e volte a mostrar bom senso e sentido de responsabilidade.
A partir daqui, mas apenas a partir daqui, faz sentido falar de “solidariedade”. Ou seja, voltar a garantir à Grécia o apoio dos outros paises europeus. Como vinha acontecendo, pelo menos desde 2010, com o perdão de 50% da divida, com 2 resgastes e muitos milhões emprestados em condições extremamente favoraveis.
Não pode é haver solidariedade para com um pais que não esta disposto a fazer os sacrificios necessarios para corrigir os excessos e os erros que o levaram à situação critica em que se encontra.
Um abraço.
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Para Fernando S
Eu não quis ir tão longe, porque estava apenas a referir-me à nossa cidade, à nossa aldeia, ao nosso bairro. Quando falo de egoísmo que, infelizmente, campeia no dia-a-dia, não individualizo, porque nem todos são egoístas, mas a maioria é. Os gregos hão-se resolver os seus problemas com o apoio da Europa, tal como nós, portugueses, havemos de resolver os nossos.
Um abraço lusitano.
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Joaquim CT,
“Os gregos hão-se resolver os seus problemas com o apoio da Europa, tal como nós, portugueses, havemos de resolver os nossos.”
Tanto os Gregos como os portugueses teem tido o apoio da Europa. Em dinheiro, os gregos até mais do que os portugueses.
Os portugueses, melhor ou pior, teem tido algum juizo e teem aproveitado essa ajuda para sairem da situação critica em que se encontravam. Esperemos que continuem e que não desperdicem com algum tiro no escuro o que foi alcançado até agora.
Os gregos teem tido bem menos juizo. Ja estavam pior à partida. Durante algum tempo, depois de terem sido generosamente resgatados, andaram a empatar e pouco fizeram. Finalmente, desde ha cerca de 2 anos, com a corda na garganta, levaram mais a sério a austeridade e as reformas necessarias para por alguma ordem em casa, para continuarem a receber dinheiro da Troika, para permanecerem no clube dos paises do Euro.
Infelizmente, uma percentagem elevada dos gregos acaba de colocar no governo um partido de extrema-esquerda aliado a um pequeno partido de extrema-direita.
As primeiras declarações e medidas do novo governo grego não auguram nada de bom para os tempos que veem. A Grécia lança-se numa aventura perigosa. Em apenas 3 dias, os investidores ja mostraram que não acreditam que a Grécia possa permanecer no bom caminho da consolidação orçamental, das reformas, da permanencia no Euro.
Tenhamos pena da Grécia e dos gregos !
Um abraço.
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JCarreira Tapadinhas,
De facto, alguns dos que vêm ao Blasfémias, se estivessem (por “azar” no emprego, por exemplo) no lugar de centenas de milhar de gregos empobrecidos, sem luz há bastante tempo, com refeições racionadas, talvez não surgissem aqui tão desprovidos de solidariedade humana. Excepto se por obrigação partidária fossem idiotas úteis…
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MJRB,
Com a politica do Syriza a Grécia vai estar rapidamente em bancarrota e as vantagens agora atribuidas demagogicamente e irresponsavelmente aos gregos “empobrecidos” (?!) irão rapidamente desaparecer. Pior. O numero de “empobrecidos” vai aumentar significativamente e as dificuldades também vão ser ainda maiores.
Uma das principais consequencias das politicas irresponsaveis é precisamente o desemprego de massa e a miséria.
Neste momento, ser “solidario” com a politica do Syriza é contribuir para um ainda maior empobrecimento dos gregos !
Quando é que certas pessoas percebem que não é ajudar os mais desfavorecidos distribuir rendimentos e beneficios que não sejam sustentados por uma economia forte e por finanças publicas solidas ?
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Há quem se incomode, ou sofra, com as dificuldades dos seres humanos, seus irmãos. Outros, e estão no seu pleno direito, acham que é pieguice sentirmos o sofrimento dos desafortunados, e por isso entendem que são seres menores os que estão incomodados. São critérios de avaliação e, como só existe o homem e o seu percurso, as pessoas só podem agir em função da sua formação. Somos todos humanos e como tal, todos erramos.
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Não considero “pieguice sentirmos o sofrimento dos desafortunados” como não entendo que sejam “seres menores” quem assim se sente incomodado.
Estes sentimentos humanos não são o exclusivo de ninguém !!
O que acontece é que os melhores sentimentos são inuteis quando apontam para soluções erradas e com efeitos perversos relativamente aos problemas que provocam o sofrimento dos tais desafortunados.
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Porque será que a pobreza grega afecta mais os portugas do que todos os miseráveis deste mundo nomeadamente na África. É assim tão longe essa tal das áfricas?
Se disserem a mais de vinte milhões de moçambicanos que os gregos são pobres os coitados vão morrer de tanto rir.
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Tal como o previsto, Grécia a caminho do default…
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qdo se deu o PREC em Portugal eu ainda era miúdo, mas lembro-me de o meu pai dizer ” isto tem tudo para correr mal “. Agora vou ter oportunidade de revisitar esse período mas na Grécia. Venham as nacionalizações camarada, aumentos para todos, preços controlados pelo governos, banca nacionalizada, carreira na função publica para todos, impostos sobre os ricos ( os gajos de gravata ), exigir indeminizações à Alemanha e á Turquia pelos seculos de ocupação, daqui a uns tempos armar as milícias dos bairros pobres, substituir o constitucional por camaradas….é só copiar Cuba e Venezuela que o amanhã será radioso.
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Começou a “festa”; o governo grego decidiu aumentar o salário minimo para 751 euros. Com esta medida o desemprego na Grécia que está nos 28%, deve aumentar nos próximos meses para 35% ou mais. Portanto a outra medida, a de pagar a electricidade a 300 mil é manifestamente insuficiente; vão ter de pagar a electricidade pelo menos a 500 mil. Mas só até se acabar o dinheiro, o que deve acontecer lá para os primeiros dias de Março.
O nosso Alexis está a corresponder a todas as expectativas que depositei nele, e o governo alemão já fala abertamente na saída da Grécia do euro e da UE. Mas não há problema, porque o camarada Putin já se comprometeu a pagar a conta. Se tiver dólares ou euros suficientes, porque com rublos não se safa.
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Não foi aumentar, foi repor o salario minimo
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Foi voltar à bandalheira do antigamente … Por essa e por outras a Grécia está hoje como está. E vai agora ainda para pior !
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Não há consumo não há não produção , não há produção não se cria ruiquesa, não há riquesa há desiflação , havendo desivlação a Merkel entra no rol dos tesos. Vamos aguradar para ver . Eu quero muito que os Gregos de safem porque se safarem estes engravatados de merda tem de engolir o mal que nos tem feito.
O Vitor Bento mais conhecido por careca, é colocado bo BES para safar o BES. Nem se sabe o que fez, dá á sola e volta a ser convidado para ser conselheiro de Cavaco. No minimo devia ter ficado sem a carteira profissional, nem sei se a tem.
Atinem PORRA
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Bolata,
É ao contrario … Primeiro tem de se consumir menos para investir mais e aumentar a produção de riqueza … Apenas de seguida, com mais riqueza produzida, se pode voltar a consumir mais !…
Até uma criança pode perceber !! 🙂
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Eu também quero que os gregos se safem …
Mas apenas teem alguma chance de se safarem se conseguirem correr com o Syriza (o que acontecerá um dia, mas, infelizmente, talvez demasiado tarde) ou, no minimo, se o novo governo se “hollandizar” (o que é altamente improvável e, de qualquer modo, não seria suficiente) !
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Se há mais dinheiro em circulação, há a possibilidade de aumentar o consumo. Se aumenta o consumo, aumenta a produção e criam-se postos de trabalho. Se há menos dinheiro em circulação, vendem-se menos produtos, reduzem-se os postos de trabalho. Cada um faz a leitura que lhes parece mais inteligente. Contudo, a miséria que está a decorrer na Grécia, mas um pouco menor em Portugal, entre outros contributos, tem a austeridade com promotora.
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O dinheiro não cai do céu.
O dinheiro representa riqueza existente.
Sem produção e sem riqueza acumulada não pode haver mais dinheiro.
O dinheiro que tem sido emprestado à Grécia tem vindo da riqueza de outros paises.
Esta ajuda não pode continuar sem condições, sem garantias de que a Grécia não vai continuar a consumir muito mais do que tem e de que vai fazer as reformas necessarias para que a sua economia possa produzir mais e melhor.
Com a vitoria do Syriza, e com as primeiras declarações e decisões do novo governo, a Grécia mostrou preferir optar por não dar essas garantias e por fazer exactamente o contrario.
Assim sendo, que assuma agora as consequencias !
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Se a Grécia tivesse possibilidade de emitir moeda, mesmo tendo em conta a inflacção, encontraria outro caminho. Assim, perdendo essa liberdade, está mais dependente. Eu não me sinto justiceiro de forma a sentenciar que eles devem sofrer as consequências. Eles não estão sozinhos neste imbróglio, e quem lhes creditou sem ter em conta as dificuldades de liquidação devia assumir alguma responsabilidade. Se eles fossem competentes não tinham chegado a esta situação envergonhante. Contudo, tal como nós, estão na Europa, e esta não pode lavar as mãos como Pilatos.
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Porque o dinheiro não cai do céu e porque não se produz um prego…o Pais esta parado, onde foi Maria Luís arranjar o dinheiro para pagar ao FMI antes do tempo?? Responde com calma.
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Respondo ao Bolota com calma mas primeiro aconselho-a ir estudar um pouco mais de matemática para além da escola primária.
A dita Maria Luis não arranjou dinheiro algum. A tipa está aver se consegue trocar algum por um empréstimo mais baratinho e liquidar o do FMI.
Na altura a porra do FMI que não é mais do que todas as nações a ele vinculadas não conseguia juros melhores que os que ofereceu (superiores até aos do BCE) .
A faxineira cá da casa agora tem umas possibilidades de arranjar algum com taxas mais baixas daquele e quem sabe até com maturidade maior.
Percebeu ou precisa de um empréstimo?
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” A tipa está aver se consegue trocar algum por um empréstimo mais baratinho e liquidar o do FMI.”
Mas isto não é renegociar???
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É gerir a divida !… Não é pregar nenhum calote, como quer o novo governo grego !
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O bolota como é chaparro e só bebe o que a propaganda do partido dele lhe dá, ainda não percebeu que andamos desde 2013 a trocar divida com maturidades curtas e juros altos por divida com maturidades mais alargadas e juros mais baratos. É o que vai acontecer com a divida do FMI. Chama-lhe renegociar, reestruturar, gerir a divida o que quiseres, ó balêzoêro!
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Alex e Fernando S,
Gerir era fazer o que vocês dizem que ela vai fazer e em vez de pagar adiantado injetar o diferencial na economia , colocar o povão a consumir e colocar o pais a mexer porque por este andar só os reformados das reformas a partir do 1000 euros conseguem sobreviver.
Uma coisa é certa, negociar, renegociar ajustar…o que vocês quiserem, jamé, afinal…não se esqueçam ainda que a almofada de 700 e muito milhões existe foi sacado a quem não tem e eles foram eleitos para governarem em função do povo e não contra o povo
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Bolota,
Isso seria aumentar a divida, os respectivos encargos, o déficit orçamental.
Não é indo por ai que se combate o sobre-endividamento português.
As “almofadas” servem precisamente para melhor gerir a divida existente. É impossivel prever exactamente quais serão as disponibilidades de fundos nos proximos prazos de pagamento. Quando, em função da situação do momento, o montante em reserva se revela ser superior ao que é necessario, o mais apropriado é efectivamente utiliza-lo para amortizar divida. Felizmente, o nosso pais não esta hoje numa situação financeira tão critica como esteve até ha pouco tempo, mas continua sobre-endividado. A contenção da divida e, se possivel, a sua diminuição, são prioritarias. No interesse do pais e do seu povo !
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Fernando S,
Pois tá bem, ” Felizmente, o nosso pais não esta hoje numa situação financeira tão critica como esteve até ha pouco tempo”
Mas não existe enquanto pais e nem vale a pena dar exemplo de como o país PAROU. O Portugal está PARADO. Dizia o Jornal vida Economica hoje, ” Mais de 100 mil empresas estão inativas
.Uma em cada quatro empresas existentes em Portugal não tem qualquer atividade. De acordo com os dados da Autoridade Tributária, está a aumentar o número de empresas que declara vendas zero ou não inclui qualquer valor de vendas na declaração Modelo ….” ” Felizmente, o nosso pais não esta hoje numa situação financeira tão critica como esteve até ha pouco tempo” Força, mas isto chama-lhe o que quizeres, NÃO é gerir.é distruir um pais.
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Bolota,
O nosso pais foi mal governado até 2011 e, por essa razão, perdeu competitividade e caiu numa grave crise financeira.
Foi salvo às portas da bancarrota graças a uma ajuda financeira de emergencia (dinheiro fresco em condições de pagamento extremamente favoráveis).
Mas, para além da emergencia, a economia do pais tinha necessáriamente de ser ajustada.
Neste sentido, desde 2011 que, melhor ou pior (mas as oposições politicas viaveis fariam certamente pior), se tem feito uma politica de saneamento das contas publicas e de reformas estruturais.
Este ajustamento implicou naturalmente a diminuição de consumos e investimentos e, consequentemente, o fecho de muitas empresas e o aumento do desemprego.
Não podia ser de outra maneira. Quem diz o contrário ou não percebeu minimamente o que aconteceu ou, à semelhança de alguns demagogos de má fé, é um vendedor de ilusões.
A verdade é que, graças à ajuda financeira, graças à austeridade e às reformas, graças a ao ajustamento da economia, o pais recomeçou a crescer a partir de meados de 2013. Nomeadamente : o numero de empresas criadas superou o numero de empresas encerradas, o desemprego voltou a baixar, o consumo voltou a crescer, os rendimentos voltaram a aumentar, embora ainda muito ligeiramente, os indices de confiança das empresas e dos consumidores voltaram a aumentar, etc, etc.
Ou seja, a tese da espiral recessiva, que alguns avançaram como sendo a prova do falhanço do programa de ajustamento, tem sido completamente desmentida.
Hoje, o pais não esta parado.
O nosso pais tem hoje uma situação financeira muito menos dificil (basta ver as taxas de juro) e uma economia bem mais equilibrada e competitiva (basta ver o comportamento das exportações).
O nosso pais tem infelizmente ainda muitas pessoas que vivem com dificuldades mas felizmente não está na miséria (basta dizer que o rendimento per capita actual é superior ao dos anos … 90 !…, anos de “miséria”, como todos sabem !…, e que o numero de beneficiários dos subsidios de desemprego e de inserção recomeçou a diminuir).
O pais tem ainda um longo e dificil caminho de recuperação pela frente mas,
felizmente para nós e infelizmente para os gregos, hoje, Portugal não é a Grécia !
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” o numero de empresas criadas superou o numero de empresas encerradas”
Fernando,
Falas-te em demagogia???? Demagogia no seu estado puro foi o que disseste acima.
Faz assim: Caga nos números do sistema e tenta tu encontrar a relação das empresas que fecham e abrem e vais chegar á mesma concluso que eu.
DEMAGOGIA barata no seu estado PURO. Fecha uma empresa de facto e abrem: um cabeleireiro , uma manicura e ainda um Snak-Bar, ao pé de mim tenho o Snak – Bar da ISA, daqueles que recebem por atacado o dinheiro do fundo de desemprego, enterram-se até á medula e por vezes até os pais, mas assim dá para aldrabar os números do desempego do Lambreta Soares.
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“O número de empresas insolventes recuou em 2014, em termos anuais, o que aconteceu pela primeira vez desde 2010,… [O| ‘Observatório de Insolvências, Novas Constituições e Créditos Vencidos’ … apurou que se registaram 6.773 insolvências de sociedades em 2014,… [] A criação de empresas no ano passado aponta também para um aumento face a 2013, com um total de 35.264 novas sociedades criadas em 2014 – mais 1,6% do que no ano anterior.”
http://www.dnoticias.pt/actualidade/economia/494746-numero-de-empresas-insolventes-no-pais-diminui-pela-primeira-vez-em-5-an
“Caga nos números …”
Hummm !!
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Fernando,
Esses são os números do Lambretas. Digo-te mais qualquer dia acabam as insolvências…sabes porquê??? Porque já não resta mais nenhuma empresa para insolver.
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Empresas ainda para insolver em 2015 : 629.129 (2014) ; uma média de 1.724 empresas por dia !
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Joaquim,
A Grécia entrou e está no Euro por vontade propria. Ninguém a obrigou ou obriga.
Como ninguém forçou os gregos a gerirem os seus negocios como geriram e a endividarem-se para além do razoavel.
Os gregos são responsaveis por aquilo que fizeram e fazem. A UE e o Euro implicam algumas regras comuns mas não anulam uma grande autonomia de cada pais membro. Imagine-se o que se teria dito se os outros paises tivessem querido ditar aos gregos o modo como se deveriam governar e gerir as respectivas finanças !…
Em 2009 percebeu-se que a situação da Grécia era muito mais grave do que se poderia imaginar e que as autoridades gregas tinham durante anos e anos aldrabado as contas e estatisticas para enganarem parceiros e credores.
Apesar de tudo isto, os parceiros europeus e o FMI procuraram ajudar a Grécia a resolver os seus problemas permanecendo na Zona Euro.
Sair do Euro e passar a emitir moeda gerando inflacção poderia e pode ser uma saida para a Grécia. Mas os gregos devem saber, e de algum modo sabem-no intuitivamente (3/4 dos gregos querem continuar no Euro), que se sairem do Euro ficarão muito mais pobres do que estão hoje.
Mas, para continuarem no Euro, para continuarem a receber uma ajuda financeira da Troika, para recuperarem a credibilidade junto dos investidores e credores, os gregos teem de dar garantias de que muito vai mudar e de que a bandalheira do antigamente vai acabar de vez.
Os gregos não podem quer tudo, não podem querer continuar no Euro e não respeitar as regras do Euro, não podem querer ser ajudados financeiramente e utilizar esse dinheiro a seu bel prazer, nomeadamente mantendo e até reforçando as condições que levaram a Grécia para as portas da bancarrota (“o fim da austeridade” é mesmo isto).
Os gregos são adultos e devem fazer as suas escolhas em consciencia e assumindo as consequencias dos seus actos.
Os gregos escolheram um partido de extrema-esquerda que prometeu aplicar uma politica incompativel com as regras da moeda unica e suicidaria do ponto de vista financeiro e economico.
Nestas condições, que sigam o caminho que escolheram, que se juntem aos Russos e aos Chineses, que façam o que entenderem … mas não venham pedir (que digo eu … “exigir”) à Europa e ao FMI mais dinheiro e mais facilidades.
Se o novo governo do Syriza insistir em levar a cabo o seu programa, por pouco que seja, nem mais um centimo deve ser concedido à Grécia.
Que a liberdade dos gregos seja respeitada. Mas que, sendo livres, assumam as consequencias dos seus actos, sejam eles sensatos ou insensatos !
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Fernando S
Tudo o que afirma sobre a situação grega está correcto, só que o caminho que lhes foi imposto há cerca de 4 anos tem levado a uma situação de miséria e quase de ruptura. 300.000 casas sem luz e sem aquecimento, naturalmente albergando pessoas muito pobres, só pode trazer mais doença que terá de ser tratada mais à frente ou, então, deixar morrer as pessoas como se fossem cães vadios. Não é necessário fazer a listagem das desgraças porque passa o povo grego, porque elas são enumeradas todos os dias. A receita que tem sido seguida não tem resultado positivo.
Logo, procuram outros caminhos que ainda outros não trilharam. A verdade é que eles, tal como nós, não podem pagar a dívida, pois os juros consomem uma grande parte dos rendimentos do país. É preciso olhar para estes casos fora dos cânones tradicionais, porque são situações excepcionais. Eles foram culpados? Foram! Mas não estamos na Idade Média, do dente por dente. Um abraço lusitano
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Habituado à matemática básica e de uma pobre mercearia, juntando-lhe um léxico dialéctico que não compreende, pergunta o Bolota, se eu trocar o meu empréstimo por outro com melhores condições se isso não é renegociar.
Antes de lhe sugerir um dicionário básico de português quero lhe lembrar que essa palavra no léxico do comité central, por exemplo, tem o significado de não pagar.
É a linguagem dialéctico-materialista Bolota. Renegociar no CES de Coimbra do BSS pode ser o que um homem quiser.
Na vida real se me compra ou pede dinheiro e a determinada altura encontra alguém que acredita que lhe pode fazer mais barato, vc compra ou pede dinheiro paga-me a mim e fica a dever ao outro. Comigo vc não RE-negociou nada. Acabou, finito, o negócio comigo.
Entendeu ou ainda vai continuar a fazer-se de burro?
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Tenham calma que os Gregos vão resolver os seus problemas. A Grécia, neste momento, tem saldo primário positivo, ou seja, sem dívida, a vida decorrerá normalmente. Penso que até podem emitir euros não saindo do euro, vejam bem que as coisas não são fáceis. Quem emprestou tanto dinheiro é que tem o problema, parece que os comentadores não sabem o que é levar com calotes e depois esperar por uma justiça que demora 15 a 20 anos a liquidar falências. Nada de dramas, a Rússia ou a China estarão dispostas a ter o mar egeu e não só, á disposição. Como “ultima ratio” o ministro de defesa, bem nomeado, também pode dar ordem para interromper a democracia. A Grécia tem uma das maiores forças armadas da europa.
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Forças Armadas, essas. que, como é sabido, adoram governos de extrema-esquerda. Aceitam-se apostas para o tempo que falta para o golpe 😀
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Fernando S, 18:08,
Dada a situação económica, financeira, social e humana dos gregos, não os atacarei –e compreendo– a decisão soberana ao concederem aquela percentagem ao Syriza. Se “a esperança é a última a morrer” (foi o que aconteceu para além de penalizarem Samaras, o PAOK e tais), vale para todos, para eles também.
Governar a actual Grécia não será nada fácil, a herança é quase incontrolável.
O governo de Tsipras tem como um dos seus principais objectivos, acudir rapidamente à desgraça humana e tentar melhorar a vida dos seus compatriotas — óptima, a intenção. Aguardemos o resultado das negociações sobretudo com Merkel e com a troika para compreenderem a situação e concederem condições especiais.
Não creio que a Grécia saia do Euro. Surgiria um grave problema para todos, incluindo Portugal.
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Adenda: só políticos doutros países, estúpidos e irresponsáveis, desejam ou boicotarão a recuperação económica, financeira e social possível da Grécia.
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Totalmente de acordo, os credores não têm alternativa, lamento que o nosso governo não perceba e se preste a cão amestrado da Sra. Merkel. Num processo negocial cada um elenca os seus pontos e alguns vão cair, mas no fim, chega-se a um resultado.
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Creio que os verdadeiros credores há muito que deixaram de alimentar quaisquer ilusões quanto à Grécia. Só lhes resta salvar as aparências.
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As boas medidas vem a caminho.
O governo grego cortou no número de assessores para poder recolocar as mulheres da limpeza !
O ministro das finanças sabe da poda.
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Tirando uma ou duas medidas que não concordo( abrir a RTPGrega e parar privatizações) o resto concordo e aplaudo. Olha a limpeza que é preciso fazer nos nossos ministérios nos assessores que ganham mensalmente, 2000, 3000, 4000, 5000 euros mensais, alguns têm uma licenciatura pós-Bolonha. Depois os estudos são dados a fazer aos gabinetes de advogados dos amigos e despedem-se (requalificação) as assistentes operacionais!
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As prioridades do governo grego falam por si.
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Gostaria de ver a Grécia fazer um protectorado com a Rússia.
Os russos costumam ser compreensivos.
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É deveras estranho o partido syriza, num dia, cumprir quase todas as promessas eleitorais. Recordemos que os nossos partidos nunca cumprem nada do que prometem. Estarei vivo ou já estou noutro mundo?
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CalmeX ! Ainda não cumpriu. Anunciou (e provavelmente vai legislar e fazer aprovar com a muleta direita) que quer cumprir.
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Admiro os gregos por terem tido a coragem que tiveram. Chegou-se a este ponto porque ou se muda de rumo ou sera a queda no precipicio. Em vez de se dizer que este governo e de “esquerda” deveria melhor chamar-se de salvacao nacional. Para ja cumpriu aquilo que prometeu – fazer tudo para evitar a catastrofe. Nao foi troca tintas! A Europa (por varias razoes e depois de dar alguma luta) vai ajudar porque nao lhes interessa acabar com o sonho europeu. Se a Grecia nao poder ou nao quiser pagar a divida vai fazer ondas por toda a Europa. A Grecia exige ser tratado como menbro de pleno direito e com o respeito que e devido a todos os outros paises. A culpa da divida nao foi do povo grego mas sim dos governos corruptos que foram exactamente corrompidos pelos alemaes e outros. A Russia anunciou ha pouco tempo que vai orientar os pipelines atraves da Turquia ate a Grecia (menbro da Nato, nao esquecer). Ha varios paises da regiao fortemente penalizados pelas sancoes a Russia e ja mostraram que estao fartos disso. A China tambem e capaz de se mostrar interessado em investir la (eles compram tudo por todo o lado). Quem nos diz que tudo isto ja foi discutido? A grecia precisa de trunfos…
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Isso só seria possível com o acordo dos turcos.
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Veja-se a criancice do nosso PM. Para ele o que se passou na Grecia foi uma brincadeira de garotos So por isto pode-se facilmente avaliar do que aquela cabecinha e capaz e o sentido de estado daquele aborto. Amanha, quando vir que fex asneira, vai-se disdizer. Brincadeira de garotos tem sido a nossa governacao desde 24 de Abril de 1974 (a revolucao do 25/4, essa sim, foi feita por garotos. A partir de 26/4 os corruptos, traidores e ladroes tomaram conta deste Pais. Sao garotos imcompetentes armados em gente crescida.
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Não foi feita nenhuma revolução neste país. O golpe de estado dos militares foi por razões salariais e de carreira. Depois uns abutres mais ditadores dos que estavam instalados viram uma oportunidade de se instalarem e tudo fizeram para o conseguir. No meio desta zanga entre fdp apareceu um “salvador” mas era apenas Só-ares e o único que lhe fez frente teve uma “queda” (de avião). A partir daí foi instalarem-se os gajos que nem a sopeira sabiam governar na casa deles.
E você chama a isso revolução.
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“Cães Danados” são o Passos e o Portas.
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Ainda a procissão não vai no adro… bota cinismo e hipocrisia nisso. Fizeram os gregos senão bem, mandar à merda toda a corja que os andava a crucificar e apostar num qualquer outro partido que não fosse o dos suspeitos do costume. Pode correr mal? Claro que sim. Mas e com os outros, correu bem? Nunca foram governados por este partido, logo pelo menos tiveram a inteligência emocional que nos falta para apostar num caminho diferente depois de terem sido sistematicamente violados por democratas e socialistas. Conheço outro país parecido, tem é cidadãos um tudo nada mais otários. x)
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“apostar num caminho diferente”
Uma aliança contra-natura entre a extrema esquerda e a extrema direita para … não pagar as dividas, não apertar o cinto para poder viver com o que se tem, não apostar no investimento privado nacional e estrangeiro !…
Vão longe, vão !!!
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Não sou adivinho nem bruxo, mas certamente irão mais longe do que qualquer um dos últimos governos. E a hipocrisia e cinismo reside mesmo nesse ponto – demagogia a potes, mas dar uma hipótese à mudança sem sequer saber o que vai acontecer está quieto. Cheira a Restelo. O meu partido, o meu clube de futebol, a minha orientação política, etc. É o culto do meu bem-estar em vez do culto do nosso. Não obrigado, e é exactamente por essas que a direita vai levar um pontapé no cú este ano; será, contudo, substituída pela esquerda-fantoche Portuguesa, muda o cheiro e a merda continua. Abençoados Gregos, sim, que andavam fartos de ladrões, incompetentes e corruptos. Já nós, parece que gostamos.
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Não é preciso ser “adivinho nem bruxo” para perceber que um governo de extremistas, para mais opostos, vai levar a Grécia para uma situação muito pior do que aquela em que se encontra actualmente.
Os “ultimos governos” não terão sido exemplares. A começar pelos governos anteriores ao resgate de 2010 e que foram responsaveis pelo descalabro financeiro da Grécia. Mas também em parte o governo que começou a aplicar o resgate e que não teve força ou vontade para levar a cabo a maior parte das medidas de austeridade e de reformas estruturais necessarias. O ultimo governo, de Antonis Samaras, que estava em funções desde ha 2 anos, fez muito mais. Tanto é assim que a Grécia voltou a ter um saldo orçamental primario positivo, que as contas externas estavam em franca recuperação, que a queda do Pib foi contida, que a economia estava agora a crescer. A situação financeira da Grécia ainda é dificil, era indispensavel continuar a consolidar e a reformar, mas o caminho era justo e virtuoso.
A substituição do governo anterior pelo actual representa não apenas uma interrupção na recuperação financeira e economica da Grécia. O programa que a esquerda radical, com os seus aliados da direita nacionalista, se propõe levar a cabo é precisamente o oposto daquilo que a Grécia precisa para sair da crise em que se encontra.
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Lá que existe vontade em que este governo falhe é mais que óbvio – é a tal coisa da clubite aguda e que se foda o resto. Sim, o governo de Samaras fez muito mais, e é por isso mesmo que levou um pontapé no rabo. Não vai ser diferente este ano com a nossa direita. Novamente – toda a demagogia do mundo não é mais forte que a voz de um povo. O que está a acontecer na Grécia é um grito mudo e o exemplo perfeito de verdadeira democracia. E o que a Grécia realmente precisava era de ter coragem para mandar a Alemanha a certo sítio, e felizmente ganhou-a a tempo. Austeridade necessária? Até quando? Tudo tem limites, a não ser que sejamos escravos ou masoquistas. Sejamos, nem que por uma única vez na nossa vida, politicamente (politicamente, E NÃO PARTIDARIAMENTE!) honestos e lúcidos – com um ministro envolvido em vigarices com submarinos e cujo próprio partido foi encarregue de encerrar o escândalo, com um primeiro-ministro que teve por opção própria braços direitos aldrabões que concluíram cadeiras universitárias fictícias e que se encontra envolvido em escândalos financeiros para proveito próprio, com um PR travestido de político e que foi a triste figura que se viu desde meados dos anos 80, também ele envolvido em escândalos financeiros para proveito próprio… MAS NÓS ESPERAMOS O QUÊ?! CHICLAS??? O mesmo se pode dizer da esquerda moderada (porque a verdadeira extrema-esquerda já não existe em Portugal desde a saída inteligente e atempada do Louçã, que preferiu deixar o país entregue a animais), que não é credível e tão pouco tem interesse em que o país avance em detrimento de interesses próprios. Partidarismos à parte, pessoalmente, também teria votado no actual governo Grego – antes o mal que desconhecemos que aquele que conhecemos bem. E o que conhecemos bem é a podridão que escusa comentários.
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“Lá que existe vontade em que este governo falhe é mais que óbvio”
Eu ficaria satisfeitissimo se este governo desmentisse todas as aparencias e prognosticos e fizesse tudo o que é necessario para tirar a Grécia da crise.
Mas não acredito que o faça.
Infelizmente, este governo vai fazer o que promete e vai por isso levar a Grécia para uma crise muito maior.
“o governo de Samaras fez muito mais, e é por isso mesmo que levou um pontapé no rabo.”
Isto não prova coisa nenhuma.
Muitos dos partidos que o João mostra detestar foram eleitos e governaram ao longo de muito tempo e não é por isso que o João os considera adequados.
O que aconteceu agora na Grécia é que uma percentagem elevada dos gregos (cerca de 1/3 dos votantes, mas é a democracia e deve ser respeitada) não percebeu que os sacrificios que os gregos estavam a fazer eram necessarios para recuperar a Grécia e preferiram acreditar piamente em quem veio com promessas de mais dinheiro sem austeridade.
Vamos fazer o que o João pede, vamos dar algum tempo (que remédio !…) e vamos ver os resultados !… Depois falamos !!
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