O BE exige é um clássico das notícias
BE exige que Passos mostre contribuições até ao debate quinzenal
BE exige demissão da ministra da Justiça a Passos Coelho
BE exige sanção ao PSD nas eleições regionais
BE exige explicações de Passos sobre permanência do secretário-geral do SIRP
BE exige esclarecimentos acerca de exclusividade de Passos
BE exige acção rápida do Governo para impedir venda da PT a “fundo abutre”
BE exige que Governo informe partidos do decurso da negociação da sétima avaliação da ‘troika‘
Afeganistão: BE exige retirada das tropas portuguesas
BE exige afastamento do director da Segurança Social de Braga
BE exige manutenção das repartições de finanças locais
BE exige esclarecimentos sobre maternidades de Guarda, Covilhã e Castelo Branco
BE exige alteração no subsídio de desemprego
(…)

O Bloco de Esquerda, se não servir para mais, pelo menos incomoda o pessoal bem instalado na vida portuga, de forma a que alguns se sintam entalados. Não vai longe, porque não merece crédito ilimitado, mas sempre agita as águas que andam bastante turvas.
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Nada tenho a ver com o BE ou com outro partido, mas concordo consigo: o BE tem ocasionalmente muito mérito sobretudo na ARepública.
Quem não se lembra de algumas intervenções de FLouçã no tempo de JSócrates e de PPCoelho ? Nas Comissões de Inquérito, etc.
Só HMatos
parece estar incomodada com o BE actual (não “alinho” nalgumas das perguntas colocadas no post) ou seja, neste período dificílimo para PPC, para o governo e para o P”SD”…Já para não referir-me à infeliz e tendenciosaintervenção de Cavaco acerca do caso PPC/SSocial/Fisco…
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O berloque é um grupelho de desocupados, vulgo palhaços, aparentados aos gregos que “governam” a (des)Grécia… Já se está a ver onde esse “país” vai parar ainda antes do Verão.
Achar que o berloque é útil é a mesma coisa que considerar o cancro uma coisa boa porque permite aos investigadores descobrirem as curas…
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É só googlar “PSD exige”.
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Joaquim Carreira Tapadinhas.
O Bloco de Esquerda é assim e Daniel Bessa é assado. Diz ele: Reformas? “Só quando Portugal cair no próximo resgate”
Na antena da Rádio Renascença, o economista Daniel Bessa deixou um sério aviso ao país.
http://www.noticiasaominuto.com/economia/357853/reformas-so-quando-portugal-cair-no-proximo-resgate
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Concordo. Eu não sou a favor dos comunistas, mas, na oposição, sempre vão denunciando as aldrabices dos direitistas.
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O BE vai mudar de acrónimo. Vai passara a ser designado por BEC. Que quer dizer : bloco da esquerda caviar.
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Praticamente toda a facção “esquerda caviar” do BE está fora desse partido. O que está a fazer actualmente ? Simples: à espera dos resultados das negociações com o ACosta para se encaixarem em listas do P”S”.
Todos os partidos do “arco da governação”(sic) estão sujeitos à mudança de acrónimo. Merecem ser ridicularizados.
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O BE é um clássico no que toca à lista de partidos lamentáveis da sociedade Portuguesa. O PS já era um partido lamentável desde a sua criação. O PSD que não era lamentável mas tornou-se após a morte de Sá Carneiro.
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A frustração na vida íntima é lixada: deixa sequelas sem fim
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Já agora mais uma exigência. Porque razão o BE não leva os manifestantes do BES á casa do Ricardo Salgado. Foi este que cometeu a fraude.
Já agora se os depositantes do BES fizeram depósitos a prazo ou à ordem, são indemnizados até 100.000€ pela lei vigente.
A mim sempre me ofereceram acções com bons juros e eu sempre recusei. Mais vale um pássaro na mão.
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vc. se fosse ROUBADA por um banqueiro e pelos administradores dum banco ficava calada e quieta ? Dava-lhes o “benefício da dúvida” com beijinhos ?
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ia chatear o obama
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Se eu tivesse sido enrolado por uns parolos “gestores” de conta que fazem simplesmente o que lhes mandam tinha vergonha e nem aparecia…
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Mas quem é que foi roubado pelo BES?
Houve algum depositante que não tivesse recebido o seu dinheiro?
O senhor que sabe tudo de todos bem podia colocar aqui um nome.
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vocência explicar-me- á onde oferecem acções com bons juros…
estou comprador…
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eleutério, 20:00,
raio de conceito de democracia a sua…
Exterminava os militantes e dirigentes do BE, mais os que nele votam, é isso ?, rumo ao partido único tipo ANP ?
Se vc. tivesse sido “enrolado”…”nem aparecia”. O banco agradecia e os banqueiros riam de si.
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Até que não era má ideia, exterminá-los, mas é uma ideia sua. Simplesmente me limitei a considerá-los palhaços sem qualquer piada ou utilidade.
Quanto ao ser enrolado por “gestores” de conta dos bancos (esta situação ainda é possível, embora improvável porque conheço a “espécie” de gingeira), a vergonha seria tanta que, de facto, não iria aparecer como os tansos que meteram as economias “de uma vida” em papel comercial das “entidades” espíritas. Se tivesse assinado papelada a dizer que “sim, senhor” quero o dito papel das ditas entidades, estaria bem calado. Se não, teria o caso em tratamento judicial. Não se preocupe, que ninguém se riria, muito menos por ser tanso.
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OK, “úteis” têm sido para si os políticos (não palhaços, por quem são…) que alternando-se no poder, têm destruido o país.
A “culpa” é dos ROUBADOS e ENGANADOS pelos bancos e pelos banqueiros…Rstes, “sérios”, os clientes, “tansos”. Fantástica e exemplar sociedade que vc. defende…
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E tem mais: não tenho qualquer saudade do salazarismo… Não o vivi, mas pelo que sei era um regime ditatorial molenga e muito tacanho.
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“tacanho” às vezes é certo; “molenga” nunca foi.
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MJRB, hoje resolveu marrar comigo e faz interpretações pessoais… Mas já vi que tem alguma simpatia pelo berloque e pelo Salazar. Uau! A solução da (des)Grécia!
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Quando é que esta gente atina, e deixa de quase odiar os outros que, bem intencionados, ou talvez ingenuamente, gostariam que o mundo fosse melhor, independentemente das raças ou credos que os formataram?
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Caro, o problema é que o que defendem deixa o mundo bem pior.
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Mas ninguém está obrigado a votar neles. Que têm direito a existirem como partido.
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Exijo…logo existo…
E enquanto houver lacaios de, e ao, serviço nos merdia paroquiais, o jogo branco tem colocação assegurada…
Ou não fôssemos nós um povo de crédulos – recordemos o “bacalhau a pataco” dos antecessores do soares, costa & bicharel , lda., sede social “algures” em Évora…
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o pc comeu o be
são mais as exigências que o nº de militates
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…mas o BE não é útil à direita e aos neoliberais quando por exemplo na Parlamento atacou os governos do JSócrates ? E quando hoje se posiciona ocasionalmente contra o P”S”-de-Costa ?
o Eleutério
entende que são um “grupelho de desocupados”. Se analisar um a um os deputados do P”SD”, do P”S” e do C”DS” não encontra “desocupados” até terem chegado à ARepública ? E por que não inquirir o que por lá fazem durante a semana ? *
* Entenda-se por “semana” segunda, terça, quarta, porque às quintas já começam a desertar e às sextas normalmente mais de metade dos ditos estão em “trabalho de casa”…
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Gabo a sua pachorra de colocar aspas nos Ss, sempre que escreve as siglas. Mas olhe que no CDS tem que pôr as letras todas entre aspas… Centro? Centro? Centro?
Não tenho nenhuma adoração por qualquer partido, mas peiésses, berloques e comunagem, tudo o que cheire a canhoto, têm um lugar “especial” no meu coração…
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OK ! Actualmente, “CDS”. Nesta, vc. tem razão.
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“Quem não aparece, esquece”
É um provérbio e o Bloco de Esquerda cautelosamente e com a ajuda dos jornaleiros e paineleiros usa e abusa dele.
Contribui de forma muito valiosa para desacreditar a classe dos jornaleiros que já anda pelas ruas da amargura.
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BE exige a extinção do BE !
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Só peca por defeito.
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Se o BE governasse esra gaita, já se tinha coligado com o Pintode Sousa para construir o novo aeroporto, o TGV e as outras porras.
Agora não existia como BE mas como una data de novos movimentos ou partidos.
Faz-me lembrar as firmas que vão à falência e aparecem com novo nome.
Só quem não sabe é que o come.
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Escolher o BE como alvo? Quando o governo dá tiros nele próprio! O bloco é uma representação da nossa sociedade, vale o que vale, e alguns defensores desta maioria deviam estar-lhe gratos pois ajudou-os a chegar “ao pote”.
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Convém dar tiros no BE para, distraimdo o maralhal, tentar sarar as feridas do governo via PPC-SS-Fisco.
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E a Helena Matos , Faz isso muito bem. Aliás é paga para fazer isso mesmo
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manuel,
são os “abrantes” em acção para almofadar o governo. Há “abrantes” de serviço em todos os partidos, carago !
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Eu, já não quero saber nada das dívidas, quero é que o governo e o Costa mostrem as propostas. A situação na Grécia está a agravar-se e se eles forem ao fundo, nós somos a seguir. Em Belém não reside ninguém (votei nele 6 vezes) e estamos entregues a estarolas como Passos e Portas!
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Vamos “esperar sentados” pelas propostas do PPCoelho e do ACosta…
Coelho, porque nos próximos meses não lhe convém ressurgir eleitoralmente acima da fossa social a que se auto-colocou por causa dos recentes casos; Costa simplesmente ainda não tem propostas e quando as tiver “faz de morto” e prometerá o menos possível à semelhança do JSócrates.
Não votei em Cavaco, mas sinceramente esperava muito mais dele como PR.
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MRBB: o guião da propaganda é feito no comité central e distribuído aos executantes.
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Vocês são amantes, eco ou irmãos gémeos?
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Eleutério,23:38
Garanto-lhe que não “marrei” consigo, também porque não tenho cornos. Posso tê-lo interpretado mal.
Outra garantia : Nadinha tenho a ver com o BE, ou com qualquer partido.
Sobre Salazar: sim, tenho muita simpatia pela Ana Salazar; e sei quem foi (e admiro) Abel Salazar.
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Eleutério,
Nunca coloquei aspas no C do C”DS”, porque lembro-me desse partido “do centro” e de alguns políticos e cidadãos que o formaram como tal.
Coincidência: hoje o jornal i edita uma entrevista a JRibeiro e Castro. Um centrista.
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Bolota,
há muitos mais abrantes observadores para além da HMatos — “é a vida…”
HM escreve bem e não tenho algum constrangimento em declarar aqui ocasionais concordâncias com o que coloca no Blas.
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fado, 00:27,
vc quando concorda com alguém (macho ou fêmea) também é amante, eco ou gémeo dessa outra criatura ?
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Meu caro, você deve considerar que somos todos parvos.
De há uns dias a esta parte o senhor responde a si próprio através do “manel” nuns arroubos deliciosos e quer que nós acreditemos que são dois.
Claro que às vezes até responde a si próprio.
Veja lá se consegue disfarçar melhor.
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Fado: não conheço o MRBB de qualquer lado e ela pensa pela cabeça dele. A minha agenda é esta: este governo não serve o país é mais socialismo (corta nos salários e pensões e aumenta os impostos), além disso, neste momento faz perseguição fiscal e vai secar toda a economia e agora para cúmulo, o principal responsável da extorsão fiscal é um relapso e veremos se não vai pelo trilho do 44. O país está pior que a Grécia(maior dívida no global), qualquer oscilação no mercado para taxas à volta dos 6/7% lá virá a troika outra vez. Passos e Portas deviam renunciar às lideranças e abrir caminho a eleições internas, a recuperação do país é possível com outra políticas e com outros protagonistas. O meu drama é que Costa não é alternativa a nada e neste contexto , nas próximas eleições ganhe quem ganhar,os Portugueses vão perder e restam duas vias: mais uns 350000 com mala de cartão e os cá ficarem, vão empobrecendo no euro. A propaganda não salvou o governo do inimputável que levou o país á pré-bancarrota, nem vai salvar este governo que neste momento luta pelas sinecuras e os lugares dos boys.
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Ouça, agora quis replicar o Medina Carreira, mas o original é melhor.
Mantenha-se como câmara de repercussão do seu alter-ego que lhe assenta melhor a fatiota.
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Sobre o post e a seriedade de PPCoelho no caso SSocial e Fisco: hoje o PM estaria mais ou menos compreendido pelos tugas e de certo modo tranquilo em ano eleitoral se tivesse esclarecido logo no início como fez nesta fase final. E pedindo desculpa. Os parentes nem ele cairiam na lama.
Preferiu tornear (no mínimo) o caso para ver se ficava assim. E pensou que todos são parvos.
Lixou-se e contribuíu para a derrota do P”SD”, cuja vitória em Outubro até nem estava arredada se até lá governasse com calma e surgisse na campanha eleitoral como fautor (ele e o partido) da recuperação possível depois da hecatombe provocada pelo P”S”.
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fado,
vc. é mesmo tótó ! Os golfinhos do Tejo são mais inteligentes do que vc.
Com que então, eu “sou” aqui também “manuel”…
Está um tempo excelente no Bugio. Vá lá arejar o seu pequeno átomo de inteligência.
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O senhor é o exemplo perfeito do quadrilheiro de café.
Lança boatos, deixa insinuações, finge conhecer tudo e todos, mas quando lhe fazem uma pergunta directa, foge com o rabinho entre as pernas.
Volto a perguntar:
Quem é o depositante que ficou sem os seus depósitos no BES?
Outro perguntou-lhe:
MJRB,
Se acha que o PCP tem razão em alguma coisa diga antes onde e porquê !…
Se possivel “de modo simples e decisivo” !!
Agora faça-se de homem e responda ou mande o “manel” responder.
Quem o topa é a Zazie que lhe dá cada coça que até mete dó.
Para terminar sou muito franco, gente deste calibre azeiteiro mete-me nojo.
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Ninguém me dá “coça”, não mando ninguém responder por mim, seu parvalhão !, agora obcecado com a ideia que “manuel” sou eu…
Continue a viver contentinho num mundinho à sua dimensão. Vai longe…
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Responde ao que te perguntam, labrego e cobarde.
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manuel (9 Março, 2015 08:06) :
“a recuperação do país é possível com outra políticas e com outros protagonistas.”
O que é que entende por “recuperação do pais” ?
Quais são essas “outras politicas” ?
Quem seriam os “outros protagonistas” ?
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É qualquer coisa diferente de isto : toda a banca nacional com prejuízo e ,hoje, o novo banco anuncia prejuízos de 467,9 milhões, ou seja, continuamos insolventes, se a taxa de juro disparar não somos viáveis.
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” toda a banca nacional com prejuízo”
E eu que pensava que gente como o manuel achava que a causa dos nossos males eram os lucros de banca nacional !!!…
“continuamos insolventes, se a taxa de juro disparar não somos viáveis.”
A verdade é que, com taxas de juros em minimos historicos (mais baixas do que as americanas !…), e com o financiamento do serviço da divida já práticamente garantido para o proximo ano, não estamos insolventes.
A verdade é que nada indica hoje que as taxas de juro, tendo vindo a baixar regularmente, vão “disparar” nos proximos tempos. A não ser … a não ser … que … Portugal se afaste das politicas de austeridade que tem vindo a seguir e perca assim credibilidade nos mercados !
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Recuperação: crescimentos no PIB de 3 a 4%;
Outra Políticas: cortar na despesa do estado para uns 40% do PIB e descer a carga fiscal de modo significativo;
Protagonistas: outros, que não alguns dos atuais, formados nas” madrasas ” das jotas.
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O meu comentario em baixo, no final da caixa de comentarios (por causa do espaço).
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O que eles precisam e’ desta formaçao e basarem daqui para fora.
http://www.noticiasaominuto.com/mundo/358224/ha-um-pais-que-treina-as-pessoas-para-emigrar-e-nao-e-portugal
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manuel,
” crescimentos no PIB de 3 a 4%”
Já cresceu alguma coisa em 2014, e vai crescer mais em 2015. Poderá ainda crescer mais se o ajustamento da economia for prosseguido e se o contexto internacional for favorável.
Dito isto, a prudencia aconselha a que estejamos também preparados para um futuro com taxas de crescimento relativamente moderadas. As condições estruturais das nossas sociedades e economias não são hoje as mesmas de antes. A nossa população é cada vez mias velha, o resto do mundo produz mais e quer consumir mais, a nossa produtividade e competitividade global pode não chegar para crescer a ritmos elevados. Teremos que gerir melhor os recursos limitados que temos e habituarmo-nos a melhorar a nossa qualidade de vida sem necessáriamente aumentar regularmente o nosso consumo final. Por isso é que o espirito de austeridade, que também esteve na origem dos sucessos historicos das nossas sociedades capitalistas, e que tem vindo a permitir a recuperação das economias em crise, deve manter-se vivo ainda por muito tempo !
” cortar na despesa do estado para uns 40% do PIB e descer a carga fiscal de modo significativo”
Fácil de dizer mas impossivel de fazer, pelo menos no curto prazo.
Os gastos do Estado, investimento e despesa, teem vindo a ser diminuidos. Mesmo em condições sociais e politicas dificeis. Certas despesas sociais (total de pensões pagas, subsidios de desemprego, gastos com a saude, etc) tiveram de ser mantidas ou até aumentaram. A sociedade e as instituições resistiram e viveram mal muitos dos cortes feitos (nomeadamente em pensões e vencimentos). Chega ? Não, não basta. O Estado deve continuar a cortar a sua despesa estrutural. Mas não se consegue isso de um dia para o outro. É preciso tempo, são precisas condições de contexto e politicas que permitam fazer reformas profundas no quadro da democracia e sem provocar fracturas perigosas na sociedade portuguesa. Infelizmente, o Estado tem hoje um peso tal na sociedade e na economia que não se “corta” sem que existam significativas consequencias sociais e economicas. Muitos portugueses dependem directa e indirectamente do Estado. Um corte rapido e brutal nos gastos do Estado provocaria de imediato uma recessão e um forte aumento do desemprego. Paradoxalmente, nem sequer permitiria uma subsequente e rapida descida da carga fiscal. Seria pior a emenda do que o soneto. Portugal, que ainda está a recuperar e em convalescença, entraria de novo numa crise financeira grave. Assim é que não seria mesmo solvente. A reforma do Estado e uma dimuinuição importante dos seus gastos são necessárias. Mas devem ser feitas progressivamente, com conta peso e medida. Não sendo assim, o que se conseguisse fazer no imediato seria rápidamente reversivel e teria finalmente efeitos contrários aos desejados. Comprometeria certamente, por muito tempo, a viabilidade de uma reforma liberal duradoura e sustentavel. A descida dos impostos deve ser certamente um objectivo importante. Para começar logo que possivel mas para ser prosseguida ao longo do tempo. Roma e Pavia não se fizeram num dia !
“Protagonistas: outros, que não alguns dos atuais, formados nas” madrasas ” das jotas.”
Não percebo qual é o seu problema com as “jotas”… A começar por um dos seus historicos, o actual PM, Passos Coelho. Se não fosse esta geração politica a constituir a base do actual governo, se fossem os velhos barões, tipo Manuela Ferreira Leite ou Bagão Félix, o pais teria tido ainda menos austeridade, ainda menos cortes na despesa publica e, consequentemente e provávelmente, ainda maiores aumentos de impostos !…
Seja como for, os “protagonistas” não se inventam nem caem do céu. São aqueles que o contexto politico permite, que tenham alguma hipotese de poder aceder ou condicionar a governação. Para se poder ser uma alternativa real não basta ter ideias, por mais interessantes e justas que sejam, é preciso ter viabilidade politica. Ou seja, em democracia, ganhar eleições ou ser aliado de coligações que governam. Acontece que, no contexto actual, as alternativas politicamente viáveis à actual coligação de governo dirigida por Passos Coelho são todas, repito TODAS, incluindo as “social-democratas” e “cristão-democratas” à direita, mais estatalistas e mais despesistas. Portanto, os “outros protagonistas” que o manuel gostaria de ver, mesmo admitindo que se existissem poderiam fazer melhor, cortando 40% da despesa e baixando significativamente impostos a curto prazo, pura e simplesmente … não existem !…
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Louvo a sua paciência para escrever tanto . Ninguém pede uma redução de despesa a 4 anos(1 mandato), penso que são necessários uns 10 anos( 1 milhão por ano). Relativamente ao crescimento compreendo o que escreve mas penso que a falência do BES anula qualquer crescimento, o governo dizia que a falência não tinha repercussões na economia !. Relativamente à despesa pública este governo não reduziu praticamente nada ( cortou essencialmente no investimento público) e a reforma do estado do Sr. Portas é gozar com o pagode. Um governo com outros protagonistas tem de trazer à liça a par dos assuntos acima versados a incompatibilidade entre : tratado orçamental, dívida e crescimento. A discussão do euro não deve ser deixada exclusivamente ao PCP. Quem vai apresentar um programa eleitoral nestes termos, esta maioria? A eventual saída da Grécia do euro vai acelerar a discussão destes temas, quer queiram quer não.
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Essa treta de que a economia fica mais rica se o estado desaparecer é treta. O estado faz parte da economia, mesmo nas economias mais liberais o estado é um dos motores económicos.
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manuel,
Quanto à redução da despesa, não se pode dizer que “este governo não reduziu praticamente nada” !…
Na verdade, em 4 anos já houve uma redução significativa.
A despesa total baixou em quase 7 mil milhões, cerca de 7%.
A redução é ainda mais importante considerando-se a despesa primaria (sem juros) : quase 11 mil milhões, mais de 12% (o que dá uma média anual de 2,7 mil milhões, quase 3 vezes o seu “1 milhão por ano” !…).
Se tivermos em conta que, por força da evolução demográfica e da necessidade de fazer face aos efeitos sociais da crise, durante o mesmo periodo, as despesas sociais aumentaram, o esforço é ainda mais expressivo. No final de 2014, estas despesas eram superiores às de 2010 em apenas 730 milhões. Mas se considerarmos o total acumulado do que foi gasto a mais depois de 2010 (como se as despesas sociais tivessem sido congeladas) chegamos a um total liquido de 1,5 mil milhões. Ou seja, sem esta despesa as economias realizadas teriam sido de cerca de 12,5 mil milhões, quase 15% das despesas primarias de 2010 e uma média anual de mais de 3 mil milhões.
E poderiamos ainda prolongar este exercicio tendo em conta que durante estes 4 anos o governo Passos Coelho incluiu no orçamento verbas desorçamentadas pelos governos anteriores.
No final, o esforço feito do lado da despesa foi considerável, em rigor um pouco superior ao acréscimo de receitas fiscais acumuladas ao longo dos mesmos 4 anos (como se a receita fiscal total não se tivesse alterado), cerca de 10 mil milhões.
Não falando naturalmente nas receitas das privatizações (acima de 9 mil milhões) e nos cortes nos investimentos publicos, os correntes (uns milhares de milhões) e, sobretudo, os anulados ou suspensos (TGV, aeroportos, auto-estradas, etc).
Há muito mais para fazer … mas entretanto alguma coisa foi feita !!
Quanto ao resto … quando estiver com mais “paciencia” escrevo mais alguma coisa !… 😉
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fado,
Quem é que no comentário, seu, surgido às 00:27 do dia 09 e neste post começou a insultar sem motivo para isso ? Não foi vc. seu labrego ?
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Já te disse és um quadrilheiro azeiteiro.
Quando começares a responder ao que te perguntam, conversamos.
Vou ficar de olho em ti e no “manel”, tens-me à perna, cuida-te.
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Atenção, este gajo é mais parecido com o piscoiso do que com o manuel, penso eu.
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T F !!
Tem juízo.
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T F !
Tem juízo.
“Ambos os dois em um” parecem gajos que andam com o cio à cata de “presas” nas caixas de comentários…
O que é que eu tenho a ver com “manuel” e vice-versa ?
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Joaquim Carreira Tapadinhas,
“Se aprofundar”… então estamos TODOS “na mesma barricada”.
Incluindo Passos Coelho e os membros do actual governo.
TODOS “desejamos e lutamos por um mundo melhor.”
Cada um com as suas ideias, cada um com os seus valores, cada um com os seus interesses, e cada um à sua maneira.
Não é preciso ter estado “por dentro de um grande partido” para saber que se dão “jeitinhos para se ganhar eleições”. Uns legais e, por vezes, alguns ilegais. Os ilegais são naturalmente condenáveis. Os outros … depende !…
É perfeitamente natural que um partido procure convencer o eleitorado para ganhar votos. Faz parte da democracia. Tanto mais que todos os outros partidos fazem o mesmo e alguns por meios legais e ilegais menos correctos.
Dito isto, e como imagino que o Joaquim se esteja a referir a um ou aos dois partidos da coligação PSD-CDS, que apoia o governo actual, não vejo que algum deles tenha feito algo de inaceitável e ainda menos algo de pior do que os outros partidos ou até do que fariam outras pessoas, que não estiveram nem estão em partidos e gostam de dar lições de moral, fariam. Vejo antes que a maior parte dos outros partidos, da actual oposição, essencialmente à esquerda, usaram e abusaram MUITISSIMO MAIS da desinformação e da demagogia. Quem mais prometia o céu na terra (“sair da crise sem austeridade e melhorando as condições de vida da generalidade dos portugueses”) eram precisamente os partidos de esquerda. Incluindo aquele que estava então no governo, que foi principal responsável precisamente pela crise, e que negociou um programa de ajuda que implicava precisamente a austeridade – o PS, para não o citar !…
Efectivamente, a situação do pais “não está bem”.
Mas “não está bem” sobretudo pela acção dos partidos que acima referi, nos sucessivos governos e fora deles, em resultado das politicas irresponsáveis que foram seguidas e que agora os principais opositores ao governo actual e à politica de austeridade, que foi necessário aplicar para tentar corrigir os erros anteriores e sobretudo cometidos pelos mesmos partidos, gostariam de ver de novo retomadas.
A culpa da situação dificil em que o pais se encontrou nestes ultimos anos não é do actual governo mas é principalmente dos politicos e dos principais partidos que actualmente a ele se opõem.
O governo actual procurou corrigir a situação, apesar das medidas necessárias serem duras e por isso impopulares, tendo consciencia de que poderiam não ser compreendidas por muitos portugueses, e sabendo-se os partidos que o apoiam poderiam perder as proximas eleições por causa disso. Foi uma opção lucida, corajosa e de louvar.
Graças à acção do governo actual, a situação do pais, apesar de ainda não ser satisfatória, está hoje bastante melhor do que estava quando o governo anterior saiu.
Precisamente por, apesar das melhorias, a situação do pais não estar ainda bem é que é importante continuar pelo mesmo caminho, o da politica de austeridade e das reformas estruturais, completando e consolidando o que tem vindo a ser conseguido.
Pela parte que me toca não deixarei de apoiar e defender este tipo de politicas e nas proximas eleições legislativas não terei qualquer duvida em dar o meu voto a um dos partidos que apoiam o governo de Passos Coelho.
Se o Joaquim Carreira Tapadinhas fizer o mesmo então estamos os dois “na mesma barricada” politica !
Se não … não !… O que não significa que sejamos inimigos !
Abraço.
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Desculpem, este comentario saiu no sitio errado !…
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Há gajos que não entendem os significados de certas palavras que se usam correntemente na língua portuguesa.
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Depois distorcem, subentendem, desvirtuam a seu talante e atiram insultos ao interlocutor. São uns básicos.
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Caros amigos
Insultem os “gajos” que nos roubam e nos tratam como bichos. Não percam tempo com ofensas mútuas, porque, pensem bem, estamos todas na mesma barricada e a nossa “raiva” devem ser para esses ladrões que nos falcatruam e nos querem adormecidos. Um abraço lusitano a toda esta rapaziada que se preocupa com o amanhã.
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Temos de dar cabo destes “gajos” porque eles são as solas dos sapatos dos que nos roubam e nos tratam como bichos. Temos de os descalçar e nada melhor do que começar por lhes romper as solas.
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Joaquim Carreira Tapadinhas,
Os “gajos” são pessoas com ideias e praticas politicas diferentes das suas ou dos seus preferidos.
Os “gajos” ganharam eleições, governam com legimidade democratica, representam uma parte maioritária do eleitorado portugues, são hoje apoiados por pelo menos 1/3 do universo das sondagens de opinião (onde eu, modestamente, me incluo ; pelos vistos não estou “na mesma barricada” que o Joaquim).
Os adversários politicos criticam-se e combatem-se com os meios pacificos e civilizados da democracia.
Não se insultam, ainda menos com “raiva” !!
Cordialmente (desde que reciproco), mesmo em desacordo !
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Se aprofundar verá que estamos na mesma barricada, pois desejamos e lutamos por um mundo melhor. Porque estive muitos anos por dentro de um grande partido político, sei muito bem como se dá uns jeitinhos, aparentemente legais, para se ganhar eleições. Desde a forma como se escolhe os candidatos, às promessas não cumpridas, os passos não são muito claros. Se a situação não está bem, é preciso encontrar outras formas de orientar a governação e não é crime fazer para que tal aconteça, isto, cada um, dentro do que lhe for possível. Um abraço lusitano
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Joaquim Carreira Tapadinhas,
“Se aprofundar”… então estamos TODOS “na mesma barricada”.
Incluindo Passos Coelho e os membros do actual governo.
TODOS “desejamos e lutamos por um mundo melhor.”
Cada um com as suas ideias, cada um com os seus valores, cada um com os seus interesses, e cada um à sua maneira.
Não é preciso ter estado “por dentro de um grande partido” para saber que se dão “jeitinhos para se ganhar eleições”. Uns legais e, por vezes, alguns ilegais. Os ilegais são naturalmente condenáveis. Os outros … depende !…
É perfeitamente natural que um partido procure convencer o eleitorado para ganhar votos. Faz parte da democracia. Tanto mais que todos os outros partidos fazem o mesmo e alguns por meios legais e ilegais menos correctos.
Dito isto, e como imagino que o Joaquim se esteja a referir a um ou aos dois partidos da coligação PSD-CDS, que apoia o governo actual, não vejo que algum deles tenha feito algo de inaceitável e ainda menos algo de pior do que os outros partidos ou até do que fariam outras pessoas, que não estiveram nem estão em partidos e gostam de dar lições de moral, fariam. Vejo antes que a maior parte dos outros partidos, da actual oposição, essencialmente à esquerda, usaram e abusaram MUITISSIMO MAIS da desinformação e da demagogia. Quem mais prometia o céu na terra (“sair da crise sem austeridade e melhorando as condições de vida da generalidade dos portugueses”) eram precisamente os partidos de esquerda. Incluindo aquele que estava então no governo, que foi principal responsável precisamente pela crise, e que negociou um programa de ajuda que implicava precisamente a austeridade – o PS, para não o citar !…
Efectivamente, a situação do pais “não está bem”.
Mas “não está bem” sobretudo pela acção dos partidos que acima referi, nos sucessivos governos e fora deles, em resultado das politicas irresponsáveis que foram seguidas e que agora os principais opositores ao governo actual e à politica de austeridade, que foi necessário aplicar para tentar corrigir os erros anteriores e sobretudo cometidos pelos mesmos partidos, gostariam de ver de novo retomadas.
A culpa da situação dificil em que o pais se encontrou nestes ultimos anos não é do actual governo mas é principalmente dos politicos e dos principais partidos que actualmente a ele se opõem.
O governo actual procurou corrigir a situação, apesar das medidas necessárias serem duras e por isso impopulares, tendo consciencia de que poderiam não ser compreendidas por muitos portugueses, e sabendo-se os partidos que o apoiam poderiam perder as proximas eleições por causa disso. Foi uma opção lucida, corajosa e de louvar.
Graças à acção do governo actual, a situação do pais, apesar de ainda não ser satisfatória, está hoje bastante melhor do que estava quando o governo anterior saiu.
Precisamente por, apesar das melhorias, a situação do pais não estar ainda bem é que é importante continuar pelo mesmo caminho, o da politica de austeridade e das reformas estruturais, completando e consolidando o que tem vindo a ser conseguido.
Pela parte que me toca não deixarei de apoiar e defender este tipo de politicas e nas proximas eleições legislativas não terei qualquer duvida em dar o meu voto a um dos partidos que apoiam o governo de Passos Coelho.
Se o Joaquim Carreira Tapadinhas fizer o mesmo então estamos os dois “na mesma barricada” politica !
Se não … não !… O que não significa que sejamos inimigos !
Abraço.
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Caro Fernando. Estou verdadeiramente banzado !
Você está a dizer que PSD/CDS, que governaram durante uns vinte anos dos ultimos 40 não têm qualquer responsabilidade pelo estado do país !
A culpa será dos partidos da “esquerda”, sendo que esses partidos nunca estiveram no poder, porque o único que lá esteve só é de esquerda no nome, não se distinguindo das políticas de direita em questões de costumes.
Sendo assim, se não são responsáveis por nada, o que estiveram os seus idolatrados direitistas a fazer no poder aqueles anos todos ? Nada ? Estiveram só a levar o dinheiro para casa ?
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Caro Nuno,
Eu nunca disse, nem no comentário acima nem algures, que o PSD e o CDS, como partidos, não tiveram qualquer responsabilidade, sobretudo enquanto estiveram nos governos, mas também na oposição, nas politicas que criaram e desenvolveram o modelo economico que acabou por nos conduzir à situação de crise dos ultimos anos.
O que digo é diferente.
Em primeiro lugar, a responsabilidade do PS é maior. Porque, sendo um partido mais à esquerda, foi em geral ainda mais estatista do que o PSD e o CDS. E porque foi o partido que mais tempo esteve no governo durantes as duas ultimas décadas e, sobretudo, durante o periodo que precedeu o rebentar da crise em 2011.
Em segundo lugar, a responsabilidade do que se passou não cabe apenas aos partidos que estiveram no governo. Os partidos e sectores politicos mais à esquerda, a começar pelo PCP e incluindo o BE, que tiveram no passado e teem ainda hoje uma força politica e ideologica superior às respectivas representatividades eleitorais, em particular pelas posições que ocupam em sectores de poder real na sociedade (função publica, sindicatos, educação, jornalismo, cultura, etc), tiveram uma influencia real sobre a evolução da sociedade portuguesa, em particular na moldura do modelo economico. Não nos esqueçamos que estes partidos mais à esquerda eram ainda mais “papistas”, querendo e pressionando para que houvesse ainda mais Estado e ainda mais intervencionismo na economia e, de qualquer modo, resistindo e entravando algumas poucas veleidades de reformas liberalizadoras da economia (incluindo algumas vindas do principal partido de esquerda do arco da governação, o PS).
Em terceiro lugar, apesar de todas as responsabilidades efectivas que tiveram nos erros do passado, e apesar das limitações e contradições que ainda teem, o PSD e o CDS são hoje os partidos onde existe uma maior consciencia das causas reais dos nossos problemas e da necessidade de mudar o modelo em que nos encontramos. Certo, mesmo nestes partidos, em muitos das suas figuras politicas conhecidas (e que tiveram individualmente fortes responsabilidades pelos erros do passado) e numa parte do seu eleitorado, existem tendencias reacionárias e contrárias à austeridade e às reformas que teem sido conduzidas pelo governo de Passos Coelho. Mas isto não impediu que, no final, a coligação destes partidos tivesse apoiado o governo e as suas politicas.
Já agora, não “idolatro” nem apoio incondicionalmente ninguém, sejam “direitistas” ou o que quer que seja. Mas é verdade que prefiro sem qualquer hesitação ter no governo quem é mais lucido e responsável do que ter vendedores de ilusões, das esquerdas como das direitas. Mas por que carga de água é que apoiar um campo politico é “idolatrar” enquanto que estar de acordo com aqueles que o criticam e se opõem já não é ?!… Este tipo de distinção mostra que há muitos que no fim de contas não aceitam a diferença e o pluralismo e sonham antes com uma sociedade de pensamento unico e totalitário !
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Caro Amigo
Grato pela maneira correcta como aborda o assunto. Eu defendo valores e, para mim, não há erros desculpáveis nos nossos, se forem considerados pequenos, e crimes se forem nos outros. Com todos os partidos que estão em cena, cuja grande maioria dos actores não me merecem confiança, a minha posição é de abstenção. Cada um fará o que melhor entender e eu não sou juiz de ninguém. Abraço lusitano.
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Caro Joaquim,
Eu também defendo valores e também não sou juiz de ninguém.
Respeito naturalmente a sua posição, embora não a partilhe.
Não acredito na perfeição e procuro sempre optar pelo menos mau que é possivel.
Um abraço.
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