Paulo Rangel considera que Maria Luís Albuquerque devia ter falado após a primeira reunião do Eurogrupo com Varoufakis e que a mensagem devia ter sido clara: “a Grécia deve cumprir aquilo que ficou acordado, mas nós estamos totalmente disponíveis para a ajudar a Grécia”. No entanto, o eurodeputado diz que apesar de haver acordo entre os 19 países da zona euro, o trabalho técnico “está muito difícil” – um indicador que faz com que, para já, Rangel não exclua uma possível saída da Grécia da moeda única.
Regra nº 1 Sempre que a extrema-esquerda acusa alguém a extrema-esquerda tem sempre um bocadinho de razão. Maria Luís Albuquerque devia ter falado após a primeira reunião do Eurogrupo com Varoufakis mas se Maria Luís Albuquerque tivesse falado após a primeira reunião do Eurogrupo com Varoufakis não devia. Não interessa com quem falou. Interessa que a extrema-esquerda tem em matérias de acusações uma superioridade moral que qualque PSD tem de reconhecer.
“Digamos que nos corredores nos bastidores, as pessoas informadas apontam para que há uma grande impreparação técnica do governo grego, o que aliás não é de surpreender porque as pessoas não tinham grande experiência. Já antes a preparação técnica que às vezes aparecia da Grécia não era muito fiável, agora é ainda menos e portanto está a causar alguma preocupação”, assume o eurodeputado em entrevista ao Observador.
Regra nº 2 Não bem uma regra mas sim uma técnica: a meio da conversa baralha-se e torna-se a dar. Aqui ficamos com um problema: face à grande impreparação técnica do governo grego Maria Luís Albuquerque devia ter falado após a primeira reunião do Eurogrupo com Varoufakis para lhe dizer nós estamos totalmente disponíveis para a ajudar a Grécia. Mas exactamente a fazer o quê?
Rangel justifica que o Governo de Atenas está a ser bem-sucedido num ponto: a propaganda. “O governo grego fez uma grande operação de relações publicas, muito bem-sucedida, em especial por essa rising star do jet set internacional que é o ministro Varoufakis, mas que de facto não foi ainda capaz de apresentar propostas”, afirma o social-democrata que é muito crítico em relação ao Executivo liderado por Tsipras, dizendo que não se pode “esperar grandes coisas deste Governo”, nem permitir que “ele se vitimize”.
Regra nº 3. Em vez de se desmontar a demagogia da extrema-esquerda declara-se o fascínio por ela e diz-se que o Governo de Atenas está a ser bem-sucedido num ponto: a propaganda. “O governo grego fez uma grande operação de relações publicas, muito bem-sucedida. Realmente está e está precisamente porque pessoas como Paulo Rangel não fazem nada para a desmontar e até acham que aqueles que a enfrentam não procedem bem.
O Líder do PSD ainda não apresentou a demissão, mas o partido já mexe, bom sinal. Os portugueses agradecem imenso o esforço de Passos e dispensam-no de indicar sucessor ou sucessora.
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Oposição a Portas também mexe. “Direita social quer referendo sobre coligação com PSD”. Estamos na fase de distribuir as sinecuras pelos dois partidos. Mas pelos vistos também já perceberam a derrota que virá aí!
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O “manel” não comenta o que é evidente, a bandalheira que é a esquerda em geral e estes gajos gregos em especial mas que, graças a jornaleiros igualmente bandalhos, são saudados como modernaços, Logo, toda a gente que não queira ser tomada como ave rara pelos jornas bandalhos tem que se aproximar deste ambiente abandalhado. Ó “manel”, deixa lá o Passos e o Portas, aqui era para comentar a bandalheira grega. Espero bem que sejam corridos, para servirem de exemplo.
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Ó Lute, assim sendo ca no Blasfemias nunca comentaremos as bandalheiras dos Passos – Portas.
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Não quero saber dos Gregos para nada. Se eles saírem do euro, ficamos com a senha 2 para sair. Nesta fase em que os países da moeda única estão a ser inundados com euros feitos com a impressora, arrisco que vão sustentar os Gregos e o bom gosto do Varoufaskis.
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Quando lês um texto deves considerar o explícito e o implícito : o explícito foi o que senhor leu, eu li o implícito, que foi: Rangel a posicionar-se face a Maria Luís e bem.
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Concordo com o manuel, o Rangel, legitimamente, está a marcar o terreno dele.
De qualquer maneira e como dizem os chineses, para vender a pele do urso, antes têm de o matar, é cedo para fazer o funeral do Passos. Ele está “ferido de asa”, mas se o Costa continuar com este discurso e esta postura o PS arrisca-se a perder as eleições.
É curioso como a sondagem que a SIC publicou ontem já não contempla a hipotese da coligação PSD/CDS que há uma semana dava um empate técnico com o PS. Continuam a tapar o sol com a peneira, mas isso é lá com eles.
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” … o Rangel, legitimamente, está a marcar o terreno dele.”
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Ou seja, está a mijar no arbusto.
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tiro ao alvo ao rangel…
não vá ele ficar com ideias de se re-candidatar à liderança… quando o coelho sair…
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Como é evidente.
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Finalmente uma proposta e importantìssima para o nosso futuro colectivo:
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4453401
Mandaram-no falar e o Costa falou, mas a isto chama-se falar para não estar calado.
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o varu fucks aparece no ‘paris marx’
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Qualquer PSD (idem, para o CDS) que se preze, tem complexos de esquerda. É respeitosamente que se critica a esquerda. Para evitar susceptibilidades.
Veja-se o que membros do governo grego têm dito sobre individualidades alemãs, e como reagiram ao estilo de donzelas virgens em convento das Carmelitas Descalças, relativamente à suposta ofensa – fruto de erro (?) de tradução – verbalizada pelo ministro das finanças alemão.
O bom senso indica o ridículo e demonstração de incompetência – não sabem o que fazer – do governo grego. Mesmo a acção fiscal será gorada porque contraria a “narrativa” ideológica. Se falirem empresas devido a processos, ou mesmo cumprimento das obrigações fiscais, haverá mais desemprego. E o Syriza, além da dificuldade em enfrentar a situação que encontrou, teria a acrescer a que criasse.
O êxito da propaganda grega não está na opinião pública, mas na opinião publicada. Veja-se o caso do Observador (que não se pretende de esquerda), sempre pronto a publicar da “Lusa”, com títulos tendenciosos e omissões oportunas. Jornalista que se preze é da “oposição” (mesmo que subliminar) a qualquer ideia conservadora-liberal. É marxista sem ter lido marx e gramsciano que desconhece Gramsci.
E se nos martirizavam como keynesianos, agora será como varoufakianos, o guru da teoria económica do paga-se o que se puder e o resto logo se vê
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“Qualquer PSD (idem, para o CDS) que se preze, tem complexos de esquerda. É respeitosamente que se critica a esquerda. Para evitar susceptibilidades.”
Precisamente.
Por exemplo a xenofobia do Governo Grego não aparece nunca…
“O êxito da propaganda grega não está na opinião pública, mas na opinião publicada.”
Precisamente maius uma vez.. Todo complexo Político-Jornalista diz que têm sucesso e
“Veja-se o caso do Observador (que não se pretende de esquerda), sempre pronto a publicar da “Lusa”, com títulos tendenciosos e omissões oportunas. Jornalista que se preze é da “oposição” (mesmo que subliminar) a qualquer ideia conservadora-liberal. É marxista sem ter lido marx e gramsciano que desconhece Gramsci.”
O Observador é um jornal de Esquerda com comentadores de Direita. Um patetice pegada.
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Eu quero é que os fdp da extrema-esquerda vão para lamber sabão. Tanto os cabrões da Grécia como os cabrões cá do sítio.
Nunca percebi esta educação reverencial da complexada direita pela esquerdalhada parasita e sugadora dos dinheiros públicos.
Este miserável mito citadino de a esquerdalhada ter o monopólio de serem os ‘amiguinhos’ dos pobrezinhos e os donos da ‘moral’, que moral, caralho?, ainda perdura!?
Ó Rangel, deixa-te de delicadezas e, de queixo esticado, chega-lhes nos cornos! Dessa esquerdalhada de merda. Até porque és um tipo inteligente.
Deixemo-nos de merdas e façamos com eles, em questões de linguagem e em pimponice.
Não era o Coelhones que berrava – “Quem se mete com o PS, leva!”
Então! A direita vai andar sempre agachada…!? Vamos a eles.
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Começa a faltar a paciência para ouvir tantas alarvidades destes parasitas da estrema “esquerda”…
Estou contigo Beirão!
Em ano de eleições temos de adotar uma postura mais crítica e agressiva, chamando os bois pelos nomes, mostrando ao mundo como vivem e onde passam férias esses parasitas, que ganham a vida fazendo política à custa da pobreza!
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