As forças armadas portuguesas adquiriram então uma aura de “tropa de palhaçada” de que nunca mais se libertaram…ainda hoje tenho dificuldade em olhar para um oficial envergando a farda do exército português sem sentir vontade de rir ou chorar.
São meros penduras do Estado, como os outros. Os poucos que se recusaram a entrar na palhaçada foram saneados. Os que foram sendo recrutados são meros “foncionários”.
Dedução implícita – 24 de Abril, liberalismo clássico, Mises. Depois disso qualquer ismos é keynesiano. Mas como Marcelo Caetano foi o pai do estado social tem que se ir um bocadinho atrás. Cadeira de patas no ar no forte de Oeiras – aí sim é que se está bem. Digamos que o liberalismo clássico da rapaziada devia criar o Instituto Manuel Maria múrias.
A imagem mostra um soldado, um marinheiro, povo e um carro roubado.
Presumo que a bandeirola-tarjeta foi acrescentada por Photoshop, porque é uma verdadeira putice.
Obrigado.
Cada vez que vejo uma foto do PREC, pergunto-me o que pensarão os ainda vivos retratados, das palhaçadas que andavam a fazer e das consequências trágicas do que ajudaram a fazer.
Vitor Cunha, gosto mais que me tenha corrigido a ironia que tê-la tomado como se fora o seu pensamento.
Pode crer, lembro-me do PREC, bem vivinho na memória e sou daqueles que não esquece. Bem podem eles dizer que isso foi outro tempo. Como não sou cristão também não sei perdoar. Estiveram lá, estão lá.
Mas se me permite, num ponto Manuel Maria múrias está atualizado. Ele foi diretor da RTP. Um dia estava a preparar a encenação de um discurso do botas. grandes arranjos, florais, colchas e não sei se mais. comentário dele: está lindo, parece um funeral. isto vale para os festejos de hoje na assembleia nacional; um velório sem clientela a não ser o cabido da sé. o melhor mesmo é fazerem como os chineses nos funerais: contratarem stripteasers.
O 25A foi um coro de injustiças , canalhices e palermices que transformaram o país naquilo que é hoje . Um país meio moribundo, sem alma ,e provinciano .
Uma salvaguarda o problema das guerras coloniais resolveu-se, mal , mas acabou .
Ainda há quem ache que o 25 de Abril trouxe resultados positivos ao país. Gostava de saber quais são esses resultados, para os confrontar com outros resultados que estão à vista e então fazer o balanço final para tirar conclusões.
A foto não é do 25 de Abril, é do PREC. O que aconteceu no 25 de Abril ainda se entende. O que não se entende é como que, hoje, ainda haja gente que julga estar no PREC.
O “25 de Abril” teve uma consequencia positiva : o fim da ditadura, a democracia.
Infelizmente, abriu caminho ao PREC e a uma “descolonização” desastrosa.
Apesar de alguns dos erros terem sido posteriormente corrigidos ou atenuados (em particular através das privatizações), o pais ainda hoje sofre de algumas das consequencias negativas do “25 de Abril” (p.e., uma Constituição que, mesmo revista, ainda é socialista).
Dito isto, é evidente que muitos dos males de que o pais padeceu e padece desde ha 4 décadas não devem ser imputados ao “25 de Abril”. E ainda menos à democracia. Por exemplo, os excessos do intervencionismo e do despesismo do Estado tiveram uma dinamica propria e a responsabilidade politica é dos portugueses que elegeram os governantes e avalizaram as politicas que foram sendo seguidas.
As forças armadas portuguesas adquiriram então uma aura de “tropa de palhaçada” de que nunca mais se libertaram…ainda hoje tenho dificuldade em olhar para um oficial envergando a farda do exército português sem sentir vontade de rir ou chorar.
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São meros penduras do Estado, como os outros. Os poucos que se recusaram a entrar na palhaçada foram saneados. Os que foram sendo recrutados são meros “foncionários”.
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VCunha,
não resuma o 25 de Abril e os resultados positivos que trouxe ao país, com este seu post, imagem incluída.
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Não pretendo isso. Mas em 1977 cá estava o FMI. Não vejo grande diferença entre esta fotografia e a auditoria cidadã à dívida exigida em 2011.
Por muito que se fale em “fazer o futuro”, o interesse das pessoas parece ser muito mais vingar o passado.
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Entendido, de acordo.
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Ainda perdura o mito de que o golpe de 74 não causou vítimas. Como se os portugueses que viviam no Ultramar não fossem gente.
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Dedução implícita – 24 de Abril, liberalismo clássico, Mises. Depois disso qualquer ismos é keynesiano. Mas como Marcelo Caetano foi o pai do estado social tem que se ir um bocadinho atrás. Cadeira de patas no ar no forte de Oeiras – aí sim é que se está bem. Digamos que o liberalismo clássico da rapaziada devia criar o Instituto Manuel Maria múrias.
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O Manuel Branco faz muitas deduções, o que pode originar uma catrafilada de pequenos erros acumulados gerando uma distorção planetária.
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A imagem mostra um soldado, um marinheiro, povo e um carro roubado.
Presumo que a bandeirola-tarjeta foi acrescentada por Photoshop, porque é uma verdadeira putice.
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O centro de documentação 25 de Abril diz que é na Praça da Figueira. http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=Galeria&pn=0&album=OperacoesMilitares
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Obrigado.
Cada vez que vejo uma foto do PREC, pergunto-me o que pensarão os ainda vivos retratados, das palhaçadas que andavam a fazer e das consequências trágicas do que ajudaram a fazer.
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Vitor Cunha, gosto mais que me tenha corrigido a ironia que tê-la tomado como se fora o seu pensamento.
Pode crer, lembro-me do PREC, bem vivinho na memória e sou daqueles que não esquece. Bem podem eles dizer que isso foi outro tempo. Como não sou cristão também não sei perdoar. Estiveram lá, estão lá.
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Mas se me permite, num ponto Manuel Maria múrias está atualizado. Ele foi diretor da RTP. Um dia estava a preparar a encenação de um discurso do botas. grandes arranjos, florais, colchas e não sei se mais. comentário dele: está lindo, parece um funeral. isto vale para os festejos de hoje na assembleia nacional; um velório sem clientela a não ser o cabido da sé. o melhor mesmo é fazerem como os chineses nos funerais: contratarem stripteasers.
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HOJE É DIA DE LUTO PESADO PARA QUEM NUNCA FOI FASCISTA OU SOCIAL-FASCISTA
a merda socialista reconhece-se pelo fedor
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O 25A foi um coro de injustiças , canalhices e palermices que transformaram o país naquilo que é hoje . Um país meio moribundo, sem alma ,e provinciano .
Uma salvaguarda o problema das guerras coloniais resolveu-se, mal , mas acabou .
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Ainda há quem ache que o 25 de Abril trouxe resultados positivos ao país. Gostava de saber quais são esses resultados, para os confrontar com outros resultados que estão à vista e então fazer o balanço final para tirar conclusões.
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O 25 de Abril, teve dignidade, ainda foi feito com o espírito disciplinado e decente do Estado Novo.
A balbúrdia e as canalhices e a rebaldaria dos politiqueiros do «26 de Abril» regrediram ao 27 de Maio de 1926.
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espantoso! 41 anos depois continuam a culpar o 25 pelo estado a que isto chegou…
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A foto não é do 25 de Abril, é do PREC. O que aconteceu no 25 de Abril ainda se entende. O que não se entende é como que, hoje, ainda haja gente que julga estar no PREC.
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Dia do Erro.
E da Traição.
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Seguiu-se-lhe o virar do bico ao prego e o mundo às avessas.
Cravo ao peito – ressaibiamento, ódio e inveja no coração.
Tempos de trampa(s).
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Graças ao ensino do estano novo conseguiam escrever cartazes sem erros ortográficos
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Devemos ser o único povo que “festeja” o seu suicídio enquanto estado independente e pluricentenário…
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O “25 de Abril” teve uma consequencia positiva : o fim da ditadura, a democracia.
Infelizmente, abriu caminho ao PREC e a uma “descolonização” desastrosa.
Apesar de alguns dos erros terem sido posteriormente corrigidos ou atenuados (em particular através das privatizações), o pais ainda hoje sofre de algumas das consequencias negativas do “25 de Abril” (p.e., uma Constituição que, mesmo revista, ainda é socialista).
Dito isto, é evidente que muitos dos males de que o pais padeceu e padece desde ha 4 décadas não devem ser imputados ao “25 de Abril”. E ainda menos à democracia. Por exemplo, os excessos do intervencionismo e do despesismo do Estado tiveram uma dinamica propria e a responsabilidade politica é dos portugueses que elegeram os governantes e avalizaram as politicas que foram sendo seguidas.
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