Já se sabe que em Portugal, sobretudo a mídia, é sempre muito “independente”. Tão independente mas tão independente que se inclina quase toda sempre para o mesmo lado.
Seja na política…….. até ao futebol.
É um traço característico da “inteligência” tuguesa se auto-proclamar pr fora dos “rebanhos” que ele descobre por todo o lado, constituindo eles próprios o maior rebanho—o dos cínicos e hipócritas.
É o reino do Nim,
o que mais tenho visto aqui são queixas contra só existir neste sítio comunicação social esquerdóide.
por isso fico surpreendido pelo sonsismo que – muito bem – condena…
A “cartilha” simplificada:
____não te metas em “guerras” se não estás seguro de ganhar
____nem “idealismo”, nem coerência não servem para encher o frigorífico
____”mama” do Estado se te derem oportunidade para tal. (a maneira mais
fácil para a plebe: fugir aos impostos)
Discordo
O jornalismo é uma profissão com um código de ética.
O equivalente disto seria um cirurgião não operar um chinês por ser contra as opções chinesas, um maquinista republicano da CP não arrancar por haver no comboio algum monárquico, etc.
Querem ser órgãos de opinião façam uns boletins informativos do partido (como o Avante, que jamais deveria ter os benefícios fiscais de um jornal), mas não se intitulem de jornalistas e não chamem a essa atividade jornalismo.
Não sei como está a imprensa lá mas por cá é ir ao site onde publicam as tiragens. Digamos que temos um jornal popular ou tabloide, como queiram, um jornal diário de ‘referência’ e um semanário.
Não falo de revistas que é coisa de que nem me lembro, mania minha, mas estão a meio da tabela.
O resto não paga a conta. O patrão tem massa, paga aquilo e quem lá está tem por obrigação servir quem lhe paga o ordenado.
O mesmo não digo da Maria e companhia, nem dos jornais desportivos – esses vendem e bem.
Exemplo do mistério que é a sobrevivência de alguns jornais é um ‘de referência’, com seguramente menos de vinte mil de tiragem. Como é que eles têm dinheiro para pagar as dezenas de criaturas que andam pela redação? Será com os anúncios de casas, carros, mortes e sexo à hora?
Quanto a orientação política dos jornais creio que a do CM é clara – sempre foi. Dos outros não digo o mesmo. A sonsice católica não gosta dessas coisas. Apenas uma nota relativamente ao tal jornal de referência, o que vende: por aqui vejo-o acusado de serem socialistas depravados mas nos blogues de esquerda é de pasquim para cima, ainda ontem.
Desde que se distinguisse claramente a opinião/interpretação e os factos/notícias, não veria nenhum inconveniente em que os jornais pudessem ter o seu clube e vestissem a sua camisola. Até acharia bonito.
O pior, o feio mesmo é a manipulação, a simulação, as meias verdades, a hipocrisia…
Dizem eles que é o publico e o dn. Dizem eles… eu é que muito raro compro o papel. se for benfiquista fique pela Bola. a página de notícias, só factos, vale pelos outros.
Pois estão (ou querem-nos fazer) redondamente enganados.
Ambos valem o que se segue:
O oitavo posto pertence ao diário ‘Público’, com vendas de 14 787 exemplares (queda de 3,8%) e uma quota de mercado de 8,2% entre os generalistas, o ‘Diário de Notícias’ encerra o ‘top 10’ dos generalistas, com média de 10 433 compradores. A sua quota entre os diários generalistas caiu para os 5,8%.
Dados de 1 de Maio corrente.
Quanto a orientação ainda é mais clara.
O Público é de esquerda tipo Bloco de Esquerda e ILGA
O DN é socialista até à medula.
Verdade que não fazem por disfarçar.
DN. 28600. 16023
JN 78722 59064
CM 150126 108770
publico 34334 38605
i 11590 4817
é o que vejo no site deles. admito que não pensei no JN pois é um jornal do norte, não da minha região e ligado ao dn, mas desconheço o grau de ligação.
o público, ao que tenho lido, tem vindo a entrar bem nas assinaturas online. julgo que seja essa a explicação para o diferencial. mas não sou eu quem o compra. bloqueia a página, sigo para outro lado.
O que nos interessa é o segundo número, quanto maior a diferença entre ambos, mais dinheiro perdem.
Imprimem e vai para sobras.
O grau de ligação é este
O Global Media Group é proprietária das seguintes publicações:
Diário de Notícias, jornal diário e de referência;
Jornal de Notícias, jornal diário;
TSF, rádio notícias;
O Jogo, jornal desportivo;
Evasões, revista de lazer;
Volta ao Mundo, revista de viagens;
Notícias Magazine, suplemento de domingo do DN e JN;
Notícias TV, suplemento de sexta-feira do DN e JN;
Dinheiro Vivo, suplemento de economia ao sábado com o DN e JN;
QI, suplemento de cultura ao sábado com o DN;
Notícias IN, suplemento de sociedade ao sábado com o JN;
Jornal do Fundão, jornal semanário;
Açoriano Oriental, jornal diário;
Loja do Jornal
buzzmedia, página para profissionais de marketing e publicidade
Como vê eles próprios não consideram o JN um “jornal de referência”.
Apoio.
Tem toda a razão, Helena. Se há algo que, realmente, caracteriza os tugas, é a falta de um pensamento independente. Talvez por o país ser pequeno, sermos poucos e todos se conhecerem, talvez pela persistência, ainda, de um residual de “um comodismo medroso e disfarçado” que possibilitou a convivência com 50 anos de ditadura, talvez pela prática consolidada nesses tempos de favorzinhos, cunhazinhas, amiguismos, que se desenvolvia entre “pequenos circulos de conhecimenos”, sendo que todo o mundo se deveria dar bem com deus e com o diabo … enfim, a verdade é que a independência de pensamento, nao é o nosso forte. Pelo menos na geração ainda formatada na ditadura. As pessoas sentem-se mais protegidas se incluídas num grupo que pensa de determinada maneira e não têm coragem de, abertamente, defenderem pontos de vista contrários, por de imediato serem catalogados de n coisas, serem olhados de lado, com ar desconfiado, serem objecto de piadas e piadinhas desrespeitosas, enfim, serem “incluídos fora” do grupo de conforto. Então, não há ambiente para a discussão salutar e desarmada de ideias diferentes. A isto chama-se, entre outras coisas, provincianismo do mais tosco, quase me apetece dizer – obscurantismo tuga!! Muita pena. Fazer o quê …?
O Daisy mirror sempre foi um tabloide simpatizante do Labour. O Daily Express e o Daisy mail dos conservadores e o sun também mas não com Blair.
Os diários de referência são o Daily telegraph, conservador, o times, conservador mas mais moderado, o guardian, centro-esquerda, o ft e o independent; deste desconfio da qualidade. Os outros são bons, cada um à sua maneira.
.
A proposito do titulo:
.
.
“A separate joint declaration involves cooperating on Eurasian Economic Union and Silk Road Economic Belt development.
.
Various bilateral agreement documents were signed. They include:
.
reciprocal operation of the Chinese BeiDou and Russian navigation systems;
.
data exchange cooperation from remote earth probes;
.
development of a state-of-the-art heavy helicopter;
.
assuring international information security;
.
financing the Moscow-Kazan high-speed rail link, the Moscow-Beijing Eurasian high-speed transport corridor, and a railway linking Elegest, Kyzyl and Kuragino to the far east;
.
expanding Chinese banking/financial relations with Russian companies;
.
avoiding double taxation;
.
credit lines between China’s Development Bank, its Export-Import Bank and Russia’s Sberbank;
.
agreement between Russia’s Gazprom and China National Petroleum Corporation on basic conditions for supplying Beijing with gas via the western route;
.
a Polyus Zoloto and China National Gold Group Corporation joint agreement;
.
promoting Russia’s Sukhoi Superjet-100 to potential Chinese customers;
.
strategic cooperation between Gazprom and China National Petroleum Corporation;
.
a joint venture between Rosseti and China’s State Grid Corporation on electricity grid projects;
.
cooperation between RusHydro and the Three Gorges Corporation;
.
Vnesheconombank and China Development Bank joint far east development projects;
.
VTB Bank, Chinese export credit insurance corporation Sinosure and China Development Bank trade financing between both countries with an initial three billion yuan credit line;
.
establishment of Russia’s MTS and China Development Bank $200 million credit line in yuan and rubles;
.
a Usinsky field project to produce electrolytic metallic manganese needed for special steels;
.
bilateral cooperation in timber, trade, finance and other investments;
.
increased ties between Roselektronika and ZTE Corporation;
.
cooperation between Yug Energo and China Export-Import Bank and China National Chemical Engineering Company; and
a memorandum of intention on science and technology cooperation between United Shipbuilding Corporation and Huawei Technologies.
.
Last May, Russia and China agreed on Gazprom supplying Beijing with about $400 billion of natural gas for 30 years – a historic deal by any standard. Potentially it could double in size depending on China’s needs.
.
Stronger economic and financial ties were established – increasingly in their own currencies, bypassing dollar transactions.
.
Other increased trade deals were agreed on at the same time – in technological, industrial, commercial and military sectors.
.
Current, past, and certain future agreements signify increasing Sino/Russian ties benefitting both nations enormously.”
.
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Bem escrito. Concordo com a forma e substância. Esses jornais, tipo folha de couve, devem ver as tiragens reduzidas a zero, a bem da higiene sanitária. Penso que se ninguém os ler as empresas deixam de publicar. Será mesmo?
Não.
Recebem subsídios, a publicidade tem que ser publicada (não é necessário ser lida ou ouvida) e pessoas boas dos partidos estão sempre pronta a ajudar.
Além disso há compradores institucionais que levam uma boa parte dos jornais vendidos.
Na internet também vão ganhando algum dinheiro mesmo quando gratuitos.
BLASFÉMIAS 
Já se sabe que em Portugal, sobretudo a mídia, é sempre muito “independente”. Tão independente mas tão independente que se inclina quase toda sempre para o mesmo lado.
Seja na política…….. até ao futebol.
É um traço característico da “inteligência” tuguesa se auto-proclamar pr fora dos “rebanhos” que ele descobre por todo o lado, constituindo eles próprios o maior rebanho—o dos cínicos e hipócritas.
É o reino do Nim,
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o que mais tenho visto aqui são queixas contra só existir neste sítio comunicação social esquerdóide.
por isso fico surpreendido pelo sonsismo que – muito bem – condena…
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Excelente artigo, cara Helena. Do melhor que li em toda a minha vida, sobre a má imprensa em Portugal. Os meus sinceros parabéns.
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A “cartilha” simplificada:
____não te metas em “guerras” se não estás seguro de ganhar
____nem “idealismo”, nem coerência não servem para encher o frigorífico
____”mama” do Estado se te derem oportunidade para tal. (a maneira mais
fácil para a plebe: fugir aos impostos)
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Discordo
O jornalismo é uma profissão com um código de ética.
O equivalente disto seria um cirurgião não operar um chinês por ser contra as opções chinesas, um maquinista republicano da CP não arrancar por haver no comboio algum monárquico, etc.
Querem ser órgãos de opinião façam uns boletins informativos do partido (como o Avante, que jamais deveria ter os benefícios fiscais de um jornal), mas não se intitulem de jornalistas e não chamem a essa atividade jornalismo.
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Concordo e não concordo.
Os motivos porque concordo são evidentes.
Os outros prendem-se com uma democracia fortemente estabilizada em dois únicos partidos (aqui e nos USA) e com os jornais a colocarem-se ostensivamente ao lado de um ou do outro até por motivos económicos.
Já agora chamo a atenção para a brutalidade da extrema-esquerda-nazi no ataque que ontem fez ao número 10 e a um partido que tinha obtido uma maioria absoluta.
Ver
http://www.dailymail.co.uk/news/article-3074951/Socialist-siege-Downing-Street-Hard-left-activists-clash-police-following-David-Cameron-s-triumphant-return-Number-10.html
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Um órgão de um Partido, jornal aonde, em que sentido?
Jornalistas os que lá trabalham? Como?
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Não sei como está a imprensa lá mas por cá é ir ao site onde publicam as tiragens. Digamos que temos um jornal popular ou tabloide, como queiram, um jornal diário de ‘referência’ e um semanário.
Não falo de revistas que é coisa de que nem me lembro, mania minha, mas estão a meio da tabela.
O resto não paga a conta. O patrão tem massa, paga aquilo e quem lá está tem por obrigação servir quem lhe paga o ordenado.
O mesmo não digo da Maria e companhia, nem dos jornais desportivos – esses vendem e bem.
Exemplo do mistério que é a sobrevivência de alguns jornais é um ‘de referência’, com seguramente menos de vinte mil de tiragem. Como é que eles têm dinheiro para pagar as dezenas de criaturas que andam pela redação? Será com os anúncios de casas, carros, mortes e sexo à hora?
Quanto a orientação política dos jornais creio que a do CM é clara – sempre foi. Dos outros não digo o mesmo. A sonsice católica não gosta dessas coisas. Apenas uma nota relativamente ao tal jornal de referência, o que vende: por aqui vejo-o acusado de serem socialistas depravados mas nos blogues de esquerda é de pasquim para cima, ainda ontem.
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Mas qual é esse jornal de referência?
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Desde que se distinguisse claramente a opinião/interpretação e os factos/notícias, não veria nenhum inconveniente em que os jornais pudessem ter o seu clube e vestissem a sua camisola. Até acharia bonito.
O pior, o feio mesmo é a manipulação, a simulação, as meias verdades, a hipocrisia…
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Dizem eles que é o publico e o dn. Dizem eles… eu é que muito raro compro o papel. se for benfiquista fique pela Bola. a página de notícias, só factos, vale pelos outros.
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Pois estão (ou querem-nos fazer) redondamente enganados.
Ambos valem o que se segue:
O oitavo posto pertence ao diário ‘Público’, com vendas de 14 787 exemplares (queda de 3,8%) e uma quota de mercado de 8,2% entre os generalistas, o ‘Diário de Notícias’ encerra o ‘top 10’ dos generalistas, com média de 10 433 compradores. A sua quota entre os diários generalistas caiu para os 5,8%.
Dados de 1 de Maio corrente.
Quanto a orientação ainda é mais clara.
O Público é de esquerda tipo Bloco de Esquerda e ILGA
O DN é socialista até à medula.
Verdade que não fazem por disfarçar.
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Uma miséria os nossos jornais. Nenhum com boa implantação nacional. Qualquer dia acabam e passam a regionais. Mais valia.
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APCT
tiragens circulação
DN. 28600. 16023
JN 78722 59064
CM 150126 108770
publico 34334 38605
i 11590 4817
é o que vejo no site deles. admito que não pensei no JN pois é um jornal do norte, não da minha região e ligado ao dn, mas desconheço o grau de ligação.
o público, ao que tenho lido, tem vindo a entrar bem nas assinaturas online. julgo que seja essa a explicação para o diferencial. mas não sou eu quem o compra. bloqueia a página, sigo para outro lado.
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O que nos interessa é o segundo número, quanto maior a diferença entre ambos, mais dinheiro perdem.
Imprimem e vai para sobras.
O grau de ligação é este
O Global Media Group é proprietária das seguintes publicações:
Diário de Notícias, jornal diário e de referência;
Jornal de Notícias, jornal diário;
TSF, rádio notícias;
O Jogo, jornal desportivo;
Evasões, revista de lazer;
Volta ao Mundo, revista de viagens;
Notícias Magazine, suplemento de domingo do DN e JN;
Notícias TV, suplemento de sexta-feira do DN e JN;
Dinheiro Vivo, suplemento de economia ao sábado com o DN e JN;
QI, suplemento de cultura ao sábado com o DN;
Notícias IN, suplemento de sociedade ao sábado com o JN;
Jornal do Fundão, jornal semanário;
Açoriano Oriental, jornal diário;
Loja do Jornal
buzzmedia, página para profissionais de marketing e publicidade
Como vê eles próprios não consideram o JN um “jornal de referência”.
Apoio.
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Tem toda a razão, Helena. Se há algo que, realmente, caracteriza os tugas, é a falta de um pensamento independente. Talvez por o país ser pequeno, sermos poucos e todos se conhecerem, talvez pela persistência, ainda, de um residual de “um comodismo medroso e disfarçado” que possibilitou a convivência com 50 anos de ditadura, talvez pela prática consolidada nesses tempos de favorzinhos, cunhazinhas, amiguismos, que se desenvolvia entre “pequenos circulos de conhecimenos”, sendo que todo o mundo se deveria dar bem com deus e com o diabo … enfim, a verdade é que a independência de pensamento, nao é o nosso forte. Pelo menos na geração ainda formatada na ditadura. As pessoas sentem-se mais protegidas se incluídas num grupo que pensa de determinada maneira e não têm coragem de, abertamente, defenderem pontos de vista contrários, por de imediato serem catalogados de n coisas, serem olhados de lado, com ar desconfiado, serem objecto de piadas e piadinhas desrespeitosas, enfim, serem “incluídos fora” do grupo de conforto. Então, não há ambiente para a discussão salutar e desarmada de ideias diferentes. A isto chama-se, entre outras coisas, provincianismo do mais tosco, quase me apetece dizer – obscurantismo tuga!! Muita pena. Fazer o quê …?
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O daily mirror é bom jornal? Se o critério é transparência o Avante também….
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O Daisy mirror sempre foi um tabloide simpatizante do Labour. O Daily Express e o Daisy mail dos conservadores e o sun também mas não com Blair.
Os diários de referência são o Daily telegraph, conservador, o times, conservador mas mais moderado, o guardian, centro-esquerda, o ft e o independent; deste desconfio da qualidade. Os outros são bons, cada um à sua maneira.
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Conclusão: Somos uma bela merda e os que nos representam apenas refletem a bela merda que somos.
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A proposito do titulo:
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“A separate joint declaration involves cooperating on Eurasian Economic Union and Silk Road Economic Belt development.
.
Various bilateral agreement documents were signed. They include:
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reciprocal operation of the Chinese BeiDou and Russian navigation systems;
.
data exchange cooperation from remote earth probes;
.
development of a state-of-the-art heavy helicopter;
.
assuring international information security;
.
financing the Moscow-Kazan high-speed rail link, the Moscow-Beijing Eurasian high-speed transport corridor, and a railway linking Elegest, Kyzyl and Kuragino to the far east;
.
expanding Chinese banking/financial relations with Russian companies;
.
avoiding double taxation;
.
credit lines between China’s Development Bank, its Export-Import Bank and Russia’s Sberbank;
.
agreement between Russia’s Gazprom and China National Petroleum Corporation on basic conditions for supplying Beijing with gas via the western route;
.
a Polyus Zoloto and China National Gold Group Corporation joint agreement;
.
promoting Russia’s Sukhoi Superjet-100 to potential Chinese customers;
.
strategic cooperation between Gazprom and China National Petroleum Corporation;
.
a joint venture between Rosseti and China’s State Grid Corporation on electricity grid projects;
.
cooperation between RusHydro and the Three Gorges Corporation;
.
Vnesheconombank and China Development Bank joint far east development projects;
.
VTB Bank, Chinese export credit insurance corporation Sinosure and China Development Bank trade financing between both countries with an initial three billion yuan credit line;
.
establishment of Russia’s MTS and China Development Bank $200 million credit line in yuan and rubles;
.
a Usinsky field project to produce electrolytic metallic manganese needed for special steels;
.
bilateral cooperation in timber, trade, finance and other investments;
.
increased ties between Roselektronika and ZTE Corporation;
.
cooperation between Yug Energo and China Export-Import Bank and China National Chemical Engineering Company; and
a memorandum of intention on science and technology cooperation between United Shipbuilding Corporation and Huawei Technologies.
.
Last May, Russia and China agreed on Gazprom supplying Beijing with about $400 billion of natural gas for 30 years – a historic deal by any standard. Potentially it could double in size depending on China’s needs.
.
Stronger economic and financial ties were established – increasingly in their own currencies, bypassing dollar transactions.
.
Other increased trade deals were agreed on at the same time – in technological, industrial, commercial and military sectors.
.
Current, past, and certain future agreements signify increasing Sino/Russian ties benefitting both nations enormously.”
.
.
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Bem escrito. Concordo com a forma e substância. Esses jornais, tipo folha de couve, devem ver as tiragens reduzidas a zero, a bem da higiene sanitária. Penso que se ninguém os ler as empresas deixam de publicar. Será mesmo?
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Não.
Recebem subsídios, a publicidade tem que ser publicada (não é necessário ser lida ou ouvida) e pessoas boas dos partidos estão sempre pronta a ajudar.
Além disso há compradores institucionais que levam uma boa parte dos jornais vendidos.
Na internet também vão ganhando algum dinheiro mesmo quando gratuitos.
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