Ó inclemência, ó martírio…
Maria Luís Albuquerque admite reduzir pensões
Ministra das Finanças admite redução de pensões para sustentar Segurança Social
Ministra das finanças admite cortar nas pensões para garantir sustentabilidade da segurança social
As pensões já foram reduzidas e muito. As dos futuros pensionistas, claro. E ainda têm de ser mais porque tanto a esquerda como o TC entendem que os futuros pensionistas têm de pagar tudo aquilo que os actuais pensionistas inscreveram para si mesmos no DR sem ter meios para o pagar: Os actuais contribuintes e futuros pensionistas não só vão trabalhar mais anos e usufruir de reformas que na, melhor das hipóteses, representarão 65% sobre o valor dos seus ordenados (esses contribuintes pagam actualmente com as suas contribuições reformas que chegam a equivaler a 100% dos ordenados auferidos enquanto trabalhadores pelos actuais reformados) como vão ainda confrontar-se com as consequências da saída de mais dinheiro da economia via impostos para financiar a Segurança Social.
BLASFÉMIAS 
Como futuro pensionista espero que isto seja mais rápido e de liquidação total. Quero saber nada esperar quando lá chegar e, como dizia o outro a passar a pasta em Inglaterra, “there’s no more Money”. Uma pessoa tem de saber com o que contar. Para já vou contando aos reformados da família como os cortes deles não me afectarão no futuro. Em nada.
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Sinceramente, tem que se dizer que há muitas pensões que são um insulto para a população que trabalha ou está desempregada. Toda a gente sabe: meia dúzia de anos de descontos, pensões brutais, iguais aos últimos vencimentos, etc etc…Uns com mais sorte que outros…. Há de tudo, com toda a gente sabe! Uma verdadeira falta de equidade. E nós, no activo, numa insegurança tremenda em condições mais que precárias – e que remédio….
Como eu achava justo que fizessem um “reset”… Regras claras, simples. Mas na tugalândia a excepção confirma a regra…
Eu vejo o PSD (ultimamente) dizer o que toda a gente pensa com bom senso. Por outro lado o PS dá ideia que anda confuso… Eu, que sempre disse mal deste governo, que tem humilhado e tratado as pessoas de forma muito desigual, não tarda terei de votar neles – SIM no PSD. É que já estou a ver o PS chegar ao poder e mudar completamente todas as regras do jogo…
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ao contrário da ministra, o futuro primeiro-ministro promete mais uma bancarrota caso seja eleito. Di-lo em novilíngua, aquela linguagem mentirosa tantas vezes usada pelos socialistas e apreciada pelo futuro presidente outro poeta da novilíngua.
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Muito gostava eu que houvesse um partido (tipo PS) que desejasse pensões mais justas entre todos… porque, de facto, as pensões que as pessoas estão a receber nada têm a ver com os descontos que fizeram ou com os anos que trabalharam. Há quem receba muito por nada e, outros, pouco por muito. Que tal um tecto nas pensões….?
O PS não diz anda que mostre preocupação com a equidade…. Diz apenas: Vamos aumentar ordenados, pensões, etc etc. As desigualdades todas iguais, tudo na mesma. Conforme diz, felizes a caminho da bancarrota… a ver quem mais rouba!
O PS confunde preocupações sociais com caridade. Nos países a sério fazem-se referendos, há preocupação com a população… não é nada disto!
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A ministra revela amadorismo. Toda a gente sabe o que este governo fez aos reformados, alguns sabem que as coisas não podem ficar com estão, outros, pensam que o PS vai garantir tudo a todos, à semelhança do 44 nas eleições de 2009. Como bem disse o TC, a reforma das pensões( insustentáveis, digo eu) deve fazer-se num quadro geral de reforma do estado, e eu acrescento, de modo que não se sacrifiquem demasiado as pessoas, em favor de um estado majestático e imperial quando o império já se foi e hoje somos uns precários criados dos Angolanos, Chineses e outros povos europeus. Um partido decente deve confrontar os portugueses com a inviabilidade do país com o estado que temos(gasta 80000milhões para receitas de 70000 milhões) e estabelecendo prioridades, e aqui entra a política, dizer o que é intocável e o que é reformável e possível de reduzir e extinguir, isto tudo antes de pensar em infernizar reformados, trabalhadores, doentes, desempregados e empresários. É por isso que a ministra é amadora e muito superficial, vai perder as eleições e eu gostaria que o PS as perdesse também. Não quero repetir o que é uma reforma do estado, mas não deve ser aquele papel que o Sr. Portas fez, e o sr Passos, nem coisas simples que prometeu( exemplos de moralização) fez: redução dos deputados para 181( para não haver empates, lembram-se) e recordo que atual a maioria fez na AR uma resolução, em 2012, para reduzir o parque oficial de viaturas de representação e o prazo terminou em 31 de Dezembro de 2014 e nem uma palavra! Mas foi lesto a cortar nos subsídios dos desempregados e doentes que o TC corrigiu e bem.
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Estes opinadores viverão na Lua? 86% dos pensionistas não pagam IRS e uns 3 milhões nada pagam em serviços públicos (taxas). è claro que o sistema não tem dinheiro para 3,5 milhões de pensionistas e os tais 600milhões( que não é nada) vão ser tirados a pensões mais altas. Só que o PS esconde a realidade.Tenho vizinhos que a pensão do casal vai de 4000€ a 7000€. Claro que são, juízes, militares,,médicos, professores, cargos públicos, empresas públicas,etc. Pior de tudo, é que é gente que foi favorecida toda a vida, começando pelos estudos, cargos e por fim reformas com pouca idade.Na verdade estão estafados dos trabalhos esforçados. Eu falo assim porque sou uma pobretanas e claro tenho inveja.Certamente que não é a mim que me devem tirar!
Penso que o Passolas lhes foi ao bolso, por isso, o Costa dá mais garantias.
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tretas!
qual foi o momento zero da criação de pensões?
essa “areia para os olhos” de que os actuais “descontadores” estão a pagar as pensões dos actuais reformados é uma falácia…
(e quem fez as asneiras dr, que pague por elas… por aqui já não se recordam das receitas à cavaco: um enorme aumento de pensões numa tentativa de ganhar eleições ou ainda aquela do é esperar que eles morram…
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Sabe que mais? Só ontem vi a entrevista de Maria Luís Albuquerque ao hardtalk da BBC. Foi clara a dizer que as pensões eram para levar corte. Não deve gostar muito mas também acrescentou que PS não era o syriza. Se resto saiu-se bem na entrevista.
O meu espanto foi outro: o jornalista da BBC. Raramente vi entrevista tao dura e tão bem preparada. Parecia uma mosca morta e era rajada atrás de rajada de perguntas difíceis. Inglês… por certo alguém o preparou. A imagem que fica no entanto é que jornalista da BBC não tem comparação possível com quem por cá tem o cartão da classe.
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Por mim, digo: trabalhei e descontei para a Segurança Social durante 51 anos (1955-2006). Quando me reformei, com 65 anos feitos, tive direito a uma pensão de reforma igual a 80% da média dos salários dos melhores 10 dos últimos quinze anos, ou seja: algo como pouco mais de 60% do último salário que recebi a trabalhar. Que tal? Só mais uma curiosidade:
Índice de pensão líquida:
2010 100,0
2011 101,1
2012 92,2
2013 88,5
2014 88,4
Mai uma vez, que tal? Comentários para quê?…
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