Emigração e sustentabilidade da Segurança Social
Um argumento muito ouvido nestes dias: a Segurança Social só não é sustentável porque nos últimos 4 anos houve muita emigração e desemprego.
Ou seja, aquilo é tudo muito sustentável se não acontecessem coisas desfavoráveis.
Periodos de desemprego e emigração são um facto da vida. Se um sistema só é sustentável se estes factos não existirem, então não é sustentável.
Um sistema de Segurança Social verdadeiramente sustentável não é afectado por este tipo de eventos. Se há emigração, o tempo em que a pessoa está emigrada não é contabilizado para o calculo da reforma futura. Cada corte na receita corresponde a um corte nas obrigações do sistema. Se há desemprego, o tempo que a pessoa passa no desemprego não conta como tempo de contribuição para o sistema e logo não cria obrigações futuras.
A insustentabilidade intrínseca da Segurança Social portuguesa não resulta da emigração ou do desemprego. Resulta de uma fracção importante dos actuais pensionistas estarem a receber pensões que não são justificáveis pelas suas contribuições.

Sim. A propósito, o que comentariam da afirmação de Christopher Pissarides de ter uma idade de reforma indexada à esperança média de vida (ou 70 anos, como é titulo nos jornais)?
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João: parece-me sem consultar legislação que o tempo de desemprego e enquanto se recebe subsídio de desemprego conta como contribuição, logo dá direitos. Como já referi aqui, não entendo porque razão os jotas no poder não chamam para encontrar soluções quem estuda, trabalha e sabe como a Dra. Manuela Correia Aguiar. Eu compreendo que os políticos profissionais não tivessem tido tempo ao longo da sua carreira de se instruírem e prepararem para governar, mas por favor Costa ,Passos&Portas poupem-nos a esta indigência ambulante.
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Costa não é igual a Passos nem mesmo a Portas… O xuxa é muito pior que qualquer dos outros, mesmo pior que o Portas. O Passos é, sem dúvida, o melhor que se arranja para os próximos tempos.
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treta!
i>A segurança social tem jogado – e perdido – mais de 3 mil milhões de euros em produtos tóxicos em paraísos fiscais. Depois dizem que não há dinheiro para as pensões…!
ou:
A falência do actual modelo é muito por culpa dos sucessivos governos que, ao longo dos anos, foram despejando para a Caixa Geral de Aposentações os fundos de pensões de empresas públicas e da banca. O esquema é conhecido e já é usado desde 1996 quando Sousa Franco passou o fundo de pensões do BNU para o Estado. A ideia é sempre a mesma: as empresas entregam ao Estado os activos dos seus fundos de pensões (obrigações, acções e ‘cash’) e o Estado usa esse dinheiro para pagar dívidas no curto prazo e para baixar artificialmente o valor do défice. Em contrapartida, a CGA fica responsável pelo pagamento, durante décadas, das reformas desses trabalhadores.
… Vítor Gaspar também usou este esquema em 2011, quando transferiu 5,993 mil milhões das pensões dos bancários para a Segurança Social. O Governo usou uma grande parte do dinheiro para pagar dívida das empresas públicas, das autarquias e dos hospitais públicos. Mas assumiu a obrigação de pagar a 27 mil pensionistas, durante os próximos dez a 12 anos, qualquer coisa como 500 milhões por ano.
e daqui a uns tempos vai voltar a ladaínha de que temos de contratar “pensões” no privado, quer dizer na banca…
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Também tens razão, mas isso é passado. As soluções têm de ser encontradas para o futuro e passarão por: aumento das contribuições dos trabalhadores e empregadores e não redução como diz o PS; contribuição especial das empresas de capital intensivo(posso ter uma empresa com um robot a produzir milhões ao ano, sem pagar TSU); redução das pensões futuras obrigando a uma poupança por mais dos trabalhadores; extinção de reformas de excepção(tipo BP);algum corte nas pensões atuais e obrigatoriamente nas obscenas. Terá de ser uma solução múltipla e feita por quem sabe, como é evidente, nunca pelos políticos atuais, visto que são ignorantes, mentirosos e ignorantes.
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Essa não é a razão do problema, apenas o sintoma de um problema que não sendo atacado na sua raiz, e até mesmo impedido pelo TC, tem levado os governos a malabarismos financeiros, de forma a conseguir suportar artificialmente um esquema financeiro falido à nascença. Ou seja, é uma fraude financeira desde o seu inicio.
As despezas da CGA são o dobro das receitas provenientes dos descontos.
É um país inteiro a trabalhar para suportar a côrte estatal.
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resposta ao insider
28 Maio, 2015 13:42
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O insider tem razão.
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Essa não é a razão do problema, apenas o sintoma de um problema que não sendo atacado na sua raiz, e até mesmo impedido pelo TC, tem levado os governos a malabarismos financeiros, de forma a conseguir suportar artificialmente um esquema financeiro falido à nascença. Ou seja, é uma fraude financeira desde o seu inicio.
As despezas da CGA são o dobro das receitas provenientes dos descontos.
É um país inteiro a trabalhar para suportar a côrte estatal.
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Se o Gaspar transferiu 6000 milhões das pensões dos bancários para a Segurança Social e ficou com o compromisso de lhes pagar 500 milhões/ ano durante 12 anos, o negócio é neutro. E a SS ainda fica com os eventuais lucros do dinheiro que vai ficando, não é?
Como diz o João Miranda, o que torna este sistema inviável é haver tanta gente na CGA a receber reformas cujo valor não é minimamente suportado pelos descontos que as pessoas fizeram; porque descontavam pouco e porque o entidade patronal, o estado, nunca pagou os 23,75% que lhe competiam por cada funcionário publico. 600 mil pensionistas da CGA custam tanto como 2 600 000 da Segurança Social, mas enquanto as receitas da SS vão dando para pagar as pensões actuais, o OGE despeja todos os anos mais de 6000 milhões na CGA. Por isso, os actuais contribuintes não vão ter direito a receber uma reforma capaz quando chegar a sua vez, quando tiverem 72-75 anos.
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Insider, nem mais.
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Esta está muito neste momento:
Foi-me contada agora,
Por recruta nesse tempo,
Para Angola, borda fora.
Vai desse menino a mãe
Confessar-se ao Prior,
Orando salvo também
Ao “menino” seu favor.
Diz o Padre assim mesmo:
Não se cuide ele, e verá.
C´as balas matam a esmo,
E cadáver ficará . . .
Ou com minas em torresmo.
Pouca esperança de Lá,
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Tão simples quanto isso
Se fizerem as contas para 80 anos
Chegarão a qual será a contribuição.
(Há gajos que adoram inventar tragédias)
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Como sempre, o João Miranda acertou em cheio no alvo. É por isso que nunca o veremos em lugar de destaque nos “merdia” nacionais.
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Jorge: é capaz, é capaz de ser como diz . . .
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A quantidade de asneirada que veio a propósito:
__ pensões de reformas todas iguais ao salário mínimo
__ taxar as “altas” para compensar “as baixas”
__ cortes e mais cortes
etc. , etc.
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Ê elementar ninha cara Maria Luís . . .
É só fazer as contas, que os dados do INE, onde tudo isto está estudado.
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Se a Segurança Social não é sustentável, então por que é que o Estado confiscou as Caixas de Previdência privadas e arrecadou o dinheiro?
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Dizer-se que a Segurança Social (SS) não é sustentável não me parece correcto; correcto seria definir primeiro o que se entende por Segurança Social, se SS dos funcionários públicos, se SS dos trabalhadores do sector privado. E, depois então, dizer se são ambos insustentáveis e, se assim for, qual é o menos sustentável.
Por outro lado, gostava que explicassem o que é que pode sustentar as reformas douradas dos políticos – sem carreira contributiva – e de outros privilegiados, como é o caso dos que recebem 100% do último salário e que são muitos, essencialmente oriundos das empresas públicas.
Depois, depois, era bom que aparecesse quem fale a verdade e não venha apenas defender os interesses do seu clube.
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Fiz as contas!
Para ter uma reforma de 1000 Euros,
com juros compostos de 5% o contribuinte
teria de pagar (40 anos de descontos) 142 Euros por cada 1000 de ordenado.
Mas se a CGD emprestar a 2.5% ENTÂO seria a brutalidade de 372.5.
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Tens de entrar com a contribuição patronal e ainda podemos arranjar mais receita: por exemplo: reformados com novo emprego passam a pagar novamente e trabalhadores dependentes ( trabalham por conta de outrem) e que agora não pagam nos recibos verdes, passarem também a pagar. Existem montes de soluções e acredito que os idiotas do governo já devem ter pensado nelas.
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Manuel, eu não sei pormenores.
O ENORME problema é o desemprego:
agora quem desconta para a Providência durante 40 anos?
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Fiz as contas (quem me ajuda?)
Em 40 anos de descontos, o contribuinte terá como pensão o ordenado por inteiro SE:
Contribuir com 142/1000 Euros e a Caixa conseguir 5% em juros de Empréstimo
mas se for a 2.5% então terá que esmifrar a brutalidade de 372.5/1000.
Tá certo, ou na tá?
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se não contarmos que esse dinheiro tambem serve para baixas e desemprego…
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142/1000 são 14,2%, de onde tirou esse Numero?
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Desculpe-me: só agora é que tomei conta da sua pergunta
142*(1.05^40) = 999.678, 1000 aprox., se não estou em erro.
Concorda?
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é tão fácil atirar areia para os olhos…
e ainda mais fácil descapitalizar a cga:
Desde 2006 que a CGA não recebe receitas provenientes de contribuições dos novos trabalhadores do Estado, que passaram a descontar para a Segurança Social. Esta situação está a fazer com que todos os anos as transferências do OE para pagamento de pensões dos funcionários públicos aumentem…
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O Insider também deve saber que ainda há muitos funcionários públicos reformados que nunca descontaram para a sua reforma. Mais, alguns nunca pagaram impostos sobre os rendimentos de trabalho – antigamente chamava-se imposto profissional. Logo não se pode dizer que essas pessoas estão a beneficiar do sistema a que agora se chamamos Segurança Social; essa gente está a beneficiar de uma regalia que lhe foi concedida pela entidade patronal, no caso o Estado, paga por todos, através dos nossos impostos.
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A ironia da sua afirmação é de rir.
Verifique os periodos anteriores a 2006, e se não for vesgo de vista e de raciocinio, verificará precisamente o mesmo, que verifica após 2006, havendo até bastantes anos em que as despesas são mais do dobro das receitas das contribuições.
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A resposta é para o “insider” que de insider só mesmo o nome
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não acreditem em tudo o que o coelho diz:
está a falar destes reformados?
… com Cavaco Silva, as pensões de reforma passam a ser atribuídas a beneficiários no fim do exercício de certas funções independentemente de estarem ou não em idade da reforma.
Uma pessoa podia exercer o cargo de administrador do Banco de Portugal ou da CGD durante um ou meio mandato, e tinha direito à reforma por inteiro a partir do momento em que saía da instituição.
uma pequena informação:
A Caixa Geral de Aposentações é uma instituição que existe desde 1929…
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Logo vi, que o “insider” é apenas um spin doctor de titulos de jornais…
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Mas essa visão é de “esquerda” e visa uniformizar todos os sistemas num único.
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A ironia da sua afirmação é de rir.
Verifique os periodos anteriores a 2006, e se não for vesgo de vista e de raciocinio, verificará precisamente o mesmo, que verifica após 2006, havendo até bastantes anos em que as despesas são mais do dobro das receitas das contribuições.
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Facto que as avestruzes prefreme continuar a meter a cabeça debaixo da areia:
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a Pensão de Velhice passou de só para alguns no tempo da Ditadura com metodo de financiamento de acordo,
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para um avanço civilizacional de direito universal, todos com Pensão na velhice sem se ter ainda adequado o metodo de financiamento que continua o mesmo do Salarismo. E já lá vão não 1, nem 5, nem 10, nem 20, nem 30, mas mais de 40 anos !!
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A discussão em curso continua amarrada ao método de financiamento salazarista. A culpa é do aumento da esperança de vida, do desemprego, da emigração, da idade de reforma etc e mais que por aí ocorre para ocultar, ou desculpar, o metodo de financiamento salazarista em que o direito universal à reforma não existia. A maioria no tempo da Ditadura para sobreviver na velhice regressava às aldeias para cultivar couves, nabos, batatas, cebolas, frutiferas, cabas e ovelhas para garantir alguma proteina, e desde que houvesse alguns tostões para uns ‘calistos’ e uma suecada iam sobrevivendo até baterem a bota.
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Sendo hoje a Pensão um direito universal, de todos, obviamente que o seu financiamento tem de ser também universal, financiada por todos,
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numa perspetiva comunitarista, a solução é um “mix contra o Capital” de aumento da idade de reforma, baixa do valor das mesmas conjugado com ir sacar mais financiamento aos ‘ricos’ (imposto sucesório que nenhum mesmo rico alguma vez pagará, será a classe média e baixa do andarzito que herda dos pais etc) e ao IRC sacado aos ‘odiados exploradores da classe operária’ quando as Empresas estão KO, a encerrarer, a despedirem ou a pagarem 500 € aos recem licenseados para mais ainda não fecharem as portas; isto é boias para aumentar empresas de fachada por inexistência de mercado interno de compra ou poder aquisitivo dos cidadãos;
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A questão do aumento da idade de reforma até é conra novos postos de trabalho disponiveis para os mais novos. É ocupar por mais tempo e à força os postos de trabalho ainda existentes proibindo aos mais novos, licenseados ou não, obrigá-los ao desemprego, à dependencia paterna e ao direito de independencia e constituição de familia, ao acesso humno à natalidade, terem filhos.
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nada disto é solução, é poesia. Sendo a Pensão de Velhice um Direito Civilizacional indiscutivel universal, para todos, só pode também ser financiado universalmente pelos cidadãos, por todos.
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E aqui o unico metodo para a sustentabilidade permanente da Pensão de Velhice tem de ser semelhante ao do unico imposto também universal, pago por todos, o IVA.
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O resto é poesia, inteletuais, ideologos teoricos que tem sido pagos lautamente pelos Portugueses e nunca resolveram nada. Prometeram ilusões, ‘tudos resolvido’ e hoje andam para aí com desculpas de mau pagador para salvarem a face ou justificaram o que lhes foi pago e nada resolveram,
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não cabem aqui justiceirismos mas também não tem cabimento andam para aí a contar histórias. O caminho é resolver duma vez por todas esta questão que já tinha sido ‘resolvida’ em anteriores governos do arco da governação e da concertação social. Paroli.
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Exemplos, ‘soluções’ creio que dos governos cavaquistas, de Guterres, parece que de Socrates etc etc, são tantas que durariam ‘mil anos’ que já nem me lembro de todas.
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Quanto às da Caixa Nacional de Aposentações se a solução passar pelo corte de ‘gorduras de pensionistas’ os politicos que encostem a barriga à mesa e avancem. Se não for apresentem soluções concretas para resolverem o caso especial da Caixa NAcional de Aposentações e da ADSE.
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Insisto: com 40 anos a descontar o processo “reformas”
é auto-suficiente, não precisa de cortes nem de “caridadezinhas”.
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As minhas contas são simples, pensando que o que desconto é suportado por juros, poderei usar como base de conta por mil euros actuais, que seriam 500 há 20 anos, penso que os juros não deixaram a SS perder valor.
Mas temos um problema,, isto é distributivo, pelo que não há juros, há salários actuais, se extrapolar 345 euros por ano(23.5+11), posso fazer contas sádias.
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Desde que CGD consiga investir a 5%/ano os juros compostos
(40 anos de descontos) ainda sempre se poderá manter como pensão de reforma
o quantitativo médio do contribuinte.
Não digo que o poder aquisitivo do reformado não deminua com o tempo. EXACTO.
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«A insustentabilidade intrínseca da Segurança Social portuguesa não resulta da emigração ou do desemprego. Resulta de uma fracção importante dos actuais pensionistas estarem a receber pensões que não são justificáveis pelas suas contribuições.»
A mais pura das verdades.
Mas a canalha socialista é fanática e vende as ilusões a que já nos habituaram. São seita tipo o Templo do Povo.
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(cont das 19,37)
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tudo tendo em vista para a meta final de sustentabilidade permanente das Pensões e acionalização definitiva da situação herdada do Salazarismo que funcionou nele por as reformas por velhice não serem universais, direito de todos:
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“-SEGURANÇA SOCIAL: (não é novo, propus e publiquei no ano do começo da Crise, 2008)
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7) ABOLIÇÃO dos Descontos mensais de Empregadores e Empregados substituindo-os pelo IUSS – Imposto Único de Segurança Social colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal – mecanismo igual ao do imposto universal IVA, o unico pago por todos (***)
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(***) Pagamento dos Ordenado Brutos a todos os Empregados pelas Entidades Patronais.
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8) Instauração da PENSAO NACIONAL UNICA, igual de 1 a 3 vezes o SMN-Salario Mínimo Nacional, universal e igual para todos os Reformados Portugueses (****)
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“9) Criação do Fundo Nacional de REFORÇO DA PENSÃO NACIONAL UNICA, gerido pelo Estado, para quem queira depositar mensalmente um valor incerto a qualquer momento para assegurar um reforço publico do valor mensal da Pensão Nacional Única atingida a idade de reforma até ao falecimento (****)
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(****) Na transição do velho para o novo Sistema, passariam para o Fundo de Reforço da Pensão Única, os valores já descontados por Empregados e Empregadores correspondentes à diferença entre o valor da Pensão Única e a Pensão em vigor no momento da Inscrição na Segurança Social
”
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Continuam a ser pura demagogia, fantasias de inteletuais ou ideologos, Programas ou promessas Eleitorais, sejam de que Partido forem, a martelar e a reciclar estruturas e metodos de paternidade do Salazarista que inteligentemente as implantou para servirem e alimentarem a sua Ditadura do seculo passado, regime que acabou por cair de podre.
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E estes que se apresentaram como inovadores, diferentes, modernos, avançados etc teimaram e teimam no mesmo. Durou enquanto houve dinheiro da estranja à molhada, emprestimos à redea solta, fundos comunitários etc. Foi uma orgia, uma bebedeira permanente. Acabou em 2008.
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(cont 23.17H).
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Mas há mais que os programazinhos (tipo ‘reality shows’ par animar a malta) eleitorais (ou contratos propostos aos eleitores para serem cumpridos ?) fogem como o diabo da cuz há quase 10 anos:
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“-IMPOSTOS E FISCALIDADE (não é novo, também propus e publiquei no ano do começo da Crise, 2008)
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5) ABOLIÇÃO de todos os Impostos substituindo-os por um único: INU – Imposto Nacional Único colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal (**)
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(**) Pagamento dos Ordenados Brutos aos Empregados pelas Entidades Patronais.
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6) AMNISTIA Fiscal para estancar o estado de falência do Tecido Económico Nacional e a insolvência dos Cidadãos, já praticado antes e depois do 25 de Abril.”
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Acresce que é o unico metodo para garantir a Privacidade e a Liberdade dos Cidadãos contra as grandes barracadas (golpadas ?) do atual sistema informático que são desculpados,
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com uma manta de retalhos pela voz duma senhora creio do PSD e sobre os quais uma Comissão qualquer de Dados passa por cima como gato sobre brasas, ou são demagogos de vão de escada ou aprendizes de informática, num tudo garantido,
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mas o sistema é tão roto como um passador feijão, passa tudo pelos buracos; senão vejamos nestes com tecnologia informática de ponta (Silicon Valleys&CªA Lda)
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-IRS says records of more than 100,000 taxpayers hacked
http://rt.com/usa/262253-irs-get-transcript-hacked/
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E andam cá a contar filmes e histórias a quem ? Deve ser para eles próprios porque cá fora a maralha goza que nem pretos e os informáticos então nem se fala quando ouvem a treta dos situacionistas e dos oposicinistas calados que nem ratos. Ao que chega a ignorancia …
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Engana-se cara Helena quando diz que “se há desemprego, o tempo que a pessoa passa no desemprego não conta como tempo de contribuição para o sistema e logo não cria obrigações futuras.”
O desemprego, infelizmente, penaliza triplamente o sistema:
– menos IRS para o Estado
– a Segurança Social paga subsídio de desemprego
– o tempo em que se aufere o subsídio de desemprego, conta para efeitos de cálculo de reforma.
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O que mais uma vez se reiteradamente ignora, é que o que Portugal paga de juros da dívida (juros: aquele valor que é pago em acréscimo a um empréstimo, e que por norma não cobramos a família e amigos) dava para aumentar em média cada reformado em 150€ por mês. Se quiserem apresento contas. Não pagados os juros, e a Helena estaria a escrever este artigo talvez dentro de 20 anos.
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