A idade conta
9 Junho, 2015
“Irmos para a reforma aos 66 anos? Qual é o homem que vai conseguir manter a segurança na rua com 66 anos?”, pergunta César Nogueira, da APG.- O desempenho da ministra da Administração Interna com as polícias parece-me próximo do desastre mas antes que comece esta ladainha convém esclarecer que boa parte das tarefas desempenhadas pela GNR podem ser exercidas por pessoas com 66 anos e mais. A isto junta-se que a juventude das patrulhas não é propriamente uma coisa boa. A presença de elementos mais velhos pode contribuir para uma intervenção mais assisada
13 comentários
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Só a propósito do argumento de ir para a rua
Os individuos que nas câmaras municipais abrem buracos com picaretas trabalham até aos 66
Os individuos que andam dentro das condutas de esgotos também
E muitos outros
Os policias, como os outros, se tiverem uma incapacidade fisica podem reformar-se mais cedo, basta que a junta médica o confirme.
O que não faz sentido é serem priveligiados.
Porque depois vêem logo os juizes (essa classe que também corre pelas ruas atrás dos meliantes!) e todos os outros.
Profissão de desgaste rápido são as bailarinas!
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Espero que faças uma viagem num avião conduzido por um piloto com 75 anos, já quase a entrar na idade da reforma… Ah! não te esqueças de fazer antes testamento…
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66=75!
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Há alguma lei que retire o brevet a um piloto por ter 65 anos?
É que um teco-teco a cair pode atingir-me no chão.
Se não tem condições para vora por uma razão também não deve ter por outra.
.
Sobre os policias reformados, uma boa parte deles vão depois trabalhar para empresas de segurança, outros que conheço vão conduzir transportes de crianças.
Para isso já não são idosos?
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A Helena desculpe, mas isto da polícia é um tema muito delicado.
Dizia o meu avô que em 74/75, nos muros e as paredes da tugolândia, apareceram slogans em letras garrafais: “Desarmem a polícia”.
Em “compensação”, por essa altura havia bandos armados, pouco lembrados, o copcon e os suv. Como vê, uma coisa compensa a outra, o “nosso povo” arranja sempre maneira de equilibrar as coisas.
Tenho ouvido tretas do estilo: a ordem pública como “disposição pacífica e harmoniosa da convivência pública”. A ordem pública tem uma “dimensão moral, diretamente referida às vigências sociais”, aos “princípios éticos vigentes na sociedade”. Balelas.
Se eu for PR, farei por acabar com a polícia, gnr e forças armadas, mainada!
Abaixo os atos repressivos, as algemas, os empurrões, as detenções e essa coisa toda.
Gamam uma carteira no metro?
Que culpa tem o gatuno que a carteira esteja cheia?
Rouba-se o carrinho arrumado à frente do emprego?
Que culpa tem o gatuno de simpatizar com o modelo?
Falsifica-se o cartão de crédito para embolsar milhares de euros?
Que culpa tem o gatuno de haver dinheiro?
Isto é só para dizer que é tudo muito relativo. As moralidades já passaram.
Com tanta dificuldade que mal tem encher o saco?
Claro que na atual união putínica, na arábia saudita, na china ou na coreia do norte, crimes desta natureza merecem outro tipo de respostas. Abrenuntio!
Apoiemos sim a brandura dos nossos costumes, o avanço imparável das nossas leis protetoras de pedófilos e gangs de todos os tipos. É tudo muito relativo.
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Patente e comprovadamente,
aqui estão, na PSP como na GNR,
os resultados das eficientes e eficazes medidas do XIX GC.
O fruto proibido da Reforma do Estado Passos&Portas.
Para o ano, há mais.
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Impressionante como esta gente tanto vende a ideia que os velhos- velhos mesmo- octogenários- são jovens e põe-nos a sujar paredes, como depois acham que com 66 anos uma pessoa está arrumada.
Na volta é isto- a escardalhada é preconceituosa.
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Todas as contestações na Tugulândia resumem-se a duas questões, ou querem mais dinheiro ou menos horas de trabalho.
Dêem-lhes uma ou outra coisa (de preferência ambas) e é vê-los satisfeitos e felizes de bastão na mão aos 66 e mais a arrearam umas cacetadas.
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Desgaste rápido, polícia e juízes! como assim, tão roliços e gordinhos. Tenho pena é daqueles em linhas de montagem nas fábricas, mineiros e a abrir valas e com salários mínimos. Agora em gabinetes e ao ar livre! Tenham dó!
Gente sem vergonha, quem pede e quem dá.
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subscrevo, é mesmo isso!
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OK. Não há nada como utilizar o cérebro.
Se me disserem que o pessoal da GNR com 66 anos irá fazer serviço administrativo ou coisa que o valha sou o primeiro a aplaudir.
Já agora GNRs ou qualquer outra profissão que utilize a experiência como mais valia.
Agora pôr pessoaç com 66 anos a manter a ordem nas ruas só um anormal é que o aceitaria (anormal em Portugal quer dizer qualquer opinativo).
Tirando os filmes que passam aos domingos, se acham que se forem assaltados por bandidos profissionais (existem, sim) vão pedir a GNR de 66 anos que os salvem, bem podem esperar deitados.
Mas isto sou eu que não vejo a SIC Mulher.
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Num local em que manter a “ordem na rua” seja andar à porrada com meliantes talvez tivesse razão. No século passado fazia sentido.
Hoje, e se visse a SIC mulher saberia, até há mulheres fazem policiamento.
Antes de chamar anormais aos outros olhe para o espelho, sff
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ainda hoje na auto-estrada do lima vi um conjunto de funcionários a atravessar as faixas de rodagem para realizarem intervenções no separador central. tudo logo a seguir a uma curva de pouca visibilidade e com um gnr novinho no meio da faixa da direita a mandar abrandar o trânsito sem qualquer placa indicativa ou um mero colete reflector, daqueles que obrigam os condutores a usar….
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