Cadáveres reincidentes de uma religião que nunca mais descola do estatuto de seita
22 Junho, 2015
Tal como o Vítor Cunha, não me revejo em quase nada do que aqui é proposto pela candidatura do Livre. No entanto, parce-me inegável haver uma diferença significativa entre serem os militantes e/ou os apoiantes a escolherem os candidatos às legislativas (mesmo que isso implique a escolha de se “cadáveres reincidentes de uma religião que nunca mais descola do estatuto de seita“) ou serem os directórios partidários quem decide colocar esses e outros tipos de cadáveres políticos nas listas.
9 comentários
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‘perdoem-lhes porque não sabem o que dizem’
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Mas quem é que consegue ler aquele texto “Avançar agora para recuperar o futuro”. Julgo que não há um português com esse estoicismo .Recuperar o futuro? Tinha mos perdido , será ? Boa Sorte a todos
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“Livre” adoptou a papoula
Como a flor emblemática:
P´dia ter sido a cebôla
Que é menos problemática. . .
É qu´ela veicula ópio,
Ingrediente fatal:
E sequer mister Procópio
A adopta, por sinal.
Eu que sou um maioral,
Da sua candidatura,
Tenho até por sinal,
Optar pela ruptura.
Viva a ganza, viva o ópio:
Faz que anda mas não anda
Isto em Cinemascópio
Merece a propaganda.
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maiores cadáveres do que os os eleitores-fantasma existentes nos cadernos eleitorais, não há…
mas, sem dúvida, é meritória a decisão de escolherem candidatos sem a padronização da agremiação partidária…
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Portugal, 22 de Junho de 2015. Programa da estação pública aberto aos telefonemas dos cidadãos, para debaterem a questão grega. RTP Informação.
Telefonema de um funcionário público, de Lisboa (na hora do expediente, naturalmente e, com certeza, chamada paga pelos impostos dos Portugueses) para criticar os países burgueses, como a Alemanha e a França e, para cereja no bolo, começa a ler citações do Lenine.
Isto aconteceu hoje, 22 de Junho de 2015. Um comunista, que nem sequer chegou aos 50 anos, funcionário do estado e nas horas de tabalho, usando os telefones do estado, começa a itar Lenine. Um tipo de Lisboa.
Lisboa, a Havana europeia. lol
Que capital atrasadainha…
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O gajo está em Lisboa mas é do Norte.
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A dificuldade acabar com os acidentes automoveis reside nas ordas de novos automobilistas que sem experiencia todos os dias entram no circuito. A razão porque estas ineficientes e liricas propostas ainda conseguem adeptos é precisamente pela mesma razão. Como culturalmente temos tendencia para a pouca eficiencia a real falta que fazem forças politicas para cativar os descontentes com tanta corrupção e instalados do sistema, acaba por dar nestes nados mortos ainda por cima devido a umbigopatia nem juntarem-se a outros liricos conseguem; cada um precisa de mostrar um umbigo maior que o colega.
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O Livre existe para o Tavares arranjar um tacho (importante) no PS.
O resto é folclore.
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