Sociologia jornalística à moda do ISCTE
3 Julho, 2015
«Esta divisão [apoiantes sim/não na Grécia] é espelhada no que se vê nas concentrações do «sim», em que há laca nos cabelos e pólos Lacoste, e nas manifestações do «não», em que os cabelos estão mais desalinhados e há algumas «barbas revolucionárias»», Maria João Guimarães, Público
22 comentários
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AHAHAHAHAHAHA
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“Tive uma infantilidade muito difícil”
(Vicente Matheus)
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Quem disse isso? ehehehehe Uma infantilidade?
AHAHAHHAHAHA
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O brasuca. ok. ahahah Estes são humoristas e não sabem.
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Nas barbas ainda se sente o cheiro do haxixe e no nariz pó branco que não se sabe o que é.
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A ditadura discursiva vai-se impondo: na Europa há 18 ditaduras e uma democracia, e mesmo nessa democracia, tutelada por quem também defendeu Cuba, Albânia, China maoista e similares, há 50% do povo que não é digno dela.
O que está em causa não tem nada a ver com a Grécia. Tem a ver com a oportunidade da esquerda radical se impor e destruir a sociedade “burguesa” europeia.
Estratégia 1: há cedência à Grécia e o poder dos restantes partidos radicais aumenta exponencialmente pelo fenómeno do “então nós também queremos”, com a destruição, aí mais que certa, da comunidade europeia.
Estratégia 2: não há cedência, a Grécia sai (com a narrativa da culpa ser da Europa), e procura-se acelerar a ideia (de modo algum fundamentada, mas devidamente martelada) de que isso será o inicio do fim da comunidade europeia.
É uma estartégia win-win para a extrema esquerda.
Dois pontos a reter:
1: Os diversos Sirizas nacionais sempre foram contra o Euro e a sociedade de mercado.
2: Os diversos Sirizas nacionais, reparem no detalhe, nunca falam no nome dos seus países. Falam sempre nas esquerdas, na vitória da esquerda, na unidade das esquerdas, na visão da esquerda. Alguém se lembra de um dirigente do BE, ou do Livre pronunciar a palavra Portugal nas suas alocuções? Procurem bem, e vão ver que não encontram. O que está em causa para eles não são povos ou países: é apenas o triunfo e hegemonia de uma ideologia.
Vistas as coisas assim, tudo o que se passa se encaixa, deixa de ser confuso e passa a ter uma lógica tão clara com tenebrosa.
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Bem visto!
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subscrevo (há muito) essa leitura.
Está em causa sabotar a sociedade burguesa e instalar o caos económico e financeiro de cujas cinzas surgirá a vanguarda dos trabalhadores organizada em ditadura do proletariado para conduzir as massas à libertação.
(eu aindo sou do tempo da “Introdução á Política”)
Por isso, é que em breve, aquilo vai desatar á paulada com tankes na rua.
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Há cabelos desalinhados bem seguros com laca e há pólos Lacoste comprados aos ciganos.
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Cachecol da marca de luxo Burberry, procura-se . . .
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Aposto que a MJG também tem barbas revolucionárias e um certo desalinho na cabeça.
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por aqui, as gajas que usam laca, não vão a manif’s (c’orror) com excepção das gajas anti-aborto…
e os gajos que vão a manif’s com polos lacoste dos ciganos estão hoje ocupados a ver passar a urna a caminho do
estádiopanteão…GostarGostar
Já os insider são imberbes e ficam para as dicas em casa.
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Até porque a nossa esquerda não vota Lacoste nem de cigano nem verdadeira. Só roupa de Bijan e com direito a nome na Loja de Beverly Hills
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Verdade…a rapariga nunca reparou nos cabelos bem alinhados do mártir de esquerda actualmente em Beja. Muito menos nos fatos que usava.
Terá reparado também nas camisas do Anacleto?
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quem te disse que esse é de esquerda?
vai lá ligar a tv para veres o cortejo…
(a propósito: no iscte há gente fantástica… o que estraga tudo são as víboras que controlam a “máquina”…)
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fomeca, não há fome que não traga fartura. É isso mesmo
Assim como os isis adoram cortar cabeças,
os berloques querem esvaziar os bolsos dos incautos.
Só quem não percebe.
A estratégia e idêntica à dos bolcheviques em 1914, sem tirar nem pôr.
São outros tempo, velhas estratégias.
Vão falhar.
O que eles querem:
Inicialmente, Lênin estatizou os bancos e indústrias, realizou uma reforma agrária e retirou a Rússia da Primeira Guerra com a assinatura do Tratado de Brest-Litovski. Ao implantar medidas de caráter popular, as forças reacionárias russas tentaram derrubar o governo bolchevique.
No campo político, a Duma passou a funcionar sob um sistema único, tão do agrado das esquerdas e não só, o 44 fez tudo nesse sentido, com o Partido Comunista da União Soviética como única via de representação política do país. Nesse período o novo governo avançou para o processo revolucionário, pretendendo como agora que se expandisse no mundo. Não se esqueceu de impor a censura e eliminar “traidores do ideal revolucionário” com a prisão, assassinato e o exílio.
Por cá o Vasco Gonçalves tentou mas era peco e o Carlucci não deixou.
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Melancias
Politiqueiros de feira,
“Espertos” de gabinete,
E o povo vai na esteira
Aparentam cor verdete:
São vermelhuscos por dentro,
É preciso estar atento.
Lixar a economia
Exigindo o impossível
Sua infrene mania.
Mas que missão mais incrível:
O natural desfrutar
Com indústria a laborar.
O ferro metal pesado
Faz muito mal à saúde
E que já está confirmado
Logo com solicitude:
Fora as facas lá do lar,
O sílex vai regressar.
Andar nu é mais saudável,
Só p´ra bestas, comer carne.
O tabaco execrável,
Perdeu o antigo charme.
Assim sucessivamente
P´ra essa corja demente.
Agora não digo mais
Estou da “guerra” cansado
Para sossego dos “tais”
Vou agora no calado.
Tomar um hausto de ar
P´ra depois recomeçar.
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E os pandeleiros do «sim» devem andar com creme nivea nos bolsos como o Paulinho quando este ia para as vindimas ou para outros sítios mais recônditos…
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Não conhecia esta mas não consigo deixar de rir.
Não sei quem é essa gaja (Maria João Guimarães), mas imbecilidades dessas eram norma nos 74/75.
Já agora fica outra para ela dizer aos amigos dos copos.
“Nas manifestações do NÃO só se vêem pessoas magras.
Nas do SIM todos eles tem barriga – fruto do sistema de classe.”
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A Maria de Belém vai deixar de usar laca?
Ou o António Costa escolheu-a pela laca e assim consumar o desvio burguês?
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O que ela disse já estava na primeira página.
Uma imagem vale mil palavras.
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