É como a história da ceguinha que vai ser deputada pelo PS. Para lá de ser engraçado o DN anunciar que a senhora vai ser deputada (vale a pena votar?), não interessam os méritos, mas apenas a característica específica. Porque não deputados gordos, surdos, mancos, entrevados, míopes, etc? (ou melhor, com ligeiro excesso de peso, inauditivos, com dificuldades locomotoras, com restrições severas de mobilidade, com ligeiras perturbações visuais) Quotas para todos, o mérito não conta – nada que não soubéssemos, de resto, olhando para aquelas boas gentes que andam pelo parlamento.
Err… bem, podia ser pior, pelo menos não é mais uma daquelas criaturas de algum escritório de advogados que faz uma comissão de serviço na Assembleia da Republica.
Não interessa, 6 meses depois dos EUA, mais uma falsa causa Marxista – todas são falsas excepto o poder pelo poder – chega a Portugal. Ser gay já deu as notícias(os votos) que tinha a dar.
Agora uma peça que tenha gay mas não tenha um transexual é discriminatória.
Por isso os Monólogos da Vagina já é considerado “sexista e não inclusiva” tanto que a autora já teve de declarar que: I Never Defined a Woman as a Person With a Vagina.
O Marxismo como todos os totalitarismos está sempre em movimento, o que hoje é verdade amanhã é mentira e quem não acompanha cai em desgraça.
Passa-se num ápice de anti-sexista/anti-racista/igualitário/revolucionário a sexista/racista/discriminador/contra revolucionário.
E se uma Lubyanka e um Gulag já tiverem sido construídos….
Tens razão- o marxismo está sempre à frente. É tudo e o seu contrário e mistura-se com tudo. De psicanálise aos trans, já houve até marxismo au chocolat- o do bacano que cinematografou o Wilhelm Reich
Vou já inscrever-me no circulo eleitorrrrrrral de setubal para ajudar a Júlia Pereira dos Tomates a entrrrrrrrarrrrrrr na AR e disputar o protagonismo da CCichiolina em Itália
Lembra a anedota dos alentejanos:
– Ó compadre, dizem que o filho do António é homossexuali;
– Nã pode ser! Isso é que nã pode ser!
– E nã pode ser porquê, compadre?
– Nã pode ser! Ele é só panelêro ….nã é homossexuali Que eu saiba ele nã estudou compadre.
Como se o currículo dos outros que por lá andam importa para o que quer que seja. Ao menos o PS ainda se dá ao trabalho de meter pessoas que vivem/nasceram e conhecem bem os distritos pelo qual concorrem. O PSD nem a isso se dá ao trabalho, é gajos da Madeira a concorrer por Aveiro ou Portalegre, o povinho burro dá-lhes o voto na mesma, e é o que importa.
Eu sei que é feio muito feio o que vou escrever. Mas isto é o reflexo da minha “raiva” de saber que a maioria dos portugueses politicamente continuam criancinhas de fraldas molhadas.
São violadas mas não se importam….
Para estas criancinhas – que são muitas – devem de bater primeiro com a cabeça na parede e sangrar (empobrecer) abundantemente até abrirem os olhos.
Mas…um boné, uma esferográfica, uma sandwich ou outra qualquer merda que lhes ofereçam, elas/es mudam imediatamente e até se encavalitam para ficar na foto com um abraço e beijinho.
Nojo! È o que eu sinto por estas “crianças”.
O que o Slint escreveu é uma verdade.
Não tenho cor politica nem futebolistica.
As lista do PS são fantásticas: afastaram as mulheres, sanearam os apoiantes de Seguro e têm homens de barba rija que colocam os alemães a tremer das perninhas. Os tubarões da Casa Pia estão lá todos.
O nosso jornalismo está em franca progressão. Já sabemos mais sobre esta candidata a deputada do BE do que saberemos sobre a maioria dos deputados barrigudos de meia-idade que aparecem no Parlamento sabe-se lá como…
Se as eleições fossem feitas com os votos apenas dos jornalistas o BE ganhava com esmagadora maioria.
Agora o que a mim me intriga é qual a razão dos jornalistas se perderem de amores por um partido que não lhes dará benesse nenhuma, apenas colinho.
Os jornalistas não se perderam de amores pelo BE, os tipos do BE é que foram para jornalistas.
E só lá entram eles pois o jornalismo é um antro de esquerdismo.
O mesmo acontece nesta caixa de comentários. Há por aqui dezenas de comentadores barrigudos de meia idade que ninguém sabe o que são, excepto o que escrevem. Ao invés, tu, Romeu, apareceste há 3 meses a dizeres que eras homossexual e já toda a gente te conhece.
E desculpe lá se feri as suas susceptibilidades ao referir que era homossexual num comentário de há três meses atrás. Não era minha intenção fazê-lo ficar com a data gravada na memória. Devem ter sido 3 meses complicados para si.
O que eu achei há 3 meses e continuo a achar é que você, Romeu, para intervir civicamente num blogue, para arriscar uma opinião, seja ela qual for, não tem que vir com a etiqueta da homossexualidade ou com outra qualquer. Porque isso não acrescenta nada á razão ou à falta dela no seu argumento.
Quanto ao “anónimo”, eu já era anónimo e barrigudo de meia idade antes de Vc nascer para a Blogosfera.
Romeu Monteiro,
E o que se sabe dessa candidata é absolutamente irrelevante para o exercício do cargo de deputad@. Aliás, ao dar ênfase ao aspecto do género, apenas mostra que é alguém que não interessa ter no Parlamento.
Grande façanha! Com já não houvesse no parlamento mulheres mais parecidas com homens e homens que são uns verdadeiros maricas e que até usam perfumes de senhora… Já para não falar da titular LGBT…Cale-te boca!
O que ela pensa, o que estudou e onde, quem são os seus amigos, etc, vai ser tudo analisado à lupa. A Helena Matos não tem de se preocupar, pois não? Este post, como se sabe, serviu apenas para pôr a salivar a sua legião aqui nas caixas de comentários. Já estão excitadíssimos… 😉 Bom proveito.
Nao percebo qual a admiracao por haver mais por haver mais “uma ave rara” aspirante a deputado/a. Ja temos gays, swingers, on-lookers, fufas, proxenetas barrigudos, loiras e loiros, bebados, estupidos/as. monhes, corruptos, palhacos, ilheus,etc. Falta-nos um bom cigano, daqueles que vendiam burros nas feiras,e …alguma gente honesta que, de fueiro em punho, varresse aquela cambada toda da AR (talvez um beirao dos sete costados).
É claro que atacar a etnia judaica é racismo. Nem me passa pela ideia ser uma questão religiosa. Ser arraçado de judeu é uma acusação de índole racista, característica da nossa esquerda moderna.
Eles até acham que há muitos arraçados e contabilizam as doenças de acordo com todas essas tabelas de pureza de sangue, de arraçado ou de outro sem ser judeu
Também agradeço ao JAL a atenção e aproveito para o esclarecer quanto à dúvida troglodita que colocou no comentário acima sobre as casas de banho do parlamento. Uma mulher transexual é tão só uma mulher. Não precisa de casa de banho especial. Bem-vindo ao século 21.
Daniel Carrapa,
Uma mulher transexual é tão só uma mulher apenas quando deixa de se referir a si própria como mulher transexual. Enquanto fizer questão de se apresentar como mulher transexual é, acima de tudo, transexual e pretende ser tratada de forma diferente de como são tratadas as mulheres.
Trogloditas são aqueles que reclamam de os membros de minorias serem tratados de forma diferente ao mesmo tempo que reclamam tratamento diferente para esses mesmos membros de minorias. Esses trogloditas gostam muito de se referir a si próprios como “progressistas” quando são apenas estúpidos que nem portas (não querendo insultar as portas). Tão estúpidos que confundem “modernidade” com “progresso”.
Quanto às casas de banho para transexuais, recomendo que leia: http://www.thecollegefix.com/post/19829/
“Using either the men’s or women’s bathrooms can be an uncomfortable or even scary experience for a trans person, especially for those still transitioning.”
JAL bem pode tentar transformar o seu comentário troglodita numa pseudodiscussão séria sobre transexualidade. Você não falou em construir casas de banho “neutrais” no parlamento. Falou em casas de banho para transexuais. De resto, o facto de encontrar um link no google sobre o assunto não o torna num especialista. Nem a si nem a mim. Há visões divergentes sobre o assunto, mas uma coisa é certa: deve ser respeitada a “identidade” sexual da pessoa. Se é transexual e se sente mulher, tem todo o direito de ir aonde se sente bem.
Daniel Carrapa,
Podia ter respondido ao meu comentário “troglodita” contestando-o e demonstrando por que razão será “troglodita”. Em vez disso partiu logo para o insulto e, confrontado, recusa-se a argumentar, confirmando que é de facto um “troglodita”.
Quanto a “tem todo o direito de ir aonde se sente bem”, há uma coisa que os trogloditas como o Daniel Carrapa insistem em não aceitar: os direitos gerais aplicam-se a todos e não devem ser específicos das minorias nem das maiorias. É precisamente ao pretender direitos específicos para as minorias que promovem o preconceito e a intolerância.
O direito de um transexual de “ir onde se sente bem” não vale nem mais nem menos do que o direito de qualquer outra pessoa a “ir onde se sente bem”.
Por razões históricas e culturais, as casas de banho são diferenciadas por género e transexual não é nem deve ser um género. A fase de transição é uma questão complicada mas um indivíduo transexual que esteja nessa fase não tem nem mais nem menos direitos do que as outras pessoas que frequentam casas de banho públicas e as outras pessoas não são obrigadas a ser mais sensíveis relativamente aos transexuais do que são relativamente aos não-transexuais.
Uma mulher transexual é uma mulher e deve ser tratada como tal. Quem esteja em vias de vir a ter uma relação íntima com ela tem o direito a conhecer esse facto mas mais ninguém tem seja o que fôr a ver com isso. Da mesma forma que ninguém tem nada a ver com a orientação sexual de cada um a menos que esteja em vias de vir a ter uma relação sexual com essa pessoa.
É de extremo mau-gosto alguém pretender todos à sua volta têm que ter sempre presente aspectos relativos a essa pessoa que não lhes dizem respeito e que é suposto serem irrelevantes no relacionamento com ela. Como, p.e., os (homossexuais e heterossexuais) que fazem questão em deixar clara a sua orientação sexual antes sequer de alguém demonstrar qualquer interesse num relacionamento físico com eles.
O que diriam os trogloditas como o Daniel Caparra se heterossexuais fizessem tanta questão em expressar a sua orientação sexual quanto se vê da parte de muitos homossexuais assumidos, p.e. nas marchas de “orgulho gay”? E, já agora, o que diria o troglodita Daniel Caparra de uma “marcha de orgulho straight”?
Mundo louco. Ser trans dá direito a cadeira de deputado. O que virá a seguir.
Começo a perceber que ser gay já era. A nova moda é ser trans e até já dão capas ao louco do Bruce Jenner, que agora acha que é mulher aos 70 anos. E até já lhe arranjaram uma namorada trans.
Terapia do falo nos xixis do iscte
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iscte_faloplastia.org LOL
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Ora bolas! Afinal os Polacos passaram-nos a perna.
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Vai ser necessário construir casas de banho para transexuais no Parlamento? Só para mulheres transexuais ou também para homens transexuais?
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Ora bem temos uma transexual no BE, uma cega no PS uma loura no CDS…. E no PSD temos mesmo quem?
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É como a história da ceguinha que vai ser deputada pelo PS. Para lá de ser engraçado o DN anunciar que a senhora vai ser deputada (vale a pena votar?), não interessam os méritos, mas apenas a característica específica. Porque não deputados gordos, surdos, mancos, entrevados, míopes, etc? (ou melhor, com ligeiro excesso de peso, inauditivos, com dificuldades locomotoras, com restrições severas de mobilidade, com ligeiras perturbações visuais) Quotas para todos, o mérito não conta – nada que não soubéssemos, de resto, olhando para aquelas boas gentes que andam pelo parlamento.
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É a competição entre trambolhos.
Sentes-te feia, sentes-te gordo, sentes-te esquisit@? – vota em nós que temos mais trambolhos para se governarem.
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Eu por mim, acho que ao PSD só lhe ficava bem arranjar… Um preto! É o que falta.
Vejam bem:
Trnas no BE
Cego no PS
Rabeta no CDS
Falta mesmo um preto…
E arranjem um aborígene para o PC a ver se o partido evolui !
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Err… bem, podia ser pior, pelo menos não é mais uma daquelas criaturas de algum escritório de advogados que faz uma comissão de serviço na Assembleia da Republica.
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Não interessa, 6 meses depois dos EUA, mais uma falsa causa Marxista – todas são falsas excepto o poder pelo poder – chega a Portugal. Ser gay já deu as notícias(os votos) que tinha a dar.
Agora uma peça que tenha gay mas não tenha um transexual é discriminatória.
Por isso os Monólogos da Vagina já é considerado “sexista e não inclusiva” tanto que a autora já teve de declarar que: I Never Defined a Woman as a Person With a Vagina.
http://time.com/3672912/eve-ensler-vagina-monologues-mount-holyoke-college/
O Marxismo como todos os totalitarismos está sempre em movimento, o que hoje é verdade amanhã é mentira e quem não acompanha cai em desgraça.
Passa-se num ápice de anti-sexista/anti-racista/igualitário/revolucionário a sexista/racista/discriminador/contra revolucionário.
E se uma Lubyanka e um Gulag já tiverem sido construídos….
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ahahah Não posso crer.
Tens razão- o marxismo está sempre à frente. É tudo e o seu contrário e mistura-se com tudo. De psicanálise aos trans, já houve até marxismo au chocolat- o do bacano que cinematografou o Wilhelm Reich
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Basicamente, é o seu currículo. Digamos que aquilo de mais importante tem a dizer de si própria. Nada mal para os dias fracturantes que correm.
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o homem, perdão, a mulher tem nome de mulher, mas pela foto continua com arcaboiço de homem.
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Vou já inscrever-me no circulo eleitorrrrrrral de setubal para ajudar a Júlia Pereira dos Tomates a entrrrrrrrarrrrrrr na AR e disputar o protagonismo da CCichiolina em Itália
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Lembra a anedota dos alentejanos:
– Ó compadre, dizem que o filho do António é homossexuali;
– Nã pode ser! Isso é que nã pode ser!
– E nã pode ser porquê, compadre?
– Nã pode ser! Ele é só panelêro ….nã é homossexuali Que eu saiba ele nã estudou compadre.
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Como se o currículo dos outros que por lá andam importa para o que quer que seja. Ao menos o PS ainda se dá ao trabalho de meter pessoas que vivem/nasceram e conhecem bem os distritos pelo qual concorrem. O PSD nem a isso se dá ao trabalho, é gajos da Madeira a concorrer por Aveiro ou Portalegre, o povinho burro dá-lhes o voto na mesma, e é o que importa.
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Eu sei que é feio muito feio o que vou escrever. Mas isto é o reflexo da minha “raiva” de saber que a maioria dos portugueses politicamente continuam criancinhas de fraldas molhadas.
São violadas mas não se importam….
Para estas criancinhas – que são muitas – devem de bater primeiro com a cabeça na parede e sangrar (empobrecer) abundantemente até abrirem os olhos.
Mas…um boné, uma esferográfica, uma sandwich ou outra qualquer merda que lhes ofereçam, elas/es mudam imediatamente e até se encavalitam para ficar na foto com um abraço e beijinho.
Nojo! È o que eu sinto por estas “crianças”.
O que o Slint escreveu é uma verdade.
Não tenho cor politica nem futebolistica.
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Mischiate sono a quel cattivo coro
de li angeli che non furon ribelli
né fur fedeli a Dio, ma per sé fuoro.
Caccianli i ciel per non esser men belli,40
né lo profondo inferno li riceve,
ch’alcuna gloria i rei avrebber d’elli».
DANTE
Vitoria Sport Clube, Semper fidelis 🙂
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Or esta versão JFK
The hottestplaces in hell are reserved for those who, In times of great moral crisis, maintain their neutrality
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As lista do PS são fantásticas: afastaram as mulheres, sanearam os apoiantes de Seguro e têm homens de barba rija que colocam os alemães a tremer das perninhas. Os tubarões da Casa Pia estão lá todos.
O homem novo socialista é o machista de sempre!
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O nosso jornalismo está em franca progressão. Já sabemos mais sobre esta candidata a deputada do BE do que saberemos sobre a maioria dos deputados barrigudos de meia-idade que aparecem no Parlamento sabe-se lá como…
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Se as eleições fossem feitas com os votos apenas dos jornalistas o BE ganhava com esmagadora maioria.
Agora o que a mim me intriga é qual a razão dos jornalistas se perderem de amores por um partido que não lhes dará benesse nenhuma, apenas colinho.
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Os jornalistas não se perderam de amores pelo BE, os tipos do BE é que foram para jornalistas.
E só lá entram eles pois o jornalismo é um antro de esquerdismo.
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O mesmo acontece nesta caixa de comentários. Há por aqui dezenas de comentadores barrigudos de meia idade que ninguém sabe o que são, excepto o que escrevem. Ao invés, tu, Romeu, apareceste há 3 meses a dizeres que eras homossexual e já toda a gente te conhece.
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Não percebo o medo de tantos “anónimos” em assumirem a autoria dos seus comentários.
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E desculpe lá se feri as suas susceptibilidades ao referir que era homossexual num comentário de há três meses atrás. Não era minha intenção fazê-lo ficar com a data gravada na memória. Devem ter sido 3 meses complicados para si.
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O que eu achei há 3 meses e continuo a achar é que você, Romeu, para intervir civicamente num blogue, para arriscar uma opinião, seja ela qual for, não tem que vir com a etiqueta da homossexualidade ou com outra qualquer. Porque isso não acrescenta nada á razão ou à falta dela no seu argumento.
Quanto ao “anónimo”, eu já era anónimo e barrigudo de meia idade antes de Vc nascer para a Blogosfera.
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Romeu Monteiro,
E o que se sabe dessa candidata é absolutamente irrelevante para o exercício do cargo de deputad@. Aliás, ao dar ênfase ao aspecto do género, apenas mostra que é alguém que não interessa ter no Parlamento.
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entao ? estudou o sexo oposto , homessa 🙂
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Grande façanha! Com já não houvesse no parlamento mulheres mais parecidas com homens e homens que são uns verdadeiros maricas e que até usam perfumes de senhora… Já para não falar da titular LGBT…Cale-te boca!
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“Devem ter sido 3 meses complicados para si.”
E quanto a frases destas, deixe-se de conversa de maricas.
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O que ela pensa, o que estudou e onde, quem são os seus amigos, etc, vai ser tudo analisado à lupa. A Helena Matos não tem de se preocupar, pois não? Este post, como se sabe, serviu apenas para pôr a salivar a sua legião aqui nas caixas de comentários. Já estão excitadíssimos… 😉 Bom proveito.
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Nao percebo qual a admiracao por haver mais por haver mais “uma ave rara” aspirante a deputado/a. Ja temos gays, swingers, on-lookers, fufas, proxenetas barrigudos, loiras e loiros, bebados, estupidos/as. monhes, corruptos, palhacos, ilheus,etc. Falta-nos um bom cigano, daqueles que vendiam burros nas feiras,e …alguma gente honesta que, de fueiro em punho, varresse aquela cambada toda da AR (talvez um beirao dos sete costados).
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E és tu que os vais varrer, não é, ó Beirão? Pobre diabo. Ó Helena, você atrai a fina flor dos saloios. O Viriato encarnou neste.
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Atrai a fina flor do entulho, melhor dizendo.
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Beirão é arraçado de judeu.
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Temos comentários racistas? Ou és mesmo anormal?
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Onde está o racismo na frase?
Em ser judeu?
ou em poder ser arraçado?
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É claro que atacar a etnia judaica é racismo. Nem me passa pela ideia ser uma questão religiosa. Ser arraçado de judeu é uma acusação de índole racista, característica da nossa esquerda moderna.
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Onde é que está o ataque em dizer aquilo que os próprios dizem e sem o qual nem poderiam ser considerados judeus?
Ser judeu é comprovado por ADN- como raça
Sabe-se por percentagem de ADN- como raça
Ser arraçado é ter percentagem baixa.
Quem faz isto é Israel e tem clínicas para o fazer e tudo isso pode ser verificado online.
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É confirmar aqui onde está o racismo e se estiver de quem é:
https://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCUQFjAAahUKEwj_htjknYbHAhUBExQKHc8WCQM&url=http%3A%2F%2Fwww.health.gov.il%2FSubjects%2FGenetics%2FDocuments%2Fbook_jews.pdf&ei=w927Vb-ZFYGmUM-tpBg&usg=AFQjCNG2WVMsD5ntjV7SiJ3p6Ebp-OGlZQ&sig2=HFCW0Vs3_arZHkHeadgaoA
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Department of Community Genetics Public Health Services Ministry of Health Israel MENDELIAN
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Eles até acham que há muitos arraçados e contabilizam as doenças de acordo com todas essas tabelas de pureza de sangue, de arraçado ou de outro sem ser judeu
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3960049/
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O BE é mesmo irrelevante.
Agora deu-lhe para dar um passe de mágica e descobrir um gajo que vai revolucionar o sistema.
Então o Louçã já não chega?
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Temos de agradecer à Helena Matos por este post. Assim ficámos a conhecer melhor o nível troglodita dos seus adeptos.
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O Daniel Carrapa pode ser “adepto” da Helena Matos mas não insulte os outros “adeptos” ao pretender que os representa.
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?
Joaquim, o Daniel Carrapa não é adepto da Helena Matos, leia lá melhor.
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Renato,
Chama-se “sarcasmo”. Leia lá melhor.
(dica: o Daniel Carrapa chamou “troglodita” aos adeptos da Helena Matos; eu “deduzi” que o Daniel Carrapa é adepto da Helena Matos)
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Também agradeço ao JAL a atenção e aproveito para o esclarecer quanto à dúvida troglodita que colocou no comentário acima sobre as casas de banho do parlamento. Uma mulher transexual é tão só uma mulher. Não precisa de casa de banho especial. Bem-vindo ao século 21.
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Ah, Ok. Já percebi a valencia do carrapa: É canalizador
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Daniel Carrapa,
Uma mulher transexual é tão só uma mulher apenas quando deixa de se referir a si própria como mulher transexual. Enquanto fizer questão de se apresentar como mulher transexual é, acima de tudo, transexual e pretende ser tratada de forma diferente de como são tratadas as mulheres.
Trogloditas são aqueles que reclamam de os membros de minorias serem tratados de forma diferente ao mesmo tempo que reclamam tratamento diferente para esses mesmos membros de minorias. Esses trogloditas gostam muito de se referir a si próprios como “progressistas” quando são apenas estúpidos que nem portas (não querendo insultar as portas). Tão estúpidos que confundem “modernidade” com “progresso”.
Quanto às casas de banho para transexuais, recomendo que leia:
http://www.thecollegefix.com/post/19829/
“Using either the men’s or women’s bathrooms can be an uncomfortable or even scary experience for a trans person, especially for those still transitioning.”
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JAL bem pode tentar transformar o seu comentário troglodita numa pseudodiscussão séria sobre transexualidade. Você não falou em construir casas de banho “neutrais” no parlamento. Falou em casas de banho para transexuais. De resto, o facto de encontrar um link no google sobre o assunto não o torna num especialista. Nem a si nem a mim. Há visões divergentes sobre o assunto, mas uma coisa é certa: deve ser respeitada a “identidade” sexual da pessoa. Se é transexual e se sente mulher, tem todo o direito de ir aonde se sente bem.
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Daniel Carrapa,
Podia ter respondido ao meu comentário “troglodita” contestando-o e demonstrando por que razão será “troglodita”. Em vez disso partiu logo para o insulto e, confrontado, recusa-se a argumentar, confirmando que é de facto um “troglodita”.
Quanto a “tem todo o direito de ir aonde se sente bem”, há uma coisa que os trogloditas como o Daniel Carrapa insistem em não aceitar: os direitos gerais aplicam-se a todos e não devem ser específicos das minorias nem das maiorias. É precisamente ao pretender direitos específicos para as minorias que promovem o preconceito e a intolerância.
O direito de um transexual de “ir onde se sente bem” não vale nem mais nem menos do que o direito de qualquer outra pessoa a “ir onde se sente bem”.
Por razões históricas e culturais, as casas de banho são diferenciadas por género e transexual não é nem deve ser um género. A fase de transição é uma questão complicada mas um indivíduo transexual que esteja nessa fase não tem nem mais nem menos direitos do que as outras pessoas que frequentam casas de banho públicas e as outras pessoas não são obrigadas a ser mais sensíveis relativamente aos transexuais do que são relativamente aos não-transexuais.
Uma mulher transexual é uma mulher e deve ser tratada como tal. Quem esteja em vias de vir a ter uma relação íntima com ela tem o direito a conhecer esse facto mas mais ninguém tem seja o que fôr a ver com isso. Da mesma forma que ninguém tem nada a ver com a orientação sexual de cada um a menos que esteja em vias de vir a ter uma relação sexual com essa pessoa.
É de extremo mau-gosto alguém pretender todos à sua volta têm que ter sempre presente aspectos relativos a essa pessoa que não lhes dizem respeito e que é suposto serem irrelevantes no relacionamento com ela. Como, p.e., os (homossexuais e heterossexuais) que fazem questão em deixar clara a sua orientação sexual antes sequer de alguém demonstrar qualquer interesse num relacionamento físico com eles.
O que diriam os trogloditas como o Daniel Caparra se heterossexuais fizessem tanta questão em expressar a sua orientação sexual quanto se vê da parte de muitos homossexuais assumidos, p.e. nas marchas de “orgulho gay”? E, já agora, o que diria o troglodita Daniel Caparra de uma “marcha de orgulho straight”?
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Oh Carrapa, não te conheço de lado algum. És o diacono remédios para explicares aos pobres mortais o que eles podem ou não escrever ?
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Mundo louco. Ser trans dá direito a cadeira de deputado. O que virá a seguir.
Começo a perceber que ser gay já era. A nova moda é ser trans e até já dão capas ao louco do Bruce Jenner, que agora acha que é mulher aos 70 anos. E até já lhe arranjaram uma namorada trans.
Está tudo ao contrário. Isto vair correr mal.
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