Oh D. Helena,é só aos milhões!Não se poderá fazer a coisa por menos?Não interessa a ninguém mas,sem rebuço,votei neste partido,não neste governo.Mas até cheguei a acreditar na extinção da maioria das fundações,dos institutos,que só este nome me faz comichão,das tais coisas das gorduras e,porque não,menos flores, das propriamente ditas e das outras,na Assembleia da República! Tão ingénuo que fui!
Considerando que o tuga médio aloca para o carro anualmente quase cinco mil euros, cerca de 1/3 do rendimento anual médio, confesso que fico na dúvida, sobre quem é que o tem mais dorido.
Mas com que direito tu, João Pimentel Ferreira, te permitres tratar os portugueses que vivem de forma diferente de ti por tugas ?
E se fosses para a real puta da tua mãe ?
Quem és tu na vida, o que fizeste de relevante para a Humanidade, meu cagalhão, para te permitires tratar os portugueses que não atingem os teus elevados padrões civilizacionais por tugas ?
Não é blasfémia. Antes fosse. É apenas estrangeirismo arrogante e malcriado.
Quem és tu para subalternizares seja quem for ? Para apoucares quem não emigrou para a Holanda e, por isso, não atingiu os patamares superiores da civilização ?
Vai levar no cu, cretino !
E se quiserem estudar bicicletas de 2 e 3 lugares para polícias, fiscais, varredores, e todo o tipo de inteligentes com ajudante, eu estudo barato e forneço belos dossiers com cores e cabeçalhos em português acordográfico.
Também posso fornecer estudos sobre regulamento de utilização de velocípedes para FP(funcionário público), campanhas de sensibilização sobre o funcionário sustentável, reciclagem de cérebros para funcionários, acções de formação sobre a tecnologia da bicicleta.
Esta coisa tem potencial….
Já aqui comentei em tempos. Muito cuidado com este jovem Moreira da Silva. Este artista é perigoso, muito perigoso. E está no trilho dum outro que também passou pelo Ambiente a caminho de Évora…
e até já re-inventou os carros electricos…. O ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, anunciou em Almada que a administração pública vai receber 1.250 veículos elétricos até 2020, no âmbito do blá, blá…
e sem esquecer os postos de abastecimento… como aqueles que o 44 plantou…
Neo-comunismo puro. Com na China de Mao. Já agora Governo aproveitava e decretava que os funcionários no Verão fossem em calção e cm capacete colonial ou chapéu de palha por causa dos raios ultra-violetas.
Freud explicaria isto tão bem! Sempre que lhe retiram o falo motorizado, dos complexos de infância, aquele que serve para mostrar de forma colorida e potente aos outros que afinal também se é gente, os bebés crescidos com título válidos de condução, berram irracionalidades. Faz-vos falta um Salazar para vos dar uns tautaus quando se portam mal. No tempo do tio de Santa Comba, o país dos cavacos, tinha 10% dos carros que tem hoje, mas dizem as más línguas, que toda a gente era feliz e vejam bem, até se podia andar á vontade na rua e a qualquer hora.
Já agora, pode comparar o inverno também? É que nesse caso fica muito mais agrável usar bicicleta no Alentejo que na chuvosa ou com neve Amesterdão. Os holandeses continuam a usar.
E para que saiba, as vias destinadasàs bicicletas são limpas sempre que neva, por isso pode andar-se sempre de bicicleta em Amsterdão.
Já vivi em cidades ainda mais frias no inverno que Amesterdão e o uso de bicielta nunca foi problema para quem as queria usar. Limpeza mecânica e sal mantêm as vias perfeitamente transitáveis. Não percebo qual o escândalo. E pedalar com calor (que podemos regular, pois não é preciso sempre ir a pedalar à velocidade máxima) é muito mais agradável que pedalar com várias camadas de roupa por causa do frio, por isso, essa desculpa do calor no Alentejo é fraquinha.
Quem quiser pedalar que pedale. O problema é que quem não quer também é obrigado a pedalar, sem que se perceba qual é a utilidade de tanto «exercício físico». A seguir os eco-fascistas hão-de tornar a sodomização obrigatória porque também obriga a muito «exercício de ancas» e libertação de toxinas pelo suor…
«A seguir os eco-fascistas hão-de tornar a sodomização obrigatória porque também obriga a muito «exercício de ancas» e libertação de toxinas pelo suor…»
Claro que os ciclistas que andam nos passeios são idiotas chanfrados; mas dos mais de 700 mortos anuais causados por acidentes de viação, todos (sim todos) foram com automóveis. Consta que os socialistas são pródigos na demagogia.
No meu “bairro” atropelaram e mataram já varias pessoas com um carro. Não consta que seja motivo de comentários de blogues a denegrir o uso do automóvel ou os próprios automobilistas em geral.
Só para que se saiba, nunca utilizo os passeios e acho os ciclistas que fazem isso irresponsáveis. Da mesma forma que acho que os automobilistas que andam a velocidades acima do limite legal ou aqueles que estacionam no passeio uns animais. No entanto, não estou contra por princípio em relação a estudos de novas estradas.
Mas como há gente que ama a liberdade, mas só para as coisas que lhes convém…
O brinkel , nunca andou à chuva de bicicleta, pois não ? Eu logo vi…
Experimente andar à chuva de bicicleta e de noite e adicione-lhe vento . Sem conseguir ver quase nada, com a água a escorrer-lhe na vista e a luz ser praticamente inútil, ao mesmo que é encadeado com a luz dos carros e a sua reflexão no chão encharcado, piso escorregadio, travões ineficientes , etc. Adicione-lhe uma pitada de vento, sem falar nas rajadas de vento sobretudo laterais. A não ser que goste de aventuras radicais, até a policia o mandará encostar por questões de segurança, se entretanto não for atropelado por alguém. Mas experimente só … Depois faça-o no mínimo 20 km por dia. Ou pensa que a maioria das pessoas vive na cidade a 500 metros do trabalho ?
eu ando frequenteente à chuva, porque a cidade onde moro é chuvosa, no entanto, mesmo na cidade onde moro, que é famosa por ser chuvosa, não chove todos os dias nem nada que se pareça.
Ainda por cima chuva e vento forte é uma combinação tão pouco frequente que sempre que acontece é motivo de notícia de telejornal.
Agora se quer fazer desse exemplo motivo para impedir o uso de bicicletas nos restantes 90% dos dias, o problema é seu.
E da minha parte faço 32 km para cada lado no meu percurso casa trabalho, mas isso sou eu que moro longe. A GRANDE MAIORIA mora muito mais perto que isso, e se combinarmos a bicicleta com um tipo de transporte público, o problema quse deixa de existir.
Sim, uma das coisas que ainda falta em Portugal é uma articulação melhor entre bicicletas e transporte público (só por exmplo, onde moro, TODOS os autocarros têm suportes para bicicletas, por isso pode-se combinar qualquer percurso).
“se combinarmos a bicicleta com um tipo de transporte público”.
Pois já se sabia que que teria de vir o argumento da combinação dos transportes públicos. Típico de mentalidade de quem vive em zona de rede urbana e não tem noção do que é a vida fora dela. Faz mesmo o percurso de 32 km de bicicleta para cada lado ? Tem problemas de saúde, fuma, idade avançada , excesso de peso ?
Tem filhos que precisa de levar e buscar ao infantario ou deixá-los com os avós numa outra zona afastada ? Os transportes públicos de que fala têm a capacidade para levar o mesmo numero de bicicletas que utentes ? Quantas se vêm em transportes públicos comparativamente ao numero de utentes e o que aconteceria com um aumento massivo das mesmas. Já alguma vez andou nas horas de ponta em transportes públicos apinhadas de gente ?
Voce é mais um entusiasta daqueles activistas fanáticos, que acha que encontrou a solução do mundo e pensa que vai salvar o planeta. Com uma visão estreita e primária, que pensa que pode aplicar a tudo e a todos num exercicio de ingenuidade de “wishful thinking”. Só o facto de se sugerir beneficios fiscais é sugestivo da mentalidade do mundo orweliano que desejaria impôr. E nem sequer se apercebe que não só não existe possibilidade de fiscalização, como o facto de que o Estado ao ir buscar receitas fiscais aos combustiveis, uma redução do consumo juntamente com beneficios fiscais, teria a consequência de fazer aumentar a cobrança de impostos noutras áreas para suprimir o buraco.
Há, o sonho de eficiência energética para qualquer ecologista :
Eu não sabia que a maioria da população portuguesa vivia no campo, a centenas de quilómetros da cidade mais próxima e sem transportes públicos. Devo ter visto o país errado.
O que eu vi e vejo é duas cidades ou áreas metropolitanas (Porto e Lisboa) que têm quase um terço da população portuguesa e o resto da população vive na sua grande maioria noutras cidades, embora menores.
Ora, nas minhas contas, se estas pessoas puderem usar a bicicleta nas suas deslocações, isso fará uma grande diferença para elas próprias e para o estado.
Qual é o problema de colocar essa hipótese para quem a queira utilizar?
Sonho orwelliano??? O homem trate-se. Está a dizer-me que hoje em dia não há incentivos fiscais de nenhum tipo? Porque é que um incentivo fiscal ao gasóleo verde é bom mas à utilização de bicicleta é mau? Que lógica irracional.
Quem o lê pensa que vão obrigar as pessoas a usar a bicicleta. Eu vi um incentivo, não uma obrigação.
E todos os itens que referiu têm solução, para quem queira e pense. Eu vou de bicicleta para o trabalho e transporto-te a mim, por vezes algumas compras e regularmente os meus filhos. Nunca tive problemas, aliás acho que os meus problemas de saúde são menores precisamente por usar a bicicleta.
E que tal se em vez de fazer tantas perguntas a ver se alguma derrota o argumento, deixar as pessoas que querem usar bicicletas ter as condições que exigem e depois desenrascarem-se? Até agora sempre que deram ao modo de transporte em bicicleta algo em termos de condições e orçamento remotamente perto do que é concedido ao automóvel o que se verifica é um sucesso. Até prova em contrário, o investimento no modo de transporte de bicicleta é um bom investimento!
Portando faz 64 km por dia a pedalar de bicicleta e leva os filhos às costas. Já agora diga-me depois de de pedalar 32 km até ao trabalho com os filhos às costas e a mochila com mais 3 ou 4kg de roupa para mudar pela roupa suada, começa a pegar em sacas de cimento e tijolos, e fica mais 8 horas em pé. Ou vai para a sua secretariazinha fazer que faz alguma coisa e fazer pausas para tomar café ?
Não, não se preocupe em responder às questões reais, porque para o um fanático ecologista o que conta é a fantasia da demagogia .
Você é trolha? É que se for a resposta aos tijolos pode fazer algum sentido, agora se não for, é uma resposta ridícula. A maioria dos meus percursos são feitos em terreno plano e 32 km para um ciclista experiente são facílimos. Em 45 minutos faz-se o trajecto sem forçar muito. Não chego arasado ao trabalho e mesmo que chegasse só me fazia bem, porque o meu emprego é basicamente de secretária, como a maioria dos FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, que, recorde-se, são o objecto desta proposta.
Além disso não me respondeu à pergunta. Sendo este um plano que não me parece que seja obrigatório, ninguém o obriga a andar de bicicleta. Porque é que está contra? Se não quer, não usa, mas deixe quem quer usar.
Eu também pago impostos e tenho de aceitar que se construam estradas e autoestradas que não uso. Porque é que lhe causa tanta comichão que alguém queira usar bicicleta?
E não, não levo os filhos às costas, tenho um confortável atrelado. Não custa nada. As pessoas que querem usar bicicleta arranjam soluções. Agora, soluções para pessoas que querem interferir no direito de outras quererem udar bicicletas aí já é mais complicado.
O interior tem dois lugares, pode usar-se só um, ou nenhum, quando uso o atrelado para levar compras (os assentos rebatem, como nos carros). Quando o mercado existe, os produtos aparecem!
“As pessoas que querem usar bicicleta arranjam soluções.”
Pois arranjam, basta ver como se comportam: num momento são veículos na estrada, no segundo seguinte já são peões em cima dos passeios e a atravessar as passadeiras.
Mas isso é relativo ao comportamento de alguns ciclistas. O que não legitima que se impeça que se arranjem soluções para os ciclistas.
Era o mesmo que dizer que por eu ter visto um automobilista na Guarda a passar um vermelho ou a ultrapassar o limite de velocidade ou a ter um acidente por culpa própria (e exemplos destes há TODOS os dias e por todo o país) se proibisse a construção de mais estradas.
É um argumento ilógico.
Além disso contraproducente. Ora veja, se se queixa dos “ciclistas” na estrada, deveria apoiar ao máximo a construção de ciclovias específicas. não o fazendo, mais ciclistas encontrará na “sua” estrada.
32 km em 45 minutos. Está a dizer que faz o percurso a uma média de 42 km/hora. É um profissional ou um mentiroso. Ainda por cima carregado com uma mochila com mais 4 kg com roupa para muda e um atrelado de 17 kg e mais outros tantos do filho. Juntando a isso todas as adversidades climatéricas e de relevo. Voce não é um profissional é o hercules. E já agora isso tudo cabe no transporte publico bicicleta e atrelado, e os motoristas tem de ficar à espera que carregue o material ? E em hora de ponta isso deve funcionar como uma maravilha em transportes apinhados de gente.
“Sendo este um plano que não me parece que seja obrigatório, ninguém o obriga a andar de bicicleta. Porque é que está contra?”
Camarada, eu não estou contra. Voce e quem quiser faça o que bem entender. O problema é que vocé ou é um mentiroso delirante, ou é o hercules.
Em segundo porque projecta nas pessoas aquilo que deseja que sejam e que vida tenham e não aquilo que realmente têm e são. E como é sempre natural, acha que deve ser beneficiado pelo Estado pelo estilo de vida que leva porque se acha moralmente superior, em contraposição com o resto da escoria dos cidadãos que não lhe seguem a “religião”, que vivem por aí a oprimir os coitadinhos nos seus automoveis monstruosos de 1 tonelada , a matar o planeta , e por aí fora ( a tipica cassete do credo que segue) .
Acreditando como qualquer pessoa delirante de culto, do seu valor superior e dos beneficios para a humanidade das suas acções.
Claro que, é por isso que depois exige que toda a sociedade se oriente de acordo com a seu capricho e a sua verdade absoluta. Querendo para isso a imposição do Estado que em baixo fez questão de referir. Exige portando que o estado imponha algo para toda a sociedade, para que os poucos que no seu “voluntarismo” o façam possam gozar desse capricho.
Terceiro porque é daquelas propostas para inglês ver, como outrora a do uso da gravata nos ministérios, e que vai custar 3 milhões de euros uma pechincha nos tempos correntes. Para dar dinheiro aos boys e às empresas satélite com ligações aos governantes.
Autoestradas para quê, eu não ando nelas, certo ? Diga-me por onde é que vem os produtos onde vai comprar ao supermercado, por onde é andam uma parte dos transportes públicos, e como é que uma economia moderna pode funcionar minimamente sem as grandes vias rápidas de acesso e transporte ?
E só por aí vê-se a estreiteza de pensamento do que é um analfabeto racional e uma mente lunática , para não falar de um aldrabão.
Eu não disse que fazia o trajecto em 45 minutos COM atrelado. Faço uma média 30 km/h sem. Como paro sempre a meio para tomar o pequeno almoço, calculei que era esse o tempo que demoro a pedalar. Com terreno plano e sem vento frontal. E com atrelado, nunca faço a totalidade do trajecto, porque felizmente o jardim de infância dica perto de casa, e o atrelado fica parqueado lá (o jardim de infância disponibiliza espaço propositadamente para esse fim). Ah e sim, faço provas de ciclismo de vez em quando mas sou amador (e sou ciclista randonneur, vá ver no google).
Para já não uso transporte público porque não preciso, por isso ninguém espera por mim, mas se esperasse qual era o problema? E os transportes públicos, quando desenhados com as bicicletas em mente já contam com espaços especiais para bicicletas e ciclistas e é isso que muitos, como eu reclamam:
Quanto ao resto, eu estou-me nas tintas para os que não usam bicicletas. Eu só quero poder usar a minha nas mesmas condições que outros usam os seus carros. Se exigir um autocarro com suporte de bicicleta ou um duche no emprego ou um comboio com lugares de bicicleta é uma imposição intolerável, que dizer das vias rápidas e autoestradas? Também é uma imposição e bem mais definidora dos nossos espaços públicos que um duche num prédio, por isso não é por aí que o seu argumento cola.
Eu não disse que não andava nas autoestradas, eu simplesmente disse que não faço uma tempestade quando alguém constrói uma (se bem que às vezes merecesse), e por isso não percebo porque é que se faz uma quando se falou de um estudo para utilização de bicicletas. E as auto estradas não são o único meio de transportar produtos, também se faz por barco e comboio, e até de bicicleta (pode procurar que já existem entregas por este meio, claro que em modo residual), e muito menos o único meio de transportar pessoas. No entanto, ao falar consigo parece que são. E em muitos casos quem decide comporta-se como se fossem e isto não é verdade e nós pagamos bem caro por essa opção. Não há muitos anos em cidades por esse mundo fora, arrancavam-se trilhos de eléctrico para dar espaço a vias rápidas, e agora voltam os LRT, metros e comboios suburbanos. Alguma coisa houve que funcionou mal e se pretende corrigir, no entanto, segundo você não há alternativa. Pois está mal. Mas mesmo isso tudo para mim é irrelevante neste caso. O que eu quero que haja alternativa, e você não parece interessado. Porquê?
Sabe quantos quilómetros de autoestrada se pode construir com e milhões de euros? Eu palpita-me que nem um. E sabe quantos estudos foram feitos para estradas e outras obras similares? Muitos mais. Alguns estudos deram frutos outros não. No entanto, aposto que nenhum deles mereceu de si esta crítica tão feroz. Estranho, não é?.
“Camarada” aprenda a fazer exercicios simples, 32km em 45 minutos dá uma média de 42.6 km/hora. A sua inteligência tem carência de racionalidade , mas isso já teve a oportunidade de o demonstrar. Daí o seu resvalamento para a demagogia e o fanatismo de culto e para a memoria selectiva.
É obvio também que a a imagem do comboio que selecionou, mostra claramente um comboio urbano em hora de ponta. Como este :
Se metade destas pessoas levasse bicicleta, mais de metade teria de ficar para trás à espera do próximo, numa eficiência de transporte de pessoas reduzida a menos de metade
Mas isso de contas e realismo não é consigo nem do clube de delirantes fanáticos da “massa critica” a que pertence.
Quer V.ex ensinar “eficiência” aos outros e nem sequer sabe fazer contas simples de exercicios primários, muito menos a sua reflexão racional, tal é a presunção.
Para além de continuar a ser um aldrabão.
Se metade dos utilizadores de comboios levasse bicicleta, primeiro, era uma grande notícia, e em segundo era motivo para se mudar a configuração dos comboios e com uma excelente razão.
Mudar para melhor é sempre bom.
O mesmo se passa com estradas. Quando o tráfego numa autoestrada atinge um certo limiar, alarga-se a via e adiciona-se faixas de rodagem.
Não percebo qual a dificuldade de fazer isso num comboio, se houver justificação para tal.
O mesmo já aconteceu nalguns comboios em Portugal. Por causa da pressão de alguns utilizadores, já se pode transportar bicicletas nos suburbanos do Porto, pelo menos, há muito tempo.
Nos intercidades, e depois de muito batalhar com a CP, já existe essa opção no eixo Braga-Lisboa. Era algo que não existia e, depois de haver pressão por parte de utilizadores interessados e mercado suficiente passou a haver.
Não creio que os utilizadores da CP não ciclistas sejam afectados, pelos menos nunca ouvi queixas, no entanto, os ciclistas estão agradados com esta alternativa adicional nas opções de mobilidade.
Esqueça caro brinkle, os “liberais” lusitanos (a Holande deve ser o país mais liberal do mundo) jamais largarão a lata, nem que tenham de comer pedras da calçada.
Certeiros de Lisboa no princípio do século XX. Consta que na altura não chovia em Lisboa, e a cidade era plana. As sete colinas apareceram mais tarde como protuberâncias topográficas do consumismo.
João, mas a minha intenção não é obrigar ninguém a largar a lata. Eu quero é que eu, e todos os que queiram, possar usar a bicicleta diariamente com melhores condições.
Não percebo em que é que dar melhores condições aos ciclistas impede os automobilistas de continuarem a fazer o que sempre fizeram. Não percebo esta insegurança.
Caro brinkle. Essa é outra falácia de novato das bicicletas porque a bicicleta, apesar de ocupar muito menos espaço que um carro e ter uma capacidade de fluxo várias vezes superior, compete com o automóvel na procura de espaço urbano. A cois mais nojenta que Costa fez, na onda de ser verdinho à lusitana e para não encomodar os enlatados, foi encher os passeios da cidade com ciclovias, removendo ao peão que não tem voz, o seu já reduzido espaço.
E os funcionários públicos da Guarda podem utilizar os sacos plásticos, taxados por este ministro, para escorregarem da serra da Estrela até aos seus gabinetes! 😛
Proposta patética e caricata do governante. Retira apoios ao governo e à coligação — “não havia nexessidade”…
Moreira da Silva afinal não conhece os tugas.
A proposta é boa. Deveria para além de haver locais para estacionar e prender as bicicletas, existir no local de trabalho sítios onde tomar um duche para aqueles que fazem ou pretendem fazer viagens mais longas. Incentivos fiscais àqueles que escolhem fazer o trajecto casa-trabalho de bicicleta também era boa ideia.
Já cá faltava o complexo de inferioridade do provinciano parolo que se compara com a Europa!
Os chuveiros também são presença NORMAL em Portugal: em hospitais, centros de saúde, bombeiros, esquadras, institutos de investigação, fábricas.
Acha normal existirem chuveiros numa repartição de finanças, num tribunal, numa câmara municipal ou num museu? Acha?
Se vão gastar 3 milhões de euros só para fazer um “estudo”, quanto se iria gastar com a construção dos balneários?
E essa de que “maiores aglomerações populacionais no nosso país estão em locais relativamente planos” é para rir, não é? Poupe-me porque sempre que abre a boca, só se enterra cada vez mais!
Claro que acho normal. Que parvoíce de comentário. Um chuveiro ou balneário deveria ser obrigatório em todos edifícios onde há muitos trabalhadores, sejam do estado sejam privados. Ou é dos tais que também acha que uma casa de banho é um luxo?
O dinheiro que os chuveiros custam devem ser uma migalha comparados com algumas das obras faraónicas e inúteis que já se fizeram e fazem em Portugal.
Além disso, estes chuveiros pagam-se rapidamente. Só as poupanças que se obtêm quer para os ciclistas quer para o estado são inúmeras.
E lembre-se cada ciclista representa menos um carro na sua estrada, logo menos engarrafamentos.Logo, deveria ser o primeiro interessado em ter o máximo de trabalhadores e usar bicicletas nos percurso habitual para o trabalho.
Curioso não é, como a cabeça destes fanáticos funciona. Começam por falar em iniciativas voluntárias. Ao mesmo tempo que negam o desejo do autoritarismo do estado. E rápidamente deixam cair a mascara , exigindo todo um conjunto de obrigações que o estado deve impor a tudo de acordo com o seu capricho, para seu beneficio pessoal. E claro, sempre em nome do bem comum…
O estado comparticipa os passes dos transportes públicos. É uma função importante e que traz benefícios aos utentes e ao estado.
Fomentar o uso de bicicleta é igual. Com um investimento muito reduzido (a sério, quantos milhões custa construir um duche num prédio? ou instalar porta bicicletas nos autocarros? eheheh) podemos proporcionar a ua grande fatia de cidadãos uma alternativa à mobilidade automóvel.
E ter (muitas) alternativas é bom. Mais alternativas significa mais liberdade, e sendo esta alternativa ambientalmente e em termos de saúde individual e economica (quer de cada pessoa quer do estado) tremendamente positiva é uma excelente alternativa.
Engraçado que para construir uma ponte ou estrada há que haver na maioria dos casos exporpriações mas nesse caso é para o bem comum. Mas construir um duche num prédio aqui d’el rei que é um desejo de autoritarismo do estado.
Objectivamente, quem é que se pode sentir afectado por um duche num prédio? No entanto, é muito mais fácil encontrar quem se sinta directamente afectado por uma autoestrada.
Acho que há um notório “bias” na postura de alguns comentadores
“exigindo todo um conjunto de obrigações que o estado deve impor a tudo de acordo com o seu capricho, para seu beneficio pessoal”
MG: ainda me lembro que em 1995 construíram de raiz uma faculdade toda super-híper-moderna e “esqueceram-se” da cantina para os estudantes e agora vem este velocípedista exigir um chuveiro em todo o lado, equiparando a sua importância à de uma sanita!
A lei exige uma copa/cozinha num local de trabalho com o mínimo de 30 trabalhadores e isso é cumprido? E uma creche ou infantário no local de trabalho para os funcionários colocarem os seus filhos, não interessa mais? Mas se fosse para pôr o bichinho de estimação já havia uma petição com milhares de assinaturas e um estudo de 3M €.
Fala-se muito de liberdade, alternativas, saúde, economia, poupança, ecologia e se falássemos em produtividade?
1 h de trabalho na Alemanha = 45 € de produtividade; em Portugal = 12 €!!!
O local de trabalho é para se trabalhar, não é para duches!
No tempo da outra senhora, as fábricas tinham a chamada “retrete à caçador” onde a pessoa fazia as suas necessidades de pé ou de cócoras. Assim, em vez de estar sentadinhos a ler o jornal, despachavam-se depressa.
Se esta treta da bicicleta para o funcionário público for para frente, o vosso horário devia aumentar mais uma hora por dia para compensar os duches!
E o facto de uma lei não ser cumprida não resulta automaticamente de a lei ser boa ou má, resulta da falta de aplicação e fiscalização da lei, de actos menos claros no licenciamento, da fuga ao custo por parte que em constrói, da falta de cultura/sensibilidade de quem toma conta do edifício porque por vezes há mas são é reconvertidas em espaços para outras funções, etc, etc, etc.
Ter uma copa num local de trabalho é uma boa ideia. Não haver é mau. Querer que haja faz todo o sentido.
Estamos permanentemente a ver regras que não cumpridas, por isso é que há polícia e inspectores, e não é isso que pode impossibilitar a sugestão e proposta de novas leis. Ao contrário, estávamos exactamente como estávamos em 1143 (ou houve alguma lei em Portugal que nunca teve um cidadão incumpridor?).
Caro brinkle, nos chuveiros o Conspirador tem razão. É impensável colocar toda a gente a tomar duche após uma deslocação urbana. Como digo, presumo que sejas novato, pois parece que ainda encaras a bicicleta como um desporto (pela distâncias e pelo tempo) e não como um modo de deslocação urbana. Pedalar até 12/13km/h, na maior parte do ano em Lisboa, nunca se sua. É como andar a pé ou correr para um peão. O mesmo ritmo pode ser, análogamente, aplicado à bicicleta. Há pessoas que vão a pé para o trabalho largas distâncias e não suam.
Usar a bicicleta deve ser encarado como uma coisa normal, corriqueira, tal como andar a pé; e não como um desporto de elites.
Ó João, quem disse que vai toda a gente tomar duche? Como tu próprio dizes, muitos ciclistas nem precisam, mas quem precisa deve ter a possibilidade de o fazer. Nem toda a gente mora perto do local de trabalho e/ou anda devagar.
Eu gosto e preciso. E é um investimento irrisório.
Eu concordo com isso, disse apenas que não é exequível encher todos os edifícios públicos com duche. Todavia nas grandes empresas deveria ser obrigatório. E sim, o investimento do duche, mesmo que sem adeptos, é irrisório comparado com os 20 mil euros por lugar de estacionamento, que é o custo unitário por lugar, em qualquer garagem suterrada.
Há 40 anos construíam-se prédios sem ter em conta muitas coisas que hoje em dia são “standard”.
Hoje em dia não se constrói um prédio sem um adequado isolamento térmico ou sonoro, porque isso faz sentido e é bom.
Porque é que relativamente à minha sugestão (ou a das copas, por exemplo) temos de continuar a fazer as coisas como se faziam em 1995? O mundo avança, sabia?
Ai, que você é um ingénuo! Não acorde para vida, não!
Mas alguém disse para se fazer as coisas hoje como em 1995? Deve ser um “bias” ou, em português, um viés seu!
O que eu disse foi que em hoje em dia continuam a não se acautelar as necessidades básicas no local de trabalho, como uma copa, uma creche, um elevador, uma rampa, isolamentos térmicos e sonoros, protecção anti-sísmica, canalizações, um estojo de primeiros-socorros, e andam a perder tempo e dinheiro com caprichos (estudos de 3M € para saber dos hábitos de deslocação dos func. púb., biclas, duches e afins). Já lhe disse, POUPE-ME.
“Eu chego ao trabalho antes da hora para poder ter a possibilidade de me refrescar.” Sim, sim, eu acredito nisso e depois de se refrescar vai tomar o pequeno-almoço já dentro da hora de trabalho.
E uma coisa é controlar as horas, ou outra coisa é trabalhar: até posso estar 12 h no local de trabalho a brincar na internet.
O que para si é um capricho pode ser uma necessidade para outros. Somos 10 milhões, não pode falar por todos.
Para mim é muito importante, e o post original da Helena Matos é confrangedor a nível intelectual e de lógica.
MESMO que o que ela dissesse do Alentejo fosse verdade, que importava isso? Portugal tem várias vezes mais o número de pessoas a viver fora do alentejo que o que lá vive e trabalha. Como se a “aplicabilidade ao Alentejo” fosse o teste do algodão de uma política, ou plano.
Imaginemos que alguém no governo dava um incentivo ao estudo de novas variedades de milho que é lucrativo no Minho (porque chove muito, entre outras coisas) mas no Alentejo não. Logo, segundo o raciocínio da HM, isso era uma “parvoíce”.
É assim que ficamos com estas “boutades” que demoram mais tempo a escrever que a pensar.
Mas eu posso estar no trabalho a produzir ou a fazer que produzo tendo vindo de carro, bicicleta, autocarro ou a pé. Que tem a bicicleta de especial que provoque uma diminuição tão especial de “produtividade”?
A produtividade e a medição de produtividade não tem nada a ver com o modo de deslocação do trabalhador para o posto de trabalho, salvo xasos extremos (andar 20 km para chegar ao trabalho deve cansar, mas entre pedalar 10 km ou passar uma hora no carro, não há muita diferença).
Que tem a bicicleta de especial que provoque uma diminuição tão especial de “produtividade”? A questão dos duches!
“O que para si é um capricho pode ser uma necessidade para outros.” Você mesmo disse que não é obrigatório, só anda de bicicleta quem quer, logo, não é uma necessidade. Então, que assim continuem e não gastem 3M € em “estudos” porque não fazem falta.
Gastar 3M € com este não-assunto não é capricho, é obsceno!
Qual quê! Os prédios vêm com garagens, para a malta estacionar as latas. Querem estacionar bicicletas guardem-nas na cozinha! Mesmo que no espaço de um carro, caibam 9 bicicletas.
ó Vladomiro, essa dos duches e produtividade… até me fez rir. Mas você acha que alguém toma duches na hora de expediente? Tem de tomar antes da hora de entrada ao serviço! Que argumento tão hilariante!
As maiores aglomerações populacionais no nosso país estão em locais relativamente planos. Não é desculpa para não se dar mais condições de uso da bicicleta a quem a queira usar.
Você não conhece o relevo do país pois não? Conhece Lisboa ou Porto, as cidades em si? Sabe a que distância média moram as pessoas que trabalham no Porto ou Lisboa e que caminhos têm de percorrer?
Há planos que funcionam bem na Europa Central e do Norte (acima dos Alpes) mas não aqui! Percebe?
Claro que conheço. Também conheço os caminhos. A distância média não sei, se calhar é por isso que vão fazer o tal estudo. Veja lá, parece que o estudo até pode ter alguma utilidade (sacrilééégio!).
Qual a distância média de deslocação, qual a distância a partir da qual consideram possível o uso de bicicleta, para saber o número de transferências admissíveis para utilizar bicicletas caso use mais que um tipo de transporte, para saber se a construção de ciclovias influencia muito a taxa de utilização, se é importante ter bicicletas partilhadas ou não, qual a distribuição de potenciais utilizadores em função do sexo, ou da idade, quais a influência do tamanho ou do rendimento do agregado familiar na aceitação do transporte em bicicleta, podemos identificar grandes rotas que podem dar lugar a ciclovias preferenciais numa área metropolitana, podemos identificar pontos preferenciais para colocar pequenas estações de serviço para ciclistas (com bombas de ar e ferramentas, por exemplo), podemos quantificar qual a variação a esperar no número de ciclistas com as condições climatéricas, podemos identificar pontos críticos em rotas com bom potencial de utilização (imaginemos uma rota com uma zona de declive elevado, ou muito tráfego automóvel sem adequada protecção, zonas consideradas menos seguras ou iluminação insuficiente, etc).
Podemos, pensar ainda em mais factores a estudar. Se for bem feito, um estudo pode ter resultados muitíssimo úteis.
Então mas se conhece realmente Porto ou Lisboa sabe as filas de trânsito que há dos arredores, o que não necessitando de nenhum estudo saber que muita gente mora fora do centro da Cidade, sabe também como deve ser “suave” ir a pedalar desde o Cais do Sodré até Odivelas ou desde Massarelos até São Mamede de Infesta É sempre a descer ou plano tal como em Copenhaga, Eindhoven ou Hamburgo, locais de onde foi retirada tal estratégia ecológica.
Claro que Porto ou Lisboa não são o país, mas afecta-lhe muito o seu raciocínio… porque o país não é Aveiro, Santarém ou Beja… E se vir as estatísticas altimétricas e características orográficas do país cobria-se de vergonha antes de defender andar a estoirar dinheiro em estudos e programas destes.
Com tantos pais a madrugarem e a inventar todos e mais alguns esquemas para poderem ter os filhos em creches(muitos deles deslocados do local onde os pais, os avós, destes residem). Com edifícios a cair aos bocados, etc etc etc e um plano de “suavidade”? Mate-se e dê-se de comer a alguma animal que o queira
De Massarelos a São Mamede de Infesta só tem uma pequena subida caso se opte pelo caminho mais directo ou uma menor se se optar por uma volta um pouco menos directa. A única subida da-se desde o rio até à cota mais ou menos da zona da Trindade. Depois daí é tudo plano.
Já vi sítios muito piores. E você está a refugiar-se na orografia para proibir alguém de fazer alguma coisa. Eu sei que muito provavelmente nunca irá usar a bicicleta mas tenho a certeza que outros irão se lhes for dada oportunidade, por isso não vejo qual a razão do seu antagonismo.
Compreendia se por causa da bicicleta fossem proibir alguma outra coisa, mas não é esse o caso, por isso qual a razão do seu desconforto? É estranho e pouco racional.
Se a taxa de utilização de bicicleta chegar a 2 ou 3% já é um aumento enorme, e de certeza que há 3% de “malucos” que optam por esta alternativa.
Agora não percebo porque é que está tão alarmado com o facto de alguém poder sugerir ou estudar alguma coisa em que é que o incomoda que alguém ande de bicicleta?
Desde o Cais do Sodré a Odivelas é um bom exercício, mas do Cais do Sddré até qualquer ponto até Cascais era uma excelente rota para utilizar bicicleta, por isso, que tem contra a construção de uma ciclovia que servisse os potenciais utilizadores? O investimento era uma ninharia comparada com tudo que gastaram até agora na marginal, na A5 e nos acessos. Acho que é uma boa ideia.
E pelo seu argumentário, TODOS os trajectos no Porto, ou Lisboa, ou em qualquer cidade de Portugal fazem-se apenas e só, pelas colinas mais íngremes. Não lhe passa pela cabeça que possa haver milhares de pessoas que trabalham e vivem em zonas que podem ser ligadas sem passar por nenhum obstáculo de relevo? Está a reduzir tudo ao seu exemplo extremo e isso é desonesto intelectualmente.
Podemos ir de Matosinhos ao Porto sem uma única subida, Da Avenida da República de Gaia ao centro do Porto sem uma única subida, da Areosa aos Aliados idem, do Carvalhido à Foz idem, etc etc etc. Que eu saiba não há um único edifício de escritórios ou fábrica na rampa da Carqueijeira (se não sabe é talvez a rua com mais inclinação do Porto), e imensos na zona da Boavista (que se pode aceder em percurso quase plano desde Matosinhos, usando a Avenida da Boavista). Porquê não aproveitar este facto para colocar pequenas infraestruturas que facilitem o uso de bicicletas?
Em Lisboa, e em qualquer outra cidade do país é a mesma coisa. A cidade tem uma imensa área relativamente plana com pequenos locais com subidas mais pronunciadas. É motivo para vetar o uso de bicicleta A QUEM Q QUEIRA USAR VOLUNTARIAMENTE por toda a cidade? Claro que não.
Aliás, a ciclovia desde o cais do Sodré até Cascais era um imperativo até turístico. Não se compreende como um activo tão importante (a costa marítima) esteja refém de um trânsito mais adequado a uma via rápida, e impossibilite que seja usufruída pelos cidadãos da AML e pelos turistas de um modo mais adequado à beleza do local. De bicicleta ou a pé.
É um desperdício de potencilal, mas vai demorar algum tempo até perceberem. E este é só um exemplo, muitos mais existem.
Por exemplo, a marginal de VN Gaia tornou-se talvez num dos maiores e melhores activos turísticos para os munícipes quando reorganizaram a circulação e adicionaram ciclovia. Agora tanto serve para lazer como para “commute” dos cidadãos que vivem e/ou trabalham ao longo da Costa de Gaia e Porto. Com um investimento mínimo na colocação de uma ciclovia (comparado com o total que se gastou com a reorganização do trânsito), obteve-se um activo de elevada qualidade e funcionalidade. Ganharam todos.
Eu sou totalmente a favor do uso da bicicleta. Não concordo, porém que:
a) Se gastem 3 milhões de euros a estudar um estudo que estuda a possibilidade de se possibilitar a capacidade de se capacitar a permissão de se permitir andar de bicicleta. Permissão que, ao que sei, nunca nos foi negada;
b) Se imponha a quem quer que seja como deve gerir a sua empresa ou organização: nomeadamente a existência de chuveiros ou parques de bicicletas ou retretes sentadas em vez de retretes turcas.
Repare que eu sou *pessoalmente* a favor da existência de chuveiros e de parques de bicicletas. Se algum dia vier a construir um armazém ou uma fábrica, tê-los-ei previstos, assim como uma cantina interior/exterior.
Mas eu não pretendo impor a minha visão particular a todo o Mundo.
Francisco, eu acho que gastar 3 milhões a estudar soluções para facilitar a vida de quem quer usar a bicicleta é dinheiro muito bem gasto. É uma fracção do custo de um kilómetro de autoestrada. Nem consigo conceber que se discuta a razoabilidade de gastar 3 milhões de euros nisto quando se gasta o que gasta com outras coisas (nomeadamente a mobilidade automóvel).
Ter um chuveiro não é uma imposição, é uma condição necessária. É como ter uma casa de banho (que são obrigatórias e dependentes do número de trabalhadores). No futuro acredito que ter uma grande fábrica ou edifício de escritórios sem um chuveiro será exactamente como ter uma torre de escritórios sem casas de banho. Um disparate.
Achar que exigir isto é “impôr” e não achar o mesmo respeitante a, por exemplo, número de lugares de garagem num prédio de habitação, ou o tratamento de efluente por parte de uma fábrica é estranho.
Varsóvia é quase totalmente plana, mas os polacos saídos da miséria estalinista, acharam, tal como os tugas saídos da miséria salazarenta, que um país desenvolvido é aquele onde todos os pobres têm carro. Os holandeses acham que um país desenvolvido é aquele onde um rico anda de bicicleta.
Portugal é um país perfeitamente adequado ao uso de bicicleta na maior parte dos locais onde a presença humana é mais intensa. Não somos um país montanhoso. As montanhas que temos são pouco habitadas e as cidades que efectivamente apresentam orografias difíceis estão longe de perfazer a maioria dos habitantes de Portugal (felizmente há pouca cidades como a Covilhã ou a Guarda).
Temos sol, temperaturas amenas todo o ano, orografia favorável e portanto somos um país perfeitamente adequado a um uso intenso da bicicleta.
Lamento contrariá-lo, mas Lisboa e Porto são cidades pouco planas. Cidades planas tem as alentejanas, Aveiro e tudo o que é limítrofe, Faro e o litoral algarvio e Castelo Branco. Há algumas vilas, como Penamacor, que se situam ao redor de regiões planas, embora constituam uma via sacra subir à vila.
O norte do Porto pode ser qualificado quase plano. Mas não muito.
Não creio que a maioria dos portugueses estejam em espaços tão exíguos. Mas mesmo que sejam 30% da população aí, já é bastante. Aveiro tem ciclovias e muita gente anda lá de bicicleta. Se eu vivesse perto de Aveiro, eu andaria de bicicleta todos os dias e com muito gosto.
Contudo, quem quer fazer alguma coisa não gasta três milhões em estudos abrangentes. Faz um pequeno projeto de uma ciclovia e executa-o.
Lisboa, ou o Porto, podiam ter 7, 10 ou 20 colinas que isso não é determinente. A menos que as pessoas vivam e trabalhem exclusivamente no topo dessas colinas as colinas existem com muito espaço plano entre elas e a maioria dos postos de trabalho, habitações e deslocações faz-se em terreno plano. Por isso, as colinas não são obstáculo para o uso da bicicleta ser maior do que é agora.
Uma cidade não tem de ser completamente plana para ser andar de bicicleta. Para andar de bicicleta é preferível zonas planas, o que não é a mesma coisa, se percebe o meu raciocínio.
É o mesmo que dizer que em Portugal não se pode usar a bicicleta porque existe a Serra da Estrela, esquecendo que temos zonas como Aveiro, por exemplo. Em escala menor, qualquer cidade, até a “cidade das sete colinas” é como Portugal. Há zonas e trajectos perfeitamente adequados.
Em Trondheim na Noruega, extremamente montanhosa, 18% da população, muita dela estudantil, usa a bicicleta no dia-a-dia. Este valor compara com menos de 1% em Lisboa segundo os Censos 2011. Já Varsóvia na Polónia, é uma cidade praticamente sem relevos ou colinas, sendo quase totalmente plana, mas que tem uma percentagem ínfima de pessoas que adota a bicicleta no dia-a-dia. Estes dois exemplos mostram que a topografia do terreno, não é de todo o fator mais preponderante para cativar ou desincentivar o uso da bicicleta.
O facto é que Lisboa não tem sete colinas, o mito das sete colinas foi criado por Frei Nicolau no século XVII, empenhado em arranjar um paralelo apressado com a cidade de Roma, num provincialismo típico dos portugueses. Na realidade em Lisboa as colinas ocupam apenas 15% da área urbana da cidade e 80% das cerca de 700 mil pessoas que habitam em Lisboa moram e trabalham fora das áreas das colinas. A maioria dos fluxos que se fazem dentro da cidade entre casa e trabalho são na marginal e no eixo Baixa-Campo Grande, na sua maioria zonas planas ou com inclinações muito baixas. Cerca de dois terços de Lisboa é quase plana pois 67% da cidade tem inclinações inferiores a 10%.
Não sei se já o mencionaram aqui ( 71 comentários é muita coisa para ler com atenção) mas esta ideia já vinha a ser preparada desde 2009:
“A iniciativa de elaboração de um Plano Nacional da Promoção da Bicicleta e Outros Modos de Transporte Suaves – doravante designado por Plano de Promoção da Bicicleta e Outros Modos Suaves ‐ tem origem na Resolução nº 3/2009 da Assembleia da República, de 5 de fevereiro, que mereceu o apoio unânime dos diferentes Grupos Parlamentares e motivou a constituição de um Grupo de Trabalho Interministerial cuja composição procurou refletir a relevância ambiental, económica e social que o uso dos modos suaves tem vindo a assumir na mobilidade e no espaço urbano, tendo sido alargado à participação, nomeadamente, de entidades da Administração Local.”
(…)
“Na sequência desta Resolução, o Governo aprovou , a criação de um Grupo de Trabalho
Interministerial para a elaboração de um Plano Nacional de Promoção da Bicicleta e Outros Modos de Transporte Suaves.”
Claro que esta merda só podia vir da “Europa” ou melhor, de quem copia estas merdas:
“Em 2009, a Comissão Europeia promoveu uma reflexão sobre a política europeia de
transportes. Neste contexto, foi publicado o documento Um futuro sustentável para os
transportes12, que identifica as tendências e os desafios com os quais o sector se
confronta, propõe objetivos políticos intermédios e descreve instrumentos disponíveis e
eixos de intervenção para os executar.”
SE Portugal fosse a Dinamarca, Alemanha ou os Países Baixos e Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra ou Lisboa fossem como Amesterdão… era tudo muito bonito e até podíamos adaptar a “coisa”.
Mas como se vê,,, a ideia não nasceu agora mas bem dentro do anterior Governo e com amplo apoio parlamentar de todos os grupos e que agora se manifestam ofendidos e bruncalhões.
Mas que mania de pôr na boca dos outros o que eles não disseram! É o seu viés!
Vá nanar que já tarde e eu não quero que chegue atrasado ao seu emprego de funcionário público e não dê a produtividade necessária! Ou, por ser sexta-feira, já não se trabalha?
Fdx! Já ninguém tem sentido de humor (“71 comentários é muita coisa para ler com atenção”).
Já agora, de tanto carro do Estado, há alguns diferentes de outros não?
Como fazem o plano a levar em conta que existem veículos do INEM e forças de segurança e metendo tudo na mesma amálgama planeadora?
Metem tudo na mesma propaganda e se por acaso alguém resolve renovar os carros da Polícia ou as ambulâncias, a merdia nacional vai falar igualmente mal como se renovar os carros destes serviços e os dos ex-presidentes e carros suplentes de assessores a morarem em Lisboa e a poderem usar o Metro fosse a mesma coisa.
Gosto da expressão”Bicicleta e Outros Modos de Transporte Suaves” . Mais irónica não pode ser.
A bicicleta é agora um transporte “suave”. Porque realmente é suave, subir uma colina à pedalada, com 10% de inclinação no inverno frio e chuvoso, ou no verão escaldante, com o rabo dorido do selim, as pernas a arder e os pulmões a explodir. Do que a desgastante função de carregar no pedal e girar o volante assistido do carro para dirigir, bem como a dureza de estar sentado confortavelmente num banco ergonomicamente regulável, e do áspero clima do ar condicionado num constante ruído da sua estação de rádio ou colectanea de musica preferida.
A esta malta de gravatinha, burocratas penteadinhos, das instituições nacionais e europeias, antes de poderem exercer os cargos, primeiro deveriam lhes ser exigido primeiro, 5 anos de trabalho manual de campo ou pesado, ou 5 anos de serviço militar 1 de recruta e 4 em missões no terreno como soldados rasos . Como comprovativo , de quem tem no minimo os pés assentes no chão e sabe o que é a vida.
Estes Gajos MG, são tão preguiçosos ou burros que se limitam a copiar as “recomendações” europeias sobre merdas que não têm transposição para Portugal e sobre matérias desonestas.
A maioria das viaturas são de uso em situações em que não é possível poupar e a forma como os dados foram apresentados( por atacado) e não explicando que alguns são operacionais e outros são mesmo dedicados às administrações das entidades e como benesses, não explicitando números, só dá azo a estratégias erradas.
Querem reduzir a factura energética? Usem dados nacionais, devidamente detalhados e assim delinear estratégias de acordo com as especificidades nacionais.
Como se vê, entre o plano começado em 2009, no PS e este do PSD, a distância é quase nula.
Quero ver a malta a trepar da RIbeira até à Igreja das Antas ou de Belém a Loures… Suave? Só se for brisa nas bentas.
Sim, eu referi-me ao meu tipo de trabalho que é idêntico em termos de actividade física ao de muitos funcionários públicos. Não disse que sou funcionário público. Semântica.
Como ciclista urbano e habitante na Holanda posso afirmar que autora do texto revela uma iliteracia extrema. Amsterdão não existe na língua portuguesa. Em bom português grafa-se Amesterdão.
Oh João Pimentel Ferreira, infelizmente voltaste com as tuas fanfarronices de emigrante holandes – que como sabemos é muito mais chic do que emigrante frances.
Vai lá fumar o charro que te dá tanta esperteza e aproveita para ires á merda. Os comentários que foste largando já depois da discussão terminada são de um pedantismo até ao vómito.
Que fedelho !
Nunca sei se hei de responder a anónimos, cuja terefa cobarde é ofender quem se identifica nos seus comentários. É isso que tu és, lamento: um cobarde!
Nós até estamos acima da média como produtores de bicicletas, mas consta que muitas delas vão para a Alemanha, que o português prefere importar Mercedez e BMW, pois toda a gente sabe que é rico
Mas fazendo referência ao funcionalismo público até os senhores militares da GNR no princípio do século XX, esfregavam com o escroto no selim. Hoje como tivemos a benesse dos socialistas nos fazerem ricos, andam todos de Subaru
Até os senhores carteiros de Lisboa andavam de bicicleta. Mas toda a gente que na altura a cidade era plana. As sete colinas foram protuberâncias topográficas que entretanto apareceram com o 25 de abril e neo-consumismo.
Presumo que a Dra. Helena no seu comentário sapiente sobre meteorologia europeia esteja a considerar o aquecimento global que houve desde então. Só pode.
vivem no meu dinheiro
devem andar de transportes publicos somo eu
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O Guterres deu algum golpe de estado hoje de madrugada?
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Oh D. Helena,é só aos milhões!Não se poderá fazer a coisa por menos?Não interessa a ninguém mas,sem rebuço,votei neste partido,não neste governo.Mas até cheguei a acreditar na extinção da maioria das fundações,dos institutos,que só este nome me faz comichão,das tais coisas das gorduras e,porque não,menos flores, das propriamente ditas e das outras,na Assembleia da República! Tão ingénuo que fui!
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Também eu, mas qual é a alternativa?
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Boa pergunta mas,desta vez,prefiro ficar parado.Não concorda?Paciência.Sinto-me Órfão a aguardar melhores dias, ou seja genuínos sociais democratas.
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Fique paradinho que o António Costa e o Syrisa, perdão o PS, a seguir dão-lhe um empurrãozinho e até lhe tiram a carteira pelo caminho.
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e para o primeiro e demais ministros podem comprar destas, são topo de gama e caras:
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O selim está a mais!
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Considerando que o tuga médio aloca para o carro anualmente quase cinco mil euros, cerca de 1/3 do rendimento anual médio, confesso que fico na dúvida, sobre quem é que o tem mais dorido.
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Mas com que direito tu, João Pimentel Ferreira, te permitres tratar os portugueses que vivem de forma diferente de ti por tugas ?
E se fosses para a real puta da tua mãe ?
Quem és tu na vida, o que fizeste de relevante para a Humanidade, meu cagalhão, para te permitires tratar os portugueses que não atingem os teus elevados padrões civilizacionais por tugas ?
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As minhas desculpas pela blasfémia
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Não é blasfémia. Antes fosse. É apenas estrangeirismo arrogante e malcriado.
Quem és tu para subalternizares seja quem for ? Para apoucares quem não emigrou para a Holanda e, por isso, não atingiu os patamares superiores da civilização ?
Vai levar no cu, cretino !
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um estudo? camarada Matos, está tudo dito. o gado transtagano que ande de burro, ecológico até.
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E se quiserem estudar bicicletas de 2 e 3 lugares para polícias, fiscais, varredores, e todo o tipo de inteligentes com ajudante, eu estudo barato e forneço belos dossiers com cores e cabeçalhos em português acordográfico.
Também posso fornecer estudos sobre regulamento de utilização de velocípedes para FP(funcionário público), campanhas de sensibilização sobre o funcionário sustentável, reciclagem de cérebros para funcionários, acções de formação sobre a tecnologia da bicicleta.
Esta coisa tem potencial….
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Eu também gostava de andar num carro do ESTADO… Há algum formulário que possa preencher, para me candidatar?
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Talvez a lista de um partido…
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Consta que os Volvos da Carris são do Estado. E tem também direito a chauffeur.
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Já aqui comentei em tempos. Muito cuidado com este jovem Moreira da Silva. Este artista é perigoso, muito perigoso. E está no trilho dum outro que também passou pelo Ambiente a caminho de Évora…
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É Pior. Este é Puritano-Estalinista.
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e até já re-inventou os carros electricos….
O ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, anunciou em Almada que a administração pública vai receber 1.250 veículos elétricos até 2020, no âmbito do blá, blá…
e sem esquecer os postos de abastecimento… como aqueles que o 44 plantou…
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Mas qual é o mal em incentivar o pequeno-burguês lusitano a largar o automóvel?
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Neo-comunismo puro. Com na China de Mao. Já agora Governo aproveitava e decretava que os funcionários no Verão fossem em calção e cm capacete colonial ou chapéu de palha por causa dos raios ultra-violetas.
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Dois em um. Com os chapéus de palha as azêmolas dos desfuncionários traziam as buchas para o meio da manhã na cabeça.
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Freud explicaria isto tão bem! Sempre que lhe retiram o falo motorizado, dos complexos de infância, aquele que serve para mostrar de forma colorida e potente aos outros que afinal também se é gente, os bebés crescidos com título válidos de condução, berram irracionalidades. Faz-vos falta um Salazar para vos dar uns tautaus quando se portam mal. No tempo do tio de Santa Comba, o país dos cavacos, tinha 10% dos carros que tem hoje, mas dizem as más línguas, que toda a gente era feliz e vejam bem, até se podia andar á vontade na rua e a qualquer hora.
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Eu quero ser o “estudante” que vai ficar com 3 milhões.
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Quando se quer falar mal por falar…
Já agora, pode comparar o inverno também? É que nesse caso fica muito mais agrável usar bicicleta no Alentejo que na chuvosa ou com neve Amesterdão. Os holandeses continuam a usar.
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Nem sempre. A chuva é uma coisa. A neve é outra
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Mas então qual é o seu comentário para os meses que não calham no verão?
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E para que saiba, as vias destinadasàs bicicletas são limpas sempre que neva, por isso pode andar-se sempre de bicicleta em Amsterdão.
Já vivi em cidades ainda mais frias no inverno que Amesterdão e o uso de bicielta nunca foi problema para quem as queria usar. Limpeza mecânica e sal mantêm as vias perfeitamente transitáveis. Não percebo qual o escândalo. E pedalar com calor (que podemos regular, pois não é preciso sempre ir a pedalar à velocidade máxima) é muito mais agradável que pedalar com várias camadas de roupa por causa do frio, por isso, essa desculpa do calor no Alentejo é fraquinha.
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Quem quiser pedalar que pedale. O problema é que quem não quer também é obrigado a pedalar, sem que se perceba qual é a utilidade de tanto «exercício físico». A seguir os eco-fascistas hão-de tornar a sodomização obrigatória porque também obriga a muito «exercício de ancas» e libertação de toxinas pelo suor…
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Não vi em lado nenhum ninguém a ser obrigado a pedalar. O resto são queixas disfarçadas de desejos, talvez?
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José7,
«A seguir os eco-fascistas hão-de tornar a sodomização obrigatória porque também obriga a muito «exercício de ancas» e libertação de toxinas pelo suor…»
Não está assim tão longe:
http://www.washingtontimes.com/news/2013/apr/25/girls-instructed-role-play-lesbian-relationship-wo/
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Os holandeses são drogados!
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Boca santa!
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Não me fale na praga das cavalgaduras de 2 rodas.
Como se não bastassem as do asfalto, agora temos esses desencabrestados a andarem no passeio ou em sentido contrário em qualquer rua.
No meu bairro já atropelaram uma velhota e uma criança.
Qualquer dia é preciso os peões precisam de andar de caçadeira para poderem vir à rua.
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Claro que os ciclistas que andam nos passeios são idiotas chanfrados; mas dos mais de 700 mortos anuais causados por acidentes de viação, todos (sim todos) foram com automóveis. Consta que os socialistas são pródigos na demagogia.
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No meu “bairro” atropelaram e mataram já varias pessoas com um carro. Não consta que seja motivo de comentários de blogues a denegrir o uso do automóvel ou os próprios automobilistas em geral.
Só para que se saiba, nunca utilizo os passeios e acho os ciclistas que fazem isso irresponsáveis. Da mesma forma que acho que os automobilistas que andam a velocidades acima do limite legal ou aqueles que estacionam no passeio uns animais. No entanto, não estou contra por princípio em relação a estudos de novas estradas.
Mas como há gente que ama a liberdade, mas só para as coisas que lhes convém…
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O brinkel , nunca andou à chuva de bicicleta, pois não ? Eu logo vi…
Experimente andar à chuva de bicicleta e de noite e adicione-lhe vento . Sem conseguir ver quase nada, com a água a escorrer-lhe na vista e a luz ser praticamente inútil, ao mesmo que é encadeado com a luz dos carros e a sua reflexão no chão encharcado, piso escorregadio, travões ineficientes , etc. Adicione-lhe uma pitada de vento, sem falar nas rajadas de vento sobretudo laterais. A não ser que goste de aventuras radicais, até a policia o mandará encostar por questões de segurança, se entretanto não for atropelado por alguém. Mas experimente só … Depois faça-o no mínimo 20 km por dia. Ou pensa que a maioria das pessoas vive na cidade a 500 metros do trabalho ?
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eu ando frequenteente à chuva, porque a cidade onde moro é chuvosa, no entanto, mesmo na cidade onde moro, que é famosa por ser chuvosa, não chove todos os dias nem nada que se pareça.
Ainda por cima chuva e vento forte é uma combinação tão pouco frequente que sempre que acontece é motivo de notícia de telejornal.
Agora se quer fazer desse exemplo motivo para impedir o uso de bicicletas nos restantes 90% dos dias, o problema é seu.
E da minha parte faço 32 km para cada lado no meu percurso casa trabalho, mas isso sou eu que moro longe. A GRANDE MAIORIA mora muito mais perto que isso, e se combinarmos a bicicleta com um tipo de transporte público, o problema quse deixa de existir.
Sim, uma das coisas que ainda falta em Portugal é uma articulação melhor entre bicicletas e transporte público (só por exmplo, onde moro, TODOS os autocarros têm suportes para bicicletas, por isso pode-se combinar qualquer percurso).
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Na Holanda chove muito mais, durante mais dias e mais horas por dia, do que em qualquer cidade de Portugal. Aquela gente deve ser anfíbia.
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Isto é uma estação de comboios aqui na Holanda. Agora substitua uma bicicleta por um carro, e tem a segunda circular
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“se combinarmos a bicicleta com um tipo de transporte público”.
Pois já se sabia que que teria de vir o argumento da combinação dos transportes públicos. Típico de mentalidade de quem vive em zona de rede urbana e não tem noção do que é a vida fora dela. Faz mesmo o percurso de 32 km de bicicleta para cada lado ? Tem problemas de saúde, fuma, idade avançada , excesso de peso ?
Tem filhos que precisa de levar e buscar ao infantario ou deixá-los com os avós numa outra zona afastada ? Os transportes públicos de que fala têm a capacidade para levar o mesmo numero de bicicletas que utentes ? Quantas se vêm em transportes públicos comparativamente ao numero de utentes e o que aconteceria com um aumento massivo das mesmas. Já alguma vez andou nas horas de ponta em transportes públicos apinhadas de gente ?
Voce é mais um entusiasta daqueles activistas fanáticos, que acha que encontrou a solução do mundo e pensa que vai salvar o planeta. Com uma visão estreita e primária, que pensa que pode aplicar a tudo e a todos num exercicio de ingenuidade de “wishful thinking”. Só o facto de se sugerir beneficios fiscais é sugestivo da mentalidade do mundo orweliano que desejaria impôr. E nem sequer se apercebe que não só não existe possibilidade de fiscalização, como o facto de que o Estado ao ir buscar receitas fiscais aos combustiveis, uma redução do consumo juntamente com beneficios fiscais, teria a consequência de fazer aumentar a cobrança de impostos noutras áreas para suprimir o buraco.
Há, o sonho de eficiência energética para qualquer ecologista :
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Eu não sabia que a maioria da população portuguesa vivia no campo, a centenas de quilómetros da cidade mais próxima e sem transportes públicos. Devo ter visto o país errado.
O que eu vi e vejo é duas cidades ou áreas metropolitanas (Porto e Lisboa) que têm quase um terço da população portuguesa e o resto da população vive na sua grande maioria noutras cidades, embora menores.
Ora, nas minhas contas, se estas pessoas puderem usar a bicicleta nas suas deslocações, isso fará uma grande diferença para elas próprias e para o estado.
Qual é o problema de colocar essa hipótese para quem a queira utilizar?
Sonho orwelliano??? O homem trate-se. Está a dizer-me que hoje em dia não há incentivos fiscais de nenhum tipo? Porque é que um incentivo fiscal ao gasóleo verde é bom mas à utilização de bicicleta é mau? Que lógica irracional.
Quem o lê pensa que vão obrigar as pessoas a usar a bicicleta. Eu vi um incentivo, não uma obrigação.
E todos os itens que referiu têm solução, para quem queira e pense. Eu vou de bicicleta para o trabalho e transporto-te a mim, por vezes algumas compras e regularmente os meus filhos. Nunca tive problemas, aliás acho que os meus problemas de saúde são menores precisamente por usar a bicicleta.
E que tal se em vez de fazer tantas perguntas a ver se alguma derrota o argumento, deixar as pessoas que querem usar bicicletas ter as condições que exigem e depois desenrascarem-se? Até agora sempre que deram ao modo de transporte em bicicleta algo em termos de condições e orçamento remotamente perto do que é concedido ao automóvel o que se verifica é um sucesso. Até prova em contrário, o investimento no modo de transporte de bicicleta é um bom investimento!
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Portando faz 64 km por dia a pedalar de bicicleta e leva os filhos às costas. Já agora diga-me depois de de pedalar 32 km até ao trabalho com os filhos às costas e a mochila com mais 3 ou 4kg de roupa para mudar pela roupa suada, começa a pegar em sacas de cimento e tijolos, e fica mais 8 horas em pé. Ou vai para a sua secretariazinha fazer que faz alguma coisa e fazer pausas para tomar café ?
Não, não se preocupe em responder às questões reais, porque para o um fanático ecologista o que conta é a fantasia da demagogia .
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Você é trolha? É que se for a resposta aos tijolos pode fazer algum sentido, agora se não for, é uma resposta ridícula. A maioria dos meus percursos são feitos em terreno plano e 32 km para um ciclista experiente são facílimos. Em 45 minutos faz-se o trajecto sem forçar muito. Não chego arasado ao trabalho e mesmo que chegasse só me fazia bem, porque o meu emprego é basicamente de secretária, como a maioria dos FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, que, recorde-se, são o objecto desta proposta.
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Além disso não me respondeu à pergunta. Sendo este um plano que não me parece que seja obrigatório, ninguém o obriga a andar de bicicleta. Porque é que está contra? Se não quer, não usa, mas deixe quem quer usar.
Eu também pago impostos e tenho de aceitar que se construam estradas e autoestradas que não uso. Porque é que lhe causa tanta comichão que alguém queira usar bicicleta?
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E não, não levo os filhos às costas, tenho um confortável atrelado. Não custa nada. As pessoas que querem usar bicicleta arranjam soluções. Agora, soluções para pessoas que querem interferir no direito de outras quererem udar bicicletas aí já é mais complicado.
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A foto de cima não é do meu trailer (até porque é para cães, mas o estilo é mais ou menos o mesmo), o meu é este:
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O interior tem dois lugares, pode usar-se só um, ou nenhum, quando uso o atrelado para levar compras (os assentos rebatem, como nos carros). Quando o mercado existe, os produtos aparecem!
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“As pessoas que querem usar bicicleta arranjam soluções.”
Pois arranjam, basta ver como se comportam: num momento são veículos na estrada, no segundo seguinte já são peões em cima dos passeios e a atravessar as passadeiras.
E respeitar os semáforos não é para ciclistas!
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Mas isso é relativo ao comportamento de alguns ciclistas. O que não legitima que se impeça que se arranjem soluções para os ciclistas.
Era o mesmo que dizer que por eu ter visto um automobilista na Guarda a passar um vermelho ou a ultrapassar o limite de velocidade ou a ter um acidente por culpa própria (e exemplos destes há TODOS os dias e por todo o país) se proibisse a construção de mais estradas.
É um argumento ilógico.
Além disso contraproducente. Ora veja, se se queixa dos “ciclistas” na estrada, deveria apoiar ao máximo a construção de ciclovias específicas. não o fazendo, mais ciclistas encontrará na “sua” estrada.
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32 km em 45 minutos. Está a dizer que faz o percurso a uma média de 42 km/hora. É um profissional ou um mentiroso. Ainda por cima carregado com uma mochila com mais 4 kg com roupa para muda e um atrelado de 17 kg e mais outros tantos do filho. Juntando a isso todas as adversidades climatéricas e de relevo. Voce não é um profissional é o hercules. E já agora isso tudo cabe no transporte publico bicicleta e atrelado, e os motoristas tem de ficar à espera que carregue o material ? E em hora de ponta isso deve funcionar como uma maravilha em transportes apinhados de gente.
“Sendo este um plano que não me parece que seja obrigatório, ninguém o obriga a andar de bicicleta. Porque é que está contra?”
Camarada, eu não estou contra. Voce e quem quiser faça o que bem entender. O problema é que vocé ou é um mentiroso delirante, ou é o hercules.
Em segundo porque projecta nas pessoas aquilo que deseja que sejam e que vida tenham e não aquilo que realmente têm e são. E como é sempre natural, acha que deve ser beneficiado pelo Estado pelo estilo de vida que leva porque se acha moralmente superior, em contraposição com o resto da escoria dos cidadãos que não lhe seguem a “religião”, que vivem por aí a oprimir os coitadinhos nos seus automoveis monstruosos de 1 tonelada , a matar o planeta , e por aí fora ( a tipica cassete do credo que segue) .
Acreditando como qualquer pessoa delirante de culto, do seu valor superior e dos beneficios para a humanidade das suas acções.
Claro que, é por isso que depois exige que toda a sociedade se oriente de acordo com a seu capricho e a sua verdade absoluta. Querendo para isso a imposição do Estado que em baixo fez questão de referir. Exige portando que o estado imponha algo para toda a sociedade, para que os poucos que no seu “voluntarismo” o façam possam gozar desse capricho.
Terceiro porque é daquelas propostas para inglês ver, como outrora a do uso da gravata nos ministérios, e que vai custar 3 milhões de euros uma pechincha nos tempos correntes. Para dar dinheiro aos boys e às empresas satélite com ligações aos governantes.
Autoestradas para quê, eu não ando nelas, certo ? Diga-me por onde é que vem os produtos onde vai comprar ao supermercado, por onde é andam uma parte dos transportes públicos, e como é que uma economia moderna pode funcionar minimamente sem as grandes vias rápidas de acesso e transporte ?
E só por aí vê-se a estreiteza de pensamento do que é um analfabeto racional e uma mente lunática , para não falar de um aldrabão.
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Eu não disse que fazia o trajecto em 45 minutos COM atrelado. Faço uma média 30 km/h sem. Como paro sempre a meio para tomar o pequeno almoço, calculei que era esse o tempo que demoro a pedalar. Com terreno plano e sem vento frontal. E com atrelado, nunca faço a totalidade do trajecto, porque felizmente o jardim de infância dica perto de casa, e o atrelado fica parqueado lá (o jardim de infância disponibiliza espaço propositadamente para esse fim). Ah e sim, faço provas de ciclismo de vez em quando mas sou amador (e sou ciclista randonneur, vá ver no google).
Para já não uso transporte público porque não preciso, por isso ninguém espera por mim, mas se esperasse qual era o problema? E os transportes públicos, quando desenhados com as bicicletas em mente já contam com espaços especiais para bicicletas e ciclistas e é isso que muitos, como eu reclamam:
Quanto ao resto, eu estou-me nas tintas para os que não usam bicicletas. Eu só quero poder usar a minha nas mesmas condições que outros usam os seus carros. Se exigir um autocarro com suporte de bicicleta ou um duche no emprego ou um comboio com lugares de bicicleta é uma imposição intolerável, que dizer das vias rápidas e autoestradas? Também é uma imposição e bem mais definidora dos nossos espaços públicos que um duche num prédio, por isso não é por aí que o seu argumento cola.
Eu não disse que não andava nas autoestradas, eu simplesmente disse que não faço uma tempestade quando alguém constrói uma (se bem que às vezes merecesse), e por isso não percebo porque é que se faz uma quando se falou de um estudo para utilização de bicicletas. E as auto estradas não são o único meio de transportar produtos, também se faz por barco e comboio, e até de bicicleta (pode procurar que já existem entregas por este meio, claro que em modo residual), e muito menos o único meio de transportar pessoas. No entanto, ao falar consigo parece que são. E em muitos casos quem decide comporta-se como se fossem e isto não é verdade e nós pagamos bem caro por essa opção. Não há muitos anos em cidades por esse mundo fora, arrancavam-se trilhos de eléctrico para dar espaço a vias rápidas, e agora voltam os LRT, metros e comboios suburbanos. Alguma coisa houve que funcionou mal e se pretende corrigir, no entanto, segundo você não há alternativa. Pois está mal. Mas mesmo isso tudo para mim é irrelevante neste caso. O que eu quero que haja alternativa, e você não parece interessado. Porquê?
Sabe quantos quilómetros de autoestrada se pode construir com e milhões de euros? Eu palpita-me que nem um. E sabe quantos estudos foram feitos para estradas e outras obras similares? Muitos mais. Alguns estudos deram frutos outros não. No entanto, aposto que nenhum deles mereceu de si esta crítica tão feroz. Estranho, não é?.
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“Camarada” aprenda a fazer exercicios simples, 32km em 45 minutos dá uma média de 42.6 km/hora. A sua inteligência tem carência de racionalidade , mas isso já teve a oportunidade de o demonstrar. Daí o seu resvalamento para a demagogia e o fanatismo de culto e para a memoria selectiva.
É obvio também que a a imagem do comboio que selecionou, mostra claramente um comboio urbano em hora de ponta. Como este :
Se metade destas pessoas levasse bicicleta, mais de metade teria de ficar para trás à espera do próximo, numa eficiência de transporte de pessoas reduzida a menos de metade
Mas isso de contas e realismo não é consigo nem do clube de delirantes fanáticos da “massa critica” a que pertence.
Quer V.ex ensinar “eficiência” aos outros e nem sequer sabe fazer contas simples de exercicios primários, muito menos a sua reflexão racional, tal é a presunção.
Para além de continuar a ser um aldrabão.
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Se metade dos utilizadores de comboios levasse bicicleta, primeiro, era uma grande notícia, e em segundo era motivo para se mudar a configuração dos comboios e com uma excelente razão.
Mudar para melhor é sempre bom.
O mesmo se passa com estradas. Quando o tráfego numa autoestrada atinge um certo limiar, alarga-se a via e adiciona-se faixas de rodagem.
Não percebo qual a dificuldade de fazer isso num comboio, se houver justificação para tal.
O mesmo já aconteceu nalguns comboios em Portugal. Por causa da pressão de alguns utilizadores, já se pode transportar bicicletas nos suburbanos do Porto, pelo menos, há muito tempo.
Nos intercidades, e depois de muito batalhar com a CP, já existe essa opção no eixo Braga-Lisboa. Era algo que não existia e, depois de haver pressão por parte de utilizadores interessados e mercado suficiente passou a haver.
Não creio que os utilizadores da CP não ciclistas sejam afectados, pelos menos nunca ouvi queixas, no entanto, os ciclistas estão agradados com esta alternativa adicional nas opções de mobilidade.
Mais uma vez, qual o problema de facultar opções?
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Esqueça caro brinkle, os “liberais” lusitanos (a Holande deve ser o país mais liberal do mundo) jamais largarão a lata, nem que tenham de comer pedras da calçada.
Certeiros de Lisboa no princípio do século XX. Consta que na altura não chovia em Lisboa, e a cidade era plana. As sete colinas apareceram mais tarde como protuberâncias topográficas do consumismo.
http://scontent-ams3-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/v/t1.0-9/149226_434510929973576_313405344_n.jpg?oh=88d4217f826277431c092cf3f3d400f0&oe=5653804A
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João, mas a minha intenção não é obrigar ninguém a largar a lata. Eu quero é que eu, e todos os que queiram, possar usar a bicicleta diariamente com melhores condições.
Não percebo em que é que dar melhores condições aos ciclistas impede os automobilistas de continuarem a fazer o que sempre fizeram. Não percebo esta insegurança.
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Caro brinkle. Essa é outra falácia de novato das bicicletas porque a bicicleta, apesar de ocupar muito menos espaço que um carro e ter uma capacidade de fluxo várias vezes superior, compete com o automóvel na procura de espaço urbano. A cois mais nojenta que Costa fez, na onda de ser verdinho à lusitana e para não encomodar os enlatados, foi encher os passeios da cidade com ciclovias, removendo ao peão que não tem voz, o seu já reduzido espaço.
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A quem pretenderá encomendar o estudo? Este nabo será da família do 44 que gastou milhões em estudos inúteis (que alguns agradeceram)?
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Acrescento. O 44 parece que fez escola.
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E os funcionários públicos da Guarda podem utilizar os sacos plásticos, taxados por este ministro, para escorregarem da serra da Estrela até aos seus gabinetes! 😛
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Proposta patética e caricata do governante. Retira apoios ao governo e à coligação — “não havia nexessidade”…
Moreira da Silva afinal não conhece os tugas.
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Carrega Benfica!
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tri a caminho.
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A proposta é boa. Deveria para além de haver locais para estacionar e prender as bicicletas, existir no local de trabalho sítios onde tomar um duche para aqueles que fazem ou pretendem fazer viagens mais longas. Incentivos fiscais àqueles que escolhem fazer o trajecto casa-trabalho de bicicleta também era boa ideia.
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E, já agora, gel de banho e shampoo à descrição!
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Comentário parvinho. Chuveiros são presença normal e frequente em vários locais de trabalhos por essa europa fora. Não percebo a admiração.
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Já cá faltava o complexo de inferioridade do provinciano parolo que se compara com a Europa!
Os chuveiros também são presença NORMAL em Portugal: em hospitais, centros de saúde, bombeiros, esquadras, institutos de investigação, fábricas.
Acha normal existirem chuveiros numa repartição de finanças, num tribunal, numa câmara municipal ou num museu? Acha?
Se vão gastar 3 milhões de euros só para fazer um “estudo”, quanto se iria gastar com a construção dos balneários?
E essa de que “maiores aglomerações populacionais no nosso país estão em locais relativamente planos” é para rir, não é? Poupe-me porque sempre que abre a boca, só se enterra cada vez mais!
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Claro que acho normal. Que parvoíce de comentário. Um chuveiro ou balneário deveria ser obrigatório em todos edifícios onde há muitos trabalhadores, sejam do estado sejam privados. Ou é dos tais que também acha que uma casa de banho é um luxo?
O dinheiro que os chuveiros custam devem ser uma migalha comparados com algumas das obras faraónicas e inúteis que já se fizeram e fazem em Portugal.
Além disso, estes chuveiros pagam-se rapidamente. Só as poupanças que se obtêm quer para os ciclistas quer para o estado são inúmeras.
E lembre-se cada ciclista representa menos um carro na sua estrada, logo menos engarrafamentos.Logo, deveria ser o primeiro interessado em ter o máximo de trabalhadores e usar bicicletas nos percurso habitual para o trabalho.
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“Um chuveiro ou balneário deveria ser obrigatório em todos edifícios onde há muitos trabalhadores, sejam do estado sejam privados.”
Obrigatório, por quê?
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Pela mesma razão que uma sanita é.
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Você não é parvo, é um PARVALHÃO!
E acabou a conversa porque não vou continuar a alimentar o troll. Pode levar a bicicleta ou biciclete!
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ahahahaa
acabaram os argumentos?
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Curioso não é, como a cabeça destes fanáticos funciona. Começam por falar em iniciativas voluntárias. Ao mesmo tempo que negam o desejo do autoritarismo do estado. E rápidamente deixam cair a mascara , exigindo todo um conjunto de obrigações que o estado deve impor a tudo de acordo com o seu capricho, para seu beneficio pessoal. E claro, sempre em nome do bem comum…
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Não. Pode ler logo abaixo do seu trailer e no fim desta página os fardos de palha que deixei para si.
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O estado comparticipa os passes dos transportes públicos. É uma função importante e que traz benefícios aos utentes e ao estado.
Fomentar o uso de bicicleta é igual. Com um investimento muito reduzido (a sério, quantos milhões custa construir um duche num prédio? ou instalar porta bicicletas nos autocarros? eheheh) podemos proporcionar a ua grande fatia de cidadãos uma alternativa à mobilidade automóvel.
E ter (muitas) alternativas é bom. Mais alternativas significa mais liberdade, e sendo esta alternativa ambientalmente e em termos de saúde individual e economica (quer de cada pessoa quer do estado) tremendamente positiva é uma excelente alternativa.
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Engraçado que para construir uma ponte ou estrada há que haver na maioria dos casos exporpriações mas nesse caso é para o bem comum. Mas construir um duche num prédio aqui d’el rei que é um desejo de autoritarismo do estado.
Objectivamente, quem é que se pode sentir afectado por um duche num prédio? No entanto, é muito mais fácil encontrar quem se sinta directamente afectado por uma autoestrada.
Acho que há um notório “bias” na postura de alguns comentadores
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“exigindo todo um conjunto de obrigações que o estado deve impor a tudo de acordo com o seu capricho, para seu beneficio pessoal”
MG: ainda me lembro que em 1995 construíram de raiz uma faculdade toda super-híper-moderna e “esqueceram-se” da cantina para os estudantes e agora vem este velocípedista exigir um chuveiro em todo o lado, equiparando a sua importância à de uma sanita!
A lei exige uma copa/cozinha num local de trabalho com o mínimo de 30 trabalhadores e isso é cumprido? E uma creche ou infantário no local de trabalho para os funcionários colocarem os seus filhos, não interessa mais? Mas se fosse para pôr o bichinho de estimação já havia uma petição com milhares de assinaturas e um estudo de 3M €.
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Fala-se muito de liberdade, alternativas, saúde, economia, poupança, ecologia e se falássemos em produtividade?
1 h de trabalho na Alemanha = 45 € de produtividade; em Portugal = 12 €!!!
O local de trabalho é para se trabalhar, não é para duches!
No tempo da outra senhora, as fábricas tinham a chamada “retrete à caçador” onde a pessoa fazia as suas necessidades de pé ou de cócoras. Assim, em vez de estar sentadinhos a ler o jornal, despachavam-se depressa.
Se esta treta da bicicleta para o funcionário público for para frente, o vosso horário devia aumentar mais uma hora por dia para compensar os duches!
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E o facto de uma lei não ser cumprida não resulta automaticamente de a lei ser boa ou má, resulta da falta de aplicação e fiscalização da lei, de actos menos claros no licenciamento, da fuga ao custo por parte que em constrói, da falta de cultura/sensibilidade de quem toma conta do edifício porque por vezes há mas são é reconvertidas em espaços para outras funções, etc, etc, etc.
Ter uma copa num local de trabalho é uma boa ideia. Não haver é mau. Querer que haja faz todo o sentido.
Estamos permanentemente a ver regras que não cumpridas, por isso é que há polícia e inspectores, e não é isso que pode impossibilitar a sugestão e proposta de novas leis. Ao contrário, estávamos exactamente como estávamos em 1143 (ou houve alguma lei em Portugal que nunca teve um cidadão incumpridor?).
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Eu chego ao trabalho antes da hora para poder ter a possibilidade de me refrescar.
Há pessoas que chegam atrasadas ao trabalho mesmo usando o carro (chamam-lhe “trânsito”).
Vamos aumentar o horário de trabalho com efeitos retroactivos por causa dos milhares de horas gastos no “trânsito”.
O seu racicínio não faz sentido (especialmente aplicado a locais de trabalho onde o tempo é controlado).
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Caro brinkle, nos chuveiros o Conspirador tem razão. É impensável colocar toda a gente a tomar duche após uma deslocação urbana. Como digo, presumo que sejas novato, pois parece que ainda encaras a bicicleta como um desporto (pela distâncias e pelo tempo) e não como um modo de deslocação urbana. Pedalar até 12/13km/h, na maior parte do ano em Lisboa, nunca se sua. É como andar a pé ou correr para um peão. O mesmo ritmo pode ser, análogamente, aplicado à bicicleta. Há pessoas que vão a pé para o trabalho largas distâncias e não suam.
Usar a bicicleta deve ser encarado como uma coisa normal, corriqueira, tal como andar a pé; e não como um desporto de elites.
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Ó João, quem disse que vai toda a gente tomar duche? Como tu próprio dizes, muitos ciclistas nem precisam, mas quem precisa deve ter a possibilidade de o fazer. Nem toda a gente mora perto do local de trabalho e/ou anda devagar.
Eu gosto e preciso. E é um investimento irrisório.
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Eu concordo com isso, disse apenas que não é exequível encher todos os edifícios públicos com duche. Todavia nas grandes empresas deveria ser obrigatório. E sim, o investimento do duche, mesmo que sem adeptos, é irrisório comparado com os 20 mil euros por lugar de estacionamento, que é o custo unitário por lugar, em qualquer garagem suterrada.
João Pimentel Ferreira
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Há 40 anos construíam-se prédios sem ter em conta muitas coisas que hoje em dia são “standard”.
Hoje em dia não se constrói um prédio sem um adequado isolamento térmico ou sonoro, porque isso faz sentido e é bom.
Porque é que relativamente à minha sugestão (ou a das copas, por exemplo) temos de continuar a fazer as coisas como se faziam em 1995? O mundo avança, sabia?
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Ai, que você é um ingénuo! Não acorde para vida, não!
Mas alguém disse para se fazer as coisas hoje como em 1995? Deve ser um “bias” ou, em português, um viés seu!
O que eu disse foi que em hoje em dia continuam a não se acautelar as necessidades básicas no local de trabalho, como uma copa, uma creche, um elevador, uma rampa, isolamentos térmicos e sonoros, protecção anti-sísmica, canalizações, um estojo de primeiros-socorros, e andam a perder tempo e dinheiro com caprichos (estudos de 3M € para saber dos hábitos de deslocação dos func. púb., biclas, duches e afins). Já lhe disse, POUPE-ME.
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“Eu chego ao trabalho antes da hora para poder ter a possibilidade de me refrescar.” Sim, sim, eu acredito nisso e depois de se refrescar vai tomar o pequeno-almoço já dentro da hora de trabalho.
E uma coisa é controlar as horas, ou outra coisa é trabalhar: até posso estar 12 h no local de trabalho a brincar na internet.
E controlar produtividade?
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O que para si é um capricho pode ser uma necessidade para outros. Somos 10 milhões, não pode falar por todos.
Para mim é muito importante, e o post original da Helena Matos é confrangedor a nível intelectual e de lógica.
MESMO que o que ela dissesse do Alentejo fosse verdade, que importava isso? Portugal tem várias vezes mais o número de pessoas a viver fora do alentejo que o que lá vive e trabalha. Como se a “aplicabilidade ao Alentejo” fosse o teste do algodão de uma política, ou plano.
Imaginemos que alguém no governo dava um incentivo ao estudo de novas variedades de milho que é lucrativo no Minho (porque chove muito, entre outras coisas) mas no Alentejo não. Logo, segundo o raciocínio da HM, isso era uma “parvoíce”.
É assim que ficamos com estas “boutades” que demoram mais tempo a escrever que a pensar.
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Mas eu posso estar no trabalho a produzir ou a fazer que produzo tendo vindo de carro, bicicleta, autocarro ou a pé. Que tem a bicicleta de especial que provoque uma diminuição tão especial de “produtividade”?
A produtividade e a medição de produtividade não tem nada a ver com o modo de deslocação do trabalhador para o posto de trabalho, salvo xasos extremos (andar 20 km para chegar ao trabalho deve cansar, mas entre pedalar 10 km ou passar uma hora no carro, não há muita diferença).
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Que tem a bicicleta de especial que provoque uma diminuição tão especial de “produtividade”? A questão dos duches!
“O que para si é um capricho pode ser uma necessidade para outros.” Você mesmo disse que não é obrigatório, só anda de bicicleta quem quer, logo, não é uma necessidade. Então, que assim continuem e não gastem 3M € em “estudos” porque não fazem falta.
Gastar 3M € com este não-assunto não é capricho, é obsceno!
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Não é nada obsceno e é uma ninharia comparado com o que se gasta com outras rubricas relativas a transportes.
Também não é “obrigatório” andar de carro, mas muita gente prefere. E constroem-se e alargam-se estradas por causa disso.
Qual é o seu problema?
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Qual quê! Os prédios vêm com garagens, para a malta estacionar as latas. Querem estacionar bicicletas guardem-nas na cozinha! Mesmo que no espaço de um carro, caibam 9 bicicletas.
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ó Vladomiro, essa dos duches e produtividade… até me fez rir. Mas você acha que alguém toma duches na hora de expediente? Tem de tomar antes da hora de entrada ao serviço! Que argumento tão hilariante!
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Nesta época eu no Alentejo ando de bicicleta e nu 🙂 …. nas minhas herdades…não na via pública…para não apanhar nenhum paneleiro da GNR…
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Alguém que esqueceu do relevo do país – a bicicleta é muito usada nas zonas planas mas noutras é um suplício…
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As maiores aglomerações populacionais no nosso país estão em locais relativamente planos. Não é desculpa para não se dar mais condições de uso da bicicleta a quem a queira usar.
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Qual país? Quais aglomerações?
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Portugal, claro.
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Nem percebeu a ironia! DAAAAHHHHH
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Você não conhece o relevo do país pois não? Conhece Lisboa ou Porto, as cidades em si? Sabe a que distância média moram as pessoas que trabalham no Porto ou Lisboa e que caminhos têm de percorrer?
Há planos que funcionam bem na Europa Central e do Norte (acima dos Alpes) mas não aqui! Percebe?
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Claro que conheço. Também conheço os caminhos. A distância média não sei, se calhar é por isso que vão fazer o tal estudo. Veja lá, parece que o estudo até pode ter alguma utilidade (sacrilééégio!).
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E não há NADA no relevo ou nas nossas cidades que, ao contrário de outras cidades europeias impeça o uso da bicicleta.
Além disso, usa a bicicleta quem quiser, não vi em lado nenhum que isto ía ser usar ou ser multado.
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Mas vai fazer um estudo para saber se dá jeito usar bicicletas na Guarda ou em Lisboa ou no Porto?
Não tem dois dedos de testa?
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Podemos fazer um estudo para saber:
Qual a distância média de deslocação, qual a distância a partir da qual consideram possível o uso de bicicleta, para saber o número de transferências admissíveis para utilizar bicicletas caso use mais que um tipo de transporte, para saber se a construção de ciclovias influencia muito a taxa de utilização, se é importante ter bicicletas partilhadas ou não, qual a distribuição de potenciais utilizadores em função do sexo, ou da idade, quais a influência do tamanho ou do rendimento do agregado familiar na aceitação do transporte em bicicleta, podemos identificar grandes rotas que podem dar lugar a ciclovias preferenciais numa área metropolitana, podemos identificar pontos preferenciais para colocar pequenas estações de serviço para ciclistas (com bombas de ar e ferramentas, por exemplo), podemos quantificar qual a variação a esperar no número de ciclistas com as condições climatéricas, podemos identificar pontos críticos em rotas com bom potencial de utilização (imaginemos uma rota com uma zona de declive elevado, ou muito tráfego automóvel sem adequada protecção, zonas consideradas menos seguras ou iluminação insuficiente, etc).
Podemos, pensar ainda em mais factores a estudar. Se for bem feito, um estudo pode ter resultados muitíssimo úteis.
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Então mas se conhece realmente Porto ou Lisboa sabe as filas de trânsito que há dos arredores, o que não necessitando de nenhum estudo saber que muita gente mora fora do centro da Cidade, sabe também como deve ser “suave” ir a pedalar desde o Cais do Sodré até Odivelas ou desde Massarelos até São Mamede de Infesta É sempre a descer ou plano tal como em Copenhaga, Eindhoven ou Hamburgo, locais de onde foi retirada tal estratégia ecológica.
Claro que Porto ou Lisboa não são o país, mas afecta-lhe muito o seu raciocínio… porque o país não é Aveiro, Santarém ou Beja… E se vir as estatísticas altimétricas e características orográficas do país cobria-se de vergonha antes de defender andar a estoirar dinheiro em estudos e programas destes.
Com tantos pais a madrugarem e a inventar todos e mais alguns esquemas para poderem ter os filhos em creches(muitos deles deslocados do local onde os pais, os avós, destes residem). Com edifícios a cair aos bocados, etc etc etc e um plano de “suavidade”? Mate-se e dê-se de comer a alguma animal que o queira
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De Massarelos a São Mamede de Infesta só tem uma pequena subida caso se opte pelo caminho mais directo ou uma menor se se optar por uma volta um pouco menos directa. A única subida da-se desde o rio até à cota mais ou menos da zona da Trindade. Depois daí é tudo plano.
Já vi sítios muito piores. E você está a refugiar-se na orografia para proibir alguém de fazer alguma coisa. Eu sei que muito provavelmente nunca irá usar a bicicleta mas tenho a certeza que outros irão se lhes for dada oportunidade, por isso não vejo qual a razão do seu antagonismo.
Compreendia se por causa da bicicleta fossem proibir alguma outra coisa, mas não é esse o caso, por isso qual a razão do seu desconforto? É estranho e pouco racional.
Se a taxa de utilização de bicicleta chegar a 2 ou 3% já é um aumento enorme, e de certeza que há 3% de “malucos” que optam por esta alternativa.
Agora não percebo porque é que está tão alarmado com o facto de alguém poder sugerir ou estudar alguma coisa em que é que o incomoda que alguém ande de bicicleta?
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Desde o Cais do Sodré a Odivelas é um bom exercício, mas do Cais do Sddré até qualquer ponto até Cascais era uma excelente rota para utilizar bicicleta, por isso, que tem contra a construção de uma ciclovia que servisse os potenciais utilizadores? O investimento era uma ninharia comparada com tudo que gastaram até agora na marginal, na A5 e nos acessos. Acho que é uma boa ideia.
E pelo seu argumentário, TODOS os trajectos no Porto, ou Lisboa, ou em qualquer cidade de Portugal fazem-se apenas e só, pelas colinas mais íngremes. Não lhe passa pela cabeça que possa haver milhares de pessoas que trabalham e vivem em zonas que podem ser ligadas sem passar por nenhum obstáculo de relevo? Está a reduzir tudo ao seu exemplo extremo e isso é desonesto intelectualmente.
Podemos ir de Matosinhos ao Porto sem uma única subida, Da Avenida da República de Gaia ao centro do Porto sem uma única subida, da Areosa aos Aliados idem, do Carvalhido à Foz idem, etc etc etc. Que eu saiba não há um único edifício de escritórios ou fábrica na rampa da Carqueijeira (se não sabe é talvez a rua com mais inclinação do Porto), e imensos na zona da Boavista (que se pode aceder em percurso quase plano desde Matosinhos, usando a Avenida da Boavista). Porquê não aproveitar este facto para colocar pequenas infraestruturas que facilitem o uso de bicicletas?
Em Lisboa, e em qualquer outra cidade do país é a mesma coisa. A cidade tem uma imensa área relativamente plana com pequenos locais com subidas mais pronunciadas. É motivo para vetar o uso de bicicleta A QUEM Q QUEIRA USAR VOLUNTARIAMENTE por toda a cidade? Claro que não.
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Aliás, a ciclovia desde o cais do Sodré até Cascais era um imperativo até turístico. Não se compreende como um activo tão importante (a costa marítima) esteja refém de um trânsito mais adequado a uma via rápida, e impossibilite que seja usufruída pelos cidadãos da AML e pelos turistas de um modo mais adequado à beleza do local. De bicicleta ou a pé.
É um desperdício de potencilal, mas vai demorar algum tempo até perceberem. E este é só um exemplo, muitos mais existem.
Por exemplo, a marginal de VN Gaia tornou-se talvez num dos maiores e melhores activos turísticos para os munícipes quando reorganizaram a circulação e adicionaram ciclovia. Agora tanto serve para lazer como para “commute” dos cidadãos que vivem e/ou trabalham ao longo da Costa de Gaia e Porto. Com um investimento mínimo na colocação de uma ciclovia (comparado com o total que se gastou com a reorganização do trânsito), obteve-se um activo de elevada qualidade e funcionalidade. Ganharam todos.
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Brinkle,
Eu sou totalmente a favor do uso da bicicleta. Não concordo, porém que:
a) Se gastem 3 milhões de euros a estudar um estudo que estuda a possibilidade de se possibilitar a capacidade de se capacitar a permissão de se permitir andar de bicicleta. Permissão que, ao que sei, nunca nos foi negada;
b) Se imponha a quem quer que seja como deve gerir a sua empresa ou organização: nomeadamente a existência de chuveiros ou parques de bicicletas ou retretes sentadas em vez de retretes turcas.
Repare que eu sou *pessoalmente* a favor da existência de chuveiros e de parques de bicicletas. Se algum dia vier a construir um armazém ou uma fábrica, tê-los-ei previstos, assim como uma cantina interior/exterior.
Mas eu não pretendo impor a minha visão particular a todo o Mundo.
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Francisco, eu acho que gastar 3 milhões a estudar soluções para facilitar a vida de quem quer usar a bicicleta é dinheiro muito bem gasto. É uma fracção do custo de um kilómetro de autoestrada. Nem consigo conceber que se discuta a razoabilidade de gastar 3 milhões de euros nisto quando se gasta o que gasta com outras coisas (nomeadamente a mobilidade automóvel).
Ter um chuveiro não é uma imposição, é uma condição necessária. É como ter uma casa de banho (que são obrigatórias e dependentes do número de trabalhadores). No futuro acredito que ter uma grande fábrica ou edifício de escritórios sem um chuveiro será exactamente como ter uma torre de escritórios sem casas de banho. Um disparate.
Achar que exigir isto é “impôr” e não achar o mesmo respeitante a, por exemplo, número de lugares de garagem num prédio de habitação, ou o tratamento de efluente por parte de uma fábrica é estranho.
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Varsóvia é quase totalmente plana, mas os polacos saídos da miséria estalinista, acharam, tal como os tugas saídos da miséria salazarenta, que um país desenvolvido é aquele onde todos os pobres têm carro. Os holandeses acham que um país desenvolvido é aquele onde um rico anda de bicicleta.
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Portugal é um país perfeitamente adequado ao uso de bicicleta na maior parte dos locais onde a presença humana é mais intensa. Não somos um país montanhoso. As montanhas que temos são pouco habitadas e as cidades que efectivamente apresentam orografias difíceis estão longe de perfazer a maioria dos habitantes de Portugal (felizmente há pouca cidades como a Covilhã ou a Guarda).
Temos sol, temperaturas amenas todo o ano, orografia favorável e portanto somos um país perfeitamente adequado a um uso intenso da bicicleta.
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orografia favorável aonde?
Lisboa cidade das sete colinas?
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Brinkle,
Lamento contrariá-lo, mas Lisboa e Porto são cidades pouco planas. Cidades planas tem as alentejanas, Aveiro e tudo o que é limítrofe, Faro e o litoral algarvio e Castelo Branco. Há algumas vilas, como Penamacor, que se situam ao redor de regiões planas, embora constituam uma via sacra subir à vila.
O norte do Porto pode ser qualificado quase plano. Mas não muito.
Não creio que a maioria dos portugueses estejam em espaços tão exíguos. Mas mesmo que sejam 30% da população aí, já é bastante. Aveiro tem ciclovias e muita gente anda lá de bicicleta. Se eu vivesse perto de Aveiro, eu andaria de bicicleta todos os dias e com muito gosto.
Contudo, quem quer fazer alguma coisa não gasta três milhões em estudos abrangentes. Faz um pequeno projeto de uma ciclovia e executa-o.
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Francisco Miguel Colaço, esse argumento é fraco.
Lisboa, ou o Porto, podiam ter 7, 10 ou 20 colinas que isso não é determinente. A menos que as pessoas vivam e trabalhem exclusivamente no topo dessas colinas as colinas existem com muito espaço plano entre elas e a maioria dos postos de trabalho, habitações e deslocações faz-se em terreno plano. Por isso, as colinas não são obstáculo para o uso da bicicleta ser maior do que é agora.
Uma cidade não tem de ser completamente plana para ser andar de bicicleta. Para andar de bicicleta é preferível zonas planas, o que não é a mesma coisa, se percebe o meu raciocínio.
É o mesmo que dizer que em Portugal não se pode usar a bicicleta porque existe a Serra da Estrela, esquecendo que temos zonas como Aveiro, por exemplo. Em escala menor, qualquer cidade, até a “cidade das sete colinas” é como Portugal. Há zonas e trajectos perfeitamente adequados.
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sobre as colinas, o desmito está todo aqui:
http://www.veraveritas.eu/2014/03/bicicleta-e-as-colinas.html
Em Trondheim na Noruega, extremamente montanhosa, 18% da população, muita dela estudantil, usa a bicicleta no dia-a-dia. Este valor compara com menos de 1% em Lisboa segundo os Censos 2011. Já Varsóvia na Polónia, é uma cidade praticamente sem relevos ou colinas, sendo quase totalmente plana, mas que tem uma percentagem ínfima de pessoas que adota a bicicleta no dia-a-dia. Estes dois exemplos mostram que a topografia do terreno, não é de todo o fator mais preponderante para cativar ou desincentivar o uso da bicicleta.
O facto é que Lisboa não tem sete colinas, o mito das sete colinas foi criado por Frei Nicolau no século XVII, empenhado em arranjar um paralelo apressado com a cidade de Roma, num provincialismo típico dos portugueses. Na realidade em Lisboa as colinas ocupam apenas 15% da área urbana da cidade e 80% das cerca de 700 mil pessoas que habitam em Lisboa moram e trabalham fora das áreas das colinas. A maioria dos fluxos que se fazem dentro da cidade entre casa e trabalho são na marginal e no eixo Baixa-Campo Grande, na sua maioria zonas planas ou com inclinações muito baixas. Cerca de dois terços de Lisboa é quase plana pois 67% da cidade tem inclinações inferiores a 10%.
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eheheheh o Ferreira das bicicletas mudou de nick
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Ou isso ou é instalador de polibans com comissão do Leroy Merdelin…
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Não. é aquele retardado mental que até já subiu a controlador chefe do forum do Público. O José Ferreira qualquer coisa ou assim.
Andava por aí com fotografia com cara de psicopata de falinhas mansas. Agora inventou nick e insulta.
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Vi logo que era ele porque é o talibã da bicicleta.
V. pergunta-lhe as horas e ele vende bicicleta.
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acho que a zazie ando meio paranóica; mas se fizer parte da garência da casa, basta controlar pelo IP, para atestar que o que vomita é uma inverdade.
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À atenção dos autores do blogue:
Não sei se já o mencionaram aqui ( 71 comentários é muita coisa para ler com atenção) mas esta ideia já vinha a ser preparada desde 2009:
“A iniciativa de elaboração de um Plano Nacional da Promoção da Bicicleta e Outros Modos de Transporte Suaves – doravante designado por Plano de Promoção da Bicicleta e Outros Modos Suaves ‐ tem origem na Resolução nº 3/2009 da Assembleia da República, de 5 de fevereiro, que mereceu o apoio unânime dos diferentes Grupos Parlamentares e motivou a constituição de um Grupo de Trabalho Interministerial cuja composição procurou refletir a relevância ambiental, económica e social que o uso dos modos suaves tem vindo a assumir na mobilidade e no espaço urbano, tendo sido alargado à participação, nomeadamente, de entidades da Administração Local.”
(…)
“Na sequência desta Resolução, o Governo aprovou , a criação de um Grupo de Trabalho
Interministerial para a elaboração de um Plano Nacional de Promoção da Bicicleta e Outros Modos de Transporte Suaves.”
Click to access PPBOMS_Final.pdf
Claro que esta merda só podia vir da “Europa” ou melhor, de quem copia estas merdas:
“Em 2009, a Comissão Europeia promoveu uma reflexão sobre a política europeia de
transportes. Neste contexto, foi publicado o documento Um futuro sustentável para os
transportes12, que identifica as tendências e os desafios com os quais o sector se
confronta, propõe objetivos políticos intermédios e descreve instrumentos disponíveis e
eixos de intervenção para os executar.”
SE Portugal fosse a Dinamarca, Alemanha ou os Países Baixos e Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra ou Lisboa fossem como Amesterdão… era tudo muito bonito e até podíamos adaptar a “coisa”.
Mas como se vê,,, a ideia não nasceu agora mas bem dentro do anterior Governo e com amplo apoio parlamentar de todos os grupos e que agora se manifestam ofendidos e bruncalhões.
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Se 71 comentários dão trabalho a ler, o que dizer de 133 páginas?
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Ah pois, para dizer mal por dizer pode-se ler zero que té poupa tempo.
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Mas que mania de pôr na boca dos outros o que eles não disseram! É o seu viés!
Vá nanar que já tarde e eu não quero que chegue atrasado ao seu emprego de funcionário público e não dê a produtividade necessária! Ou, por ser sexta-feira, já não se trabalha?
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Eu não sou funcionário público. E fazia melhor em ler mais e falar menos. Quem fala muito sem saber arrisca-se a dizer muita asneira.
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Fdx! Já ninguém tem sentido de humor (“71 comentários é muita coisa para ler com atenção”).
Já agora, de tanto carro do Estado, há alguns diferentes de outros não?
Como fazem o plano a levar em conta que existem veículos do INEM e forças de segurança e metendo tudo na mesma amálgama planeadora?
Metem tudo na mesma propaganda e se por acaso alguém resolve renovar os carros da Polícia ou as ambulâncias, a merdia nacional vai falar igualmente mal como se renovar os carros destes serviços e os dos ex-presidentes e carros suplentes de assessores a morarem em Lisboa e a poderem usar o Metro fosse a mesma coisa.
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Gosto da expressão”Bicicleta e Outros Modos de Transporte Suaves” . Mais irónica não pode ser.
A bicicleta é agora um transporte “suave”. Porque realmente é suave, subir uma colina à pedalada, com 10% de inclinação no inverno frio e chuvoso, ou no verão escaldante, com o rabo dorido do selim, as pernas a arder e os pulmões a explodir. Do que a desgastante função de carregar no pedal e girar o volante assistido do carro para dirigir, bem como a dureza de estar sentado confortavelmente num banco ergonomicamente regulável, e do áspero clima do ar condicionado num constante ruído da sua estação de rádio ou colectanea de musica preferida.
A esta malta de gravatinha, burocratas penteadinhos, das instituições nacionais e europeias, antes de poderem exercer os cargos, primeiro deveriam lhes ser exigido primeiro, 5 anos de trabalho manual de campo ou pesado, ou 5 anos de serviço militar 1 de recruta e 4 em missões no terreno como soldados rasos . Como comprovativo , de quem tem no minimo os pés assentes no chão e sabe o que é a vida.
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Estes Gajos MG, são tão preguiçosos ou burros que se limitam a copiar as “recomendações” europeias sobre merdas que não têm transposição para Portugal e sobre matérias desonestas.
A maioria das viaturas são de uso em situações em que não é possível poupar e a forma como os dados foram apresentados( por atacado) e não explicando que alguns são operacionais e outros são mesmo dedicados às administrações das entidades e como benesses, não explicitando números, só dá azo a estratégias erradas.
Querem reduzir a factura energética? Usem dados nacionais, devidamente detalhados e assim delinear estratégias de acordo com as especificidades nacionais.
Como se vê, entre o plano começado em 2009, no PS e este do PSD, a distância é quase nula.
Quero ver a malta a trepar da RIbeira até à Igreja das Antas ou de Belém a Loures… Suave? Só se for brisa nas bentas.
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Aviso: cuidado com os testiculos …aparentementa incidencia é muito maior nos ciclistas 🙂
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A incidência do cancro, certo?
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“porque o meu emprego é basicamente de secretária, como a maioria dos FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS” 😉
Público ou privado, eu não quero que chegue atrasado ao seu emprego e não dê a produtividade necessária! Boa noite.
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Sim, eu referi-me ao meu tipo de trabalho que é idêntico em termos de actividade física ao de muitos funcionários públicos. Não disse que sou funcionário público. Semântica.
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Caro brinkle,
Já pensou em enterrar os pés no chão e esperar um pouco até lhe aparecerem raízes?
Cordialmente
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ehehe
É o psicpoata das bicicletas que andava por aí com fotografia de anormalzinho e nome completo.
Já chegou a censor-chefe nas das caixinhas de comentários do Público.
Agora diz que é pai
ahahahahah
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O brinkle é este maluquinho disfarçado
http://www.publico.pt/economia/noticia/angela-merkel-diz-que-portugal-e-espanha-tem-demasiados-licenciados-1675106
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O João Pimentel Ferreira de bicicleta.
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Subiu na carreira de censor- já é moderador mor no Público.
http://www.publico.pt/utilizador/perfil/0ba0ec45-aa72-41fa-a3e8-ce2d36dce731
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E isso é profissão que contribui com valor acrescentado para a economia?
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Campanha eleitoral típica. O outro também ia de lambreta para dar o exemplo, mas rapidamente se fartou… 🙂 hahahahahha
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“Qualquer dia querem” que o líder parlamentar do PS “ande de Clio” = FILHOS DA PUTA.
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Como ciclista urbano e habitante na Holanda posso afirmar que autora do texto revela uma iliteracia extrema. Amsterdão não existe na língua portuguesa. Em bom português grafa-se Amesterdão.
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Oh João Pimentel Ferreira, infelizmente voltaste com as tuas fanfarronices de emigrante holandes – que como sabemos é muito mais chic do que emigrante frances.
Vai lá fumar o charro que te dá tanta esperteza e aproveita para ires á merda. Os comentários que foste largando já depois da discussão terminada são de um pedantismo até ao vómito.
Que fedelho !
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Nunca sei se hei de responder a anónimos, cuja terefa cobarde é ofender quem se identifica nos seus comentários. É isso que tu és, lamento: um cobarde!
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http://scontent-ams3-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/v/t1.0-9/1382819_525441134213888_320123656_n.jpg?oh=260216b22ac27bb37d63f9c516f49b29&oe=5648E1F9
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Vai á merda, seu fedelho vaidoso.
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Nós até estamos acima da média como produtores de bicicletas, mas consta que muitas delas vão para a Alemanha, que o português prefere importar Mercedez e BMW, pois toda a gente sabe que é rico
Mas fazendo referência ao funcionalismo público até os senhores militares da GNR no princípio do século XX, esfregavam com o escroto no selim. Hoje como tivemos a benesse dos socialistas nos fazerem ricos, andam todos de Subaru
http://scontent-ams3-1.xx.fbcdn.net/hphotos-prn2/v/t1.0-9/540691_440091299415539_1606855259_n.jpg?oh=5a7e0086718cde96007c050bf72b4ea9&oe=56408C47
Até os senhores carteiros de Lisboa andavam de bicicleta. Mas toda a gente que na altura a cidade era plana. As sete colinas foram protuberâncias topográficas que entretanto apareceram com o 25 de abril e neo-consumismo.
http://scontent-ams3-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/v/t1.0-9/149226_434510929973576_313405344_n.jpg?oh=88d4217f826277431c092cf3f3d400f0&oe=5653804A
E até militares do ultramar, nessa hercúlea tarefa de salvar a pátria, usavam a bicicleta amiúde para deslocações pessoais.
https://scontent-ams3-1.xx.fbcdn.net/hphotos-frc3/v/t1.0-9/1016504_470557236368945_1553145042_n.jpg?oh=2fa374f27c0ada0fbbf5aeec43832e86&oe=565226E9
E vejam bem, até professores universitários. Consta que na altura usavam-na porque recebiam o RSI.
http://scontent-ams3-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xaf1/v/t1.0-9/389038_447200282037974_636938395_n.jpg?oh=a850e8cdce7a12361fc01755b35ead10&oe=5647B49F
Presumo que a Dra. Helena no seu comentário sapiente sobre meteorologia europeia esteja a considerar o aquecimento global que houve desde então. Só pode.
Nada que surpreenda um tuga que anda por fora.
http://scontent-ams3-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/v/t1.0-9/1382819_525441134213888_320123656_n.jpg?oh=260216b22ac27bb37d63f9c516f49b29&oe=5648E1F9
beijinhos, beijinhos e aquele abraço
e não ousem andar de bicicleta sem selim;
consta que provoca obesidade, ruído e muita poluição do ar.
Um beijinho a todos da Holanda!
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E o verão de Sevilha?
http://www.lisboncyclechic.com/2010/11/sevilha-iii-uma-cidade-cycle-chic
Ou de Barcelona?
http://www.lisboncyclechic.com/2011/07/bicing-cycle-chic
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