Já não há pachorra
17 Agosto, 2015
A entrevista de ontem ao Público do secretário executivo da CPLP deveria automaticamente assinalar a dissolução e encerramento de tão manifesta inútil e pouco sadia organização, que apenas pode envergonhar quem se diga seu «membro».
O ditador da Guiné-Equatorial dissolve todo o poder judicial: para o fulano, «é uma questão interna».
E ajuda à festa: «mas não há desrespeito pelos direitos humanos»….
Tudo aquilo é um chorrilho indigno e bacoco.
33 comentários
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Pois…
Penso que, o facto relatado, não causaria incomodo maior se esse país fosse membro da CPLP, seria infelizmente, mais um entre muitos que não sabem o significado da palavra democracia.
O facto de a Guiné Equatorial ser um país membro da CPLP deve-se, como o Gabriel saberá, unicamente a este governo e a este presidente, que, podendo ter usado direito de veto da admissão desse país, como anteriormente já tinha acontecido, não o fizeram!
Foi um dos marcos da política externa «relevantes»deste governo!
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Exacto.
Um mau, lamentável e vergonhoso momento da política externa tuga.
Os objectivos da CPLP até são entendíveis; pior alguns dos seus mentores, membros e protagonistas.
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Poderia dizer mesmo que é mentira. O facto da Guiné-Equatorial pertencer à CPLP não se deve em nada a este governo.. Deve-se sim ao facto de tanto Angola como o Brasil terem forçado a sua entrada na CPLP e que este, ou outro qualquer governo tuga não mexeria palha para contrariar porque teria graves problemas de caracter politico e até económico com “ambos os dois” (Angola e Brasil).
“Ambos os dois” governos de esquerda um vindo do marxismo mais puro e duro do MPLA e outro pretendente a marxista envergonhado o PT brasileiro.
“Ambos os dois” sentem-se em casa com as ditaduras.
E também os portugueses se deviam sentir, ou habituarem-se a “baixar as calças”
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A politica externa portuguesa é vergonhosa e limita-se a ceder, em 1º lugar aos interesses do Brasil (onde os membros dos diversos governos e presidentes têm interesses directos ou indirectos). Do “acordo ortográfico” (ortografia brasileira) ao caso da Guiné Equatorial, estamos no domínio do impensável para qualquer país com um mínimo de dignidade. E Portugal, e com todos os seus defeitos e os interessess legítimos dos portugueses merecem ser tratado com um mínimo de seriedade. A CPLP é um departamento do ministério dos estrangeiros brasileiro.
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“Um mau, lamentável e vergonhoso momento da política externa tuga.”
Foi para aí há 40 anos, quando em todas as ex- províncias ultramarinas o Estado português liderado por grandes e celebrados democratas, entregou o poder nas mãos de ditadores que nada devem a este da Guiné Equatorial.
Um deles, pegou nos recursos naturais do seu país, juntou uma fortuna de das atábias e desatou a comprar Portugal por atacado aos democratas libertadores.
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Caro Chopin,
Há 40 anos pretendia o quê? A manutenção da… música «Angola é nossa!»
A culpa do que diz, não foi de há 40 anos – isso era insanável – mas sim de há 50 ou 60 anos. Mas nesse período aqueles que defendiam uma alteração da politica colonial portuguesa de então, tiveram o destino que tiveram. Presumo que saiba qual?
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Vê-se que ‘AntónioF’ adora a outra música… “A Europa connosco” …
Bem podem, de facto, continuar a limpar as mãos à parede com o esterco produzido e nauseabundo que continua a proliferar nas Elites portuguesas.
Para sua informação: Não foi “há 50 ou 60 anos”… Não foi o Estado Novo que inventou Angola….
Angola já era portuguesa antes da França existir como a conhece…
As Elites é que pensam que inventaram a pólvora: a jeito da iluminada tese de Melo Antunes sobre a descolonização…: “O maior feito dos portugueses desde as Descobertas” …
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Caro AntónioF.
Se o que aconteceu era insanável há quarenta anos vá-se habituando ao insanável actual..Queria que “Portugal” fizesse o quê.? Que confrontasse as duas potências económicas actuais, Angola e Brasil que levaram de braço dado a Guiné-Equatorial para a CPLP?
O raciocínio é igual àquele que usa para “justificar” o passado.
Este mesmo passado recente justifica o presente.
Angola com a cleptocracia de origem marxista do MPLA e Brasil como pretendente a um fim marxista do PT sentem-se em casa com os ditadores.
Se “abaixaram as calças” pelos erros do passado anteriores ao que chama de inevitável (na descolonização) não resta a nenhum tuga outra possibilidade de continuar a baixar as mesmas calças.
O problema dos tugas em geral é aquilo que os brasileiros costumam dizer: piri-piri no cu dos outros é refresco.
Se o dito piri-piri há 40 anos impôs uma “realidade” o mesmo piri-piri impôs a nova realidade.
E não adianta andar a berrar a dizer que arde.
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Caro «Tiradentes»,
presumo que não tenha entendido uma palavra do que escrevi!
Vai reler novamente, ou pretende que eu faça um resumo?
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“Que confrontasse as duas potências económicas actuais, Angola e Brasil que levaram de braço dado a Guiné-Equatorial para a CPLP?”
Exactamente. Quando se perdem os princípios perde-se tudo e não se ganha nada: a covardia e a subserviência nunca pagaram.
E Angola e Brasi potências económicas? Não lê os jornais há quanto tempo?
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Li e reli e presumo que vc mesmo precise do tal resumo das minhas.
Ao duarte…a covardia é congénita ao tuguismo. Onde é que vc foi arranjar princípios entre eles?
Quanto às “potências económicas” são sim no quadro da CPLP e é nesse contexto que estamos falando. “Ambos os dois” metem a economia tuguesa na pochete dos trocos.
Que livro aos quadradinhos vc acha que são jornais?
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Caro «tiradentes»
se leu e releu os meus comentários sobre este assunto, honestamente lhe digo, não entendeu patavina. Aliás, presumo mesmo que sofra de algum complexo de édipo em relação à sua antiga potencia colonial.
Isso com o tempo passa! Pode contar com o meu apoio!
Abraços!
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Caro AntonioF.
Não posso fazer nada quanto às suas capacidades cognitivas.Falar-lhe em análise de texto, filologia ou mesmo epistemologia do mesmo seria uma tarefa inglória para tão freudiano e virtual analista.
Num arremedo de suposta inteligência, quiçá também numa pesquisa “googleniana”, a novi-psico-análise “antoniana” faz um “supônhamos” sobre as origens do dito complexo que deve ter “descobrido” no próprio espelho.
Não pode contar com o meu apoio, pois que se nota que é mais do que auto-suficiente nas matérias dos comentários anteriores.
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Ditadores?? E o que eram Salazar e Caetano, democratas ou republicanos??? Sabes quem devia ter feito a transição??? No minimo Caetano…como fizeram os paises colonizadores
Atina porra
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Deram tempo a Caetano ou a Salazar para fazer a transição? Em 1961 começou o terrorismo de matriz soviética, cubana e norte-americana. Que tempo houve? Fazia-se em guerra?
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http://www.publico.pt/politica/noticia/eua-salazar-rejeitou-mil-milhoes-de-dolares-em-troca-da-independencia-das-colonias-1206768
Vendiam-se as colónias? Percebe agora por que motivo rebenta a guerra a seguir a esta “oferta” e quais eram os interesses em jogo? Acha que queriam saber de transições? Estude, homem, estude!
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Mais esta achega:
http://ultramar.terraweb.biz/06livros_JohnPCann_contra_insurreicao_em_africa.htm
A guerra nunca esteve perdida militarmente! Se comprou essa ideia que lhe querem inculcar, está mal informado. Leia este perito e veja como diz que os EUA só têm a aprender com a forma como Portugal dirigiu a contra-insurreição. Podíamos ensiná-los na luta antiterrorista, porque demos cartas.
Nunca houve derrota militar! Houve, sim, vendidos a entregarem as províncias ultramarinas de mão-beijada a quem se sabe e pelos motivos que se sabe.
A descolonização é a maior vergonha da nossa história! Milhões de mortos de ambos os lados e a perdição dos territórios entregues a magarefes cubanos, soviéticos e etc. Ouça o que os angolanos têm para dizer dos “amigos” cubanos e soviéticos que os colonizaram depois para lhes sugarem as riquezas…
Engoliram tudo o que os bons democratas do pós-25A vos enfiaram pela goela abaixo. Realmente, Portugal não tem portugueses com brio e pensamento crítico.
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Trabalhos, textos sobre a Guerra do Ultramar ou livros
Elementos cedidos por um Veterano
John P. Cann
John P. Cann, oficial-aviador da Marinha norte-Americana na reserva, fez parte do gabinete do Secretário Auxiliar da Defesa para Operações Especiais e Conflitos de Baixa Intensidade e, depois, do gabinete do Subsecretário de Estado da Defesa.
Doutorado em Estudos de Guerra pelo King’s College, da Universidade de Londres, tem publicado artigos sobre o tema da contra-insurreição. Prestou também serviço no Pentágono e no comando Ibérico da Nato, em Oeiras.
2.ª edição
“Contra – Subversão em África: Como os portugueses fizeram a guerra em África, 1961 – 1974”
“Contra – Subversão em África: Como os portugueses fizeram a guerra em África, 1961 – 1974”
Autor: John P. Cann;
Edição/reimpressão: 2005
Páginas: 228
Editor: Prefácio
ISBN: 9789728816490
Sinopse:
Portugal foi a primeira potência colonial a chegar a África e a última a sair. Enquanto outros estados europeus davam a independência às suas possessões africanas, Portugal decidiu ficar a lutar, apesar das poucas probabilidades de vir a ser bem sucedido. Constitui um feito notável que o tenha conseguido com êxito durante treze anos nas três frentes de Angola, Guiné e Moçambique, em especial para uma nação de recursos tão modestos. O Dr. Cann chama atenção para esta importante campanha de contra-guerrilha, ofuscada pelo envolvimento dos Estados Unidos no Vietname e hoje largamente esquecida pelos eruditos não portugueses.
Prólogo:
Portugal foi a primeira potência colonial a chegar a África e a última a sair.
Enquanto outros estados europeus davam a independência às suas possessões africanas, Portugal deciciu ficar a lutar , apesar das poucas probabilidades de vir a ser bem sucedido.
Constituiu um feito notável que o tenha conseguido com êxito durante treze anos nas três frentes de Angola, Guiné e Moçambique, em especial para uma nação de recursos tão modestos.
O Dr. John Cann chama a atenção para esta importante campanha de contra – guerrilha, ofuscada pelo envolvimento dos Estados Unidos no Vietname e hoje largamente esquecida pelos eruditos não portugueses.
Afasta a ideia convencional de não ter sido possível tal espécie de campanha ter sucesso, principalmente quando levada a cabo por um país com carência de efectivos, dinheiro e experiência.
Conquanto os militares tivessem um importante papel continuou, no fundo, a tratar-se de uma luta política.
Como consequência, o papel das forças armadas não se cingiu necessariamente a conseguir uma vitória militar imediata, mas a conter a violência, a proteger as pessoas de ameaças, a impedir o acesso de guerrilheiros às populações locais, às suas reservas de alimentos e de recrutamento, a ganhar a confiança com iniciativas de carácter psicológico e social e, através de tais actividades, a incutir nas chefias rebeldes o respeito suficiente para induzir negociações políticas.
Os militares portugueses cumpriram todos estes requisitos.
General Bernard E.Trainor
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1.ª edição
“Contra – Insurreição em África: o modo português de fazer a guerra, 1961-1974”
Autor: John P. Cann;
Tradução: Dinorah Ferreira, Ana Dias
Publicação: S. Pedro do Estoril : Atena, 1998
Descrição física: 265 p. : il. ; 24 cm
Notas: Tít. orig.: Counterinsurgency in Africa: the portuguese way of war, 1961-1974
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Nem mais Chopin. Andei eu em 61 a dar o corpo ao manifesto em Angola, que em 74 estava praticamente libertada de terroristas a soldo da URSS, China e USA (sim, a USA do grande amiguinho dos terroristas, Kennedy), para os tais celebrados e grandes democratas, como o camarada M. Soares e quejandos, entregarem, de mãos beijadas e sem tugirem nem mugirem, a nossa riquíssima Angola e as demais províncias ultramarinas aos eduardos dos santos lá sítio que, chamando um figo aos imensos recursos e riquezas naturais desses territórios, de que se apropriaram, estão comprando, realmente, Portugal a retalho.
Uma grande parte da Avenida da Liberdade já está nas mãos da filhinha querida do grande ditador de Luanda.
A isto, os nossos queridos ‘jornaleiros’ nada dizem.
Até quando?
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Caro «beirão»
realmente, se o Gabriel Silva me permite, «já não há pachorra» para os argumentos que apresenta.
Se verdadeiramente andou «em 61 a dar o corpo ao manifesto em Angola» deixo-lhe este texto de quem também por lá andou:
«Há um veneno em mim…
Há um veneno em mim que me envenena,
um rio que não corre, um arrepio,
há um silêncio aflito quando os ombros
se cobrem de suor pesado e frio.
Há um pavor colado na garganta,
e tiros junto à noite, e o desafio
(algures na escuridão) de alguma coisa
calando o fraco apelo que eu envio.
Há um papa que morre enquanto escrevo
estas linhas de angústia e solidão
há o fogo da Breda, os olhos gastos.
Há a mulher que espera confiada
um pálido vazio aerograma;
e há meu coração posto de rastos.
[Nambuangongo] (3/4-6-63)»
PACHECO, Fernando Assis – Cuidar dos vivos. Coimbra : Vértice, 1963. p. 79
P.S.: Presumo que saiba, ou melhor que se recorde, do que é uma «breda»
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Já não tenho pachorra para “argumentos” como estes do AntónioF.
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Argumentos, caro «pIeRRE»?
Não! Não confunda argumentos com realidade.
Poderá não saber quem foi o autor o poema que trancrevi. Como ignorante, está no seu direito!
Poderá, igualmente, não saber o significado histórico do poema que transcrevi. Como ignorante, reafirmo, está no seu direito!
Agora confundir argumentos com realidade, perdoar-me-á, mas isso não é ignorância… é burrice. Burro que nem uma pedra, eu diria calhau, por isso assina dessa forma: pierre!
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Vá ofender a puta que o pariu.
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Caro «pIeRRE»,
peço desculpa por não lhe ter podido responder mais cedo, contudo perante tão eloquente comentário que profere, sinónimo de quem constata confundir a realidade com argumentos vis, permita-me que lhe sugira a leitura de um livro magnifico de Alberto Pimenta. Com o devido respeito, deixo-lhe um breve trecho:
«Acerca do filho-da-puta, como acerca de muitas outras coisas, correm neste país as mais variadas lendas. Há até quem seja da opinião de que o filho-da-puta a bem dizer nunca existiu dado que ele é apenas um modo de mal-dizer. Nada, porém, é mais falso. É certo que o filho-da-puta às vezes não passa de um modo de dizer, mas não bastará a simples existência, particular e pública, de tão variados retratos seus e de tantas estátuas suas, para arrumar com as dúvidas acerca da sua existência real? Pois quem teria imaginação suficiente para inventar tantas e tais variedades de filho-da-puta, caso ele não existisse? Não! O filho-da-puta existe. Em todos os lugares, excepto no dicionário. No dicionário existem variados filhos, entre eles o filho-famíla, o filhastro e o filhote, mas não existe o filho-da-puta. Em compensação, o filho-da-puta existe em todos os outros lugares. Claro que há lugares que ele de preferência ocupa e por conseguinte é mais frequente encontra-lo; no entanto, exceptuando, como ficou dito, o dicionário, não há lugar onde, procurando bem, não se encontre pelo menos um filho-da-puta. Porque… »
PIMENTA, Alberto – Discurso sobre o filho-da-puta. 6ª ed. [S.l.] : 7 Nós, 2010. Pp. 17,18
Como adivinhará, o autor continua, com as diferentes categorias do dito… Recomendo a leitura!
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Chopin, 16:37,
Salazar e Caetano –sobretudo Salazar– tiveram tempo suficiente para resolver pacificamente e como conviria para Portugal e para as ex-colónias, os seus destinos, os seus futuros.
Pura e simplesmente não quiseram(!) apesar dos avisos de bons conselheiros tugas e estrangeiros, dos exemplos dados por países ex-colonizadores e das evidentes frentes de batalha perdidas e outras na eminência de o estarem.
Salazar não quis(!?) entender o rumo da História nem a conjuntura política internacional (saíu de Portugal uma única vez, a Espanha para se encontrar com Franco e provavelmente concluíu que todos os pretos são burros, incultos e ao serviço do “império”) e Caetano também teve algum tempo para antever e resolver de outro modo o que aconteceu — inevitáveis independências, dolorosas para muitos, massacrantes para também para ex-colonizados à excepção dos exemplares cabo-verdianos.
Salazar e Caetano não leram Spínola ? Desprezaram os avisos feitos na ONU ?
Etc., etc.
Salazar e Caetano também tiveram culpa por o que aconteceu aos retornados.
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Quem eram esses tais “bons conselheiros” tugas e estrangeiros? Qual era a antevisão e o “outro modo” de resolver o que aconteceu? É só para saber.
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Dá jeito Salazar ter as costas largas…
Os abrilinos tinham a ONU, os EUA, a URSS a favor do que estavam a fazer. Com tanto apoio de monta, porque produziram tanta asneirada? Claro – o Salazar é que foi o culpado… É sabido que os abutres apenas comem a carne abandonada; a culpa? Do Salazar…
O facto é: Salazar foi um Estadista! (e PASME-SE!: Português! Algo exógeno às Elites muito cultas e europeias que temos…).
Claro que Salazar sendo um Estadista, não era de todo um estradista de suculentas PPP’s…
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Pois… caro Kubo,
felizmente para nós que a sua inteligência é… quadrada!
Isso é algo que vai ter que aprender a conviver, presumo que para o resto dos seus dias!
Estimo, sinceramente, as suas melhores!
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Pois… caro AntónioF,
Parece digerir com gosto o que os manuais escolares das Elites que predominam adoram vomitar…
Nada de surpresa: continuar a limpar as mãos à parede com o que fizeram é congénito. Fazer Obra é que custoso…
Já o pré-socrático Demócrito de Abdera sabia:
“Os porcos esponjam-se no esterco”…
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Pois… caro Kubo,
Diz que «fazer Obra é custoso…»
Desejo-lhe, igualmente, as suas melhores para a obstipação de que diz padecer!
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“O ditador da Guiné-Equatorial dissolve todo o poder judicial…”
Os democratas tugas impigiram uma constituição comunista…
Fernando Pó e Anno Bom têm direito a pertencer a comunidade Lusofona independentemente…
O Uruguay habla espanhol … Tratado do Prado…
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Os afro-asiáticos estão invadindo a Europa reclamando pelo abandono europeu a que foram submetidos..
A colonização nunca chegou a ser cumprida, agora essa colonização está a ser terminada pelos Árabes, Chineses, e boko-haram.
Que pariu, agora está explicado aquilo que Salazar tentou explicar a uma europa toda rota dirante aqueles anos coloniais.
A Europa vai pagar a cobardia.
Portugal tentou cumprir.
Manuel Alegre que volte para Argel inspirar-se no Nambuangongo.
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Portugal está bem enquadrado na CPLP, em termos de bandeiras. À excepção do pequeno país insular Cabo Verde, aquilo são tudo bandeiras de pretos, como diria o Guerra Junqueiro.
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