um facto extraordinário
18 Agosto, 2015
«Manuel Alegre apoia a candidatura de Maria de Belém», deveria estar escrito assim: Manuel Alegre apoia candidatura onde não está o seu camarada e amigo de longa data Mário Soares. Comme d’habitude.
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66 comentários
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BLASFÉMIAS 
Pelo menos assim, caro «rui a.» creio que assim se vão definindo, nesse lado da barricada, os apoios a cada um dos candidatos.
E no outro lado da bariicada, desculpe que lhe pergunte, quem apioa quem?
Ou seja: quem apoia Marcelo?; quem apoia Rui Rio?; quem apoia Jardim?; quem apoia Santana? quem apioa… sei lá… diga nomes!
Há mais alguém?
Zeca Mendonça!? O «Pintelho Man»? Ou aquele tipo da terra do juiz – um Soares, creio eu, de Mação!?
Algum jotinha que falsifique o BI para dizer que tem mais de 35 anos? Ah, caraças… esquecia-me que nessa jota, e igualmente nas outras jotas, todos têm mais de 81.
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O popularucho Marcello, se for o candidato da coligação, vence. E o país fica novamente presidido por um inábil, com vaidade incontida e refém de interesses partidários e doutros.
É já uma espécie de destino tuga…
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O Parodiante de Lisboa, ao tentar impedir a candidatura da Maria de Belém (quem primeiro a terá defendido dentro do partido foi a Ana Gomes, em Janeiro) implodiu com a sua campanha eleitoral. Ontem era um frenesim de declarações e mensagens do gajo à imprensa para esquecer o colapso da sua camapanha às legislativas. Mas ele abriu uma guerra dentro do partido e está a perder. Hoje dentro do partido já só se luta pela sucessão do Parodiante de Lisboa e com a garantia do “seu” candidato. Ou o Nódoa, dos jovens turcos; ou a Belém do Seguro.
Saiu o euromilhões ao Passos Coelho. lol
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Óbvio. Mas quem é que quer obrigar o partido a apoiar um desastre ambulante chamado Nódoa?
“Candidatura de Maria de Belém foi anunciada para “perturbar as legislativas”
Socialista Vítor Ramalho critica a escolha do dia de hoje para o anúncio da candidatura da ex-presidente do PS a Belém”
in http://www.tvi24.iol.pt/politica/vitor-ramalho/candidatura-de-maria-de-belem-vai-perturbar-as-proprias-legislativas
O cerco ao líder socialista já está a ser preparado ao milimetro. A campanha eleitoral para as Legislativas já se finou. O que diz o Parodiante de Lisboa já pouco conta. Quanto mais presença na imprensa, mais fraqueza no partido, que começa a revoltar-se contra os “jovens turcos”.
E ainda a procissão vai no adro mas estão a fazer a folha ao Parodiante de Lisboa. Um inepto. lol
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Ora aí está o rolo compressor a passar pr cima do Parodiante de Lisboa. Um verdadeiro imbecil político. Fraquinho…. 🙂
““Quem acelerou o processo foi o Costa”, acusa um outro apoiante da ex-ministra da Saúde, explicando que o secretário-geral socialista “percebeu as movimentações e começou a precipitar o apoio do PS a Sampaio da Nóvoa”. “Havia o risco evidente de esse apoio aparecer sem haver consulta aos órgãos oficiais do partido. Muitos lhe [a Maria de Belém] disseram isso: que precisavam de saber se ela ia ser candidata ou não, para saberem o que fazer.” Na prática, Maria de Belém quis travar, portanto, que o aparelho socialista ficasse entregue ao ex-reitor, aparentemente o preferido de António Costa para a corrida presidencial.”
in http://observador.pt/2015/08/17/ja-para-belem-as-razoes-de-maria/
A campanha para as Legislativas do PS morreu. O Nódoa precisa, agora mais que nunca, de subalternizar a campanha do Parodiante de Lisboa ou é varrido pelo compressor Segurista também. O próprio Parodiante de Lisboa não pode abdicar do Nódoa ou é um sinal que perdeu o partido para os Seguristas. E, aquilo que o Nódoa anunciou, que iria abrandar a sua campanha para não subalternizar já não pode acontecer. Tem que ir para a estrada ou é arrasado pela Maria de Belém.
O Parodiante de Lisboa está a ser humilhado no partido e arrisca-se a ser humilhado no país, se não conseguir impôr o Nódoa. Se abdicar do Nódoa, não apenas mostra como já não é líder do PS, como sendo-o formal para o país, é um líder fraco, inepto e que nem sequer consegue impôr um candidato ao seu partido. Ou seja, o Parodiante de Lisboa tem que colocar o Nódoa na estrada para não se arrasado dentro do partido. Fazendo-o, a campanha para a Legislativas morreu. Agora tem que escolher em manter-se líder do PS ou ser levado mesmo a sério como candidato Primeiro Ministro.
A resposta só pode ser uma: tem que escolher mandar no partido mesmo que implique o fim da campanha para as Legislativas. lol
Era uma vez um azeiteiro que sonhou que ser Primeiro Ministro ia ser canja e… Implodiu politicamente. 🙂
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Manel Nambuangongo Argel, afroasiático terceiromundista, mas que desgraça a nossa!
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Ontem escrevi isto, que não entrou. E vem-se a confirmar, tal como eu esperava, editando alguns erros clamorosos:
Parece que a campanha socialista para as legislativas morreu. lol
Notem bem ao ponto que chegou o PS. Que como estrutura morreu e só sobrevive mediaticamente, ao sabor das bocas de alguns seus dirigentes partidários.
Qual é a agenda de campanha do PS? Não existe. Mas existe a do Nódoa, que subalterniza a campanha para as legislativas:
“Candidato presidencial Sampaio da Nóvoa visita Algarve”
in http://tinyurl.com/pwflmr3
E o que fez o PS este fim-de-semana? Uma sardinhada do Parodiante de Lisboa para voltar ao malfadao tema das Presidenciais e dos cartazes. E pouco mais. Algum evento relevante do PS? Nenhum. Mas o Nódoa tem uma agenda bem preenchida.
Perante o vazio socialista na campanha, o Nódoa até já compreendeu que ao andar na rua está a secar a campanha para as legislativas:
” Este domingo, o candidato parte de bicicleta de Vilamoura numa iniciativa em que pretende estreitar contacto com a população algarvia. Em dois dias, Sampaio da Nóvoa pretende fazer duas etapas (Vilamoura – Olhão e Olhão — Tavira), em quatro praças diferentes e vários pontos de paragem. “Vamos ensaiar uma espécie de diálogo entre as questões do que são estilos de vida saudáveis a partir do uso da bicicleta (…) com a ideia da cidadania”, concluiu. Dada a proximidade das eleições legislativas, Sampaio da Nóvoa pretende acalmar as iniciativas da sua campanha até 04 de outubro, sublinhando que este é momento eleitoral prioritário em que os portugueses têm de estar concentrados.”
in http://tinyurl.com/og6sap4
A confusão está estalada no PS. O partido não tem actividade, porque o líder prefere concentrar em si, quase todas as decisões. Vive de bocas e dos constantes insultos à coligação. (Que mostra radicalismo e mais simpatia popular para os lados do governo.) E o frenético Nódoa, porque tem que ir ocupando espaço dentro do PS, por causa da candidatura da Maria de Belém, e fazer-se conhecer ao país, pois é ainda muito desconhecido, mas abafa a campanha eleitoral para as Legislativas.
Este fim da campanha eleitoral para as Legislativas era esperado. Se o candidato escolhido pelo líder é desconhecido do país, teria que andar na estrada para se dar a conhecer. Até para vencer à esquerda a Maria de Belém. E esta nem precisa de muito esforço para ir marcando o terreno, basta ir anunciando, aqui e ali, algumas simbólicas actividades, como receber a associação que a promove a Presidente. Já o Nódoa teria mesmo que andar na estrada mas abafa a mensagem do partido para as Legislativas. Todos percebiam isso excepto quem? O Parodiante de Lisboa, que para impedir a candidatura de uma Segurista, pôs o carro à frente dos bois e contaminou as eleições. lol
A direita pode abrir garrafas de champanhe. A campanha socialista para as Legislativas morreu. 🙂
Entretanto o Marques Mendes vem dizer o óbvio:
“”A guerra está instalada dentro do PS”
Dois candidatos socialistas às eleições presidenciais instalam “guerra” no PS, entende Marques Mendes.”
in http://tinyurl.com/o5z9bnn
Um outro comentador também:
“Maria de Belém e Sampaio da Nóvoa: o princípio do fim de António Costa”
in http://tinyurl.com/o9p3arf
Era ou não era previsivel que este imbecil do Parodiante de Lisboa iria implodir politicamente, face aos erros constantes que comete? Erros estratégicos e tácticos. Os próprios entusiastas dele e do Nódoa chegavam a mostrar as asneiras cometidas, mas como desejam tanto a morte político da dupla Passos Coelho/Portas, onde havia muitas mas muitas más decisões do Parodiante de Lisboa, faziam de conta que ele era esperto. Como esta ave rara aqui, neste comentário:
http://tinyurl.com/pwyrpr8
Só que a cegueira e a idolatria pelo Parodiante de Lisboa não lhes permitia ver o óbvio. O tipo é um imbecil e comete erros em cima de erros, quase todas as semanas. Quase todos os dias.
A direita pode rir-se como uma perdida. Já ganhou as eleições e, ao invés do amadorismo socialista, até continua a usar histórias ditas reais no seu material de propaganda, ao contrário do PS, que agora não o pode fazer. Ver aqui: http://tinyurl.com/p9t5rsm
Até o BE dá-se ao luxo de usar cartazes para atacar o PS. lol
O messias não passa de um imbecil político. Só os seus amigos na imprensa e os seus fieis mas imberbes seguidores é que não queriam ver. Mas o desastre é completo. O labirinto em que se meteu, as Presidenciais, foi de tal forma complicado, que ele morreu dentro dele, à procura de uma saída. 🙂
Ao Passos Coelho saiu o euromilhões.
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É o delirio completo entre os socialistas. É uma confusão completa e total. lol
“Ascenso Simões: Presidente já não devia ser eleito por todos
Cabeça-de-lista do PS em Vila Real anuncia que não apoiará qualquer candidato presidencial. E defende uma revisão da Constituição, para fazer com que o Presidente seja eleito por sufrágio indireto.”
in http://observador.pt/2015/08/18/ascenco-simoes-quer-acabar-com-a-eleicao-direta-do-presidente/
É o desonorte completo nas hostes socialistas. Cada qual diz o que lhe vem à cabeça e apetece, a seis semanas das eleições. 🙂
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Eu acho que é mais grave do que o Anti refere.
Repare: Na quinta-feira a entrevista à Visão a preparar o terreno para o Nódoa, só faltou o papel assinado. Ontem de manhã o Costa Concórdia, com a Maria de Belém ao lado, pedia de joelhos para não falarem nas presidenciais e concentrarem a atenção nas legislativas. A autoridade é tanta, que passadas poucas horas, está o Grande Líder em directo na TV, e a Maria de Belém larga a bomba.
Ou há para aí um escândalo a envolver o Costa Concórdia prestes a rebentar ou o Largo dos Ratos foi tomado por kamikazes. Está tudo a ver se salva as pratas.
Miguel Lx
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Oh não! Até os “apoiantes” do Parodiante de Lisboa, na imprensa, começam a dizer o óbvio. lol
“O que foi dito no Pontal foi pouco, simples, mas eficaz. E o que lá se passou mostra que o PS precisa de um golpe de rins para travar trajetória ascendente da coligação.”
in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1346&did=196437
A autora refere, e bem, que ao contrário do PS, que está em nítida queda (as próximas sondagens publicadas já o deverão reflectir) e em frangalhos, sem estratégia a sério para ganhar as Legislativas (o dircurso político dos jovens turcos é muito básico e populista e limita-se a insultos e pouco mais), ao contrário, a coligação conseguiu uma dinamica de vitória. (Que alguns na imprensa não se aperceberam e chegando ao cúmulo de a negar, como numa recente entrevista ao Passos Coelho, que o fez franzir os olhos.)
A autora prossegue:
“Enquanto isso, o PS – que, nesta altura do campeonato eleitoral, devia estar com a vitória garantida – continua enredado nas suas próprias malhas, sejam elas as polémicas com os cartazes, sejam as questiúnculas presidenciais.
Já faltam menos de dois meses para as eleições e a Festa do Pontal mostrou que António Costa ou tem rapidamente um golpe de rins que corte a trajetória ascendente da coligação ou corre o risco de a 5 de Outubro já não ter de se preocupar com a escolha do candidato presidencial do PS.”
O PS acabou. Só lhe sobra uma vitória eleitoral nas Presienciais e pela mão de… Maria de Belém. Ou seja, se a esquerda ganhar as Presidenciais, serà à custa do trabalho de formiguinha dos Seguristas, não do Parodiante de Lisboa. Que conseguiu a proeza de destruir a sua campanha eleitoral e unir a direita contra um… Nódoa. Nódoa esse, que não se sabe bem se há diferenças entre o PCP e o PS. E é uma espécie de submarino do BE para torpeadear o PS. lol
A imprensa começa a reflectir nos seus artigos de opinião o que é evidente em todo o país, excepto em… Lisboa. Passos Coelho ganhará as eleições e ganhará com a maioria absoluta. A vox populi não se reflecte nas vozes de um abespinhado Sousa Tavares (que não representa nada no país, senão a familia Espirito Santo), de um Adão Silva (um espécie de funcionário do PS na carnachique) ou até mesmo de um Rebelo de Sousa, que apenas trabalha para ser o candidato único da direita às Presidenciais (Rui Rio não deverá lançar a sua candidatura, pois não tem hipóteses de ser eleito), ou até mesmo de um ressabiado Peixeiro Pereira (que agora joga no Vale Tudo da Política, contra a Maria de Belém).
O país, o anónimo país, ia pulsando e mostrando estar mais satisfeito com o trabalho da coligação. Mas os jovens turcos do Parodiante, com uma imprensa que vivia numa bolha mediática em Lisboa, e opinion makers que desejam a morte política do Passos Coelho e do Paulo Portas (como o Sousa Tavares ou o Peixeiro Pereira), confundiram os desejos com a realidade. E a escolha de um desconhecido e desastre ambulante Nódoa selou o destino do PS.
Esta opinião diz o evidente. A dinâmica de vitória da coligação tornou-se irreversível e não é um palavroso mas sem estratégia inteligente que irá evitar uma vitória eleitoral de Passos Coelho. Que sozinho sabe mais destas coisas que todos os seus inimigos juntos. lol
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Caro «anti-comuna»
ao ler a imensa inutilidade das suas parlapatices, fica-se com a sensação de se estar perante algo do verdadeiro «Parodiado de Lisboa»!
Parodiante – Pessoa que faz ou gosta de fazer paródia
Parodiado – Pessoa de quem se faz ou se gosta de fazer paródia
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Sortuda! Mais um milhão de votos.
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“A autoridade é tanta, que passadas poucas horas, está o Grande Líder em directo na TV, e a Maria de Belém larga a bomba.
Ou há para aí um escândalo a envolver o Costa Concórdia prestes a rebentar ou o Largo dos Ratos foi tomado por kamikazes. Está tudo a ver se salva as pratas.”
Quer saber mesmo o que penso? Provavelmente as sondagens que o próprio partido socialista manda fazer (nenhum dos grandes partidos espera pelas publicadas na imprensa, naturalmente) já o dão como a segunda opção dos Portugueses. Isso mesmo é suficiente para o partido entrar em forte convulsão interna e com os Seguristas a tentarem dominar o partido, antes da reacção do Parodiante, após a derrota eleitoral. Que poderá dizer que não se demite e que continua “líder legitimo” do partido.
Se analisar bem a coisa, já estão todos a trabalhar para o “day after”. Formalmente o Parodiante continua líder, na prática não. Há dois líders ausentes do partido. O próprio Nódoa e o António José Seguro (ou um seu eventual delfim, quase que aposto, o Francisco Assiz).
O Parodiante de Lisboa é ignorado pelo seu próprio partido e não é líder real, apenas formal. Quanto mais palavroso ele se mostra na imprensa, menos manda no terreno. 😉
Esta é a minha opinião sincera.
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O partido está repleto de cavalheiros que passam os eventos a dar abraços fraternos e afetuosos uns aos outros, sempre que aparece uma máquina fotográfica ou de filmar.
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…E posicionam-se atrás do líder local, regional ou nacional para aparecerem nos media. Se o querido líder se ri também se riem, se coloca pose de estadista imitam-no, se a declaração é grave os semblantes ficam apreensivos, acenam a cabeça conforme, também se despedem dos jornalistas, et’al…
Uns castiços.
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A distinta oligarquia ‘socialista’, profundamente mobilizada na campanha das legislativas. Vale, que haverá sempre uma autarquia para reocupar na capital do império. A bem do Regime.
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Naquilo –o P”S”– já ninguém tem influência sobre ninguém. Estão simplesmente rotinados para trairem o camarada do lado para ocuparem um lugar elegível ou por uma nomeação.
A ideologia foi-se, a militância é sazonal, as quotas são pagas somente aquando das eleições internas, resta-lhes a vaidade pessoal exibida no prédio, na vila, num bairro citadino ou pelo país (coitados, fracas ambições) e o desmesurado desejo por mais pilim ao fim do mês seja numa autarquia, secretaria de estado ou na ARepública.
Alegre ou Costa, Santos ou Soares, Seguro ou qualquer Galamba não influenciam qualquer pessoa sensata e com mundo.
Alegre tem necessidade de se sentir sempre acima de tudo e de todos, referenciado, “lutador”, uma consciência senatorial no P”S”. O exibicionismo é uma coisa lixada mas rentável.
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Eu cheguei a acreditar que o Parodiante de Lisboa se ia demitir para permitir uma eventual vitória nas Legislativas. Enganei-me redondamente. Não o fazendo, sem sequer ter controlo sobre o seu partido (na prática foi ele que o menosprezou, julgando-se uma espécie de proto-ditador, que lhe subiu a ambição à cabeça), a derrota era inevitável.
Enganei-me e talvez o tempo curto para um novo líder se apresentasse ao pleito eleitoral tornasse impossível essa jogada do Parodiante. Não o fazendo, a demissão, selou o seu destino político. Após a derrota eleitoral será apeado da liderança e morreu politicamente. Pode voltar a sonhar com um tacho na varanda da Cámara de Lisboa, único lugar onde admiram o imbecil. 😉
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O Costa, se perder as legislativas, não se demite nem volta à CMLisboa. Nem o colocam fora do palacete no Rato. Fulano sem carácter, ambicioso e vaidoso, dependente de lobbys e agente empregador, desculpar-se-á com as presidenciais, “próximo objectivo que o P’S’ tem de vencer”, e assim prosseguirá. A facção AJSeguro só estrebucha e não há outra com força para convocar um congresso extraordinário.
Na CML o Costa não obtém admiradores incondicionais.
Caro anti,
continuo a não dar como certa a vitória da coligação, mesmo por percentagem mínima.
E se o JSócrates for solto a 9 de Setembro, o P”S” sem pudor, manhoso e oportunista colocará peões de brega na opinião pública influenciável para a sensibilizarem tipo “estão a ver, está inocente; nós estamos limpos; foi um cambalacho da justiça ao serviço do governo para nos prejudicarem”, etc., etc.
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“ao ler a imensa inutilidade das suas parlapatices, fica-se com a sensação de se estar perante algo do verdadeiro «Parodiado de Lisboa»!”
Obrigado pelas sua terna estima. O Parodiante de Lisboa anda a parodiar consigo, não acha? Tenha calma, que até à derrota estrondosa do seu Parodiante ainda faltam cerca de seis semanas. E muito divertimento irei com ter à custa do Parodiante. lol
Se não gostar, não… Leia. 🙂
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“O Costa, se perder as legislativas, não se demite nem volta à CMLisboa. ”
Se não se demite é empurrado pelo seu próprio partido, para fora. Seria ainda mais humilhante para ele. Lembra-se qual foi a justificação dele para espetar com a enchada nos cornos do Tó-Zé? Que o Tó-Zé ia perder as eleições e não descolava das sondagens. Era uma questão de personalidades e capacidade de liderar o partido. Com uma derrota…
“continuo a não dar como certa a vitória da coligação, mesmo por percentagem mínima.”
Eu sei. Mas veremos se acerto, alguma vez. 😉
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Não, não será empurrado para fora do cargo no P”S”. Muita gente já depende dele e estão-lhes agradecidos e contentinhos. E há os que o convenceram a retirar daquele modo o AJSeguro…
O Costa, se perder as legislativas, não surgirá nessa noite nem nos tempos seguintes curvado e humilhado. Carácter é para ele, coisa fatela. Fará o consabido discurso (aplaudidíssimo) dos perdedores-“vencedores”…
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Ya anti_comuna. 🙂 Não diria melhor. É o delírio completo. As hostes socialistas estão descompensadas. Estão loucos! Cada um diz o que lhe vem à cabeça. Isto é o socialismo profundo e evidente.
heheheh Ainda vamos ganhar estas eleições. E esta hein?
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Eu nunca tive dúvidas nenhumas que o Passos Coelho ganhava as eleições. Pelo contrário, até acreditava como acredito, que com maioria absoluta. 😉
O colapso do PS de agora foi iniciado há muitos meses atrás. Não foi hoje ou ontem.
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Concordo contigo Deu pra sentir o agrado* no discurso de PPC no Algarve
* (sondagens internas)
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Desde que o Parodiante de Lisboa foi entronizado como o próximo messias, o chamado país dos tudólogos e “cientistas políticas” deixaram de meditar nas coisas dos dias e a concentrarem-se em louvaminhar o “messias”. De tal forma acharam que o Messias tinha já a passadeira encarnada para o poder, que deixaram de pensar a sério nas coisas da política. Então com a criação do Parodiante, tal Nódoa, o homem que ia demitir o governo há cerca de um ano atrás, se mandasse, em nome da luta contra a austeridade, é que estes tudólogos, embevecidos com a genialidade do Parodiante, é que deixaram mesmo de pensar.
Entretanto o BE continua a existir. E tinha quase sido arrasado pelo PS do Seguro, nas últimas eleições. Precisamente as tão faladas Europeias. Mas ele existe. E, perdendo eleitores, não perdeu capacidade de influência, que a levou para o PS, pela mão do Parodiante de Lisboa. Mas ele está a acordar e é virulento. Já se integrou no PS? Leia-se isto, por exemplo:
“a besiché a belém!”
in http://tinyurl.com/odk66gs
E tem esta coisa deliciosa:
“Chega. O PS fez a cama. Não serei eu a lavar-lhes os lençóis depois de os emporcalharem com as suas proezas asininas. Ou assisinas. De assis. E quem diz assis diz vitorino, diz lello, diz brilhante, diz seguro, tudo gente minúscula à espreita do grande assento.”
Mas não é caso único. Há mais, como estes aqui: http://tinyurl.com/oolyxgr .
O próprio Seixas da Costa já se queixava do sectarismo reinante no partido socialista, devido ao caso das Presidenciais. A guerra civil estava ao rubro e os argumentos contra a Belém eram típicos da escola do BE/PCP. Mas curiosamente, a mesma escola passou a fazer parte do discurso do Parodiante de Lisboa. Cada vez mais radical, insultuoso e menos baseado nas ideias. Chegou a dar como justificação para a sua própria liderança… “Correr com eles”.
O discurso do PS actual, ou melhor, dos jovens turcos do seu partido que seguem o seu líder, é cada vez mais semelhante ao do BE e do PCP. O radicalismo do Parodiante de Lisboas y sus muchachos, como o execrável Galamba, era muito mas muito semelhante ao do BE e do PCP. E se isso serve para ir segurando uns votinhos do BE (que já tinha sido dizimado pelo Seguro, repare-se bem) não serve para ganhar as eleições. E muito menos com maioria absoluta.
O radicalismo era tal, a reboque do ideólogo na imprensa, o Nicolau Santos, que viviam numa espécie de bolha mediática. Enquanto o país vivia já uma retoma económica evidente, enquanto o país já respirava de alivio por não ser a Grécia, o Parodiante de Lisboa continuava agarrado aos destinos da Grécia (a reboque do Syriza) e a uma espiral recessiva que já há muito se tinha esvanecido. E o seu discurso político continuava o mesmo de sempre: contra a austeridade, contra os mentirosos, contra os algozes da Grécia. lol
Mas o país já vivia noutra realidade. A do alivio por não sermos a Grécia. E, portanto, o país tinha mudado mas o discurso radical do Parodiante de Lisboa continua igual ao do BE e do PCP. Para complicar ainda mais a falta de estratégia para assumir que a recessão estava para trás, quando saiem boas noticias, o Parodiante de Lisboa sente-se mesmo incomodado. Irritado com as boas noticias. Alienando ainda mais eleitores moderados e indecisos. Pensar à bloque de esquerda tem custos políticos elevados, para quem quer ser governo. E começou-se a reflectir nas sondagens.
Depois, a reboque do tal BE ( o Parodiante tem mesmo medo dos Fazendas e Quejandos?) quem vai escolher como candidato presidencial, contra o seu próprio partido, só porque era uma Segurista a mais desejada?), um tal de Nódoa. Uma espécie de Francisco Louçã à mistura com a Catarina Martins e um Daniel Oliveira. Com esta escolha, não apenas inicia uma guerra civil dentro do partido. O PS não é apenas Lisboa e as suas oligarquias socialistas e mediáticas. lol
Com esta má escolha, tanto em termos pessoais ( o Nódoa é um desastre político ambulante, como se pode ler no Expesso do fim-de-semana passado) como políticos, o Parodiante de Lisboa que precisava de ir buscar votos ao centro, para ganhar as eleições, foi unir toda a direita contra este personagem saído do PREC de 75. E hipotecou, tanto as possibilidades de ganhar as Legislativas como as Presidenciais. O próprio Marques Mendes passou a descobrir virtudes na coligação (deixou de dar tiros nos pés, segundo as suas homilias semanais) e a descobrir defeitos no messias. lol
O Parodiante de Lisboa cedeu o seu partido ao BE. O Parodiante de Lisboa tornou-se numa espécie de barriga de aluguer do BE, dentro do PS. 🙂
Mas como na imprensa dos tudólogos são um bocado lerdos e assumem os seus desejos como se fossem realidade, estes erros estratégicos e até tácticos do Parodiante de Lisboa eram desculpados. O gajo era o futuro Primeiro Ministro, caramba. Agora sim, Lisboa punha no poder um grande democrata, um grande líder e um grande realizador de obras. 😉
Esta falta de lucidez por parte dos deslumbrados na imprensa ajudou a cimentar os erros do Parodiante de Lisboa. Que, embevecido pelo lambe-botismo na imprensa, até fez uma limpeza de balneário nas listas a deputados. Mandou os Seguristas cavar batatas, mas manteve nomes “sonantes” como o Vieira da Silva, o Féfé, etc. Os amigos do costume. Mas ninguém criticou estas asneirolas do Parodiante de Lisboa. O gajo era “o líder”, caramba! O homem que une a esquerda contra o governo e austeridade, ora essa. Na mesma altura, a coligação dispara nas sondagens. lol
Mas ninguém reflecte nestes assuntos. Os ditos experts em sondagens até garantiam que não era o PS que descia, era a coligação que subia. Muitos ainda hje não conseguem explicar como é possível, “após estes quatros anos”, a coligação estar a lutar taco-a-taco pela vitória eleitoral. lol
O fenómeno BE explica em parte o que se passa no PS. Mas tudo por culpa do Parodiante de Lisboa, que levou o PS para a esquerda quando devia estar bem ao centro e a roubar votos á direita. Mas não. O Passos Coelho emerge como o líder incontestado e até amado na direita, e o PS entrincheirou-se no radicalismo, com o Nódoa, o Supernódoa, ahahhahhhahah, como principal síbolo deste líder. 🙂
A mentalidade BE não lhes permite ver o óbvio, tão cegos no seu radicalismo. Radicalismo bem sintomatico, nas críticas do Presunto Serrano socialista à mulher do Passos Coelho, que apareceu sem cabeleira postiça. Ao passo que o seu messias ia ao Algarve dançar com o borrachol do filho, que é empregado numa discoteca algarvia. E fez questão de o mostrar na última crónica feminina. lol
Só mais uma coisinha. Sintomática do país virtual que comenta na imprensa e vive na bolha mediática de Lisboa. Há uns dias atrás, o motorista do Passos Coelho terá parado a sua viatura oficial num lugar proibido. E, ao mesmo tempo, o Passos Coelho foi asseadiado por um popular, para lhe pedir um autógrafo. Os radicais cairam em cima do Passos Coelho, por causa desse mau estacionamento. Mas não repararam que um popular, uma dita vítima do Passos Coelho, foi-lhe pedir um autógrafo, como se ele fosse uma espécie de Cristiano Ronaldo da política. A noticia, para mim, não era mesmo o mau estacionamento mas um popular a tratar o Passos Coelho como se fosse um ídolo do desporto ou do cinema. Mas as aventesmas preferiram reparar no mau estacionamento, em vez de reflectir no acto daquele popular. E simbólico de um país anónimo que admira o Passos Coelho.
Esta implosão da bolha mediática que é o Parodiante de Lisboa está a ser um gozo para mim… 🙂 🙂 🙂
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Os socialistas abandonaram a luta pelo socialismo e focaram-se na luta desesperada pelo poder.
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Estas questões partidárias não me interessam e até me repugnam, já o tenho dito repetidas vezes.
Mas, desta vez, não resisto, porque a grande razão por que o homem e poeta apoia Belém é, nas palavras dele (aproximadamente):
– Já é tempo de termos uma mulher na Presidência da República.
E depois acrescenta:
– Os que estão contra baseiam-se em preconceitos sexistas…
Ora aí está um apoio cheio de coerência!
À boa maneira partidária.
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Hoje ouvi o MAlegre a justificar o seu apoio com essa questão, tipo mulher como PR já !
Meu comentário (só) mental: pifou ! Continua refém das ideias das suas dilectas amigas e conselheiras. Já não sente nada. Paira.
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Se ouvir melhor o que gajo disse, ele tentou também outra coisa. Começar a derrubar o Parodiante de Lisboa. 😉
Reveja o artigo dele e repare como aquele artigo é um mais que um mero apoio à Maria de Belém. É o resultado de um cisma profundo, que se foi criando no PS, desde há uns anos a esta parte. Que culminou com as amnobras para espetar com a sachola na carola do Seguro. Releia e vai perceber onde quero chegar. 😉
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O problema do Parodiante de Lisboa começa aqui nisto:
“TV aberta regista derrota histórica Canais de cabo ultrapassam RTP 1, RTP 2, SIC e TVI juntas.”
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/tv_media/detalhe/tv_aberta_regista_derrota_historica.html
Hoje em dia, a informação dos canais generalistas perde-se no éter e é na net e nas tais redes sociais (que já foram bem-vindos a um determindo mundo mediático e agora é espezinhado por ele, porque se “democratizou”) que se forma opinião. De nada vale ter um submarino socialista, apresentado como um falso especialista em coisa nenhuma, a mandar bitaites, quando a internet existe e está a tornar-se a principal fonte de informação da população.
É até interessante que o perfil dos eleitores, que o Marques Mendes apresentou há dias, numa das suas homilia, que votavam no Passos Coelho era aquele que coincide com o maior consumidor de informação na internet. E sem mediadores. E é até interessante que, ao passo que a imprensa tentava fazer de conta que o caso dos cartazes não era grave, o uso indevido de meios públicos para a propaganda socialista, tenha sido na internet que começou o descalabro socialista. Uns branqueavam a situação, as tais redes sociais destruiam a má propaganda socialista.
O Parodiante de Lisboa pensava que com os amigos na imprensa iria chegar ao pote. A internet não perdoa aos incompetentes:
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anti, 18:27,
Compreendo o que Vc. concluíu, mas já ninguém no P”S” ao Rato se deixa influenciar pelo Alegre, desprovido de qualquer poder. Ouvem-no tal-e-qual uma cassete. Simplesmente uns quantos reverenciam-no, poucos o toleram. Resta-lhe algum saudoso “maralhal” (como o tal tratava os tugas) nas concelhias que fica louca quando o veem, tocam ou escutam.
O Alegre ainda vive entre a Argélia e a sua candidatura em 2006, com sucessivas paragens na Fonte Luminosa e no República. Não avança — “onde é a luta ? Onde é a luta ? Não há luta nos próximo mês ??”
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O problema é que ele foi torpeado pelos que depois enformaram o poder do Parodiante de Lisboa, que até meteram o decrépito Marocas, numa corrida patética. Para lixarem o Alegre e dividir o eleitorado socialista, foram contra o gajo. Ele percebeu o que se está a passar no PS. Um partido de Lisboa, que pouco difere do BE e muito colado ao próprio PCP na sua linguagem política. E o “velho” PS, anti-comunista, mais virado para a cidadania, para as causas do “Portugal profundo”, etc.
Hoje o Alegre põe-se ao lado de quem combate este “novo PS”, neste caso Seguristas. Ele está envolvido na guerra civil do PS e não tem dúvidas a quem se colar. Independentemente daquilo que possamos pensar dele. Os actos dele e as suas palavras dizem quase tudo.
Derrubar o Parodiante de Lisboa implica, para gajos como ele, derrubar o Parodiante de Lisboa e limpar as oligarquias socialistas, as tais ligadas a negociatas como a do BES, etc. Mesmo que a tal Belém tenha sido funcionária do próprio BES, o que é interessante. Mas lutam contra o… Centralismo. 😉
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Sobre virtudes, honestidades e interesses, caro anti, não coloque as suas mão no lume pelo Alegre.
O Alegre está ressabiado com o Costa por não ter sido convidado para o seu círculo íntimo, faz parte da holigarquia, aceita as negociatas, entende os Salgados, concede cunhas para centralismos…
E sobre os bastidores e traições nas presidenciais e post 2006, será melhor para mim que este teclado deixe de funcionar… O interesseiro Alegre não é confiável. Ponto.
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anti, 18:38,
a imagem por si colocada é real ? Se o é… está ao nível dum Tiririca.
Ou não difere dum cartaz colocado em autocarros, num Estado do Brasil em 2014, por um candidato presidencial que me provocava riso: “Seu bôbo, vote em mim seu bôbo !”
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Penso que é real e está guardado no Sapo.
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Caro anti,
ainda sobre as legislativas, não se esqueça e tenha bem em conta o seguinte: muitos eleitores apartidários ou com tendência de voto volátil, reconhecem privadamente ou só perante os seus íntimos e amigos, que de facto o país está, embora lentamente (e outra coisa não podia acontecer depois do descalabro “socialista”) a recuperar, o desemprego a descrescer, o investimento a ressurgir, as exportações a aumentarem, as finanças e a economia a estabilizarem, etc.
Não dão o braço a torcer. Querem “sangue”, vingança.
Porque iludidos, vão votar no Costa, esperançados na reposição de salários, pensões, reformas,etc. É também esta boa percentagem de eleitores que decidirá as legislativas.
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Caro MJRB, você até pode ter razão, pois seria inédito um governo ser reconduzido após 4 anos de aperto de cinto. Isto porque a memória dos eleitores é curta e dificilmente conseguem perspectivar as coisas num período longo. O que leva geralmente a atribuir as culpas aos que estão no poder. Mas eu ando com uma convicção crescente que o país está a mudar e que as pessoas acreditam cada vez menos em vendedores de banha da cobra que prometem tudo e o seu contrário em função do momento. Daí que eu esteja muito curioso nos resultados das próximas eleições, esperando que a Coligação não descambe na campanha da promessa fácil e adopte um tom realista, afirmando, se necessário for, que a austeridade irá continuar (e isto é o que temos mais certo). Repare – e isto tem sido muito pouco destacado – que PPC não tem propriamente “embandeirado em arco” com os sucessivos indicadores positivos que vão aparecendo. A este propósito, lembro-me da intervenção do Marcelo no último Congresso do PSD, muito ao nível da politiquice mais básica, quando “acusou” o Passos de ter um “feitio algo irritante” (sic), pois perante uma melhoria da situação que já se adivinhava, ele não parava de refrear os ânimos e de afirmar que ainda tinhamos muita austeridade pela frente. Ou seja, de um lado a forma tradicional de fazer política, aproveitando a mínima nesga para alargar o cinto e recomeçar a gastar na costumeira compra de votos; do outro, a recusa em enveredar por mais do mesmo numa (pelo menos aparente) firmeza em mudar de paradigma.
Para mim a grande dúvida reside em saber se esta nova forma de actuar será apreendida pelo eleitorado como uma mudança substantiva da qual todos podemos beneficiar. O que considero difícil, porque os media, com a pontual excepção do Observador, não param de lançar poeira através de todos os “comentadólogos” de serviço e da contínua manipulação informativa, bem visível quando se contorcem todos para distorcer os indicadores positivos. É óbvio que, como afirmou acima o Anti-Comuna, o peso da imprensa tradicional é cada vez menor, mas as redes sociais ainda conseguem ser mais panfletárias.
Julgo que o fiel da balança estará nos cerca de 30% de indecisos que aparecem na maioria das sondagens. E a minha aposta é que o eleitorado vai ser sensível aos apelos de um lado e de outro de uma maioria absoluta. Ou seja, se metade dos indecisos votarem e penderem esmagadoramente para um dos lados, ela existirá certamente. Se será de esquerda ou de direita, é a grande questão.
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Poucos terão – como o ofídio caneco – a capacidade de unir o ps.
Contra si.
Vai esfutricar-se e esfodaçar gregos e troianos.
Uma serpente emplumada.
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Caro LR, é verdadre isto o que escreve aqui:
“Caro MJRB, você até pode ter razão, pois seria inédito um governo ser reconduzido após 4 anos de aperto de cinto.”
Mas não é inédito um Primeiro Ministro sair da austeridade com uma popularidade em crescendo e atingindo os pincaros. O Mário Soares deu uma “banhada” ao Freitas do Amaral, mesmo após aquele governo do bloco central. Mas em crescendo e à medida que a crise se esvanecia e se começava a reconhcer que a austeridade, além de inevitável, trouxe melhorias ao país, levou-o à Presidência, contra tudo e contra todos.
O Passos Coelho está a viver algo semelhante. E está a começar a ser reconhecido como, mais tarde, o próprio Ernani Lopes o foi. O processo é semelhante, com a agravante que o PS de agora mais parece um BE, o Parodiante de Lisboa é um imbecil político e em termos internacionais, o eleitorado virou à direita e mostra como poderiamos ser gregos. Quando voltamos a ser europeus de pleno direito com o prestígio internacional de Portugal, nos valores mais altos de sempre.
É inédito um governante sair de um periodo destes sem maleitas e recandidato a novo cargo. Não é inédito passar de besta a bestial, após o fim da crise. É relembrar o que fez o Mário Soares durante a crise e como foi eleito PR, batendo o dito imbatível Freitas do Amaral.
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Caro Anti-Comuna, tenho dúvidas que o voto em Soares contra Freitas tenha sido de gratidão pela austeridade. Eu diria que a sua vitória foi sobretudo o resultado da disciplina do eleitorado do PC, que engoliu sapos, cobras e lagartos, mas acatou as directrizes do Cunhal, que terá engolido então um jardim zoológico inteiro…
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Caro LR, claro que o sapo que o Cunhal engoliu teve bastante peso. Mas o tipo fez o pleno à esquerda e ainda foi buscra votos à direita. Que nal altura, relembre-se, já detinha o governo, após o flop do Eanes/PRD.
Mas ele passou de besta a bestial, na Marinha Grandes os comunas bateram-lhe e semanas depois votaram em massa nele.
Dirá. Mas não foi com o agrado eleitoral pela austeridade. Não, não foi. Mas foi-o no convencimento do eleitorado moderado que, além de ele ter ajudado o país a sair da crise, ainda era um combatente pela liberdade, contra o radicalismo à esquerda e à direita. 😉
Quando ele foi eleito, há muito que o eleitorado moderado se esqueceu da austeridade. Hoje algo semelhante ocorre. Os moderados começam a ver resultados e as tais supostas vítimas da austeridade são em muito menor número do que se supõe. Basta atentar que, tanto se diz da roubalheira aos reformados, mas a grande maioria deles nem quase foi afectada pelas medidas, como até foram bem beneficiados pelo governo. Desde medicamentos mais baratos a acesso a médicos de familia, cuidados continuados, como até a aumentos reais de rendimentos derivados dos aumentos das pensões.
O problema é que quem mais foi afectado pelas medidas são os com fácil acesso ao megafone mediático e não representam o dito país real. E muitos comentadeiros, como até vivem da espuma das tricas mediáticas, nem sequer têm consciência que demasiados falam em nome de maiorias inexistentes porque representam mesmo minorias.
Veremos daqui a uns dias. Mas, aposto caro LR, as próximas sondagens já o devem mostrar claramente.
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O Soares fez o pleno à esquerda e o Freitas à direita (48,5%). Nessa altura, ainda não se estava no apogeu do cavaquismo, era o 1º governo do Cavaco (minoritário), o PRD tinha um grupo parlamentar a valer 17% e a sua débacle só ocorreu nas eleições seguintes, as da 1ª maioria absoluta do Cavaco. Eleições essas convocadas pelo Soares…
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O PCP já se apercebeu que o Nódoa já era e o Parodiante também. E lança o seu candidato e mata as aspirações do Parodiante de Lisboa. 😉
“Jerónimo de Sousa: PCP apresenta candidato às presidenciais depois das legislativas”
in http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4735589
E pronto. Está feita a manobra. O voto útil já era e o PCP tira qualquer hipóteses de uma maioria absoluta ao Parodiante, tal fosse esse o caso.
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Caro LR, 20:16,
De acordo, o eleitorado tuga terá progredido política, civica e intelectualmente, se concluir que assobiou para o lado durante os últimos anos do governo do JSócrates, só momentaneamente o criticou e entender reeleger quem inevitavelmente teve de socorrer-se dos seus enormes sacrifícios para equilibrar o país. Ou será um episódio, um inesperado e fátuo momento.
Mas não creio que esse eleitorado que também decide tenha progredido, esteja disposto a conceder uma oportunidade ao seu “carrasco”. Basta ver a formatação diaria aos seus passivos e alegretes cérebros feita pelos media com doses cavalares de futebolices, shows e outros programas televisivos inócuos e infantilóides, a iliteracia, o desprendimento e desprezo pela política.
Trata-se duma “maioria silenciosa” ainda muito debilitada, desconfiada, sedenta de “sangue”, desejosa de melhorada e merecida alimentação, de notar rumo feliz para os seus familiares, de mais uns euros no fim do mês, pensões, reformas, ordenados repostos…pelo magnânimo Costa. Nesse eleitorado incluo os jovens apartidários atreitos à política e igualmente massacrados, desesperados, que até podem decidir comparecer nas assembleias de voto…
De facto este governo, sobretudo PPCoelho, está a ser sincero: diz sem tibiezas o que e como fez, o que se propõe concretizar (com mais ténues sacrifícios e propostas incompreendidadas e inaceitáveis) e de quem se serviu.
As legislativas vão ser decididas também pelo eleitorado residente fora dos grandes centros urbanos. Eu, se estratega da coligação, daria prioridade à “província” e…aproveitaria com charme e qb os órgãos de comunicação social locais. Não aconselheria que o PPC e o PP dissessem ou indiciassem o mínimo que fosse sobre o candidato presidencial (o incontido Marcello exibia-se logo, Santana e Rio amuavam) e nunca atacassem pessoalmente adversários — o que vai acontecer por parte do Costa.
Este, vai perder os debates com o PPC e com o Jerónimo. Muito eu gostaria de assistir ao KO perante o PPortas…
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Os radicais podem estar sedentos de sangue mas as pessoas normais não. Acho que Vc. está a dar demasiada importância aos comentadeiros de serviço. Se eles fossem mesmo úteis, já há muito que o Parodiante estava no limiar da maioria absoluta. 😉
Mas daqui a mais uns dias, verá como está equivocado. Á sucessão de erros básicos do gajo é tal, que não me importa estar para aqui a desfiar, que irá cair no regaço dele. Tome bem atenção a este ponto. Que passou e passa ao lado de muitos. Ainda ontem o Parodiante de Lisboa pediu uma maioria absoluta, com críticas ao Cavaco. Ora, quem é o líder partidário que quer ganhar a maioria absoluta com fortes críticas (e até azedume ressentido) ao Presidente da República? Só porque este não fez a vontadinha ao imbecil, que queria eleições antecipadas, ao arrepio das próprias leis? 😉
Este é um dos erros que o gajo comete. Quase todos os dias comete erros básicos. Mas só quando cair muito rapidamente nas sondagens é que muitos se irão aperceber como o gajo é mesmo um imbecil político. Mas é cada tiro nos pés… lol
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caro anti,
Refiro-me precisamente às decisivas “pessoas normais” e não aos poucos radicais. Os comentadores não me iludem, a realidade interessa-me.
Note: Cavaco passou a ser para a maioria dos tugas irrelevante, odiado e ignorado. “Conivente” com as decisões que destruiram vidas e empresas. O Parodiante, apesar de básico, inábil e incompetente, sabe isso e aproveita-se.
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Caro MJRB, olhe que essa “maioria silenciosa” é muito heterogénea, abarca tudo. E inclui gente – não consigo quantificar, mas gostaria que fosse muita – com alguma dinâmica e vontade de fazer coisas. Jovens e menos jovens, qualificados ou não, mas com muito bom senso e que não me parece acreditar em patranhas. A minha dúvida é se eles serão líderes de opinião e se conseguirão “silenciosamente” influenciar o seu núcleo circundante. Volto a dizer-lhe, o País está a mudar, quanto a mim para melhor – só os jornaleiros, entretidos como sempre nas intrigas da Corte, não notam. E eu acredito que as novas gerações (independentemente de serem ou não “as mais bem preparadas de sempre”, não vou entrar nesse lugar comum) são indiscutivelmente superiores àquela que nos faliu 3 vezes em 35 anos. O que, reconheça-se, não é difícil.
E, pergunto, quem tiver uma visão crítica da “geração da desgraça”, identificar-se-á mais com Passos Coelho ou com António Costa?…
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Parece que nas sondagens os eleitores jovens cada vez mais se identificam com o Passos Coelho. Ou manifestam simpatia pelo governo e respectivo voto.
O Passos Coelho, até neste aspecto, está a recriar a direita Portuguesa. O que é interessante. Até porque mata a esquerda Portuguesa no mais importante: na Juventude e nas novas ideias.
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“Refiro-me precisamente às decisivas “pessoas normais” e não aos poucos radicais. Os comentadores não me iludem, a realidade interessa-me.”
As pessoas normais estão cada vez mais com o governo. 😉
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“Nessa altura, ainda não se estava no apogeu do cavaquismo, era o 1º governo do Cavaco (minoritário), o PRD tinha um grupo parlamentar a valer 17% e a sua débacle só ocorreu nas eleições seguintes, as da 1ª maioria absoluta do Cavaco. ”
O Eanes teve muitos mas muito votos da direita. Não se esqueça. E na altura a direita era bem mais forte do que há 10 anos. O CDS então… E quem diz o CDS, diz por exemplo, o PPM, antes do Ribeiro Telles se vender aos socialistas.
A direita era mais forte então e o Freitas não fez o pleno. Pelo contrário, pessoas como eu tinham um pavor ao tipo. Que o tempo veio a revelar o acerto de não ter votado nele. O Marocas, depois, deixou o Cavaco fazer aquele brilharete, no primeiro governo minoritário e ainda lhe deu, quase de mão beijada, a Maioria. Os Soaristas estilhaçaram com o PS, por causa da teoria dos “ovos no mesmo cesto”.
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Não é verdade Caro Anti-Comuna, até então, nunca a direita tinha somado tantos votos como os obtidos pelo Freitas, 48,5%. Mesmo nos melhores tempos da AD (PSD+CDS+PPM), o melhor que Sá Carneiro conseguiu foram 46%, nas eleições de 5 de Outubro de 1980. Em 87 o Cavaco iria bater todos esses records atingindo, só com o PSD, os 50%. E onde foi buscar votos? Principalmente ao PRD do Eanes, que tinha quebrado o PS nas eleições de 1995 e se começou então a esvair.
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Caro LR, 23:00
Convivo bastante e por motivos vários, com pessoas jovens. Falamos, observo… E alguns são líderes de opinião nos seus círculos de amigos, nas faculdades, nas associações, nos momentos de lazer. Posso garantir-lhe isto: raríssimos –três ? Quatro?– me disseram que entendem e apoiam este governo. Os restantes ignoram-no ou detestam-no, nem sequer vão votar. Não acreditam em patranhas de políticos, sentem desagradavelmente as suas vidas já incertas.
Ah! E atenção à abstenção, também desta “malta”.
De acordo: certamente os jovens de hoje são extraordinários e muito informados se comparados com gerações anteriores. Os tempos e os meios de comunicação são bem melhores.
Não terei dificuldade em presumir que estas gerações –refiro-me aos apartidários– se “identifiquem” mais com PPC em detrimento do AC. Não lhes será difícil distingui-los.
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Caro MJRB, a abstenção nas próximas eleições vai baixar. Vai uma aposta? Pode ser a tripalhada há tanto tempo falada no “dragoneano” Barril? Se for em Lisboa, aceito o Tia Matilde…
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Embora não me pareça que o Tia Matilde tenha tripas…
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Optimo. Estilhacos de PS por todo o lado. Optimo.
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Estilhacos de PS por todo o lado. Optimo.
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Rumores e fantasias …..
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Global Market Crash Near – Central Banks Lose Control
http://www.telegraph.co.uk/finance/11805523/Doomsday-clock-for-global-market-crash-strikes-one-minute-to-midnight-as-central-banks-lose-control.html
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Sobre candidatos, ainda são poucos; na América já são 25 (é a Democracia a funcionar e salvo melhor opinião nada mais de especial ou surpreendente, pode supôr-se):
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Your guide to the 2016 presidential candidates
http://www.washingtonexaminer.com/your-guide-to-the-2016-presidential-candidates/article/2564959
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Parece que outros perfis, discursos, maneira de fazer politica e fazer campanha eleitoral estão a surgir com fortes safanões no establishement habitual:
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=Donald Trump talks policy: Iran deal ‘will lead to nuclear holocaust’
Republican frontrunner outlines details of policies – fighting Isis, taking on immigrants and shutting down government to stop Planned Parenthood
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http://www.theguardian.com/us-news/2015/aug/16/donald-trump-policy-iran-abortion-immigrants
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Observe-se.
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Caro LR, o que diz não está errado em termos de votos dos partidos de direita. Mas, na altura, o próprio PS tinha votos dos tipos da direita. Eles e até o Eanes.
“E onde foi buscar votos? Principalmente ao PRD do Eanes, que tinha quebrado o PS nas eleições de 1995 e se começou então a esvair.”
Veja que depois da quase extinção do CDS (momento alto, quando o Lucas Pires começa a sua aproximação ao PSD e começa a “endoutrinar” algum Liberalismo), muita daquela gente foi parar ao PS. Inclusivé o Basilio Horta e o Freitas do Aamaral. O PS sempre foi bom a recilar direitas desiludidos com os partidos da direita.
Sim, tem toda a razão. O Cavaco vai bsucar votos ao PRD (que esfrangalhou o PS, muito também daquela fama do Eanes de anti-comunista) e ao PS. Foi buscar esses votos e recicla-os no tal famoso Partido de Geomteria Variável. O PS, que antes reciclou muita gente ligada ao antigo regime, o PSD, através da tal social-democracia, aos desiludidos com o PREC, tipo Pacheco Pereira.
Note, eu reconheço que nos números, Vc. está certo. Mas a direita era maior e pululava partidos ditos de esquerda. Tipo PS e, claro, o PRD, que depois foi mesmo um flop.
Mas é a minha forma e ver as coisas. Anos depois, a direita dilui-se em partidos de esquerda. E eminâncias pardas do antigo regime, tipo Adriano Moreira, por exemplo, sem falar no Freitas do Amaral, desembocam no actual PS, que cria uma espécie de duas facções, que se digladiam constantemente dentro do partido. A dita esquerda-esquerda, maçonica, anti-clerical e muito colada às antingas ideias do MES, salvo erro. E a esquerda-direita, mais ligada à igreja, à dita obra social da sociedade civil, que o Guterres deu forma e ideologia e que, ainda hoje, se pode ver um bocado na Maria de Belém.
Já o PSD passou a ser uma espécie de partido social-democrata europeu, com os Liberais em queda, e com o cavaquismo a transformar a direita numa espécie de PS número 2, embora mais genuino em termos interclassistas.
Talvez por isso a direita chega ao século XXI em minoria, o Liberalismo de pantanas, os partidos comunistas e radicais com cerca de 20% dos assentos parlamentares e Lisboa como uma espécie de Havana europeia. 😉
Esta é, claro, a minha leitura do passado. Hoje o Passos Coelho está a reinventar a direita Portuguesa. Se o conseguir, deixa obra para muitos anos e, talvez, um país no futuro muito diferente, em termos políticos. Veremos lá mais para diante.
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Caro LR,
Combinadíssimo ! Tripas no Barril e/ou o que quiser no Tia Matilde.
Com ou sem vitória do PPC, é meu convidado.
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Discordamos só num pequeno “pormaior”, Caro Anti-Comuna. Sociologicamente a esquerda (ou o “socialismo”, se quiser), continuam a ser maioritários em Portugal e muitos “socialistas” (e incluo aqui todos aqueles com pendor intervencionista, sejam os tecnocratas da corte ou a arraia-miúda dependente directa ou indirectamente do OE) têm enorme influência nos partidos à direita, tal como outrora influenciaram efectivamente o PS. O cavaquismo foi a sua melhor guarida, como teria sido o PS de Constâncio se este tivesse ganho as eleições de 87. Lembremo-nos que foram anos de crescimento simpático e de energia barata, conjuntura a que nenhum político resiste para abrir os cordões à bolsa na distribuição de benesses. Foi aliás nesta altura que começou a criação do “monstro”. Os liberais começaram nessa altura a despontar, mas então apenas pela caneta isolada do Pedro Arroja. Hoje já serão mais, mas ainda ultra-minoritários, embora tenham ganho alguma influência no actual governo, mas tenham perdido “liderança” com a saída do Gaspar. Hoje estarão reduzidos ao Adolfo Mesquita Nunes (que está de saída) e ao Bruno Maçães, uma das melhores cabeças que por lá anda e que julgo ser muito ouvido pelo Passos Coelho.
Se o Passos vai fazer uma “revolução”, a ver vamos, mas espero bem que sim. E, modéstia à parte, terei sido dos primeiros a aventar tal hipótese em abril e 2008:
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Vc. viu bem essa hipótese, é verdade. Já nem me lembrava disto. Eu sempre desconfiei do Passos Coelho. Vc. conseguiu analisar melhor o perfil dele que eu. Os meus parabéns.
Eu sou uma espécie de recente “passista”, ainda muito relutante. Mas reconheço que é o melhor líder da direita, há muitos mas muitos anos, que surgiu em Portugal. Vc. tirou logo a pinta ao tipo enquanto que eu precisei de o “ver em acçao”, tal a minha descrença nele. 😉
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Aquela posta foi escrita na sequência de uma palestra havida no Porto em que ele foi convidado e em que estive presente. O debate foi muito interessante (seriam 20 pessoas, o que permite várias réplicas e tréplicas) e na altura, eu e um parceiro liberal tb presente, ficámos muito bem impressionados. O que sobretudo nos agradou é que o tipo tinha um discurso que saía completamente fora do “politiquês” tradicional. Eu já havia ficado com boa impressão dele quando ouvi a sua intervenção no Congresso de Torres Vedras, da “entronização” do Menezes (falo disso na posta), onde comecei a alterar a opinião que tinha dele. Até então, classificava-o como mais um “jotinha”, mas na altura com boa imprensa, o que mais me fazia desconfiar. Hoje é talvez o político mais odiado pelos media, o que põe a minha consideração por ele em crescendo 🙂
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“Hoje é talvez o político mais odiado pelos media, o que põe a minha consideração por ele em crescendo ”
Bem visto. E se teve a oportunidade de o questionar e “testar”, melhor ainda. Olhe, eu fiquei surpreendido com ele. Nunca acreditei que ele fosse assim. Ainda bem para Portugal. 🙂
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O PS transformou-se num caso muito sério de psiquiatria.
Mas não há uma alma caridosa que leve um especialista da área, ao largo do Rato?
Agora,até o Centeno, recém chegado, já se contradiz?
Será que o 44 com os conhecimentos angariados em Évora, é o médico indicado para resolver esta patologia?
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