os «compromissos» do ps e de antónio costa
António Costa assumiu, perante o país, um conjunto de compromissos para um futuro governo do PS liderado por si. Vejamo-los um por um e aquilo que eles poderão significar:
1º «Promover o emprego»: há duas formas de um governo olhar para a criação de emprego: uma é acreditar que são as empresas e a sociedade civil que o criam. Neste caso, ao governo competirá não obstaculizar a vida das empresas e da iniciativa privada, para que elas possam cumprir a sua missão natural. A outra consiste em defender que são o governo e o estado os verdadeiros dinamizadores da economia, através do investimento público. Da última vez que o PS e António Costa estiveram no governo foi esta última orientação que foi seguida. O «compromisso» de então era criar 150.000 postos de trabalho. Os resultados ainda estão à vista de todos;
2º «Combater a precariedade»: só pode ter um significado, que é o de que um futuro governo PS criará legislação que endurecerá mais ainda as relações de trabalho. As consequências disto serão exactamente as contrárias das que se enunciam no objectivo anterior: com leis de trabalho mais rígidas, as empresas reduzirão a contratação de novos trabalhadores e o desemprego aumentará;
3º «Aumentar o rendimento disponível das pessoas»: como? Só há uma maneira de o fazer: diminuindo os impostos. Importa-se o PS de explicar quais os impostos sobre o rendimento das pessoas singulares que está disposto a baixar e para que montantes por escalão? Esta seria uma medida muito interessante, se exequível. Obviamente, se o PS explicar claramente como, quando e onde o irá fazer;
4º «Dar prioridade às pessoas»: o PS pressupõe que o PSD e o CDS dão prioridade aos animais? Ou aos objectos inanimados? Talvez não fosse pior explicar direitinho o que significa este sound bite;
5º «Resolver os bloqueios de financiamento às empresas»: um futuro governo PS pretende substituir-se à actividade bancária? Vai instrumentalizar o crédito, obrigando os bancos a concedê-lo em montantes altos e a taxas artificialmente baixas? Ou será que voltaremos ao escudo e a fabricar notas? Muito francamente, por mais que se olhe para este «compromisso» do PS, ele fará sempre recordar os compromissos do Syriza de Varoufaquis;
6º «Promover um Estado forte, inteligente e moderno»: em vez de reformar o estado e de o retirar de onde ele não deve estar, o PS pretende torná-lo mais «eficiente». Um velho sonho de todos os governos dos últimos cinquenta anos, com os resultados que estamos agora a pagar. E sim, fujam: vem aí um novo Simplex, mais serviços e funcionalismo público. Ou seja, um incontável aumento de despesa pública, para que tudo fique na mesma ou pior ainda do que já está.

“É tudo á grande!”
🙂
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Este é mais ambicioso, e por isso tem um nariz ainda maior: 207 mil empregos, DUZENTOS E SETE MIL!!!E porque não 205 mil, ou 210 mil? Ou UM MILHÃO!!!! sempre é um numero mais redondo…
http://economico.sapo.pt/noticias/ps-preve-207-mil-novos-empregos-no-final-da-proxima-legislatura_226666.html
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Em poucos dias, passou de 45 mil para mais de 200 mil. E dizem estas coisas sem se rirem e crentes que a populaça vai acreditar nos pantomineiros. 😉
“Vai haver bacalhau a pataco para o Natal”, votem em mim. 🙂
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Até na imprensa começam a entender as pantominices do Parodiante de Lisboa:
“O PS de António Costa vai mais além no objectivo de criação de emprego do que o PS de José Sócrates. Em 2005, o então candidato a primeiro-ministro previa a criação de 150 mil postos de trabalho no final da legislatura. António Costa prevê mais: 207 mil postos de trabalho criados até 2019, se o PS for governo. ”
in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=196708
Vai ser o paraíso na Terra. Empregos a rodos, altos salários, cofres cheios do estado e apenas um ligeiro défice maior que os anteriores números apresentados. Tudo contra o radicalismo da direita. 🙂
Quanto menos credibilidade têm maiores as petas:
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O novo cartaz socialista:
🙂
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Outro novo cartaz:
🙂
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Promover um “Estado inteligente” pressupõe reformar o Estado. Ou parece-vos estar bem como está?
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Gostava que explicassem, podem até fazer um desenho, o que é isso de “um estado inteligente”. O Costa gosta de dizer que é o “pai” do simplex. Porreiro, pá, passou a ser possivel constituir uma empresa em meia hora. Mas o “pai” do simplex esqueceu-se de uma coisa fundamental: não era o tempo que demorava a constituir as empresas ( escolha do nome, escritura e publicação do pacto social) que emperrava o sistema. Era a regulamentação e o licenciamento da actividade das empresas que continuou a estar enredado nas malhas da burocracia do estado. E aí o inteligente Costa fez nada e coisa nenhuma.
E percebe-se porquê: o governo que acabar com a burocracia tem de despedir metade dos funcionários públicos, que passam a ser ainda mais redundantes.
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Caro Almeida,
o Estado, já foi objecto de reforma! Não se recorda?
Não se recorda então do brilhante trabalho do Paulo Portas, o tal trabalho, lembra-se!, aquele que foi apresentado impresso com fontes tipográficas de tamanho elevado para parecer extenso!
Esse foi um dos trabalhos de marca deste governo, por isso acho injusto fazer a pergunta que faz! Aliás, se me permite, sugeria mesmo ao nosso amigo Parodiado – uma vez que é versátil em apresentar cartazes – a elaborar um sobre este tema!
Caro Alexandre,
apresenta um bom argumento daquilo que este governo fez de bem, através da reforma do estado apresentada por Paulo Portas, e que, veja bem, resolveu!
Muito bem visto!
Ainda bem que foi resolvido e que isso já não é um problema para as empresas portuguesas actuais!
Aí está, outro elemento positivo deste governo, que o nosso amigo Parodiado podia reverter em cartaz!
Muito bem visto!
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Eu prefiro ler o Catão. lol
Quer uma enxada ou não? 🙂
Outro cartaz para si:
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Ora bolas, caro Parodiado (*),
eu a apelar à sua criatividade, positiva, sobre um elemento que iria valorizar a propaganda da coligação «PaF» e o meu amigo apresenta uma imagem de criatividade recauchutada e cuja mensagem é a repetição da sua velha «cassete», qual “Delenda Carthago est”!
(*) Está a ver o meu amigo, como é bonito encarnar o epiteto que lhe coloquei, Parodiado, realmente faz jus a ele! É exactamente como criar um cavalo, primeiro eles estrebucham, mas no fim acabam por ir sempre comer à mão do dono! Exactamente como o meu amigo!
Meu caro, eu não preciso que me ofereça nenhuma enxada. Felizmente, ou infelizmente, em casa tenho muitas, até demais para o meu gosto, moro numa zona rural do país, onde o minifúndio predomina, sei muito bem como as agarrar, não preciso, ao contrário do meu amigo de consultar o manual de instruções.
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Caro AntónioF, o problema da burocracia não está resolvido, mas está muito mais agilizado, e sim , foi este governo que agilizou os processos de regulamentação e licenciamento da actividade das empresas. Infelizmente não foi tão longe como quis o ex ministro Alvaro Santos Pereira, que propôs um sistema sem burocracia, mas se calhar foi por isso que correram com ele do governo.
Vejo que também conhece bem o dichote tão português que diz “vale mais uma mão inchada, do que uma inchada na mão”.
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Agora são 207 mil empregos, e trata-se de um compromisso, as contas estão feitas, é só aplicar. Lá vem outra bancarrota a caminho…
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O que surge nas cabeças do Costa e dos seus conselheiros e putativos governantes, sai imediatamente como propostas-promessas. Nada lhes passa por um crivo analítico — sai de jacto e já-tá-meia-bole-e-força ! Uma espécie de precoce ejaculação politico-partidária.
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É obra e impressiona!
Refiro-me à resiliência de quem, após 40 anos de ininterruptos enganos, ainda aceita comentar compromissos partidários.
Talvez os psiquiatras tenham explicação para o facto.
Eu não.
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Este cartaz é dedicado ao Catão de Xabregas:
🙂
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“É exactamente como criar um cavalo, primeiro eles estrebucham, mas no fim acabam por ir sempre comer à mão do dono! Exactamente como o meu amigo!”
lol
Mas já leu o Catão? 🙂
Ou ainda vai ler e depois responder-me se precisa de enxada ou não? É que dizer que não precisa de enxadas e em casa tem muitas, confirma aquilo que o meu amigo ainda não percebeu. O meu amigo não leu o Catão. Agora repita comigo: quando citar algum escritor clássico, não o citar sem ler e muito menos sem o compreender. Agora repita mil vezes. Num quadro preto como o Bart. 😉
Mais depressa se apanha um pseudo-intelectual que um verdadeiro leitor que cita como quem tira coelhos da cartola. 🙂
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A impressão que me dá é que o fardo de governar um país europeu é excessivamente pesado para a patente falta de força intelectual e capacidade política da criatura que nos pretende orientar. Chega a dar pena ver a dificuldade que o homem tem em exprimir-se em português ao mesmo tempo que se concentra e distrai com aquelas poses e sorrisos teatrais para os jornalistas filmarem, rodeado da mais nobre e arrepiante gente amiga que consegue arranjar, o que também não será de estranhar, porque ele verdadeiramente não tem quase nada para dizer para além do bitaite, e quando há algo grave e forte para falar, foge ou sacode. Isto para não falar do modo como estrutura os pensamentos sobre algumas matérias, assente na meia verdade, sempre que conveniente.
Digamos que aqueles meses de provação a que o Seguro o obrigou, em vez de se vergar ao oportunismo do clã, acabaram por o obrigar a falar e a expor a pureza do vazio na vacuidade que representa. É que nem chega a ser um romântico.
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A melhor campanha do Passos Coelho é manter o recato e deixar os holofotes todos focado no Parodiante de Lisboa. Quanto mais actividade frenética ele tem mais se enterra. 🙂
Ou como diria o outro: quando o teu inimigo comete erros, não o pares. 😉
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O tal outro é Napoleão. E acabou em Santa Helena. Por um erro.
Quando o inimigo está a cometer um erro, ajudamo-lo. No caso do costaneto de putássio, a receita é simples: é deixá-lo abrir a boca onde não haja moscas.
Começo a crer numa maioria absoluta para a coligação.
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Caro Parodiado,
o meu amigo, foi, no dia de hoje, para mim, uma autêntica e agradável surpresa, deu para para passar bem o tempo, num dia que eu iria julgar, infelizmente pelas circustâncias, entediante. O Parodiado, faz-me lembrar um conto de Mário Henrique Leiria, presumo que saiba quem é, o qual com a devida vénia, vou, ligeiramente, adaptar ao meu meu amigo. Se me permite:
«Surpresas da pesca
Não tinha dado nada.
Prepara-me para voltar para casa, mas resolvi atirar a linha uma última vez
Senti um esticão bem forte. Segurei firme e comecei a enrolar o carreto com cuidado, devagar. E não é que vejo vir um ignorante no anzol! Um ignorante bem bom, dos grandes! Fiquei admiradíssimo, tinham-me dito que já não havia. Tratei de o tirar com o auxílio do camaroeiro e fui verificar imediatamente. Era mesmo. (…). Vá lá uma pessoa acreditar no que lhe dizem! Meti-o logo numa lata, enquanto estava fresco, e despachei-o para a Peixaria Nacional. Lá devem saber o que fazer com ele. A mim, francamente, não me serve para nada.»
LEIRIA, Mário Henrique, 1923-1980 – Contos do gin-tonic. 3ª ed. Lisboa : Estampa, [1989]. p. 131
Realmente foi um dia bem passado na sua companhia, contudo, se me permite vou seguir um conselho que já vi escrito por aí: «nunca discutas com um ignorante porque ele leva-te ao nível dele e ganha-te em experiência».
Passado o tédio, o qual como sabe teve filhos – Os Filhos do Tédio -, o qual não foi ócio, temos que ir para o negócio (no sentido latino da palavra).
Cumps!
P.S.: Avise quando completar a leitura do manual de instruções de pegar numa enxada! Infelizmente não lhe posso explicar, pois como lhe disse vou para o negócio (no sentido latino da palavra, repito)!
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O meu amigo cita muitos autores, mas depois não sabe o que é a enxada do Catão. Está a ver o seu problema? É como aqueles vaidosos, sempre a pregar em latim nas festas da aldeia. E depois espera que o mestre-escola responda da mesma forma. lol
Agora vou ler o tal manual de instruções, que o meu amigo leu. Mas dedico-lhe uma quadra popular. Que eu sou rústico e não pretendo passar por mais do que eu não sou:
Enquanto o homem pensar
que vale mais que outro homem,
são como os cães a ladrar,
não deixam comer, nem comem.
lol
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Oh AntonioF ,
Ja aqui te devem ter dito , mas se nao te disseram digo eu , vai para a grande puta que te pariu e desampara a loja!
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Aos pseudo-intelectuais mostra-se a sua ignorância. Não se lhes insulta directamente. Eles estão habituados a uma linguagem mais elaborada. 😉
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«Acerca do filho-da-puta, como acerca de muitas outras coisas, correm neste país as mais variadas lendas. Há até quem seja da opinião de que o filho-da-puta a bem dizer nunca existiu dado que ele é apenas um modo de mal-dizer. Nada, porém, é mais falso. É certo que o filho-da-puta às vezes não passa de um modo de dizer, mas não bastará a simples existência, particular e pública, de tão variados retratos seus e de tantas estátuas suas, para arrumar com as dúvidas acerca da sua existência real? Pois quem teria imaginação suficiente para inventar tantas e tais variedades de filho-da-puta, caso ele não existisse? Não! O filho-da-puta existe. Em todos os lugares, excepto no dicionário. No dicionário existem variados filhos, entre eles o filho-famíla, o filhastro e o filhote, mas não existe o filho-da-puta. Em compensação, o filho-da-puta existe em todos os outros lugares. Claro que há lugares que ele de preferência ocupa e por conseguinte é mais frequente encontra-lo; no entanto, exceptuando, como ficou dito, o dicionário, não há lugar onde, procurando bem, não se encontre pelo menos um filho-da-puta. Porque…»
PIMENTA, Alberto – Discurso sobre o filho-da-puta. 6ª ed. [S.l.] : 7 Nós, 2010. Pp. 17,18
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Bom negócio latino.
Cuidado ao estacionar. Dão-se muitos toques de traseira pelo Largo do Rato, segundo o que se diz.
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Caro Francisco Miguel Colaço,
continua com o mesmo problema revelado em:
http://oinsurgente.org/2015/07/14/eu-culpo-francois-hollande/#comment-280199
Francisco, segundo se diz? Ou segundo algo por si vivenciado?
Por certo foi esta última, está é com vergonmha do admitir!
Obrigado pela informação, mas julgo não me ser útil, pois como não sou de Lisboa dificilmente por lá passarei!
Caro Parodiado,
pode aproveitar este link para ver a referência bibliográfica de onde retirei o episódio de Catão falado!
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Ops, caro Parodiado
cometi o lapso de não lhe chamar a atenção para o facto de a página indicada na referência bibliográfica por mim indicada, no link supra mencionado, dizer respeito ao episódio do «rapto das sabinas» (para curiosidade do Francisco Miguel Colaço)
Percebeu isso, não percebeu?
Ou melhor, será que sabe manusear um livro?
Não será descabido deixar-lhe, caro Parodiado, um manual de instruões, pois não? Aqui fica:
Percebeu?
Creio que ficou como o Ansgar!
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Em boa hora me lembrou. Passarei doravante a tratá-lo por Anacrónico.
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Excelente post sobres os “arrumadores de palavras”. expressão com que Medida Carreira classificou o Nóvoa, mas que se aplica ao Costa e amigos.
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E tal como os arrumadores, estão sempre à espera da moedinha.
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O Parodiante de Lisboa comete erros grosseiros todos os dias. Já não são gaffes pontuais mas é um chorrilho de asneirolas que até mete dó. Hoje o Público escreveu isto assim:
“Mas, ao assumir que se vai criar 207 mil empregos até 2019, vem logo à mente os cartazes de Sócrates que prometiam a criação de 150 mil empregos, uma promessa de má memória. Costa e Centeno dizem que os 207 mil não é uma “promessa”, mas sim um “compromisso”. Porém, a fronteira entre um e outro é ténue. E esta estratégia corre o risco de colocar os portugueses a discutir o ponto de chegada, quando deveriam estar a discutir o caminho. A criação de emprego não se determina por decreto.”
in http://www.publico.pt/politica/noticia/promessa-e-diferente-de-compromisso-1705451
Mais grave ainda. Em poucos dias, o Excel debitou 207 mil empregos novos a criar ao invés dos anteriores 45 mil. É isto credível, aos olhos do eleitorado? Que está farto de promessas?
O chorrilho de promessas plasmado num documento macroeconómico, vendido como estudo (se sim, onde estão os cálculos de base?), mas que nos garante um rombo nas finanças da Segurança Social e um eventual retorno. Como é costume entre os socialistas, primeiro prometem, depois brincam com as palavras e deixam de o ser e passam a compromissos. Nas promessas, contam com um cenário macroeconómico cor-de-rosa. E prometem desbaratar as finanças públicas e assustar os investidores, que hoje voltaram a premiar o governo, com taxas de juro negativas. “Á alemão”.
E o erro tipico dos optimistas. O que controlam, prometem descontrolar, neste caso as receitas do estado. E o que não controlam, as receitas do estado, fazem simulações optimistas. Foi assim com as promessas do Sócrates e os 150 mil empregos. O resultado foi o inverso, quase 300 postos de trabalho perdidos, se não me falha a memória.
O cenário macroeconómico externo está a pior a um ritmo acelerado que acabará por ter reflexos no crescimento económico Português e todas aquelas projecções cor-de-rosa. Depois irão, novamente, queixar-se da crise internacional, dos especuladores internacionais e até do BE, que lhes ajudou a derrrubar o governo. É sempre assim. São optimistas por natureza. 🙂
Lido e relido aquele documento do PS, só me apetece ganir. Mais depressa sai o euromilhões que a eleitor comum acreditar naquelas patranhas. Mas eles cometem estes erros básicos e não aprenderam com o pasado. Até a prometer a criação de empregos, os tipos ainda são piores que o Sócrates. Sócrates esse que eles queriam descolar. O resultado do dia de hoje? O Parodiante de Lisboa é ainda pior que o Sócrates, a prometer o bacalhau a pataco.
E pronto. Resultado do dia de campanha do Parodiante de Lisboa? Voltou a colar-se ao desastrado governante chamado Sócrates. lol
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A pressa é inimiga da perfeição. Onde se lê isto:
“E o erro tipico dos optimistas. O que controlam, prometem descontrolar, neste caso as receitas do estado. E o que não controlam, as receitas do estado, fazem simulações optimistas. Foi assim com as promessas do Sócrates e os 150 mil empregos. O resultado foi o inverso, quase 300 postos de trabalho perdidos, se não me falha a memória.”
Deve ler-se:
E o erro tipico dos optimistas. O que controlam, prometem descontrolar, neste caso as DESPESAS do estado. E o que não controlam, as receitas do estado, fazem simulações optimistas. Foi assim com as promessas do Sócrates e os 150 mil empregos. O resultado foi o inverso, quase 300 mim postos de trabalho perdidos, se não me falha a memória.
Assim é que está correcto. Mil desculpas.
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outromdia foi a Maria de Belém a boicotar.
hoje, anuncia as contas do camandro e vem o 44 roubar o foco…
nao se faz !
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As pessoas ainda vão gostando da Maria de Belém. Tem aquela cara de avozinha simpática, daquela que tem sempre toneladas de rebuçados na carteira e que desarma os pais quando estes se qeixam de ela estragar os netos.
Já o Sócrates e o Costa parecem vendedores de promessas, aliás de compromissos falsamente premissados. Daqueles tipos que ninguém gosta no condomínio, que não cumprimentam ninguém, não vão às reuniões, estão sempre a queixar-se de tudo, mas andam com as quotas oito meses em atraso.
O PS que faça mal à Maria de Belém e vai ter uma chusma na porta do Largo do Rato com varapaus e forquilhás.
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E depois do Parodiante de Lisboa ser ter colado ao Sócrates, este retribui-lhe. ehhehe
“Sócrates acusa Justiça de plano para impedir vitória do PS
José Sócrates diz ter a “legítima suspeita” de ter sido colocado e mantido em prisão preventiva para travar uma possível vitória do Partido Socialista nas eleições legislativas.”
in http://www.jn.pt/PaginaInicial/Justica/Interior.aspx?content_id=4737081
É cada labirinto…
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O problema é que este governo terá criado mais de 45 mil empregos até ao fim da licenciatura. O homem teve de mudar a celulazinha do Excel, a nova Sibila socialista, na posição K7, e onde estava 45 colocou 207. E assim está para eles provado que é possível criar 207 mil empregos. Afinal, está no e-chele do Mário e do João!
Está tudo na célula K7. K7 e prontos! Honni soît qui mal y pense.
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lol
Também me parece que foi isso mesmo. Como a economia já está criar empregos, os gajos tentaram mostrar que com eles é tudo à grande.
Mas passar de 4 para 207 mil empregos e depois de ouvir o tal académico num programa com o Camilo Lourenço…. Há algo aqui que me escapa mesmo.
E até nas previsões da inflação parecem que são demasiado optimistas. Deve estar a seguir um roteiro qualquer.
As projecções podem ser demasiado optimistas esta forte aposta no consumo. Em vez de um PIB a crescer mais, talvez as importações disparem mesmo e então é que eles começarão a dizer que já nos estamos a endividar de novo. O que é triste face ao que anda e andou o tal Galamba a pregar aos peixes, a secundar o tal Nicolau Santos. Talvez este suposto estudo não tenha sido lido por todos aqueles que supostamente serão os seus autores. 😉
Vem aí o bacalhau a pataco para o Natal, desde que votem nos ilusionistas. lol
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Gente maluca que não têm nada para fazer e andam aqui a esmiuçar o monhé.
É pá vão tomar banho para a praia! E deixem-se disso!
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Agora disse tudo.
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e o Cão?
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Esmiuçar é melhor que aceitar.
E há banda larga 3G em Portugal nas redes móveis.
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Uma mão cheia de nada
Alguém dizia que o PS é bom para gastar o dinheiro dos outros.
Com essas políticas um já foi numerado com a capicua 44.
Este está a habilitar-se que lhe cortem a mão e de COSTA passará a ser conhecido como O MANETA
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Como o General Junot, aqui conhecido por Ginó?
Não, o Costa não é maneta. É decepado.
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É tudo uma questão de burros.
Dois burros já governam- O 3º burro é presidente da república. Quer conhecer o 4º burro,vote Costa no próximo dia 4 de outubro e de imediato perceberá quem é o 5º burro.
Por isso não se candidate a burro.
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Antes um burro que me carregue que um cavalo que me derrube.
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Parodiantes ha muitos e parodiados tambem, uns leem Catao e outros nao. A realidade e esta: 107.500 migrantes entraram na Europa em Julho, se nao me engano. Ha milhoes mais a caminho e outros a espera. O que faz a Europa?
Peter Sutherland is the Chairman of Goldman Sachs International and the London school of economics. Peter Sutherland is the United Nations Special Representative of the Secretary-General (SRSG) for International Migration. It is international capitalism which drives mass immigration and this man is on record as saying that the destruction of European identities is an objective of his. The ‘left’ needs to stop buying into the internationalist agenda. They are being used.
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Doutrina de Balaão, caro Beirão. Funcionou com os israelitas. Num dia morreram 22.000 à conta disso.
É o ciclo de subversão: decadência, invasão, dissenção, conquista. Estamos na segunda fase. Para o ano entraremos na terceira.
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“O socialista/esquerdista nega a realidade da tempestade. Diz que ela não existe de fato, que é mera construção elitista, burguesa, aristocrática, para alienar e dominar as massas pelo medo. Saem, então, a destruir os abrigos que as outras pessoas construíram para si, além de, é claro, não se prepararem para as intempéries.”
Tirado d’aqui:
http://colombomendes.blogspot.com.br/2015/08/por-que-nao-sou-liberal-nem-conservador.html
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Homem que em nada se classifica pouco pensa. Julgando-se único, é unicamente um pedaço de asno.
A filogenia recapitula a ontologia.
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