o que é que ele queria? para serviço vinte e quatro horas tem a telepizza, o mcdonalds e os restaurantes abertos até às tantas.
nos países civilizados, entre gente civilizada, sabe-se que o horário de abertura é X e encerra a Y convindo fazer reserva. Mesmo no Porto – e então em Trás-os-Montes – devem ter recebido algumas regras de civilidade.
Uma das desgraças desta terra é precisamente a de se ter abandalhado em certos hábitos – como o das horas das refeições, de encerramento das discotecas, de estacionamento dos carros e por aí.
Para Daniel Marques.
Alberto Gonçalves é brilhante, é quase a única pessoa que me leva a ler o DN na internet.
Quase nunca erra, desta vez aconteceu.
Quando se escreve com a barriga vazia pode acontecer.
Aconteceu.
Nunca me aconteceu em Portugal não me servirem por ainda não ser hora ou já ter passado da hora. Em Espanha várias vezes tive de esperar cheio de fome que chegasse a hora espanhola de comer.
Regra não é de certeza e também nunca me aconteceu em restaurantes portugueses. Já falta de respeito pelo cliente não é invulgar, a maior parte das vezes por empregados. Ou são empregados a termo que sabem que, independente da sua valia, terão um emprego temporário – ou o seu contrário, empregados efectivos que sabem que, independentemente da sua incompetência, nunca poderão ser despedidos! Para mim um dos pecados capitais da nossa economia é mesmo a lei do trabalho que, mesmo com a vinda da troika, quase não foi alterada.
Primeiro, o Alberto Gonçalves tem pouca rodagem. Segundo, quando o Alberto abrir um restaurante, serve o almoço às duas, três ou quatro horas ou serve o jantar às três da manhã, quando der a fome noturna aos clientes. Entretanto, sujeita-se às horas que os donos (aqui, em Espanha, Inglaterra, Alemanha.. ) querem servir. A não ser que queira que o estado mande fiscais.
Também há muito menino que se queixa por em certos paises (entre os quais a Inglaterra), não se poder beber um copo depois das dez da noite em muitas cidades. Como dizia o outro, não sejam piegas!
Que post tão pouco informado. Na América do Norte (tanto nos EUA como no Canadá) as cozinhas dos melhores restaurantes também têm horas de fecho e, a menos que o restaurante esteja aberto 24 horas por dia, ninguém aparece às horas que lhe dá na gana a pedir para jantar ou almoçar.
Para não falar do facto de um patrão (um bom patrão, pelo menos) ter de pensar no seu negócio mas também nos seus empregados. Como é que se concilia os horários de trabalho dos empregados com estes casos de clientes ocasionais que chegam a qualquer hora e esperam ser servidos? Os empregados não têm direito a ter uma vida mais ou menos planeada?
Para além de que um patrão pode fazer contas e saber se vale a pena ou não pagar horas extras a empregados por causa de um ou dois clientes ocasionais.
Deve ter mesmo sorte. A mim já me aconteceu montes de vezes, no estrangeiro, ter que me adaptar às horas e costumes locais. Em Espanha come-se tarde. Em França janta-se às 08H00. Na Escandinávia o jantar começa às 18H30. Só na EuroDisney é que se come a qualquer hora.
lucklucky, o Alberto Gonçalves acha que é uma prepotência o dono de um restaurante negarem-lhe uma refeição às horas que ele quer? Ora, isso é uma atitude infantil da parte dele. O Alberto fala de gestão de restaurantes quando abrir pelo menos uma rulote de bifanas. O homem é sociólogo, uma daquelas profissões pós modernas, e nunca deve ter criado um emprego na vida (não sei se algum postador do Blasfemias também o fez, já agora), O coitado deve andar pela Europa a queixar-se que os donos dos restaurantes são prepotentes. Isso é mas é mimo.
Uns prepotentes pá! Esses gajos só por serem proprietários de uma casa de pasto acham-se no direito de impor a fome a um pobre turista sem relógio!
Juntem-se a revolução camaradas Lucky, Rui e Alberto. Unidos venceremos!
Temos que colectivizar os meios da restauração. As talheres para quem mastiga!
De pé, ó vitimas da fome.
De pé, famélicos da terra.
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
Mas tem dúvidas. Nem é preciso ir às berças. Até se assiste a isso em Lisboa, em pleno centro histórico, junto ao castelo. Adoram correr com clientes e são malcriados.
Porque são coisas de casal que está farto de se aturar e aquilo também é apenas para pequeno sustento sem impostos.
hahaha isto é dos textos mais caricatos que já li. Rui A. e você também se queixa de os donos dos restaurantes não lhe servirem as refeições à hora que quer? Mas vocês não viajam pela Europa fora? Os donos e gerentes dos restaurantes não são a casa das vossas tias, ó santinhos… 😉
Por acaso até acho que são mais como as casas deles. Não se trata de empresários mas de marido e mulher e filha a ajudar e a preta na cozinha. No máximo, porque em muitos casos a preta é a mulher.
Ora a mulher faz manguito no restaurante, tal como faz ao marido quando chega fora de horas.
Qualquer pascácio abre restaurante e serve porcarias que mete dó. Há uns nos centros históricos como aposto que nem em África. Aquilo tem renda barata e serve para eles comerem e mais uns amigos e uns bêbados. Quem tiver o azar de julgar que é para o público, trama-se.
?
Zazie, o post trata das horas de funcionamento das cozinhas dos restaurantes, não da raça das cozinheiras. É o mesmo em praticamente todo o lado, seja a cozinheira africana ou dinamarquesa. Se der a larica ao menino Alberto depois de fechada a cozinha num restaurante em Copenhaga ou em Madrid, bate com o nariz na porta, a não ser que vá às linhas de montagem de hamburgueres.
Não sejas imbecil- arraçado és tu de politicamente correcto. As criadas de cozinha são pretas. Ponto. Isto é cena doméstica e tem tradição medieval com o letreiro do cão na panela. Quem não chegava a horas já não tinha rancho porque as sobras foram para o cão.
Qual “politicamente correto”? Você bate bem da bola? E continua com as pretas? Mas o que é que eu tenho a ver com as suas taras? Eu estava a falar dos horários de serviço de restaurante, criatura.
ò imbecil- tu não estás a falar de nada porque nem vais a restaurantes e não conheces Portugal.
Bastava viajar um pouco e sem ir a restaurante VIP para se saber que por cá é assim- tudo coisa familiar em que a patroa é que manda no marido e nos clientes.
ès um papagaio doutrinado nas aulas para a cidadania. Nem no Estado Novo havia gente de tal modo formatada dos cornos como há agora com esta ditadura do politicamente correcto.
De que é que estes pascácios têm medo, sempre a branquearem as palavras e a semântica como no Admirável Mundo Novo?
Têm medo da História. Querem apagar todos os sentidos, para inventarem um mundo asséptico e expiarem as culpas do homem branco
Fazia parte do imaginário medieval o cão a ir à panela quando dois brigavam. E era esta imagem que os estalajadeiro colocavam à porta a avisar quem chegasse fora de horas
o que é que ele queria? para serviço vinte e quatro horas tem a telepizza, o mcdonalds e os restaurantes abertos até às tantas.
nos países civilizados, entre gente civilizada, sabe-se que o horário de abertura é X e encerra a Y convindo fazer reserva. Mesmo no Porto – e então em Trás-os-Montes – devem ter recebido algumas regras de civilidade.
Uma das desgraças desta terra é precisamente a de se ter abandalhado em certos hábitos – como o das horas das refeições, de encerramento das discotecas, de estacionamento dos carros e por aí.
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Tem toda a razão.
É por isso que a salvação da indústria da restauração é pagar menos impostos que os outros.
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Nao. A salvacao da industria e’ manter toda a equipe de cozinha, empregados de mesa, etc a trabalhar para servir duas pessoas.
Nao sei que Espanha conhece o Alberto mas na que eu conheco e impossivel comer fora dos horarios de abertura de cozinha
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Para Daniel Marques.
Alberto Gonçalves é brilhante, é quase a única pessoa que me leva a ler o DN na internet.
Quase nunca erra, desta vez aconteceu.
Quando se escreve com a barriga vazia pode acontecer.
Aconteceu.
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A decisão de não servir um cliente faz parte da gestão de negócios de qualquer empresa.
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Nunca me aconteceu em Portugal não me servirem por ainda não ser hora ou já ter passado da hora. Em Espanha várias vezes tive de esperar cheio de fome que chegasse a hora espanhola de comer.
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Exatamente. O mesmo a mim.
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Regra não é de certeza e também nunca me aconteceu em restaurantes portugueses. Já falta de respeito pelo cliente não é invulgar, a maior parte das vezes por empregados. Ou são empregados a termo que sabem que, independente da sua valia, terão um emprego temporário – ou o seu contrário, empregados efectivos que sabem que, independentemente da sua incompetência, nunca poderão ser despedidos! Para mim um dos pecados capitais da nossa economia é mesmo a lei do trabalho que, mesmo com a vinda da troika, quase não foi alterada.
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Primeiro, o Alberto Gonçalves tem pouca rodagem. Segundo, quando o Alberto abrir um restaurante, serve o almoço às duas, três ou quatro horas ou serve o jantar às três da manhã, quando der a fome noturna aos clientes. Entretanto, sujeita-se às horas que os donos (aqui, em Espanha, Inglaterra, Alemanha.. ) querem servir. A não ser que queira que o estado mande fiscais.
Também há muito menino que se queixa por em certos paises (entre os quais a Inglaterra), não se poder beber um copo depois das dez da noite em muitas cidades. Como dizia o outro, não sejam piegas!
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Que post tão pouco informado. Na América do Norte (tanto nos EUA como no Canadá) as cozinhas dos melhores restaurantes também têm horas de fecho e, a menos que o restaurante esteja aberto 24 horas por dia, ninguém aparece às horas que lhe dá na gana a pedir para jantar ou almoçar.
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Para não falar do facto de um patrão (um bom patrão, pelo menos) ter de pensar no seu negócio mas também nos seus empregados. Como é que se concilia os horários de trabalho dos empregados com estes casos de clientes ocasionais que chegam a qualquer hora e esperam ser servidos? Os empregados não têm direito a ter uma vida mais ou menos planeada?
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Para além de que um patrão pode fazer contas e saber se vale a pena ou não pagar horas extras a empregados por causa de um ou dois clientes ocasionais.
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Deve ter mesmo sorte. A mim já me aconteceu montes de vezes, no estrangeiro, ter que me adaptar às horas e costumes locais. Em Espanha come-se tarde. Em França janta-se às 08H00. Na Escandinávia o jantar começa às 18H30. Só na EuroDisney é que se come a qualquer hora.
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Leram o texto?
“…à felicidade da proprietária por poder negar a posta na brasa a um casal de turistas…”
Um atitude percebem? de Prepotência do Poder.
Típica de burocrata sem respeito por quem está do outro lado e nada mal lhe fez.
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lucklucky, o Alberto Gonçalves acha que é uma prepotência o dono de um restaurante negarem-lhe uma refeição às horas que ele quer? Ora, isso é uma atitude infantil da parte dele. O Alberto fala de gestão de restaurantes quando abrir pelo menos uma rulote de bifanas. O homem é sociólogo, uma daquelas profissões pós modernas, e nunca deve ter criado um emprego na vida (não sei se algum postador do Blasfemias também o fez, já agora), O coitado deve andar pela Europa a queixar-se que os donos dos restaurantes são prepotentes. Isso é mas é mimo.
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Uns prepotentes pá! Esses gajos só por serem proprietários de uma casa de pasto acham-se no direito de impor a fome a um pobre turista sem relógio!
Juntem-se a revolução camaradas Lucky, Rui e Alberto. Unidos venceremos!
Temos que colectivizar os meios da restauração. As talheres para quem mastiga!
De pé, ó vitimas da fome.
De pé, famélicos da terra.
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional
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Mas tem dúvidas. Nem é preciso ir às berças. Até se assiste a isso em Lisboa, em pleno centro histórico, junto ao castelo. Adoram correr com clientes e são malcriados.
Porque são coisas de casal que está farto de se aturar e aquilo também é apenas para pequeno sustento sem impostos.
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hahaha isto é dos textos mais caricatos que já li. Rui A. e você também se queixa de os donos dos restaurantes não lhe servirem as refeições à hora que quer? Mas vocês não viajam pela Europa fora? Os donos e gerentes dos restaurantes não são a casa das vossas tias, ó santinhos… 😉
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> Os donos e gerentes dos restaurantes não são a casa das vossas tias, ó santinhos…
Genial foi esta.
Está tudo dito, pode fechar.
(Pela boca morre o peixe que vai buscar lã e é tosquiado.)
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Por acaso até acho que são mais como as casas deles. Não se trata de empresários mas de marido e mulher e filha a ajudar e a preta na cozinha. No máximo, porque em muitos casos a preta é a mulher.
Ora a mulher faz manguito no restaurante, tal como faz ao marido quando chega fora de horas.
“:OP
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Qualquer pascácio abre restaurante e serve porcarias que mete dó. Há uns nos centros históricos como aposto que nem em África. Aquilo tem renda barata e serve para eles comerem e mais uns amigos e uns bêbados. Quem tiver o azar de julgar que é para o público, trama-se.
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?
Zazie, o post trata das horas de funcionamento das cozinhas dos restaurantes, não da raça das cozinheiras. É o mesmo em praticamente todo o lado, seja a cozinheira africana ou dinamarquesa. Se der a larica ao menino Alberto depois de fechada a cozinha num restaurante em Copenhaga ou em Madrid, bate com o nariz na porta, a não ser que vá às linhas de montagem de hamburgueres.
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Melhor criar uma alta autoridade para restaurantes e afins que analize a credibilidade, o curriculo e a capacidade dos abridores de restaurantes.
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As pessoas inventam problemas que não lembram ao careca. Isto é um povo mimado. Eu aconselhava ao menino Alberto que fosse passar um ano a Reykjavík 😉
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Não sejas imbecil- arraçado és tu de politicamente correcto. As criadas de cozinha são pretas. Ponto. Isto é cena doméstica e tem tradição medieval com o letreiro do cão na panela. Quem não chegava a horas já não tinha rancho porque as sobras foram para o cão.
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Qual “politicamente correto”? Você bate bem da bola? E continua com as pretas? Mas o que é que eu tenho a ver com as suas taras? Eu estava a falar dos horários de serviço de restaurante, criatura.
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Panasca
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ès um imbecil doutrinado que parla como um papagaio.
Tarado és tu e preconceituoso. Pareces uma dondoca preocupada com as aparências.- preto é feio de dizer- deve dizer-se senhor de cor
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ò imbecil- tu não estás a falar de nada porque nem vais a restaurantes e não conheces Portugal.
Bastava viajar um pouco e sem ir a restaurante VIP para se saber que por cá é assim- tudo coisa familiar em que a patroa é que manda no marido e nos clientes.
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ès um papagaio doutrinado nas aulas para a cidadania. Nem no Estado Novo havia gente de tal modo formatada dos cornos como há agora com esta ditadura do politicamente correcto.
De que é que estes pascácios têm medo, sempre a branquearem as palavras e a semântica como no Admirável Mundo Novo?
Têm medo da História. Querem apagar todos os sentidos, para inventarem um mundo asséptico e expiarem as culpas do homem branco
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É isto: o caldo entornado: http://i1.wp.com/photos1.blogger.com/blogger/5941/289/1600/caldo-entornado.jpg
Fazia parte do imaginário medieval o cão a ir à panela quando dois brigavam. E era esta imagem que os estalajadeiro colocavam à porta a avisar quem chegasse fora de horas
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Abriram o portão do Conde Ferreira e saiu da lá a zazia LOL
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