Estão a falar de e para os terroristas, certo?
15 Novembro, 2015
17 comentários
leave one →
- Comentar
- Republicar
-
Subscrever
Subscrito
Already have a WordPress.com account? Log in now.
Pedro Filipe Soares do BE contra “agenda do ódio” na capital francesa
BLASFÉMIAS
Mais uma esganiçada a apelar a continuação do ódio marxista-islâmico aos valores do ocidente
GostarLiked by 2 people
Chamberlain trouxe um papelito assinado de Munique
GostarLiked by 2 people
Votem nesta canalha que os terroristas islâmicos agradecem.
GostarLiked by 2 people
Ui! A escola “Correio da Manhã” já chegou ao Blasfémias.
“O espaço da nossa tristeza com o que se passou, não pode ser ocupado por vozes xenófobas e racistas que só alimentam o ódio”
(…)
“Será que ainda ninguém reparou que temos mais de 15 mil jovens europeus a combater nas linhas da frente do auto proclamado Estado Islâmico?”, atirou a eurodeputada para quem está “muita coisa errada”, se há jovens, incluindo portugueses, que veem no “Daesh” (acrónimo do Estado Islâmico, segundo designação árabe) a única solução para as suas vidas.
(…)
“Terminou lembrando propostas para o embargo de venda de armas a territórios ocupados por terroristas, que apresentou junto do Parlamento Europeu, que nunca passaram ou tiveram resposta”.
Por acaso, até disse muita coisa certa. É estranho que haja quem diga combater o terrorismo e não tenha gostado.
GostarGostar
Eu sou homem. Para mim a resposta só pode ser a razia. Acabar com o terror.
Como na Alemanha acabaram com os Baader Meinhof (“suicidaram-se” na prisão). Como há poucas décadas se acabou com o nacional-socialismo (guerra) e com a URSS (não havia outra saída).
GostarLiked by 1 person
147 mortos em ataque da Al-Shabab a universidade do Quénia
Se fosse em França…
GostarLiked by 1 person
Oh bolota tu não paras. Tens resposta para tudo.
GostarGostar
Anne Patterson, secretária de Estado adjunta para o Médio Oriente dos Estados Unidos, acaba de reconhecer, ela mesma, perante o Congresso, que elementos desses grupos ditos moderados, treinados e armados pelo seu país, entraram para a Frente Al-Nosra, filiada na Al Qaeda. Explicou que foram «forçados a aliar-se com a Al-Nosra, porque não tinham para onde ir». Isto foi, sublinhe-se, reconhecido por uma dirigente americana que está totalmente ao corrente da situação no terreno, e que sabe que o Exército Sírio Livre é uma ficção. O Pentágono gastou cerca de 500 milhões de dólares para treinar e equipar, no exterior, «combatentes», a fim de os enviar para a Síria, supostamente para lutar contra o EI – mas estes acabaram por se juntar ao EI. O USA Today lembra que o Pentágono já concedeu, em 2015, um montante de 501 milhões de dólares para financiar os seus esforços para treinar e equipar 3 mil homens dos grupos ditos moderados que estavam a constituir as chamadas «novas forças sírias».
PENTÁGONO TERÁ GASTO 384 MILHÕES DE DÓLARES A ARMAR ESTADO ISLÂMICO
GostarGostar
E se a Marisa fosse doutrinar a paz para o Afeganistão?
GostarLiked by 1 person
http://christroi.over-blog.com/
GostarGostar
Hehehehehe… Na Roménia já apelam à alteração da Constituição para que o povo possa, se assim o desejar, optar pela restauração da Monarquia… Viva o Rei! 😉
GostarLiked by 1 person
Donas Marisas… ide pregar humanidade no seio dos facínoras… Depois, venha cagar postas de pescada moralistas!… Se lhe encostassem um facão ao pescoço, o que diria?
Não se esqueça que já muitos (s) passaram por esse martírio.
A D. Marisa — É tão, tão fraturante , tão fraturante… o que nos diz sobre a pena de morte das mulher por lapidação ?
DIGA….
GostarLiked by 1 person
Dona Marisa…as 5 da manha com uma bebada sabe muito!
GostarGostar
Mas, finalmente, de que terroristas e de que terrorismo é que está a falar?!!!
GostarGostar
O TERRORIUSMO DA UPA………talvez
GostarGostar
Os ataques terroristas do ISIS, não só em Paris mas na Tunísia, na Turquia, no Egito, no Líbano, recordam-nos que o terrorismo jihadista é um análogo insidioso do poder aéreo que se tem abatido contra o território ocupado pelo autoproclamado Estado Islâmico.
Soromenho Marques – DN
É preciso ser um grandessíssimo filho da puta para começar uma crónica nestes termos.
GostarGostar
E da Arábia Saudita ninguém fala?
GostarGostar