Sua Santidade anda nas nuvens não é?

Por isso é que se odeiam,

GostarGostar

lol

GostarGostar

Não sei se tem razão. Quero dizer, o governo bolchevique russo era composto maioritariamente por judeus e foram os seus adversários que começaram a perseguir judeus. De tal forma, que criou embaraços aos Aliados que intervinham no conflito russo.

Eu penso que os gajos começam a consideram fascistas os nazis quando o póprio Estaline já via nos nazis uma espécie de irmã siamês, já que ele também fez as suas purgas aos judeus e os perseguiu.

O pacto de amizade era um pacto de desconfiança. Eram demasiados semelhantes os ditadores para não confiarem, um no outro. Repare que o nazismo cresce sob as cinzas do colapso dos sovientes da Bavária, intigados também pelos ingleses, que promoveram o Hitler. Mas ambos os ditadores temiam-se, um ao outro, porque sabiam-se do que eram capazes. Um pelo exercicio prático do comunismo, o outro pela luta de raças. (Que também esteve presente na guerra civil russa.)

O pacto foi uma forma de ganharem tempo, mas era inevitável o confronto dos dois regimes, com o mesmo objectivo: acabar com a liberdade e a democracia parlamentar em toda a Europa. Eram tão iguais nos propósitos e métodos (o Estaline era bastante anti-semita) e só foram amigos para adiarem o inevitável: uma guerra entre ambos. Que o Chamberlain também previa. De tal forma que o Churchill acaba por desabafar que a verdadeira serpetente era a comunista.

Mas Vc. tem razão. Enquanto o Hitler fizesse negócios e partilhas com o Estaline, os nazis eram seus amigos. Mas o confronto era inevitável. Comunas e nazis eram filhos siameses do mesmo ódio: o socialismo.

GostarGostar

“anti,
o que se passou em França é factual.”

Sim, sim. Eu não queria o contradizer nesse ponto. Pelo contrário. O Estaline era anti-semita e perseguiu os judeus. Os comunas em França seguiriam o mesmo, nada de “anormal”.

O meu ponto foi outro. Foi que o Hitler “herdou” o anti-semitismo comunista alemão. Tal e qual como fazia o Estaline na Rússia, mal conseguiu chegar ao poder. Erradicar os judeus do círculo do poder.

Nazis e comunas eram irmãos gêmeos e filhos do mesmo ódio. Não é por caso que, ainda hoje em dia, Israel e o tal sionismo servem sempre como arma de arremesso nas investidas contra o “grande satã capitalista americano”. 😉

Ainda hoje…

GostarGostar

O ódio marxista a Israel é simples porque Israel é identificado como ícone representante do Ocidente, do Capitalismo, da força militar que defende o Ocidente e está pronta a agir, pior representa a Qualidade em vez da Quantidade.
Para um Marxista a qualidade é desigualdade e a quantidade a igualdade.
Era e é uma montra que mostra o Desastre do Socialismo por comparação com os seus vizinhos.

Por isso Israel de uma penada é uma prova que nega toda Teologia da Esquerda Marxista. Há outros exemplos, mas não tão acessíveis.

E por isso tem de ser destruído.
Se Israel tivesse permanecido pobre, sem ou com poucas ligações ao Ocidente aí já os Marxistas não estariam interessados em destruí-lo.

GostarGostar

Voçês andam tão desesperados que até se agarram à doutrina social da igreja, que foi a base ideológica do programa do Mussolini para a república fascista italiana.

GostarGostar

Não é por acaso que o Nicola Bombacci morreu a combater ao lado do Mussolini. Opondo-se à linha moderada da social-democracia, Bombacci fundará juntamente com Gramsci o Partido Comunista de Itália após a cisão interna do PSI e viajará em princípios dos anos 20 para a URSS, para participar na revolução bolchevique, aonde já antes tinha estado como representante do Partido Socialista tendo sido conquistado pela causa dos sovietes. Aí trava amizade com o próprio Lenine que lhe dirá numa recepção no Kremlin estas famosas palavras sobre Mussolini: “Em Itália, companheiros, em Itália só há um socialista capaz de guiar o povo para a revolução: Benito Mussolini”

GostarGostar

Anti Comuna, o Mussolini, tinha sido Secretário-geral do Partido Socialista Italiano. Uns anos antes quando foi preso na Suíça andava como uma medalha de Marx ao peito. Foi o director do jornal Avanti, adivinhem onde o PCP se inspirou para criar o Avante? Fez a semana vermelha. Depois de inspirou-se em Otto Bauer que defendia que o proletário Húngaro tinha mais afinidades com um burguês Húngaro do que com um proletário Austríaco, ou seja, o que levaria à revolução Socialista seria não a luta de classes mas a luta entre Nações. E sobretudo muito influenciado por Georges Sorel. Numa forma rápida, Mussolini seguiu à letra Marx e Engels que defendiam que a revolução socialista só se podia dar numa sociedade capitalista. Primeiro atinge-se o Capitalismo, depois a Revolução Socialista e por fim o Comunismo. Mussolini fez um revisionismo do Marxismo achando que aquilo que despoletará a revolução Socialista seria o Nacionalismo e não a luta de classes, só com o povo totalmente unido é que se pode industrializar o país, as greves e os sindicatos ao dividir o país estavam a impedir o país de atingir as condições propícias para uma revolução Socialista. Lenine também fez um revisionismo, achou que a revolução se faria com os camponeses e não com o proletariado. Camponeses que Marx considerava ser uma classe reaccionária e sem consciência revolucionária.

GostarGostar