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Já tivemos. Não gostámos. Chamava-se imprensa nacionalizada

29 Dezembro, 2015

Alexandra Lucas Coelho sobre o PÚBLICO: «Projectos como este jornal podem, devem, actualizar a publicidade para o digital, mas por mais cortes que façam, sacrificando trabalhadores, diversidade e profundidade, têm pouca hipótese de sobreviver com vendas e publicidade. A mudança histórica, então, seria deixarem de ser pensados como um negócio — propício ao prejuízo, a cada ano decepcionante para accionistas e desestabilizador para trabalhadores que vão perdendo condições — e serem tomados como responsabilidade social. Colectivos decisivos para a democracia, para uma sociedade mais complexa, livre e justa…».

25 comentários leave one →
  1. honni soit qui mal y pense's avatar
    honni soit qui mal y pense permalink
    29 Dezembro, 2015 10:47

    Será uma solução boa para todos .
    Os jornalistas não têm de se preocupar com noticias , basta emitirem opinião ,que é quase sempre no mesmo sentido , e receber o salário vindo do OE , sem temores com vendas , e publicidade .
    Os accionistas passam a tratar apenas da grande distribuição, ou venda de tarifas e telemoveis , pois isso sempre dará em Portugal ( esperto … largou os contraplacados a tempo ), isto até alguem se lembrar que fixar preços para os bens de consumo corrente é afinal uma boa ideia .Ou criar as “Lojas Chavez” com vouchers , e carnets de descontos por numero de participação no movimento social associativo ou nas manifestações de apoio ao governo.
    Uma boa ideia .

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  2. orabolas's avatar
    orabolas permalink
    29 Dezembro, 2015 11:00

    A malta do publico está à rasca?… mesmo assim continuam a achar que os labregos que não lhes ligam pevide, os devem sustentar de qualquer modo… coisas de castas, por certo.

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  3. honni soit qui mal y pense's avatar
    honni soit qui mal y pense permalink
    29 Dezembro, 2015 11:14

    Esta é uma noticia muito boa , e nunca vai passar no Publico da Xandra Lucas

    (CNN)—Hundreds of thousands of migrants are pounding on Europe’s invisible doors — dirty, exhausted and desperate to escape the daily carnage in their homelands.

    But their arrival also puts a strain on European resources. Germany expects to take in 800,000 refugees and says it will spend at least 6 billion euros ($6.7 billion). Austria, which received 16,000 migrants in just two days, said it won’t be able to keep up with this pace.

    At the same time, several oil-rich Arab nations closer to the conflict zones have come under harsh criticism because they’ve taken in virtually no refugees.

    So are countries obligated to house refugees? If so, why?

    For the most part, it boils down to an international treaty.

    What does the treaty say?

    The 1951 Refugee Convention was adopted after World War II, when hundreds of thousands of refugees were displaced across Europe.

    The treaty defines what refugees are — those who is seeking refuge from persecution. It also gives them a very important right — the right to not be sent back home into harm’s way, except under extreme circumstances.

    “Since, by definition, refugees are not protected by their own governments, the international community steps in to ensure they are safe and protected,” said the UNHCR, the United Nations’ refugee agency.

    The treaty was amended in 1967, in part to include refugees from around the world.

    And according to the provisions, “refugees deserve, as a minimum, the same standards of treatment enjoyed by other foreign nationals in a given country and, in many cases, the same treatment as nationals,” the UNHCR said.

    The agency said more than 50 million refugees have been resettled.

    Why migrants head to the Mediterranean

    Who has signed on to the treaty?

    Hungary is one of the signatories. But it has been criticized by migrants and activists who say refugees are left in decrepit conditions as they await transfer. Now, Hungary is erecting a fence at the Serbian border to help control the flow of migrants.

    Countries outside of Europe are also stepping up to handle the current flood of refugees. Venezuela, which signed on to the 1967 protocol, said it will take in 20,000 refugees. Australia said it has absorbed 4,500 refugees from Syria and Iraq over the past year.

    Noticeably absent from the list: the Gulf states of Saudi Arabia, Kuwait, Bahrain, Qatar, Oman and the United Arab Emirates.

    How you can help in the migrant crisis

    How many refugees has Europe taken in this year?
    Well over 366,000 refugees have crossed the Mediterranean Sea to Europe this year, the UNHCR said. Another 2,800 attempted the journey, but either died or disappeared.

    The vast majority of refugees come from three countries: Iraq, where migrants are fleeing the brutality of ISIS; Afghanistan, which has been devastated by war; and Syria, where civilians are grappling with both ISIS and indiscriminate attacks in the country’s civil war.

    What rights do refugees have?
    In addition to not getting sent back to their home countries, refugees have several other rights, including:

    – The right to not be punished for illegally entering countries that signed on to the treaty

    – The right to housing

    – Access to education

    – Access to public assistance

    – Access to courts

    – The right to get identification and travel documents

    Why aren’t Gulf countries taking in refugees?
    Since oil-rich Gulf states are close to Syria, Iraq and Afghanistan, they’d help absorb some of the refugees, right?

    Wrong.

    Saudi Arabia, Kuwait, Bahrain, Qatar, Oman and the United Arab Emirates have each given millions of dollars to the United Nations to help Syrian refugees. But they haven’t housed any of them, according to Amnesty International.

    “We’ve been asking that not only the borders of the region are open, but that all other borders — especially in the developed world — are also open,” said Antonio Guterres, U.N. High Commissioner for Refugees.

    Abdul Khaleq Abdulla, a retired professor from United Arab Emirates University, said Gulf states have security on their minds.

    Gulf states offer little physical support to migrants

    “Having refugees also feeds into ISIS’ appeal,” Abdulla said. “And it feeds into the violence in the region, which is already the most violent region on Earth. So all in all, anything that goes in the neighborhood impacts the security and the stability of the Arab Gulf states who are by far the most stable and the most secure.”

    And those Gulf states aren’t party to the international treaty — so technically, they don’t have to help.

    Things to know about Europe’s migrant crisis

    CNN’s Becky Anderson and Arwa Damon contributed to this report

    ” technically , they don`t have to help “. … how nice … how can anyone be more direct on the subject

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  4. JgMenos's avatar
    JgMenos permalink
    29 Dezembro, 2015 11:36

    O Estado Corporativo está em reconstrução há 40 anos.
    A corporação política só não está acomodada porque é insaciável.
    As Ordens e Sindicatos não só se mantiveram como conheceram muito acrescida relevância e poder.
    Onde deixar de haver lnegócio que justifique acção sindica, o orgão a constituir é a Ordem.
    Daí a comer do orçamento vai um passo…informativo.

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  5. antónio's avatar
    antónio permalink
    29 Dezembro, 2015 11:41

    Eu cá sou de opinião que todas as madrassas e respectivos madrasseiros/as deverão encerrar…

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  6. Ali Kath's avatar
    Ali Kath permalink
    29 Dezembro, 2015 11:52

    PORRA!
    preparam-se para montar um estado onde os contribuintes estão submetidos a actividade de organizações tipo Stas, KGB, com hospitais psiquiatricos e gulags

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  7. Rocco's avatar
    Rocco permalink
    29 Dezembro, 2015 12:10

    Esta gaja é uma cómica… Não conte com a minha massa para a manter a escrevinhar merdas como esta e odes ao porco preto e restante escumalha do peiésse e berloque. Mas não conte mesmo. Nem ela nem os da “nossa” TAP (só se deixar mesmo de ser “nossa”), nem os da “nossa” CP, nem os da “nossa” Carris, etc. Os da “nossa” RTP vai ter que ser enquanto não quiser ler à luz da vela à noite.

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  8. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    29 Dezembro, 2015 12:40

    O mal do Publico começa na arrogância desta gente.

    Esta quer usar o exclusivo da violência e força militar do Estado para forçar a pagar quem não concorda com lixo Marxista que ela escreve.

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  9. Oavlag's avatar
    29 Dezembro, 2015 12:58

    O Expresso, o Sol, o DN, o Público e tantos outros nunca foram negócios em si. Sempre foram fatores de otimização de outros negócios…

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    • Rasputine's avatar
      30 Dezembro, 2015 00:35

      Fatores de optimização de outros negócios: tipo a TVI dos espanhóis a anunciar “sem querer” que o BANIF estava falido para as acções deste caírem a pique e ser vendido por uma bagatela, dias depois, a um banco espanhol? :/

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  10. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    29 Dezembro, 2015 13:14

    Os jornais “de referência” primeiro são prospectos de investimento que dizem:

    Invista na Política, a Política resolve os seus problemas.
    Não ão de ser socialistas.

    Um jornal de referência não é mais que proselitismo da Política. E os Jornalistas são os novos padres que nos dizem o que é pecado ou não é.

    A Política é obviamente a religião em vigor e de Estado que existe no Ocidente.

    Isto apesar de ser a Tecnologia e não a Política que mais bem tem trazido às pessoas.
    Se não fosse a Política hoje já poderiamos trabalhar só 4 dias por semana.

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    • lucklucky's avatar
      lucklucky permalink
      29 Dezembro, 2015 13:17

      correcção: hão de ser.

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    • Francisco Miguel Colaço's avatar
      29 Dezembro, 2015 15:21

      «E os Jornalistas são os novos padres que nos dizem o que é pecado ou não é.»

      Meu caro Lucklucky, há uma grande diferença: a esquerda treina aqui os idiotas que nela acreditam para o que podem esperar na próxima vida: o inferno.

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  11. Juromenha's avatar
    Juromenha permalink
    29 Dezembro, 2015 13:39

    Aquilo tudo espremido dá : “Haja alguém que me sustente”…

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  12. Francisco Miguel Colaço's avatar
    29 Dezembro, 2015 15:16

    A Chenôra Junaleirista tem razão. O Público não deve ser mantido por coisas comezinhas como assinaturas e vendas e audiências. Deve estar na égide e na pitança do ministério mais imprescindível de Portugal: o Mesquitério da Cultura, do vizir João Bin-Soares.

    Não se dão subsídios de sobra para obras de ficção que ninguém lê? Porque é que p Público terá de ser diferente?

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  13. Churchill's avatar
    Churchill permalink
    29 Dezembro, 2015 16:24

    O minha senhora, se quer escrever o que lhe vem à cabeça e não ter de se preocupar com o facto de alguém querer pagar para a ler, então venha aqui para caixas dos blogs.
    Agora querer massa para produzir inutilidades é que não, já nos chega a corja de criadores de filmes manhosos que recebem milhões para fazerem campanhas pela TAP e filmarem fitas cujo único interesse são as mamocas das moçoilas.

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    • Rasputine's avatar
      30 Dezembro, 2015 00:38

      Já para não falar na categoria dos “remakes” d’O Pátio das Cantigas e d’O Leão de Estrela…
      Aqui na caixa dos blogs aproveita-se mais e melhor do que essa gaja escrevinhou…

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  14. António Costa é o Salvador's avatar
    António Costa é o Salvador permalink
    29 Dezembro, 2015 17:40

    A Sra Jornalista pode sempre pedir um patrocínio ao Hamas ou ao regime Venezuelano, os elogios que fez durante anos a esses tiranetes não são recompensados?

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    • lucklucky's avatar
      lucklucky permalink
      29 Dezembro, 2015 20:02

      Ora bem, Sem esquecer o Heezbollah.

      Pode passar por convencer o Tio Belmiro a vender o pasquim ao Irão.

      E assim fazer como o líder do Podemos em Espanha que trabalha para a HispanTv dos Ayatollahs.

      Afinal não há nada como um(a) Marxista(a) trabalhar para o patrão que persegue mulheres, persegue religiões que não a sua, persegue gays etc…

      Atendendo que as jornalistas tugas estão sempre dispostas a esconderem o pecado da cabeça destapada frente ao Embaixador não deve haver problemas.

      Que isto ser de Esquerda permite tudo.

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  15. Zé dos Bois's avatar
    Zé dos Bois permalink
    29 Dezembro, 2015 21:07

    Se existe uma TV pública também pode haver um jornal público. Basta aumentar um pouco mais a taxa audiovisual.

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    • lucklucky's avatar
      lucklucky permalink
      30 Dezembro, 2015 14:18

      A RTP vive da violência do estado, você quer ainda mais.

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  16. Rasputine's avatar
    30 Dezembro, 2015 00:43

    E se imprimissem o Público em formato de papel higiénico? Assim, todo o povinho teria acesso livre e tendencialmente gratuito às informações doutrinárias do pasquim e até “o olho que não vê” ia conseguir ler os textos!

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  17. asam's avatar
    30 Dezembro, 2015 21:57

    todos os media que enveredaram por viver como cata-ventos vão, mais cedo ou mais tarde, desaparecer falidos e sem glória. Quanto mais cedo melhor! E nisto tem razão o sr da cmtv!

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  18. asam's avatar
    30 Dezembro, 2015 21:58

    Aliás o público é um nojo e já não publica notícias há uns bons anos.

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