da estupidez
A falência de uma empresa é uma coisa chata. Se a empresa for grande, é chata e complexa. Um aborrecimento que prejudica sempre muitas pessoas. Tratando-se, por exemplo, de um banco, as consequências são dolorosas para muita gente inocente e os estilhaços podem atingir um universo indeterminado de vítimas. Ora, se a falência de uma empresa, pequena ou grande, é um problema para muitos, o que dizer da falência de um país? Mas foi isso que nos aconteceu em 2011, com as dolorosas consequências para quem a sofreu, ainda assim, muito aquém do que teria sucedido, em idênticas circunstâncias, a um país que não estivesse na Europa e não pertencesse à União Europeia.
Por isso, a leviandade com que o governo Costa/Bloco/PCP se pôs a desfazer medidas anteriormente tomadas, difíceis e dolorosas para muitos, é certo, como se estivesse num simples processo de revanchismo partidário, e a prometer às vítimas da falência do país aquilo que um cego vê não ser possível nas actuais circunstâncias, repele pela evidente consequência que tudo isto terá. Mais do que estupidez, só a soberba alucinada da vaidade pessoal pode justificar a dimensão do disparate que todos iremos pagar e para o que fomos ontem solenemente advertidos. Em face disto, ou se metem travões a fundo e a viola no saco, ou o estouro terá proporções gigantescas. É bom que todos fiquemos cientes disto e não deixemos que nos engrolem, mais uma vez, com “justificações” ainda mais imbecis do que as decisões que as poderão proporcionar.
BLASFÉMIAS 
Como não há disponível em Portugal, o bom senso vai ter que ser importado de Bruxelas.
Quer queiram, quer não.
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E ao terceiro dia, saído da tumba, dois anjos de Bruxelas arrancaram a pedra, e dela saiu o Salvador, Pedro o glorioso, seguido dos anjos Pedro Aguiar Branco, José Luís Arnaut e Miguel Relvas. Os céus abriram-se e uma voz pastosa, algarvia da toca da coelha, fez-se ouvir: este é o meu filho muito amado, Pedro o ressuscitado.
Tire o cavalinho da chuva: enquanto essa criatura, que não tem emprego em lado algum pois só serve para a politique, chefiar a loja da são caetano, bem podem os companheiros rezar pela bancarrota, falência ou lá o que seja.
e quanto ao novo centro, como dizia paulo de tarso, o homem volta ao vício e o cão volta ao vómito.
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Mesmo assim ganhou as eleições e o candidato a PR apoiado por ele acaba de ganhar também. O outro, que é tão bom, só tem derrotas para colecionar.
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Olha ,ó Manuel Branco, vou-te dizer uma coisa: és um idiota chapado.
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Leio-te com atenção. Repara que o CDS/PP vai ter uma nova líder e comparando com as esganiçadas ficamos muito melhor servidos: tem currículo, não vem das jotas, democrata cristã, defende os valores da família e é mãe, além de não precisar da política para nada. Já tenho em quem votar. Quanto ao PPD/PSD sugiro que Passos se demita de imediato e abra o partido a uma nova cara não comprometida com o ajustamento/empobrecimento. Com as condições atrás referidas é possível uma maioria absoluta e a fasquia devia ser colocada em maioria de 2/3 para que nada fique como está. Mudanças para gerir o “pote” não me interessam nem aos Portugueses, preparem-se que para ajustar a exigência da comissão vêm aí mais aumentos de impostos, arrisco 1% na taxa máxima do IVA, ou seja, 24%.
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Luís: reitero o teu elogio a Adolfo Mesquita Nunes, tem toque de Midas, no Porto e em Lisboa no turismo/imobiliário parece que estamos nos crescimentos de dois digidos do Estado Novo (década 60 e 70), é obra.
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Vamos pagar caro o despesismo e revanchismo do grupo de psicopatas que usurpou o poder e está-se mesmo a ver como: a quarta bancarrota em 40 anos (desde a abrilada) promovida pelos sociais comunistas. O desastre está prestes a acontecer. A Comissão Europeia avisou que não deixa passar uma proposta de orçamento de ficção, aldrabona e leviana. Se o vigarista do Costa não colocar a viola no saco, vamos ter graves problemas lá para finais de 2016, logo que comece a ser claro que as metas ficam por cumprir, o rating da República a recuar ainda mais e os investidores a fugirem de um país em que ninguém confia. Em dois meses, os psicopatas sociais comunistas romperam com todos os compromissos estabelecidos com os parceiros e credores.
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Estive na minha terra este Natal e aquilo mudou muito nos últimos anos. Como a construção estoirou as pessoas fizeram-se à vida e não há mais nem menos desemprego do que havia antes. As quintas abandonadas estão a ser arrendadas por um armazém local que cresceu e agora foi construída uma fábrica de sumos pelos sócios do dito armazém. Estão a plantar laranjeiras por todo o lado e aquilo começa a parecer a Andaluzia 😉 Os espanhóis estão a arrendar terras para pôr estufas de framboesas. Seria preferível que fossem portugueses mas sempre darão emprego a alguns tugas, os portugueses não têm capital nem know-how, por isso que venha o investimento dos espanhóis. O comércio renasceu graças à explosão dos alojamentos locais, que trouxeram outra vida aos centros. Aqui agradeça-se ao Adolfo Mesquita Nunes. Muitos destes investimentos só começarão a ter pleno impacto no emprego daqui a alguns anos mas já neste momento há falta de mão-de-obra, a solução é recorrer a imigrantes. Muitos emigraram mas em parte isso deveu-se a terem estudos «a mais» para trabalho na agricultura, na pequena indústria e no turismo. As coisas são como são.
Ora agora chega este Governo de comunistas e põe o trabalho de 4 ou 5 anos em risco…
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Entre esses, os psicopata, Nicolás Maduro julga-se ainda politicamente
vivo depois dos Venezuelanos (com amigos nos Stalinistas cá da bairro *)
terem ditado a sentença DE CADA TRÊS ELEITORES, DOIS REPUDIAM
o seu partido, o PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela)
* saudações do PCP.
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o monhé e sua Cia deviam ser empalados
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“É bom que todos fiquemos cientes disto”.
Alguém reparou nas indicações da última sondagem CM/Aximage se as legislativas fossem agora?
O flautista de Hamelin conhece bem os seus ratinhos.
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Perfeito. Excelente artigo.
Só me atrevo a acrescentar que tudo isto acontece porque um vencido em eleições quis a toda a força e com toda a vaidade ser PM.
E quem vai pagar a factura, mais uma vez, é o povo português.
Mas 60 % desse povo é que tem a culpa.
As únicas vítimas são os que votaram na PaF e ganharam s eleições
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Acho que está tudo a correr pelo melhor dadas as circunstâncias.
Basta olhar para a cara do centeno.
Com EU, sem Eu, com troyka ou sem troyka vão continuar no faz de conta.
Se o salgado e a famiglia enganaram o mundo todo, pensa o nº2:
“Porque havia eu de ser menos patife !”.
“Já o provei muitas vezes. Dizem os politicamente corretos e o pacheco que sou muito habilidoso. É porque sou mesmo”.
Bem pode a água do Ganjes correr putrefacta. Eles dizem que purifica.
Até as prateleiras dos supers e das farmácias se esvaziarem.
Enquanto houver dinheiro para pagar aos árbitos, tudo vai correr numa boa.
Os credores sabem como extorquir de uma forma ou doutra. Sabem esperar.
Até certo limite, só eles o conhecem, vão aceitar a bandalheira, mandar recados hoje, abraços e beijinhos amanhã. O filme é conhecido, até ao dia D.
Ainda está mais longe do que muitos pensam.
São os nove meses de um aborto certificado pelas engraçadinhas.
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Hoje descobri que na cabeça do rui a. a Islândia faz parte da União Europeia e aderiu à moeda única.
Bem sei que a comunicação social não gosta falar do caso Islandês, não vá o povo tuga copiar as ideias deles e julgar os seus antigos governantes em tribunal.
Mas ia jurar que a Islândia não faz parte da União Europeia e soube com naturalidade resolver a sua situação financeira.
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Resolver com naturalidade….ahaha!
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Idiotas úteis, tipo Varoufakis de tasca, é isto que é esta gente com estas conversas da Islândia.
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Você é tolinho? A Islândia tem 300 e tal mil habitantes. Tem menos habitantes que o Algarve para um território maior que o português.
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Tem 300 e tal mil habitantes, é auto suficiente em termos energéticos e desvalorizou a coroa Islandesa em 80%, mesmo com aumentos os salários e pensões na Islândia foram cortados em 50%. É sempre estranho para não dizer absurdo alguns tipos (demasiados) defenderem o fim da austeridade ao mesmo tempo que defendem soluções que levam ao corte de 50% de todos os salários e pensões.
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Mas estes palermas de Esquerda andam nas TVs e jornais a dizer estas asneiras e os jornalistas não os confrontam com a realidade. Fazem que sim com a cabeça com uma expressão servil, tipo Ana Lourenço. Não sei se é mesmo por pura ignorância e negligência, ou mesmo por má fé, por serem outros Esquerdistas radicais que acreditam no Homem novo socialista/comunista que sairá do caos que querem promover.
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A democracia é mesmo assim que deve ser. A maioria dos votantes optou por estas medidas. Irão usufruir delas e sofrer as consequências das mesmas. E assim é que deve ser.
Pelo contrário o governo anterior fez o contrário. Prometeu coisas em campanha e depois procedeu de forma contrária ao que tinha prometido enganando os votantes de forma descarada.
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Mais um triste que ainda não percebeu que as promessas é que são um engano descarado.
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engano descarado é não cumprir as promessas só porque a comissão europeia não está de acordo. Iremos sofrer consequências concerteza mas foi a escolha democrática que fizemos.
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Ó Ruizinho, tu pareces um alcoólico a dizer. “Prometeram-me mais uns copos, mas o médico não deixa…”
Esta malta xuxa nasceu para mamar.
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O curioso ou grave é que a maioria dos votantes NÃO escolheu estas medidas. Estas medidas foram esgalhadas e acordadas entre 4 partidos perdedores em fase pós-eleições.
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Um país nunca vai à falência porque um país não é uma empresa e os cidadãos não são acionistas. As empresas extinguem-se, os países não! É preciso muito mais que economia e finanças para extinguir um país. Essas comparações não fazem sentido nenhum e são extremamente redutoras e revelam a hegemonia que a economia tem nas sociedades modernas. Caso as sociedades contemporâneas tivessem a hegemonia dos investigadores diriam que o país é como um laboratório, um engenheiro mecânico, uma oficina, e por aí adiante.
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“Falência” é simplesmente deixar de conseguir honrar as dividas que contraiu.
E o mínimo que acontece ao país, empresa, banco, laboratório ou oficina que deixa de pagar dívidas, é ninguém mais lhe emprestar um tusto.
No caso do país só vai descobrir o que isso é quando deixar de haver troikas misericordiosas que não o deixam estatelar-se ao comprido e emprestam o que precisa para sobreviver, pedindo apenas que um dia mais tarde devolva a ajuda e que aceite uns conselhos amigos sobre a insensatez de continuar gastar mais do que tem para gastar.
Em todo o caso já deu para ter uma ligeira amostra, as empresas públicas foram-se, as privadas que tinham algum valor mas sem dono ou descapitalizadas também se foram, a probabilidade é grande de muito em breve além dos impostos crescentes que lhe exigem para pagar aos credores, tudo o que gasta em água, luz, gás, transportes e renda de casa ou empréstimo seja receita de algum acionista que tanto pode estar na China, Luanda, São Paulo ou Madrid. É que no momento em que tudo rebenta e o “ajudam” e assina um papelinho a dizer que o défice de 10 a 11% a que estava habituado nesse mesmo ano terá de ser 5%, só essa diferença são alguns 8 mil milhoes de euros, que não caem do céu, portanto toca a vender o que haja. A dimensão do galope a que seguíamos abismo abaixo ainda hoje não é bem entendida, precisamente por haver troikas para suavizar a aterragem.
Depois de tudo isso, cuspir na cara dos amigos dos conselhos, dizer-lhes que não lhes queremos pagar, que queremos gastar mais, exigir que o BCE obrigue os outros (menos amigos, hoje cobram uma coisa amanhã o triplo) que ja tinham deixado de nos levar a sério a “emprestarem” mais porque sim, porque os nossos gastos são essenciais e um chorrilho de imperativos morais ditam que assim tenha que ser, é no mínimo uma garotice.
Claro que não pode fechar um país, despedir a população e vender o que estiver lá dentro às postas (enfim, 2 destas 3 não pode), mas é precisamente por isso que, mesmo gerido por gente muito competente e responsável, demora muitas décadas a levantar um país do chão, destruir é muito mais facil. Agora imagine com os “gestores” que lhe apresentam no boletim de voto de há uns 15 anos para cá.
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Quis apenas realçar que quando uma empresa vai à falência fecha. Muitos dos problemas que evoca seriam resolvidos se o Banco de Portugal imprimisse moeda (traria depois outros problemas). Ou seja, é preciso muito mais que dinheiro e finanças para extinguir um país, porque ao mesmo estão associados outros valores dificilmente mensuráveis em capital como cultura, língua ou patriotismo.
Como cantava o Poeta:
Povo que lavas no rio
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não
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Por falar em falir há muitos aqui que já faliram. Financeira e intelectualmente.
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Querido Pierre
algumas sugestões de emprego para PPC:
– consultor científico da Google
– CEO do Morgan Stanley
– Professor de microeconomia na universidade de Chicago
caso não dê:
-arrumador de carros em são bento
– cantador de fado numa tasca da Graça
– anunciante de uma mistela para o rejuvenescimento.
Se nada disto funcionar, deputado à Assembleia da República, esperar pela bancarrota, e ver o povo de joelhos a pedir-lhe que volte e os salve – isto se a PGR não tiver metido o bedelho no entretanto nalgum assunto e pago mais uma viagem para Évora. Para uma visita à capela dos ossos…
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Mais um concorrente a “engraçadinho” do PC
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