Todos os impostos começam por ser para os ricos…
17 Abril, 2016

Todo o imposto sobre o rendimento, quando é introduzido, dirige-se aos “ricos” (pelo menos é o que os políticos dizem). Depois, os anos passam, e a noção de “rico” vai sendo cada vez mais alargada; as deduções vão emagrecendo; e, finalmente, a complexidade ligada à aplicação do imposto cresce exponencialmente – medido em número de páginas, o código o imposto tem hoje 187 vezes mais páginas que as 400 originais em 1913 (caso dos Estados Unidos). Eduardo Freitas
19 comentários
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Os ricos que paguem a crise. Que se acabem os ricos, essa peste que impede a libertação dos povos ansiosos por chegar ao paraíso de céu aberto onde os grandes líderes os afagam.
O problema é qundo há pressa com se pressente nas esganiçadas.
Os seus mentores, há um século atrás já mostraram como se faz.
As operações móveis de assassinato, as chacinas a céu aberto que acompanharam as reconquistas pelo Exército Vermelho, da Ucrânia, do Cáucaso, da Sibéria e da Ásia Central foram exemplos a reter. Foram maciças e sistemáticas durante a guerra camponesa, iniciada em 1910 e que durou até 1921. Contra os ricos e remediados que não fugiram a tempo, o exército vermelho utilizou diversos métodos, desde tanques a gases asfixiantes. Os fuzilamentos a céu aberto recomeçaram durante a coletivização e durante o grande expurgo, caminhões a gás foram utilizados. Na China, as execuções coletivas e públicas multiplicaram-se várias vezes nos dois primeiros anos após a tomada do poder, na época do Grande Salto para Frente e depois na Revolução Cultural.
Muito está para vir.
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O IVA em Portugal começou por ser temporário, imposto pelo FMI.
Manuela Ferreira Leite subiu a taxa máxima de 17% para 19%. Seria temporário. Houve então uma fuga para o comércio de Espanha.
Sócrates subiu a taxa máxima do IVA. Seria temporário. Baixou-a mas depois voltou para os 23%.
Agora, paulatinamente, já se prepara o povo para o fim das taxas mínimas e intermédia. Acontecerá ainda este ano ou em 2017.
O imposto de 30% sobre as heranças será inicialmente para bens de 1 milhão de euros. Depois o valor cairá para 750 mil euros, a seguir 500 mil euros, depois 400 mil…
Há muitos outros exemplos… tudo temporário, dizem…
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taxa de analfabetismo em Portugal em 1910, 76,1 por cento. mas isso era no tempo em que a irmã lúcia tinha visões, quer dizer, sete anos depois, uns anos antes de a terem mandado para Tui ter visões. já aos outros dois levou-os a maleita.
o liberalismo histórico é isto? fazer voltar um regime montado por ladrões como outros não houve nesta terra, os de 1834? já leu o Portugal Contemporâneo? esse tal regime que os próprios reis depostos chamavam de regime caduco?
nesse tempo, dos tais impostos tão benignos, madame não votava – afinal nem tudo era para pior – e até tinha direito a ser sovada a preceito pelo marido, ius in corpum, não é? E com tudo isto conseguiram a proeza de levar o país à bancarrota em 1892.
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É preciso ser especialmente ignorante para não querer saber o que é uma falência.
E ainda menos para dizer que o regime era Liberal quando não havia – nem há hoje- Liberdade.
Liberdade só existe com direito de objecção de consciência e direito de secessão.
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No século XIX vivemos na base do défice. E metemos a carroça à frente dos bois. Infra-estruturas e edifícios antes da rev. industrial.
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A Monarquia Constitucional não acabou com o analfabetismo porque iria ferir os brandos costumes se obrigasse os pais a ter os filhos na escola contra a sua vontade.
Agora ninguém quer cortar nas pensões mais altas para não ferir os afectos.
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da Silva
Lula anda d´avião
Dos que são encomendados,
Misturas c´a multidão
Livra-se desses cuidados:
Só a burguesia fina
É que desta coisa atina.
A sua grande fortuna
Nos espanta o pigmeu
De gastos ele s´enfuna,
Que pobre o gajo nasceu:
Diz-se aí que ladroeira
Foi a causa verdadeira.
Ligado ao Petrolão
Que dá milhões sem suor
Este hábil mandrião
Nada presta de maior
Das arengas faz a vida:
E muitos vão na cantiga.
licas fecit
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Esse quadro é um bom retrato do nascimento das Democracias Totalitárias.
Porque Democracia nunca foi a defesa da Liberdade.
As circunstâncias históricas ajudaram a essa confusão porque a Democracia ajudou a combater o Ancient Regime.
A Democracia sem limites ao seu Poder é Totalitarismo. Se votarmos sobre tudo – e se escolhermos um só caminho nesse voto – temos uma boa parcela da população derrotada.
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Entretanto os ricos já resolveram o problema do dinheiro há muito.
Offshores com ele.
Os papers do panama, encomendados pela cia, vão levantando a careca à arraia miúda e a mais alguns políticos que se opõem à NWO. Inesperadamente o ddt foi apanhado na torrente. Se a cia quizer, fá-lo em fanicos, a famiglia próxima, mais os amigos próximos.
Só forças exteriores podem desmontar o imbróglio. Estarão interessadas?
O ddt vai à missa regularmente e não deixa de haver santinhos lá longe a protê-lo, tendo em vista serviços passados e os cheques ao portador. Como já se percebe a tramóia começa e acaba no ddt. O resto é conversa para entreter, políticos provincianos amestrados, vermes rastejantes entre a pulhítica e os negócios, capos em lugares estratégicos dos merdia e da administração. Sem esquecer uma nova pide, autênticos espreitas no ministério das finanças e um consigliere discreto mas detentor de influência proeminente no pântano. O tal que o toninho mal denunciou a tempo de se pisgar doido de praticar o bem.
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luckylucky, nem tem a noção das tontices que diz, um arrazoado sem nexo
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O tiro na pata. Vão ser muitos.
Kosta: “É pena que [o acordo entre CaixaBank e Isabel dos Santos] não se tenha vindo a confirmar”. É pena que o labrego se queira ter metido onde não devia.
Limite-se a tirar o dinheiro aos “ricos”, os malandros, rebeldes que até pagam impostos.
O amigo tsipras até já o denunciou no espectro partidário.
Relembremos o Manifesto dos tios Marx e Engels.
“O proletariado utilizará seu domínio político para arrancar pouco a pouco todo o capital à burguesia, para centralizar todos os instrumentos de produção nas mãos do Estado, ou seja, do proletariado organizado como classe dominante, e para aumentar o mais rapidamente possível a massa das forças produtivas.
Isso naturalmente só poderá ser realizado, no princípio, por uma intervenção despótica no direito de propriedade e nas relações burguesas de produção, isto é, por medidas que parecem economicamente insuficientes e insustentáveis, mas que, no curso do movimento, ultrapassam a si mesmas e são inevitáveis para revolucionar todo o meio de produção”.
1. Expropriação da propriedade fundiária.
2. Imposto fortemente progressivo.
3. Abolição do direito de herança.
4. Confisco da propriedade de todos os emigrados e rebeldes.
5. Centralização do crédito nas mãos do Estado, por meio de um banco nacional com capital do Estado e monopólio exclusivo.
Mesmo o proletariado não tem para onde fugir da presença do Estado. Ele trabalha para manter os custos do governo, é taxado de maneira cada vez mais forte e o pouco dinheiro que lhe resta fica em um banco estatal, que pode, evidentemente, usurpar seu salário na hora que bem entender. Entendamos por uma vez as rugas profundas nas faces do energúmeno e os esgares desesperados das rapariguinhas. Pensam que está quase.
Nestes mandamentos votam cerca de 1 tuga em 5 portugueses. Conscientemente ou não, intoxicados ou não, são 20%. Percebem o significado?
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Alguém sabe alguma coisa do Fado??? Fui à pagina dele e está parada.
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É verdade. Quando formos todos forçados a andar a pé, será criado um imposto sobre as solas de sapatos.
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Dir-se-ia que estamos perante uma das consequências do Neo-Liberalismo, um sistema totalitário que escraviza as pessoas para pagar uma classe parasitária e estados gordos como porcos.
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Que bela definição do funcionalismo público!
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Se os Duartes Limas, os Relvas, Salgados , os Cavcos e os…estiverem nessa classe
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Então o Neoliberalismo é o Estado Gordo que tudo controla e absorve.
Cuidado ou vais parar ao Gulag Arlindo.
Só gente importante no Partido pode ser iconoclasta.
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Tu é que ainda não percebeste o que o Neo-Liberalismo. Um sistema totalitário apoiado no terrorismo fiscal.
Há quem nasceu para sustentar e trabalhar para os outros. É o teu caso, seu triste.
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Veja quem é que defende impostos altos e Estado grande.
Veja quem defende o contrário.
Depois, se tiver coerência, venha aqui falar de liberalismos, sejam eles neo, retro, ou marca branca…
Há com cada um…
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