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Paris, Saint-Denis

21 Maio, 2016

«Daech est aux portes de notre mosquée qu’ils veulent forcer pour imposer leurs lois obscurantistes»

«Certains d’entre nous, jugés trop libéraux, sont parfois agressés»

«disparition des charcutiers et des bouchers traditionnels»

«Si les radicaux croisent des femmes non voilées ou non musulmanes dans la rue, ils bloquent les trottoirs pour les empêcher de passer, les obliger à se détourner et les terroriser en les dévisageant…»

8 comentários leave one →
  1. mg's avatar
    21 Maio, 2016 11:01

    Devo dizer que antes das esganiçadas era contra o islão. Agora começo a pensar, que talvez não seja assim uma tão má ideia…

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  2. licas's avatar
    licas permalink
    21 Maio, 2016 11:52

    Finis Pátria

    Com o PêEsse votado
    Às mais loucas transações
    Portugal está acabado
    Rezai-lhe, pois, orações:
    Tornou-se um corpo inerte
    Já à vida não reverte.

    É tal a desilusão
    Junto a raiva e medo
    Para os que aqui estão
    Com a ascensão do putedo:
    Uma outra Cuba emerge
    E na podridão submerge.

    Adeus ó Democracia
    Ao fim de quarenta anos
    A morte não merecia:
    Nesta onda de enganos
    Em bancarrota andamos
    Debaixo de novos amos.

    licas fecit

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  3. licas's avatar
    licas permalink
    21 Maio, 2016 11:58

    Modos

    Os homens mijar de pé,
    E as damas acocoradas,
    Ainda vai dar banzé,
    Nas hostes esganiçadas:
    Digam lá só para mim
    Que pensais no ínterim?

    Vai a santa igualdade,
    De que tanto presumis,
    Ficar em debilidade,
    Ou vós estareis senis?
    Avançai sem hesitar,
    Que eu estou a gostar.

    Há de só haver um dia
    Que o ridículo mate,
    Acabando a bizarria
    Com estrepitoso baque:
    Moças, tomai bom juízo,
    Disfarçai falta de sizo.

    licas fecit

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  4. lucklucky's avatar
    lucklucky permalink
    21 Maio, 2016 14:17

    Nada disto seria possível sem o apoio do jornalismo marxista. O do Publico, o do Expresso, o da TVI , o da SIC etc e os seus congéneres Franceses.

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  5. campus's avatar
    campus permalink
    21 Maio, 2016 15:51

    Quer o sujeito do pântano, que Portugal e a restante Europa acolha aos milhões destes bárbaros. É verdade que ele não está preocupado pois pensa que vai viver em Nova York.

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  6. Arlindo da Costa's avatar
    Arlindo da Costa permalink
    21 Maio, 2016 16:31

    Os neo-liberais e os partidos da direita ateia europeia é que têm permitido a invasão de muçulmanos na Europa.
    Na Grécia, Hungria, Sérvia, Polónia e Rússia cristãs isso nunca seria possível.

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  7. sr.hamsun's avatar
    21 Maio, 2016 16:39

    Esta notícia é muito islamofóbica. O herege bergoglio diz que as nações de uma só religião não têm futuro. E que não se deve falar em raízes cristãs da Europa porque soa a colonialismo. E que a expansão do islão é como a difusão do Evangelho ordenada por Cristo. E que a culpa do terrorismo islâmico é da Europa. Isto só muda quando os traidores que mandam na Europa forem corridos. Mas parece que agora já não se pode falar em traidores, já não há disso…

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  8. ali kath's avatar
    ali kath permalink
    21 Maio, 2016 19:30

    notas sobre a Iliada tradução brasileira
    ‘ Menin, por onde principia o poema, é ira tenaz,
    ira não passageira; o nosso termo desacompanhado
    não o verte cabalmente. Rancor é ódio encoberto,
    que não vai bem com a franqueza de Aquiles.
    Cólera é ira súbita com amarelidão no rosto;
    não indica a permanência da paixão do herói.
    Ressentimento, além de poder ser oculto, não exprime
    a constante irritação. Despeito, que em certo
    modo lhe aproxima, tendo contraído uma acep-
    ção mais usual, carece da energia do grego. Furor,
    ou fúria, por impetuoso, não é durável. Raiva é
    mais dos outros animais e pareceria dizer que estava
    como um cão danado. Sanha, segundo Fr.
    Francisco de S. Luís, é ira que se mostra nos gestos
    e nas contorções do rosto. Assim, posto que
    em dados casos qualquer destes vocábulos se possa
    aplicar a Aquiles, não o pode ser à paixão que
    nutriu longamente e às claras.

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