Da luta de classes ao ressentimento
A esquerda e os jornalistas-activistas deixaram cair os operários para apostarem no ressentimento. Os radicais islâmicos são os grandes beneficiários da troca da luta de classes pelo multiculturalismo. Assim chega aqui um cidadão marroquino que pretende “uma orientação islamita mais radical” para o seu país (de cuja capital Lisboa dista tanto quanto de Madrid) e Portugal trata-o como se ele fosse um defensor da democracia: concede-lhe asilo, mais cama, roupa lavada, uns subsídios e presumo que alimentação confeccionada segundo os ditames da sua “orientação islamita” devidamente identificados naquele manual para “Acolhimento de refugiados” editado pela a Direcção-Geral da Saúde que nos recomenda coisas tão extraordinárias quanto “Fique atento aos seus próprios preconceitos e preferências e coloque-os de lado”
a geringonça considera-se contribuinte e nada mais
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Cara Helena, a cartilha marxista sempre apostou no ressentimento, justificado ou não.
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” …o hedonismo, a ausência de ideais,uma mansidão que não distingue muito da cobardia, aqui e ali um sentimento tolo de superioridade, de “valores” e “civilização”, são outros tantos factores da nossa provável derrota.O comportamento “bonzinho” de não nos defendermos de quem nos ataca, de respeitar quem não nos respeita,de insistirmos em estender a mão a quem nos despreza,por certo encontra alguma justificação na doutrina cristã, mas é atitude contraproducente numa situação de conflito, sobretudo quando a parte contrária aplica a estratégia bélica de Clausewitz, enquanto a nossa opta pelo adiamento e dá prioridade aos jogos de computador,às amizades e aos likes do Facebook”.
Percebe-se a razão da escória do jornalixo , e da “pulhítica” , terem Rentes de Carvalho como “persona non grata”.
E, ao verificarmos que é essa canalha inominável que determina o que devemos , e como devemos, “comportar-nos” tiremos as devidas conclusões…
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A Helena Matos acha que os países europeus não deveriam ter dado asilo aos comunistas e maoístas que fugiam de Portugal nos anos 60 e 70?
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Os merceeiros compraram o Gramsci.
Dantes era simples: os aristocratas com dinheiro eram conservadores, os aristocratas sem dinheiro eram revolucionários expropriadores.
Agora é uma salsada: os aristocratas com dinheiro são revolucionários de causas fracturantes (por precaução, sai barato), os sem dinheiro agarram-se ao pau, e não há ninguém que não seja progressista de grau 33.
Uma seca para as pessoas normais que têm de aturar isto.
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Os ex-militantes comunistas são hoje os eleitores e simpatizantes das Frentes Nacionais.
Obviamente que serão os comunistas a libertar a Europa do fascismo islâmico como foram os libertadores da Europa das patas dos alemães nacional-socialistas.
Como diria o outro :é a vida!…
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