Criámos um estado corrupto, formado à base de teias e de técnicas de networking, assente na incompetência garantida proveniente das relações familiars e de amizade, cujos resultados estão à vista e que não mudará porque isso significaria romper com toda a cadeia de comando, com a estrutura fundamental do país e com os fluxos financeiros. Seria como cortar os alicerces a um prédio onde moramos todos. Juntando a isto a lata do PM e uma oposição que atira uma pedrinhas de areia, temos a Venezuela da Europa à porta, com uns de um lado e outros do outro.
Criámos um estado corrupto, formado à base de teias e de técnicas de networking, assente na incompetência garantida proveniente das relações familiars e de amizade, cujos resultados estão à vista e que não mudará porque isso significaria romper com toda a cadeia de comando, com a estrutura fundamental do país e com os fluxos financeiros. Seria como cortar os alicerces a um prédio onde moramos todos. Juntando a isto a lata do PM e uma oposição que atira uma pedrinhas de areia, temos a Venezuela da Europa à porta, com uns de um lado e outros do outro.
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…e um estado cheio de medos.
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Exactamente.
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«esse Estado cheio de “meninas César” que saem das faculdades direitinhas…» assim como Helena Matos.
Falta de competência jornalística. Helena demite-te!
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zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
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cócó cócó cócó cócó
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Macaquinho de imitação.
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Desde que a fúria neo-liberal e sanha privatizadora tornou-se doutrina oficial, o Estado tem vindo a tornar-se num adereço.
Querem acabar com o Estado e depois queixam-se!
Tá bem, abelhas!
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