Num momento em que tanto se fala sobre a violência contra as mulheres noto uma bizarra indiferença perante estas duas mortes
2 Janeiro, 2018
Maria Laura da Silva Pereira, de 77 anos, foi assassinada à pancada durante um assalto à sua casa, no centro da localidade de Chimoio, na província de Manica, Moçambique. A emigrante, que geria uma agropecuária, terá sido morta pelo caseiro da sua quinta, que já foi detido com um cúmplice
Inês Bota foi raptada por volta das 22 horas da última quinta-feira, na cidade da Beira, por três indivíduos todos jovens, com idades entre os 21 e os 24 anos. Depois de algumas horas em cativeiro, a vítima foi levada de madrugada da Beira para o rio Púnguè para onde, de membros inferiores e superiores atados, foi atirada para o referido rio, um mergulho fatal.
10 comentários
leave one →
Só se tiverem utilidade Marxista as notícias são exploradas ou mesmo existem.
GostarLiked by 1 person
Trata-se de pretos, minha senhora,de pretos coitadinhos e santificados, ou quase, pela récua do pulhiticamente correcto – que conta com a nossa cobardia e inacção para a aplicarem as regras impostas por quem manda.
Insista no tema e ainda lhe atiram com o Fanon para cima ( o Franz, não o Maurice…)
GostarLiked by 1 person
Trata-se de um caso de violência doméstica? Violações dos preceitos LGBT? Racismo anti preto? Não se enxergam razões para indignação…
GostarLiked by 2 people
Isto aconteceu num país socialista, depois as mulheres eram brancas, o que por si só justifica a morte. Estavam a explorar os africanos, numa atitude colonionalista e racista e xenófoba. Foi a revolta dos explorados, ainda por cima órfãos da guerra colonial, todos eles com passado antifassista.
Claro que os jornalixos do burgo não falam, são censurados pelos sindicatos dos sovietes.
Estamos num estado de direito.
GostarLiked by 2 people
lixo humano é assim
Nunca te foram ao cu,
nem nas perninhas, aposto!
Mas um homem como tu,
lavadinho, todo nu, gosto!
Sem ter pentelho nenhum,
com certeza, não desgosto,
até gosto!
Mas… gosto mais de fedelhos.
Vou-lhes ao cu
dou-lhes conselhos,
enfim… gosto!
Antonio Botto
GostarGostar
“Os raptores pediram boleia à vítima e, de seguida, bloquearam a sua viatura.”
A senhora Bota achou muito seguro parar e dar boleia a três “jovens”, a hora tardia, aliás como a intelligentsia ocidental acha muito seguro acolher centenas de milhares de nativos de terceiro-mundo, de uma vez e de forma pouco controlada. Considero o racional subjacente a ambas as decisões bastante semelhante.
O que interessa é não alimentar o “racismo” e a “ultra-mega-hiper-extrema-direita”, mesmo com a necessidade de fazer uns sacrifícios ao altar “multicultural”…
GostarGostar
Não foi assim.
A infeliz deu boleia ao namorado e a mais três pretos, quando terminou o que tinha estado a fazer num clube da Beira.
Por azar dela o namorado saiu primeiro e ela continuou com os três assassinos.
Foi uma imprudência, nunca se deve confiar num preto.
GostarGostar
Politiza-se tudo! Até as mortes! Deus que perdoe estas mentes sujas!
GostarGostar
Já se sabe que é a esquerda, e a sua superioridade moral, que decide o que é ou não, legítimo, politizar.
Falar em criancinhas com fome ou infecções hospitalares, por exemplo. Há uns tempos eram devido à “austeridade que mata”, agora quem ousa estabelecer relações de causalidade entre cativações orçamentais e falhas no serviço estás-se a “aproveitar politicamente”.
Coerências….
GostarLiked by 1 person
Basta ver os insultos soezes a Inês Arrimadas, uma mulher que ganhou umas eleições na Catalunha, para ver a miséria, o nojo e o asco do feminismo tonto que por aí faz discurso.
GostarGostar