29.02.2004
28 Fevereiro, 2018
É provável que haja hoje leitores do Blasfémias que não tinham ainda nascido quando foi escrito o primeiro post. Tal como há governantes e deputados que ainda não tinham direito de voto, géneros que ainda não tinham sido inventados, campeonatos europeus e festivais da canção que ainda não tinham sido ganhos ou processos judiciais que ainda não tinham sido iniciados.
O Facebook fora fundado no mesmo mês e ainda não era conhecido por cá. O Twitter ainda não existia.
Os motivos para a criação do blogue, porém, nunca deixaram de ser actuais: a defesa apaixonada da liberdade continua a ser uma blasfémia.
11 comentários
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É isso e destrinçar entre um tinto Arinto e um Abrusco.
Coisas essenciais para toda a gente.
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Acontece é que a importância dos blogues nestes anos foi diminuindo e hoje é praticamente irrelevante.
O que dado a qualidade de quem aqui escreve, é uma pena.
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Enquanto houver liberdade para andar por aqui, é de aproveitar. O sistema anda a ficar nervoso, já pensa que há demasiada liberdade. A questão já nem é ser de esquerda ou direita, é andar a chafurdar no pote do estado.
Cada vez mais, é preciso dinheiro para o circo.
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Demasiada liberdade?
Os Partidos PCP e BE estão já a tratar do assunto, não se acanham…
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Os blogues que se dão a ares de importância são sacos cheios de nada. Não é o caso do blasfémias. Em defesa da liberdade e da irreverência em contraponto com a defesa irracional do estado corrupto pela esquerdalhada clientelar e do pensamento único esquerdalho. Continuem a blasfemar que a gente agradece.
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Agradecimento sincero aos fundadores e a alguns comentadores.
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Um obrigado eterno ao Blasfémias! Irreverente, extraordinário, incorrecto. Aprendi imenso!
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A liberdade humana vai estando cada vez mais limitada e restringida no seu horizonte.
O progresso desmedido da técnica é posto ao serviço de serviços mediáticos preversos e agências de informação poderosas.
Assim se condiciona a triste vida de milhões de inocentes.
O que está a contecer na Turquia, na Venezuela, na Síria, no Irão, na China, nas ditaduras africanas é gritante. As pessoas nunca chegam a ser livres, a experimentar sua existência deixa de ser uma possibilidade. Desconhecem quem são e o que valem.
No sítio existem forças dispostas a seguir os exemplos de tirania apontados uma vezes com subtileza, outras com acinte. Inspiram-se em formas de intolerância patentes, em distopias insustentáveis e em carnificinas encobertas pelos alunos rascas das madrassas.
Este blog é um humilde espaço de liberdade.
Ocupa espaço exíguo, mas deixará sempre a sua marca.
Seria um dos primeiros postos de iluminação a apagar pelos esbirros.
Não duvidem.
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Parabéns !
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Oh, que ternurento início de concubinato ontem praticado entre o Negrão e o AC-DC… Padrinhos, o RRio e o MCThomaz.
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Oh migo toino:
Eu coço as tuas costas e tu coças as minhas, tá?
nandinho,
tu és um quiducho!
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