É mesmo assim , as ciências sociais sempre – para a televisão para a politica para os doutoramentos etc. A física e a matemática logo se vê . É uma desgraça o que nos cerca
Foi em Dezembro último quando na Grande Entrevista da RTP foi convidado João Magueijo. Professor de Física Teórica e reconhecido cientista, nem por isso deixa de ter uma costela social e já escreveu dois romances. O segundo onde procura disseminar o Emigrês, essa pérola cultural portuguesa pouco conhecida entre nós e quase única entre os países com grandes diásporas.
Dois pontos a reter dessa entrevista. Magueijo, ele próprio um imigrante por imposição de profissão, considera impossível regressar a Portugal porque simplesmente não pode fazer aqui o que faz lá fora. Portugal não reúne condições para investigação cientifica nas áreas de Cosmologia e física teórica e o pouco que consegue fazer noutros campos científicos tem pouquíssima capacidade de absorção e fica rapidamente esgotado com apenas um pequeno punhado de investigadores. E Magueijo faz um ataque feroz ao ensino português quando faz festas na cabeça do menino que sabe quem foi Camões, mas não se preocupa muito quando o mesmo menino ignora por completo como se fazem operações matemáticas com conjuntos infinitos ou porque é que o modelo de Bohr é uma representação incompleta de um átomo. As duas últimas importantíssimas para o desenvolvimento pessoal e profissional no século XXI do que a capacidade de recitar Camões ou escrever em bom português.
E nem a propósito o Procópio e o MJRB evocaram ontem Magritte e a semântica geral de Korzybski (https://blasfemias.net/2018/05/24/curioso-pais-este-2/#comment-2056497). Nesta sociedade tuga onde a prioridade vai para o ensino das representações, a realidade fica cada vez mais de fora, enquanto que o mundo continua a girar sem se preocupar muito com a sociedade portuguesa que na boa tradição do estado Novo se vai deixando ficar cada vez mais para trás.
Eu tanmbem vi essa entrevista do Magueijo , onde ele comentava que o pais tem uma baixíssima cultura cientifica . As televisões são uma desgraça passam anos sem um comentário sobre física, matemática ou química
Leia o Atlas Shugged de Rand e verá o retrato da sociedade portuguesa desde 74.
Hoje somos um país onde poucos sabem fazer algo e sustentam os muitos que opinam sobre tudo, mas nada fazem. Estamos a caminho da Venezuela. Parabéns ao povo português. Tendes o que mereceis.
“Tudo o que tem um começo tem um fim”. José Eduardo dos Santos confirma saída da vida política”.JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS
É verdade, mas nem sempre o fim acaba bem.
O eduardinho para já safou-se, mas o outro pode cair de maduro. Vamos ver.
Eu tenho muito medo do capitalismo, do imperialismo, do liberalismo e dessas coisas todas que conheço mal, mas dizem que são perigosas para o “nosso povo”. Sinto-me mais seguro e confortado com o totalitarismo de esquerda, ao menos promete-me muito, mesmo que não me dê nada que preste. Nos entretantos vou gozando como posso, não me falem de matemática por favor. Sou um tipo sensível e nem quero pensar nessa disciplina aterradora.
Há sociedades que tomam decisões para o futuro, estudando, comparando, reflectindo; outras há que decidem por instinto ou por apostas. Veja-se só quantas vezes os nossos políticos se servem da palavra “aposta” para fundamentar decisões ou escolhas que visam o nosso futuro. São edições recicladas de DDTs.
As ciências sociais na mão dos geringonças são treta.
Não só enganam acerca das coisas à maneira da fraude, como não concretizam praticamente nada sobre como as coisas são. A propagação de falsidades acaba por enfraquecer a busca genuína da verdade. Vivemos já nesse ambiente todos os dias.
Entretanto ficam doutores e ocupam todos os cargo da a dministração do sítio, por isso ele se tornou tão mal frequentado e não aparecem soluções autênticas para nenhum problema concreto, seja saúde, seja educação, seja transportes, seja urbanismo, seja poluição.
A treta propagou-se ao considerar que Marx descobriu as leis da evolução das sociedades humanas e acabou nas teorias marxistas a fazer previsões erradas sobre todo o tipo de fenómenos. A maior parte dos desgraçados que vivem nesse tipo de suciedades acabam por fugir quando podem ou acabam mal se protestarem ou até se criticarem.
A pseudociência do marxismo procura modificar o produto para torná-lo compatível com os novos dados. Basta observar o que se passa com as novas tecnologias, nomeadamente a robótica e a robótica para ver essa impossibilidade de que eles fogem como o diabo da cruz.
Pior ainda é recusarem-se a aceitar a falsificação dos seus principais compromissos. O remédio é controlarem os merdia a bel prazer. Nisso o nº 1 fez escola.
Pode ser que os novos cursos nas cidades do interior ajudem na senda do embuste. Talvez não cheguem a tempo. Os ventos estão a mudar.
Só mesmo uma população mentalmente inferior vota na extrema-esquerda que vigora atualmente, por isso, nada como banalizar a matemática nos jovens para garantir a estupidificação social no futuro. E ainda não chegamos à fase, já em vigor noutros países, do “racismo institucional” nesta área, onde pegam em “minorias” sem qualquer competência e roubam as vagas aos melhores, só para dizerem que temos “equidade”. A exterminação da meritocracia.
Neste momento, China, Rússia e Japão têm programas curriculares de Matemática, Física e Química entre o 7º e 11º de fazer inveja a uma FEUP ou ISCTE. Mas estes são países com vital interesse em existirem daqui a 100 anos, que sabem que só irão conseguir com mentalmente capazes, ao contrário da intenção dos “União Europeístas” que traçam (exterminam) o futuro intelectual da ex-Europa.
Já lá chegamos, sim — ou não fossem as quotas de género a porta de entrada para o fim do pouco que resta de meritocracia em Portugal.
E já agora, na minha área em especial, está na moda em Portugal e um pouco por toda a Europa — em particular no sector público Irlandês onde tenho alguns contactos — também esta ideia que a gestão de projectos em engenharia informática não necessita de pessoas que saibam sequer programar. Basta alguém formado em Gestão(*) para o fazer. Ou seja, há que dar vazão às inutilidades académicas criadas pelo modelo educativo socialista nestes países, ou a ilusão que são cursos de grande valor é totalmente despedaçada. Por enquanto ainda não lhes ocorreu fazer o mesmo com outras engenharias, como química ou civil por exemplo. Havia de ser giro, um gajo com um curso de gestão a gerir um projecto de construção de uma ponte.
Mas provavelmente lá chegaremos. Por enquanto é apenas a engenharia informática que é mais permeável a otários. É claro, na parte da indústria informática onde se trabalha sério, onde um projecto custa milhões e se espera esse valor mais 10 vezes em retorno, ninguém se põe com brincadeiras destas. Mas se calhar foi porque não encontraram um bom candidato com um curso de gestão…
(*) Portanto, mais um curso de ciências sociais para alunos com 12 na nota de admissão e uma predisposição para ser doutrinado via fotocópias a 10 cêntimos a página
Desculpem não ser mais explícito quanto ao nº 1.
O meu vizinho está a tornar-se socialista descrente e diz com um aceno envergonhado que ele é a pessoa de quem não se pode falar. Consta que vai haver cada vez mais pessoas assim.
Motivos inspiradores para o currículo das ciência sociais no interior:
A maioria absoluta do Costa é uma fantasia colectiva. O que abunda são simpatizantes que nem o podem ver. Acho que o partido já percebeu a asneira que fez com Seguro.
Tema a evitar nos cursos de ciências sociais para que os alunos não se confundam.
A ladroagem.
Escondam que existem 2 tipos de ladrões;
1 – O ladrão comum: é aquele que rouba o seu dinheiro, a sua carteira,o seu relógio, o seu telemóvel, etc.
2 – O ladrão político: é aquele que rouba o seu futuro, os seus sonhos, o seu conhecimento, o seu salário, a sua educação, a sua saúde, as suas forças, o seu sorriso, etc.
A grande diferença entre estes dois tipos de ladrões, é que o ladrão comum escolhe-o para roubar os seus bens, enquanto o ladrão político é você que o escolhe, para ele o roubar.
A outra grande diferença, não menos importante, é que o ladrão comum é procurado pela políciaenquanto o ladrão político é geralmente protegido pela policia ou por alguns juízes.
É mesmo assim , as ciências sociais sempre – para a televisão para a politica para os doutoramentos etc. A física e a matemática logo se vê . É uma desgraça o que nos cerca
GostarGostar
Portugal já está no caminho venezuelano e o resto são tretas.
GostarGostar
antonio das mortes e camaradas não precisam de matemática para ganhar eleições
GostarGostar
Foi em Dezembro último quando na Grande Entrevista da RTP foi convidado João Magueijo. Professor de Física Teórica e reconhecido cientista, nem por isso deixa de ter uma costela social e já escreveu dois romances. O segundo onde procura disseminar o Emigrês, essa pérola cultural portuguesa pouco conhecida entre nós e quase única entre os países com grandes diásporas.
Dois pontos a reter dessa entrevista. Magueijo, ele próprio um imigrante por imposição de profissão, considera impossível regressar a Portugal porque simplesmente não pode fazer aqui o que faz lá fora. Portugal não reúne condições para investigação cientifica nas áreas de Cosmologia e física teórica e o pouco que consegue fazer noutros campos científicos tem pouquíssima capacidade de absorção e fica rapidamente esgotado com apenas um pequeno punhado de investigadores. E Magueijo faz um ataque feroz ao ensino português quando faz festas na cabeça do menino que sabe quem foi Camões, mas não se preocupa muito quando o mesmo menino ignora por completo como se fazem operações matemáticas com conjuntos infinitos ou porque é que o modelo de Bohr é uma representação incompleta de um átomo. As duas últimas importantíssimas para o desenvolvimento pessoal e profissional no século XXI do que a capacidade de recitar Camões ou escrever em bom português.
E nem a propósito o Procópio e o MJRB evocaram ontem Magritte e a semântica geral de Korzybski (https://blasfemias.net/2018/05/24/curioso-pais-este-2/#comment-2056497). Nesta sociedade tuga onde a prioridade vai para o ensino das representações, a realidade fica cada vez mais de fora, enquanto que o mundo continua a girar sem se preocupar muito com a sociedade portuguesa que na boa tradição do estado Novo se vai deixando ficar cada vez mais para trás.
GostarLiked by 1 person
Eu tanmbem vi essa entrevista do Magueijo , onde ele comentava que o pais tem uma baixíssima cultura cientifica . As televisões são uma desgraça passam anos sem um comentário sobre física, matemática ou química
GostarGostar
Em contrapartida, fazem-nos o favor de passar como serviço público o revisionismo histórico do Fernando Rosas.
GostarGostar
Leia o Atlas Shugged de Rand e verá o retrato da sociedade portuguesa desde 74.
Hoje somos um país onde poucos sabem fazer algo e sustentam os muitos que opinam sobre tudo, mas nada fazem. Estamos a caminho da Venezuela. Parabéns ao povo português. Tendes o que mereceis.
GostarGostar
“Tudo o que tem um começo tem um fim”. José Eduardo dos Santos confirma saída da vida política”.JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS
É verdade, mas nem sempre o fim acaba bem.
O eduardinho para já safou-se, mas o outro pode cair de maduro. Vamos ver.
Eu tenho muito medo do capitalismo, do imperialismo, do liberalismo e dessas coisas todas que conheço mal, mas dizem que são perigosas para o “nosso povo”. Sinto-me mais seguro e confortado com o totalitarismo de esquerda, ao menos promete-me muito, mesmo que não me dê nada que preste. Nos entretantos vou gozando como posso, não me falem de matemática por favor. Sou um tipo sensível e nem quero pensar nessa disciplina aterradora.
GostarGostar
Há sociedades que tomam decisões para o futuro, estudando, comparando, reflectindo; outras há que decidem por instinto ou por apostas. Veja-se só quantas vezes os nossos políticos se servem da palavra “aposta” para fundamentar decisões ou escolhas que visam o nosso futuro. São edições recicladas de DDTs.
GostarGostar
As ciências sociais na mão dos geringonças são treta.
Não só enganam acerca das coisas à maneira da fraude, como não concretizam praticamente nada sobre como as coisas são. A propagação de falsidades acaba por enfraquecer a busca genuína da verdade. Vivemos já nesse ambiente todos os dias.
Entretanto ficam doutores e ocupam todos os cargo da a dministração do sítio, por isso ele se tornou tão mal frequentado e não aparecem soluções autênticas para nenhum problema concreto, seja saúde, seja educação, seja transportes, seja urbanismo, seja poluição.
A treta propagou-se ao considerar que Marx descobriu as leis da evolução das sociedades humanas e acabou nas teorias marxistas a fazer previsões erradas sobre todo o tipo de fenómenos. A maior parte dos desgraçados que vivem nesse tipo de suciedades acabam por fugir quando podem ou acabam mal se protestarem ou até se criticarem.
A pseudociência do marxismo procura modificar o produto para torná-lo compatível com os novos dados. Basta observar o que se passa com as novas tecnologias, nomeadamente a robótica e a robótica para ver essa impossibilidade de que eles fogem como o diabo da cruz.
Pior ainda é recusarem-se a aceitar a falsificação dos seus principais compromissos. O remédio é controlarem os merdia a bel prazer. Nisso o nº 1 fez escola.
Pode ser que os novos cursos nas cidades do interior ajudem na senda do embuste. Talvez não cheguem a tempo. Os ventos estão a mudar.
GostarGostar
Só mesmo uma população mentalmente inferior vota na extrema-esquerda que vigora atualmente, por isso, nada como banalizar a matemática nos jovens para garantir a estupidificação social no futuro. E ainda não chegamos à fase, já em vigor noutros países, do “racismo institucional” nesta área, onde pegam em “minorias” sem qualquer competência e roubam as vagas aos melhores, só para dizerem que temos “equidade”. A exterminação da meritocracia.
Neste momento, China, Rússia e Japão têm programas curriculares de Matemática, Física e Química entre o 7º e 11º de fazer inveja a uma FEUP ou ISCTE. Mas estes são países com vital interesse em existirem daqui a 100 anos, que sabem que só irão conseguir com mentalmente capazes, ao contrário da intenção dos “União Europeístas” que traçam (exterminam) o futuro intelectual da ex-Europa.
GostarLiked by 1 person
É mesmo isto.
GostarGostar
Já lá chegamos, sim — ou não fossem as quotas de género a porta de entrada para o fim do pouco que resta de meritocracia em Portugal.
E já agora, na minha área em especial, está na moda em Portugal e um pouco por toda a Europa — em particular no sector público Irlandês onde tenho alguns contactos — também esta ideia que a gestão de projectos em engenharia informática não necessita de pessoas que saibam sequer programar. Basta alguém formado em Gestão(*) para o fazer. Ou seja, há que dar vazão às inutilidades académicas criadas pelo modelo educativo socialista nestes países, ou a ilusão que são cursos de grande valor é totalmente despedaçada. Por enquanto ainda não lhes ocorreu fazer o mesmo com outras engenharias, como química ou civil por exemplo. Havia de ser giro, um gajo com um curso de gestão a gerir um projecto de construção de uma ponte.
Mas provavelmente lá chegaremos. Por enquanto é apenas a engenharia informática que é mais permeável a otários. É claro, na parte da indústria informática onde se trabalha sério, onde um projecto custa milhões e se espera esse valor mais 10 vezes em retorno, ninguém se põe com brincadeiras destas. Mas se calhar foi porque não encontraram um bom candidato com um curso de gestão…
(*) Portanto, mais um curso de ciências sociais para alunos com 12 na nota de admissão e uma predisposição para ser doutrinado via fotocópias a 10 cêntimos a página
GostarGostar
Física, matemática? Não me lixem, deixem-nos os presumidos inocentes à vontade, eles é que sabem!
https://observador.pt/2018/05/25/juiz-trava-acesso-a-dados-bancarios-e-fiscais-de-mexia-e-manso-neto/
Branco é galinha o põe.
GostarGostar
Desculpem não ser mais explícito quanto ao nº 1.
O meu vizinho está a tornar-se socialista descrente e diz com um aceno envergonhado que ele é a pessoa de quem não se pode falar. Consta que vai haver cada vez mais pessoas assim.
Motivos inspiradores para o currículo das ciência sociais no interior:
GostarGostar
A maioria absoluta do Costa é uma fantasia colectiva. O que abunda são simpatizantes que nem o podem ver. Acho que o partido já percebeu a asneira que fez com Seguro.
GostarGostar
Tema a evitar nos cursos de ciências sociais para que os alunos não se confundam.
A ladroagem.
Escondam que existem 2 tipos de ladrões;
1 – O ladrão comum: é aquele que rouba o seu dinheiro, a sua carteira,o seu relógio, o seu telemóvel, etc.
2 – O ladrão político: é aquele que rouba o seu futuro, os seus sonhos, o seu conhecimento, o seu salário, a sua educação, a sua saúde, as suas forças, o seu sorriso, etc.
A grande diferença entre estes dois tipos de ladrões, é que o ladrão comum escolhe-o para roubar os seus bens, enquanto o ladrão político é você que o escolhe, para ele o roubar.
A outra grande diferença, não menos importante, é que o ladrão comum é procurado pela políciaenquanto o ladrão político é geralmente protegido pela policia ou por alguns juízes.
GostarGostar
Vocês todos estão convidados a estudar Matemática.
Já que vi que vocês todos são uns cientistas sociais! 🙂
GostarGostar