E ninguém da CGD foi preso. Presos podem ser os habitantes das Pedras Salgadas, por protestarem contra o fecho da Agência da CGD, cortando a estrada. Os crimes cometidos pelos gestores da Caixa são “difíceis” de provar, é o que dizem; os crimes dos habitantes de Pedras Salgadas é fácil de provar se isolarem um ou dois cabecilhas que manipularam aquele povo transmontano…
Todos sabem, em Itália, que os governos Berlusconi alteravam a lei de modo a que os crimes que iam cometendo, ele e os seus protegidos, deixassem de ser considerados crimes. Isso aconteceu, entre outros casos, com a falsificação de contas das empresas. Admira-me que por cá ninguém pergunte porque é que quem falsifica contas da sua empresa deixou de ir preso ( quem descriminalizou esse delito? ),quem abrandou a legislação aplicada aos actos de gestão danosa na banca que sempre foram punidos exemplarmente, etc etc. Isto é, espanta-me que não se faça uma análise comparativa entre o que era a legislação criminal antes e depois dos anos 90. O que sei é que vi gente ir presa por falsificar contas nos anos 80 e, há anos para cá, farto-me de ouvir falar de contas « traficadas » e não ouço falar em nenhuma penalização para essa situação.
Que pergunta! Que dúvida! Faz lembrar o tempo em que o sindicato Solidariedade fazia contestações e greves na Polónia quando a doutrina dizia que o poder estava há muito “na mão dos trabalhadores”… Por estas paragens passa-se o mesmo: o sindicato do crime há muito que se instalou no poder. Desde os tempos da dupla MS/CS.
O que é nacional é bom. Mesmo quando são duas empresas (sumol e compal) criadas no tempo do estado novo.
É por isso que a Ponte Salazar também é boa e o Santuário de Fátima. E o cinema português. E o Hospital de S. João no Porto e Santa Maria em Lisboa. E a Cidade Universitária. E a Biblioteca Nacional. E a plantação do Parque de Monsanto. E a criação da RTP. E da TAP que é bandeira nacional.
O que é nacional é bom, sim senhor. Mas o Arlindo não gosta do que é nacional quando ele vem do tempo em que o país realmente fazia obras públicas.
E ninguém da CGD foi preso. Presos podem ser os habitantes das Pedras Salgadas, por protestarem contra o fecho da Agência da CGD, cortando a estrada. Os crimes cometidos pelos gestores da Caixa são “difíceis” de provar, é o que dizem; os crimes dos habitantes de Pedras Salgadas é fácil de provar se isolarem um ou dois cabecilhas que manipularam aquele povo transmontano…
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Todos sabem, em Itália, que os governos Berlusconi alteravam a lei de modo a que os crimes que iam cometendo, ele e os seus protegidos, deixassem de ser considerados crimes. Isso aconteceu, entre outros casos, com a falsificação de contas das empresas. Admira-me que por cá ninguém pergunte porque é que quem falsifica contas da sua empresa deixou de ir preso ( quem descriminalizou esse delito? ),quem abrandou a legislação aplicada aos actos de gestão danosa na banca que sempre foram punidos exemplarmente, etc etc. Isto é, espanta-me que não se faça uma análise comparativa entre o que era a legislação criminal antes e depois dos anos 90. O que sei é que vi gente ir presa por falsificar contas nos anos 80 e, há anos para cá, farto-me de ouvir falar de contas « traficadas » e não ouço falar em nenhuma penalização para essa situação.
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Que pergunta! Que dúvida! Faz lembrar o tempo em que o sindicato Solidariedade fazia contestações e greves na Polónia quando a doutrina dizia que o poder estava há muito “na mão dos trabalhadores”… Por estas paragens passa-se o mesmo: o sindicato do crime há muito que se instalou no poder. Desde os tempos da dupla MS/CS.
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Francamente bom; e directo.
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Compal é nacional. E o que é nacional é bom. E estava lá o Pires de Lima do CDS.
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O que é nacional é bom. Mesmo quando são duas empresas (sumol e compal) criadas no tempo do estado novo.
É por isso que a Ponte Salazar também é boa e o Santuário de Fátima. E o cinema português. E o Hospital de S. João no Porto e Santa Maria em Lisboa. E a Cidade Universitária. E a Biblioteca Nacional. E a plantação do Parque de Monsanto. E a criação da RTP. E da TAP que é bandeira nacional.
O que é nacional é bom, sim senhor. Mas o Arlindo não gosta do que é nacional quando ele vem do tempo em que o país realmente fazia obras públicas.
Olha caramelo, estão aqui 44 anos de estado novo. Compara com os 44 anos de socialismo: http://portadaloja.blogspot.com/2014/03/comparacoes-entre-ontem-e-hoje-o-estado.html
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Mario Figueiredo, é mesmo assim. Força!
Por mim vou fazendo a minha catequese para ‘matar’ a esquedalhada.
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