Que extraordinário polo cultural era a Livraria Lello antes do amor tóxico dos turistas!
24 Agosto, 2018
Na linha das suas preocupações com a invasão turística o DN transcreve e comenta um artigo da revista alemã “Der Spiegel” que conclui: Amor tóxico: como os turistas estão a destruir o Porto.
Exemplificando essa toxicidade vem esta pergunta a propósito da Lello: Fica a pergunta dos alemães: “Os habitantes locais também têm de ficar na fila e pagar cinco euros?”
Para início de conversa, comecemos por uma pergunta: quando compraram pela última vez um livro na Lello antes da invasão turística a tornar inacessível aos locais?
7 comentários
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Já os refujihadistas andam pelas capitais europeias a “enriquecê-las” culturalmente. Esses não causam incómodo nenhum, excepto aos profissionais da psiquiatria…
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Pode custar um pouco a perceber, mas o facto é que a Lello mudou o seu core business: passou de livraria a museu de livros. Quem quer visita, aprecia, e no fim pode levar uma lembrança em papel encadernado.
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Xenofobia fina é outra coisa
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A Livraria Lello & Irmão fechou as portas definitivamente em Agosto de 2015 em Luanda.
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Artigo encomendado para mostrar os “malefícios do turismo”, como se depreende pelos negritos do texto. Quem não os conhecer…
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7 milhões de euros de volume de negócios! É obra! Assim todos tivessem ideias em vez de estender a mão a subsídios!
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O pessoal da Lello era tão pouco simpático que por mim nem se oferecessem 5€ não ia comprar nada…
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