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Demência

9 Setembro, 2018

Isto é o perfeito retrato da elite Portuguesa: babam-se uns para cima dos outros e nem percebem o absoluto ridículo do que fazem, do que dizem e do que na verdade são… numa semana pede para não berrarmos por causa da Venezuela; na outra semana faz-se presente numa iniciativa absolutamente ridícula, sem relevo absolutamente nenhum, fazendo questão de berrar disparates sobre alguém que não tem no seu currículo uma única linha digna de nota… mas algo faz sentido neste apontamento do senhor Marcelo: a inutilidade é genética… ficámos a saber que o pai do homenageado também era outro inútil a quem devemos essa aberração mental do SNS… porreiro pá!…

Marcelo: Sampaio sacrificou o talento que tinha para o golfe para “servir Portugal”

11 comentários leave one →
  1. Os corruptos que se cuidem permalink
    9 Setembro, 2018 12:59

    Demência total! Quer, então, dizer que a vida do Sampaio era o golfe? O homem era um desportista, um expoente máximo desta modalidade? E abandonou uma carreira promissora no desporto para cuidar do País? ‘Tá bem, Marcelinho-pão-e-vinho, ’tá bem. Receitem qualquer coisa forte para a cabecinha deste senhor, sff. E, de preferência, tirem este geriatra da cadeira da Presidência da República. A PR não é o jardim da Celeste para doentes de Alzheimer…

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  2. vama permalink
    9 Setembro, 2018 14:59

    pena (para nossa desgraça) o homem ter abdicado do golf.

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  3. colono permalink
    9 Setembro, 2018 15:09

    A melhor tacada foi no buraco do Santana Lopes!

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  4. weltenbummler permalink
    9 Setembro, 2018 16:48

    podem esperar toda a série de disparates
    as esquerdas podem dormir tranquilas

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  5. Euro2cent permalink
    9 Setembro, 2018 22:09

    o perfeito retrato da elite Portuguesa

    A paixão pela educação foi tal que os nativos agora escrevem inglês com palavras portuguesas. Ou português com palavras e/ou gramática inglesas.

    (Os adjectivos em português não se escrevem com maiúscula. Ou dantes não se escreviam. O passado era outro país, como disse um inglês. Nem é preciso emigrar.)

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  6. carlos alberto ilharco permalink
    9 Setembro, 2018 23:04

    Estará doente, e a caminho de perder a faculdade de raciocinar?

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  7. Vitor permalink
    10 Setembro, 2018 19:21

    Sampaio pode não ser perfeito, mas se não fosse a sua intervenção Portugal entrado numa guerra. (refiro-me à invasão do Iraque) pela mão de Durão Barroso que trocou os interesses nacionais pelos seus interesses pessoas de aceder a um tacho em Bruxelas.
    Do ponto de vista político a primeira prioridade do meu ponto de vista para a sua competência do meu ponto de vista é fazer tudo o possível para que o país não embarque numa guerra, especialmente se isso não for minimamente relacionado com a defesa nacional.

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    • carlos alberto ilharco permalink
      11 Setembro, 2018 19:20

      Foi uma pena.
      Se o Saddam tivesse sabido da entrada de Portugal na coligação, tinha aberto imediatamente os portões e evitado tudo o que aconteceu, não acha?

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      • Vitor permalink
        11 Setembro, 2018 20:50

        O Carlos acha que depois de ter sido mais que provado que as “armas de destruição maciça” que justificaram a invasão do Iraque não passaram de um embuste preparado simplesmente para justificar a invasão de uma nação soberana que as forças armadas Portuguesas deveriam ter colaborado na invasão?

        Foi um embuste que causou a destruição de um país e a morte de centenas de milhar (milhões?) de pessoas. Caberia ao Saddam evitar o que aconteceu ou ao Blair, Bush e outros líderes ocidentais não invadirem outro país só porque sim?
        Acha realmente que o que aconteceu ao Iraque foi culpa do Saddam?
        enquanto pequena nação dificilmente teríamos influência no que aconteceu ao Iraque. Mas, pelo menos eu ficaria ainda mais envergonhado do nosso papel se as nossas forças militares tivessem colaborado ativamente na invasão.

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  8. Vitor permalink
    10 Setembro, 2018 19:25

    Sampaio pode não ser perfeito mas, se não fosse a sua intervenção, Portugal teria entrado numa guerra (refiro-me à invasão do Iraque) pela mão de Durão Barroso, que trocou os interesses nacionais pelos seus interesses pessoais de aceder a um “tacho” em Bruxelas.
    Do ponto de vista do desempenho de um líder político, o ponto que considero mais relevante é fazer todo o possível para que o país não embarque numa guerra, especialmente se isso não for minimamente relacionado com a defesa nacional. Já sofremos o suficiente com as aventuras da I Guerra Mundial e deveria ter servido de lição…

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