Resumo da semana: “Clérigos revisited” de Robert Mapplethorpe
27 Setembro, 2018
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BLASFÉMIAS 
Ah!
E eu a pensar que este tipo de ornamento era exclusivo de Lisboa, ali no cimo do Parque Eduardo VII.
Parece que custou 75 000 contos.
Fiquei com a ideia que quem o pagou foi o Presidente da CML, um sobrevivente de um acidente de aviação em África que se fazia acompanhar de uma carga muito interessante, como constou na altura.
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Embora ofensivo para os Clérigos e para os portuenses, está bem apanhado.
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Quanto estudo para chegar a este nivel de sofisticação e perfeição no desenho ?!…
Dito isto, cada um come a merda que lhe apetece !!…
O único problema é o Estado desperdiçar dinheiro com isto !!
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Gente doente que acha que a porcaria é arte. Pior é estarmos a pagar estas merd..
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Não tem nada a ver, mas amanhã vamos assistir à nomeação do Ivo Rosa para o processo do pinto de suza, o Rui Teixeira podia dar uma ajuda.
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Outra parte do resumo da semana.
https://www.theguardian.com/world/2018/sep/27/dutch-police-arrest-seven-over-plot-to-attack-large-event
Não esmoreçam, nem desanimem, eles vão chegar cá.
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Como é que uma exposição de umas fotos a preto e branco se pode tornar um assunto nacional?
Esta questão intriga-me.
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Havia de ter visto o caso original nos EUA. Isto aqui é eco amortecido 3000 vezes 30 anos depois.
Noutras noticias, o senhor Amândio da nossa aldeia foi promovido a segundo escriturário do ministério das finanças em Lisboa. Está-se a preparar um almoço comemorativo.
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Pois por isso mesmo, 30 anos depois o assunto é um não-assunto.
Além de parolos ainda somos atrasados no tempo.
Cumprimentos.
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Isto até parece perfeitamente normal num país gerido por uma geringonça. Talvez não fosse má ideia darem-lhes com esta torre dos Clérigos lá no sítio onde eles mais gostam.
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Não sei para quê tanto alarido com um desenho.
Trata-se apenas da cadeira que o Porto oferece aos ilustres visitantes do PS, Bloco e PCP, para se sentarem, quando os lá recebe.
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A questão é que a homossexualidade se tornou uma causa e deixou de ser uma questão da vida privada.
Tornou-se uma prática pública que tem de se apresentar como pornografia sagrada, para ser respeitada.
Se fosse um cartaz de uma pintura mitológica do Botticelli, em estação de metro, era mandada retirar para não ofender minorias islâmicas.
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Esta canalha das paneleirices anda a precisar de um par de murros nos cornos.
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Digam lá que não gostavam de ver uma exposição de deputadas (os) nuas!
Só de imaginar a pintelheira da I.Moreira é já de si arte de memória….
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Esta «arte» que os neo-liberais e os liberais deixam para as gerações futuras! Miséria humana!
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