O monstro da Educação para a Cidadania
O que está a acontecer no ensino básico é ainda mais grave e silenciado que os dislates de um professor universitário por muito amalucado que o dito seja. Se lermos o comunicado da APAIS EB Francisco Torrinha a propósito da ficha sobre o namoro de crianças de 9 anos constatamos que a disciplina de Educação para a Cidadania se tornou de tal forma o palco de uma doutrinação nas teorias do género e similares que nem sequer é leccionada pelos professores da escola. No caso da Francisco Torrinha foi a “Associação Plano i“ a contratada para leccionar essa disciplina.
Este franchising da Educação para a Cidadania não só é legal como incentivado: segundo se lê no comunicado da APAIS EB Francisco Torrinha: “na “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, na página 16 é afirmado “É desejável que as escolas, para o desenvolvimento da sua estratégia de Educação para a Cidadania, estabeleçam parcerias com entidades externas a escola”.
E assim numa disciplina que lida com conteúdos tão sensíveis as aulas não são de facto responsabilidade da escola. O que leva a que a sua frequência devesse ser opcional. Acrescento ainda que apenas se soube do despropósito daquela ficha porque uma mãe que manifestara previamente reservas em relação àquela aula foi convidada a assistir à mesma e acabou a ser confrontada com a ficha e a fotografá-la.
Esse vergonhoso programa já está a ser aplicado no Brasil onde até distribuem “kits gay” a crianças do ensino primário.
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Há já muito tempo que essas associações, fundações e quejandos vivem à custa do erário público. Salvo erro, desde 2009 com a introdução da obrigatoriedade da educação sexual nas escolas. Também há médicos e enfermeiros a correr as escolas do concelho (de táxi, claro) a realizar sessões sobre os mesmos temas. E não, não vão apenas esclarecer os jovens em termos científicos. Os temas são muitas vezes os mesmos:igualdade de género, violência no namoro, etc. É claro que poderá ser diferente noutros concelhos do país. Não sei.
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Os esquerdalhos têm nas doutrinas de género a introdução à doutrina das classes.
Atomizar a sociedade em grupos e grupelhos é o princípio a desenvolver.
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Marxismo cultural. Perdida a luta de classes sobram as causas fracturantes.
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Perdida as lutas de classes devido à abundância do capitalismo forjam-se e exploram-se outras classes: raciais, sexuais…
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E se estão à espera que o PSD ou CDS façam alguma coisa podem esperar sentados.
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Entendam o que, sem falha, aí vem. Depois não digam que não foram avisados…
https://www.opiniaocritica.com.br/2018/10/kit-gay-existe-ate-hoje-psicologa-marisa-lobo.html?fbclid=IwAR0EFepYLcLTeHJZFtoO4SQF4s88kpr7zzz-UanBoFVXsGUqOpmEV4lC7a4&m=1#.W8gFdj0ZPoU.facebook
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