Quando os cristãos forem minoria
Os cidadãos europeus ainda não acordaram para a realidade. Anestesiados pelos discursos globalistas (globalismo não é o mesmo que globalização) e pelas boas intenções multiculturalistas dos governantes e líderes da UE, acreditam que é evolução social defender nações sem fronteiras, por onde passam livremente grandes massas de indivíduos jovens, sem documentos e sob o falso estatuto de refugiados. Acreditam nisso porque a lavagem cerebral dos meios de comunicação é tão agressiva que deixam de pensar por si próprios. Trata-se de uma espécie de coma induzido à sociedade civil que, se não for combatido, poderá ser tarde demais para a nossa civilização ocidental.
Comecemos por nos questionar: por que razão condenamos todo tipo de crítica (factual) ao Islã, se é mais do que sabido que se trata de uma ideologia que defende abertamente e sem tabus a pedofilia, crimes de honra, a bigamia, oprime as mulheres, persegue homossexuais e todas as outras religiões, rotulando esses corajosos de “islamofóbicos”, enquanto ignoramos por completo o massacre e as perseguições do Islã aos cristãos e judeus? Por que não designamos os muçulmanos radicais de “cristianofóbicos”, por exemplo, em vez de os proteger?
Outra questão pertinente: se 77% da população muçulmana é moderada, mas receptiva à aplicação da Sharia, como se vê por toda a Europa, onde já existem partidos políticos muçulmanos na Bélgica e na Holanda que a querem implementar, isso significa que apenas 23% são indivíduos capazes de se integrar realmente na sociedade ocidental, ou seja, uma minoria. Mesmo dentro desta, há quem defenda o Hamas (veja aqui esta estudante nos EUA). O que vai acontecer à sociedade ocidental quando a população muçulmana se tornar maioria? Já pensou nisso?
Mais: se o Islã é uma religião de paz, como se explica que, nos países 100% islâmicos, se verifique um atraso civilizacional gigantesco, constantemente em conflitos e banhados de sangue, quando comparado com todos os países fortemente desenvolvidos e pacíficos onde predominam outras religiões? Alguém se lembra do que aconteceu ao Líbano, maioritariamente cristão, depois de invadido pelos islâmicos? Vá até o Google, descubra as preciosas diferenças e veja se aquilo se parece com o paraíso.
Por muito que custe a assimilar, há culturas que, se não forem travadas e mantidas em minoria, matam pouco a pouco a cultura dominante. Quando a população muçulmana se mantém abaixo de 2%, ela é vista pelo país receptor como uma minoria amante da paz, sem oferecer qualquer ameaça aos outros cidadãos. Quando a população ultrapassa 2% e chega a 5%, começa a tentativa de conversão ao Islã entre as minorias revoltadas e descontentes. Com mais de 5% de população muçulmana, começam a impor alimentos “limpos” de acordo com os preceitos islâmicos, fazendo pressões sobre supermercados e escolas, além da eliminação de símbolos e tradições cristãs. Aqui, tentarão legalizar a Sharia para aplicar nos seus guetos. Quando a população chega a 10%, aumentam a anarquia e as queixas sobre as condições de vida, vitimizando-se e exigindo mudanças na lei e nos costumes para poderem viver no Ocidente de acordo com o Islã. Nesse ponto, começa o apelo à tolerância dos europeus, ironicamente, sobre os intolerantes que não aceitam a civilização ocidental e tentam islamizar o país que os acolheu.
De acordo com um estudo do instituto americano de pesquisa Pew Research Center, “a população muçulmana em alguns países europeus e no continente em geral pode triplicar até 2050”. O estudo diz ainda que, “sob a hipótese irreal de que toda a migração à Europa cessasse hoje, chamada pelos pesquisadores de projeção ‘zero’, a percentagem de muçulmanos na Europa quase dobraria — de 4,9% em 2016 para 7,4% em 2050. Na Alemanha, alcançaria quase a marca de 9% em 2050, o que corresponde à percentagem atual na França. Mesmo que todos os atuais 28 Estados-membros da União Europeia (UE), mais Noruega e Suíça, fechassem completamente suas fronteiras aos migrantes, a população muçulmana continuaria crescendo devido a diferenças na estrutura etária e na taxa de fertilidade entre muçulmanos e não muçulmanos”. Isso quer dizer que, mesmo parando a migração agora, a população duplicará.
Ora, para que servem então os dois pactos assinados esta semana para uma migração regular e ordenada nos países da ONU, que prevêem a entrada massiva e sem constrangimentos de 159 milhões de pessoas só na UE? Repor a natalidade não é, de certeza, porque essa já está mais do que garantida com os atuais migrantes. Fato. Eles estão a mentir-nos.
A França sofreu um novo atentado (mais um para a coleção) em Estrasburgo, num mercado de Natal (que coincidência), mesmo ao lado do Parlamento Europeu, protagonizado pelos intolerantes de sempre. Mortos, feridos graves, pânico, desespero e revolta, de novo, na ordem do dia. Dizem que devemos nos habituar. Que é a vida. Como se nós, que já estamos aqui há mais de meio século, não soubéssemos que este tipo de acontecimentos só eram notícia no Oriente Médio, mas hoje fazem parte do nosso dia a dia. Entretanto, as elites que assinaram os Pactos suicidas para as migrações da UE, em Nova Iorque e Marrocos, fazem um minuto de silêncio hipócrita pelas vítimas — que deveriam ter sido eles mesmos — mas estão aí ilesos para continuar a “matar” o mundo ocidental.
O intolerante já foi abatido. Dizem que estava sinalizado e era autor de 27 crimes. Por isso, andava aí livre, à espera de aplicar a Sura 2.106, que revoga e torna obsoletos os versos pacíficos do Corão após a morte do profeta Maomé.
Dizem-nos que estes são uma minoria irrelevante, sem perceberem que, ao dizer isso, estão também a diminuir a importância da “minoria” inocente, que perde a vida devido a uma tolerância criminosa que tudo faz para não ofender a religião protegida.
Se já é assim agora, que somos maioria, como será quando formos minoria?

Cristina,
Bom ensaio-análise. E aviso.
Mas em Portugal isso não vai acontecer porque o presidente-pirilau-debaixo-da-toalha está em todo o lado e, não deixa. Mesmo depois de falecido –que viva muitos mais mas não é imortal– o seu espírito pairará sobre os tugas e em cada esquina ou plantação de cannabis zelará pela paz.
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Deixando de lado a questão do Líbano só ter sido maioritariamente cristão na aritmética dos que somavam os emigrantes à população local, todo este post esquecesse de uma coisa – os africanos subsaharianos são, essses sim, maioritariamente cristãos, têm uma natalidade enorme (ao contrário dos países muçulmanos, que muito têm uma natalidade à volta dos 3 filhos por mulher – grande para os padrões europeus, mas nada de especial à escala mundial) e também estão cheios de vontade de vir para cá (mais até que os muçulmanos, por simples razões óbvios de diferencial de nível de vida).
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Deixando de lado a questão de um defensor de migrações achar que emigrantes não fazem parte da população local, este post ESQUECE-SE de absolutamente nada. A Cristina escreveu o que bem entendeu e não aquilo que o Miguel queria ler. Chama-se liberdade de expressão
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E, óbviamente, na pressa da resposta acabei por cometer o mesmo erro do Miguel e escrever “emigrantes” quando o correcto seria “imigrantes”
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Dou a minha total concordância a este texto de Cristina Miranda. Mas mantenho uma interrogação que já vem de longe : por que razão as elites ocidentais que nos governam, com a honrosa excepção de Donald Trump e poucos mais, continuam a apoiar os islâmicos que se instalaram ou querem instalar-se nos nossos países, com propósitos que certamente levarão ao afastamento e extermínio dessas mesmas elites ?
Serão as nossas elites masoquistas ? Serão constituídas por uma legião de cobardes destituídos de qualquer espírito combativo? Estarão as elites convencidas de que já não há nada a fazer para resistir aos islamitas e que se os tratarem bem serão poupadas ao sabre? Puro engano. A História está cheia de exemplos em que os cobardes e colaboracionistas acabam por sucumbir às mãos dos invasores. O que se passa no mundo Ocidental?
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E acha que os políticos ocidentais são humanos? Tem que começar a ver vídeos sobre os Iluminatti e sobre a chegada de Nibiru e a mensagem inscrita nas Pedras guia da Geórgia. O Ocidente é o alvo a abater mais próximo para a élite pois somos o maior travão à criação do Governo Único mundial e eles não querem areia na engrenagem. As raças brancas europeias estão em processo acelerado de implosão e na anarquia reinante eles instituirão a deles “The Order out of Chaos”. A ONU será o braço armado da NOM, e mais de 6.5 biliões de seres humanos serão assassinados e enviados para as arcas congeladoras do Planeta X, Nibiru ou que venha por aí a chegar e precisa de fazer “aguada” na Terra. Nós faremos parte dos víveres dessa “tropa” arconte que está em aproximação acelerada. Somos a granja humana, alimento dos Deuses e está a chegar o tempo do fim, ficarão por cá abaixo de 500 milhões em perpétuo equilíbrio com a natureza, ou seja, idade da pedra lascada, ou escravos á vista deles para provermos a todas as necessidades deles.
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Vai tomar o lítio.
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A cada um deles está prometido 80 escravos 😉
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Dinheiro e covardia! Petrodolares vindo daquela comédia que alguns chamam País governado por fariseus vestidos de Árabes chamado Arábia Saudita. Que também tem esta escumalha que nos governa debaixo da sua alçada, via acordo de “Felicidade” assinado entretanto. Todos os que não se submetem a isto são destruídos via arma de destruição massiça do séc. XXI – a comunicação social. Ou acham que o sr. Assad é totalmente demonizado na CS porque é “mau para o seu povo” (que o elegeu 3 vezes nos últimos 15 anos)?
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*maciça
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Alem do Trump ainda temos na Europa o Orban na Hungria o Kazinsky na Polónia o Salvini na Itália o Putin na Rússia,a India,os paises do extremo oriente, China, Japão etc,pode ser que o exemplo abra os olhos dos politicamente correctos da UE
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O perigo que a Europa corre de deixar de ser cristã não está na migração islâmica mas no facto de há muito estarem os europeus a deixarem de ser cristãos por influência de ninguém. Basta ir às igrejas fora de Lisboa, fora de qualquer influência islâmica e verificar a minoria que lá está. Depois volte às igrejas da periferia de Lisboa e veja qual das maiorias ou minorias lá está defender a religião cristã. Quanto ao resto que aponta, não deixa de ser o espelho daquilo que nós, os cristãos fizemos aos outros. Quando tivermos uma sociedade que verdadeiramente acredita (e pratica) os valores cristãos, dificilmente se renderá aos valores islâmicos. Quanto à falta de progresso científico dos países islâmicos se dever ao Islão é repetir o que os países do Norte da Europa dizem dos do Sul: que o seu atraso se deve ao facto de serem católicos. Defender o controlo das migrações, que eu defendo, não pode passar por argumentação tão idiota. Durante a tomada de Lisboa aos mouros, a cidade tinha bispo católico: foi morto pelos cruzados cristãos. Não chegamos a lado nenhum com esta argumentação…
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xico ou xico-esperto ?
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Cristina Miranda: quer salvar a Europa? Lute pelo fecho das fábricas de armamento. Acaba a guerra da Síria e a vontade dos sírios de fugirem para a Europa. Mas depois não digam que o desemprego que gerar é por culpa dos refugiados que cá estão. Depois vá aprender por que razão os árabes muçulmanos “invadiram” os árabes cristãos do Líbano.
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Essa é estúpida que doi.
Os milhões de paquistaneses e bangladeshis no UK estão lá por causa da guerra na Síria? Entreteem-se a violar miúdas britânicas brancas porque estão traumatizados com a guerra na Síria?
Dos milhões que entraram na Europa desde 2015, nem 30% são sírios. e mesmo que fossem? Os próprios árabes muçulmanos, Arábia Saudita à cabeça, não os querem lá e disparam na fronteira para não os deixar passar. Mas os europeus têm que receber quem os odeia e quer destruir?
Acorda, pá!
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Está em curso a expansão do islão pelo mundo ocidental. Desde há um século a aliança islâmica estratégica e umbilical com a esquerda marxista internacional avança. Curiosamente em dois países chave, a Rússia criptocomunista e a China totalitarista, o islão sunita fica à porta ou é dizimado.
Hoje em dia contam os blocos, os países não contam, excepto a China. O bloco ocidental, onde o sítio mal se vê, está dividido em duas forças em luta titânica uma contra a outra. Uma delas, a globalista de tendência esquerdóide, bem financiada e representada em partidos sarjeta, aliou-se aos fanáticos sunitas, contam com eles para a destruição dos alicerces de sociedades tradicional que pretendem pilhar. Se conseguirem o seus objectivos tratam da saúde a ambos. Recursos para o efeito não lhes faltam, há muito admiram Malthus e perseguem o desejo de liquidar populações específicas.
Em aliança criminosa, a ONU, os marxistas, para quem a família é o primeiro de todos os antagonismos e de todas as opressões de classes, e certas organizações metacapitalistas – desenvolvem um propósito comum: a destruição da família. Grandes fundações – como Rockefeller, MacArthur, Ford e Bill & Melinda Gates – têm financiado pesadamente ONGs com ideologia de esquerda, unindo dois universos até então inconciliáveis e apoiando a imigração infiltrada por agentes.
As intervenções da Cristina são esclrecedoras para quem deseja ser esclarecido. Há gente que jamais abandona as suas crenças e há forças que as utilizam a seu proveito.
Assim vamos assistindo a posições extremadas cujo fim não se vislumbra de momento.
O sítio é pequenino demais para essas lides, mas de fora não ficará.
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A religião é um argumento gasto, que esteve na origem das piores guerras que assolaram a terra.
Serviu (e ainda serve) para dominar povos pelo medo do desconhecido, do oculto ou então com promessas de favores divinos numa outra vida que ninguém sabe se existe !
Discurso típico de charlatães.
Por muito lógicos que sejam os nossos argumentos, serão sempre rejeitados se forem expressos na “nossa linguagem” !
Porque não usar a linguagem deles ?
Os movimentos ecologistas estão seriamente preocupados com a preservação dos ecosistemas.
É sobejamente conhecido o perigo de introduzir espécies estranhas ditas invasoras noutro ecosistema.
Somos diáriamente bombardeados por estes conceitos nos documentários tipo “National Geographic”, mas sempre aplicados a plantas ou animais irracionais!
Não serão igualmente válidos para humanos (racionais ou não) ?
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Não me importo com o politicamente correcto, a sociedade vai abrir os olhos e mudar esta gente que pensa que governa. A história já nos deu exemplos de revolta social, vai acontecer o mesmo em pouco tempo.
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A dona Cristina sabe que isto não têm muito haver com “cristãos”. Como ali em cima o miguel madeira afirmou a africa subsariana tem muitos “cristãos”. E não me parece que a dona Cristina pretenda antes encher a europa de “cristãos” africanos . O que se trata mesmo é de proteger os povos étnicos da Europa em que a cristandade apesar das suas origens é sobretudo um produto cultural dos povos Europeus de cultura romano-helenistica, protestante anglosaxónica e eslavo ortodoxa .
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“Cristina Miranda: quer salvar a Europa? Lute pelo fecho das fábricas de armamento.” De facto teria funcionado se a Inglaterra, EUA e outros deixassem de produzir armamento quando Hitler avançou e depois Estaline.
Os refugiados não fogem da guerra nem fogem de rigorosamente nada: fazem o hajri.
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A culpa é da lavagem ao cérebro que os média fazem ao povo!
A maior parte deles são socialistas, a começar pelo tio balsemão….
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A esquerdalhada que agora apoia a invasão dos muslos depois há-de torcer a orelha da merda que anda a fazer mas depois já é tarde, os gays, as lésbicas e toda a espécie de faunos que constituem a esquerdalha vão morrer ás mãos dos muslos, não se esqueçam porque o Hitler gostava tanto deles.
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Uma pequena correção importante… Onde a Dª Cristina escreve 150 Milhões, esqueceu-se de um ZERO à direita. São mesmo 1.5 BILIÕES. Só a Nigéria, no ano de 2017, tornou-se o 3º pais mais populoso do mundo, ultrapassando os EUA.
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