Let’s look at the trailer
Em complemento ao meu post de ontem, analisei um pouco em mais detalhe os dados oficiais do ICA disponibilizados no seu próprio website.
Partilho assim com os leitores do Blasfémias o ranking dos realizadores que entre 1975 e 2019 atraíram mais espectadores às salas de cinema, entre o Top 100 filmes mais vistos. Acrescentei apenas à tabela alguns cineastas ditos “de referência” (como pex. Manoel de Oliveira ou João César Monteiro) para comparação e noção de escala:
Relativamente aos subsídios atribuídos, apesar de a informação do ICA não estar tão facilmente acessível, dei-me ao trabalho de compilar (eventualmente não de forma exaustiva) os apoios concedidos a longas-metragens nos concursos dos últimos 5 anos. Não encontrei informação sobre verbas dadas antes de 2014.
Assim, entre 2014 e 2018, só para este tipo de obras o ICA gastou quase 17 milhões de euros, distribuídos da seguinte forma:
O contribuinte já viu este filme. O título é “Socialismo!”
*
Em Espanha é igual ou pior: Santiago Abascal, se for governo, já prometeu acabar com este esbulho.
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Ninguém indigitado pelo Estado controla a efectiva aplicação das verbas na concretização dos filmes…
E também ninguém (júri ?) avalia a qualidade dos filmes pagos pelo maralhal (99 % dos pagantes) que nem sabe que eles existem. Se não prestam, por que há-de o realizador e o produtor ser novamente apoiado ?
Há muita fartar vilanagem.
O Pedro Costa, o melhor de todos, não consta dessa lista.
Recoloco o que escrevi no post anterior do Telmo AFernandes: muitos desses realizadores vivem durante 1, 2, 3 aninhos com parte do subsídio…não gasto ! ; o P”S”, quando está no governo, é um mãos largas sobretudo para os seus queriduchos militantes e simpatizantes…
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Onde estão os indignados?
A Direita em Portugal é mesmo mansa.
Mas a Esquerda tem um problema. A bancarrota aproxima-se.
As exportações diminuem há meses e as importações aumentam. A dívida portuguesa aumenta embora os mentirosos do governo digam o contrário.
Vai vir ao de cima a verdade das contas públicas aldrabadas do Centeno, o bacoco.
O Costa anda a fazer campanha eleitoral pelas regiões de Portugal, agoniando com o desprezo que os povos da Europa estão a dar ao socialismo. A Extrema-Direita vai crescer nas eleições Europeias e os xuxas vão ficar isolados no Parlamento Europeu. Nem os comunas os podem salvar.
O Miterrand era o amigo do Marocas. Já morreram os dois.
O Moscovici é o amigo do Costa. Estão os dois apoiados num plano inclinado.
O Pedro Sanchez foi na conversa do Costa. Os espanhóis já se preparam para lhe aplicar uma biqueirada bem assente no traseiro.
É pena que os portugueses sejam sempre os últimos.
Só espero é que da próxima vez que os portugueses de valor/sabedoria tomem conta do Estado afastem mesmo e por muitos anos os incompetentes/ladrões que têm arruinado a Nação portuguesa.
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Portugal está longe de ter uma economia decente, veja só o turismo, só para dar um exemplo. Há décadas que os espanhóis e os gregos têm turismo de massas em boa parte do território. Por cá gastaram-se muitos milhões nas regiões de turismo sem qualquer resultado. Quem tinha feito o Algarve, a Madeira e o Estorial tinha sido o Estado Novo. Foi preciso as companhias de aviação low cost investirem em Portugal em conjunto com outras empresas estrangeiras para o turismo aumentar. Os milhões do Estado nunca deram nenhum proveito decente. Mas bastou o turismo aumentar para termos a Esquerda a querer controlar, castrar, proibir. E uma pequena oligarquia de hoteleiros, herdeira do esquema dos monopólios do Marquês de Pombal, a pedir ao Estado leis proteccionistas. Tudo isto ocorre com a conivência da Academia e da comunicação social e sem oposição da sociedade civil e da «Direita». O crescimento da economia na Europa está a Leste, na Irlanda e no Centro. Dentro de 10 anos os gregos já nos terão passado a perna outra vez juntamente com o Leste europeu.
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do meu helicópetro observo,
vieram os primeiros grandes gestores da coisa pública e não pública e bancarrota,
os seguintes com o dinheiro que veio para salvar a patria, esqueceram-se de a salvar, normal,
a seguir, veio o grande o maior de todos o que nunca se enganava e com o dinheiro dos outros, primeiro distribuiu pelos seus e depois disse ao povo, não necessitam de trabalhar pois vem tudo da europa e nós vamos viver do sol, lindo,
a seguir veio o que afinal isto era um pantano, fugiu,
a seguir de tanga, xiça, somos grandes e de sol na eira e chuva no nabal,
bem o seguinte foi o maior de todos e descobriu que afinal tínhamos ouro e petróleo lá para os lados de são bento e deu buraco e dos grossos,
veio um coelho e fez-nos pagar com língua de palmo porque afinal quem nos tinha emprestado a massaroca estava chateado e alguma coisa tinha de ser feita e como os grandes gestores da nação tinham feito tudo bem o povo que afinal era um trafulha e paga e não bufes,
e chegamos ao king que disse, povo que lavas no rio, é tudo mentira e afinal temos ouro, petróleo e sol e mar e não é nada nossa mas não faz mal vamos todos fazer de conta e quem disser o contrário é fascista.
40 anos de bem aventurados e grandes gestores e estradas com fartura e centros comerciais e bio e eléctrico e verde e puta que pariu estes gajos todos e será que ainda vamos a tempo
tenho dúvidas e na dúvida alinha pela direita e cobre pela frente.
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É cultura, estúpido! Quem melhor do que o Estado para educar as massas? 17M€ é uma ninharia em 5 anos… Devia haver uma taxa para obrigar os portugueses a financiarem a RTP/RDP, teatro, ópera,cinema, música, etc.
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Chama-se a isto abancar á mesa do orçamento. Os filmes de m. oliveira tiveram 1243 espectadores por cada filme.
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Calma! O Bloco de Esterco irá inventar um novo imposto e dar bilhetes “grátis” para os jovens irem ver cinema português que ninguém quer ver!
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Ricardo, não ofenda o Esterco que é bom para a horta.
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18 milhões são uma ninharia, comparados com os milhões que a CGD deu ao Berardo e cª.
Ainda são mais ninharia se distribuidos por mais de 20 realizadores!
O orçamento de qualquer longa metragem para filmes low cost excede fácilmente um milhão de euros.
Ora, com bilhetes a €5 e custos de distribuição de 20%, nem o maior best seller da lista apresentada consegue realizar essa receita. Para já não falar da nossa sumidade cinematográfica que nem sequer conseguia ter 1250 espetadores por filme.
Conclusão: esta actividade, como muitas outras, não é viável num mercado pequeno como o Português. Solução: tentem exportar! Se não conseguirem, mudem de vida ou exerçam a atividade apenas como um hobby.
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O que as sumidades cinematográficas têm a fazer é, como toda a gente, ganhar a vida produzindo (bens ou serviços que sejam vendáveis). Depois, nas horas vagas, dedicam-se ao diletantismo nas áreas culturais que bem entenderem.
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Não tem nada a ver com socialismo. Isto é AMIGUISMO e corrupção.
A mesma situação acontece com qualquer regime político. Não depende das ideologias mas das pessoas , que são corruptas. E, como sabemos, quanto mais autoritário é um regime maior é a corrupção.
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