Nem sabia quem era esta…
14 Março, 2019
Por isso a minha pergunta é: à parte o que a senhora pensa politicamente, que fez ela de útil na vida? Atentem nos pormenores (disparates que a senhora diz):
- “Não me revejo como artista portuguesa, sou uma artista que por acaso nasceu aqui. O nosso público é um público internacional.” A minha pergunta então é: porque pagam os Portuguese a viagem e a estadia a alguém que não se sente Português?
- ““São exposições que jogam muito com o sentido de verticalidade e da suspensão de esculturas”, resumiu. Quanto ao palácio Giustinian Lolin, classificou-o como “espaço muito complicado, porque não se pode tocar nas paredes, no chão e no teto”, o que contende com o tipo de intervenção a que está habituada. “Há presenças de quatro pinturas enormes, são frescos, não fui eu que escolhi, para mim era importante não lidar com aquele artista, era importante ocultar a presença de um outro artista naquela sala.” Uma dificuldade que a artista disse também ver como desafio e mais-valia.” O problema existencial da senhora é que há quatro pinturas num palácio em Veneza que a atrapalham… a artista (quem diria…) vê nisto “uma dificuldade”, um “desafio”…
Dramas de quem vive do dinheiro dos outros…
13 comentários
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Esta ilustre desconhecida, pelo menos para mim, deve ser uma das vacas voadoras do Costa.
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Pendura porcarias do tecto.
Era pendurá-la também por uma guita numa barraquinha de feira
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Deve ser mais uma artista plástica da tendência “Tupperware” a fazer sessões para as senhoras do largo do Rato.
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Um bom local para este(a) senhor(a) fazer exposições seria o meu liceu: muitas vezes atirei pega-monstros tão ou mais feios ao tecto e demoravam meses a cair.
Ele(a) estava a falar em pendurar-se no tecto, certo? Se fôr preciso dou uma ajudinha.
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Como não voto nunca à esquerda e às vezes até voto em branco, posso concluir que esta senhora que representa o Portugal de esquerda, não me representa a mim.
Deveria ser possível exigir à rapaziada da p’lítka mais esquerdóide que os meus impostos sejam destinados a alguma coisa que nos represente a todos ou, em alternativa, a uma instituição de solidariedade social.
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Esta senhora até poderá ser uma artista com talento, mas deve ter um cérebro de formiga, aliás a comer o que é dos outros é bem capaz de ser uma cigarra.
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Tudo muito mal avaliado.
Ser artista nesta modernidade é sobretudo lidar com o absurdo e esperar que outros lhe definam um qualquer sentido. Sentido da verticalidade e da suspensão é um bom indicador…
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Esta “artista” não é uma senhora, ela apenas é só mais uma escrava do PS.
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Eu, sem dificuldade alguma desfazia aqui estas oportunistas afirmações (políticas, partidárias, artísticas) da “socialista”, propositadamente parva Leonor Antunes. Colocava-a no sítio, e a Joaninha-do-regime sua defensora (naturalmente, olha quem, sempre braço-dado com o poder) também não escaparia.
Ó Leonor, não “representarias” Portugal com um governo do PSD e do CDS, o “carago” !, até hipocritamente lhes lambias os sapatos e ficarias de olhos arregalados com as inerentes benesses pessoais e curriculares !
E ninguém pergunta –raio de acomodados jornalistas…– à representante do P”S” se sabe que o MCThomaz foi eleito com maioria de votos do PSD, do CDS e simpatizantes destes partidos ? Óbvio: para ela o MCT “é o máximo !”.
Mas não me merecem –A Leonor e a Joninha– tempo perdido. Leiam os comentários no Blasfémias e no Observador.
E assim vai o regime geringonço economica, financeiramente remediado até-que, e socialmente encantado sob a batuta do hipnotizador de Belém.
Para terminar: vou à Bienal de Veneza, talvez visite o pavilhão tuga, mas não por ela “representar” o regime. Tenho outras e muitíssimo mais importantes prioridades.
Outra: leiam o recente post no Corta-fitas sobre um “projecto” da câmara e junta de freguesia de Arroios.
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Adenda: a Leonor tem alguns bons trabalhos. Mas a maioria, “naquela cena” já feita por outros…no estrangeiro.
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É por causa também destas alarves, destes e doutros casos, que entendo a necessidade do MOV 5.7
Que o MOV 5.7 tenha sucesso mas… não se feche numa concha opinativa sem os tugas em geral saberem o que “sai” das suas conclusões.
Não adiro ao MOV 5.7 porque o núcleo duro está constituído, “inviolável”, só se o integra por convite-pois-claro, e qualquer opinião extra será só “engraçada”, “porreira pá” e, tolerada… Sei bem como “as coisas” funcionam.
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Rectifico: o caso da junta de Arroios está no Blasfémias.
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Mas ela já não recusa os impostos pagos pela não esquerda.
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