Pan.eleirices
Até há muito pouco tempo o PAN foi encarado pelas restantes forças políticas com muita bonomia, simpatia e até tido como exemplo a seguir no modo de fazer política de forma mais moderna e apelativa ao eleitorado.
Aliás, no seguimento dos resultados das recentes eleições europeias, os restantes partidos procuraram adaptar o seu discurso e as suas prioridades às “causas” do PAN numa tentativa de não perderem votos entre as suas fileiras para a agremiação do deputado “biodanzarino“.
Até agora a peculiar Direita que temos fazia vista grossa ao neo-fascismo e totalitarismo do PAN porque entendia ser isso necessário a dar um ar moderno, urbano e virtuoso.
Nem o facto de este partido parecer posicionar-se como a possível bengala de ouro de António Costa em caso de necessidade de formação de uma maioria parlamentar alterou a postura.
CDS e PSD disputam entre si qual deles sinaliza junto do eleitorado estar mais preocupado com as alterações climáticas, a sueca Greta, o gás metano bovino ou o seitan escolar. Até a Iniciativa Liberal deu honras de primeiro capítulo do seu programa eleitoral ao tema “Sustentabilidade” conforme pdf online.
Sem desmerecer a gostosa tareia que ontem Assunção Cristas deu a André Silva no debate da RTP3, temo que o “click” para a atenção à verdadeira natureza distópica do PAN surgiu quando este cometeu a imprudência de propôr como regra que todas as refeições nos eventos promovidos pela administração directa e indirecta do Estado fossem vegetarianas.
Aqui, meus amigos, alto e para o baile! (ou biodanza).
A oligarquia não dispensa um bom bife.


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Os vegans e os catasrfistas das mudanças climatica/carbono já vao no .canibalismo já deliram: ?
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Eating human flesh is the latest idea to stop climate change
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https://www.zerohedge.com/news/2019-09-13/eating-human-flesh-latest-idea-stop-climate-change
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Loucos
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Exemplo, Incêndio em Miranda o Corvo mais de 1.000 ha ardidos, um entre tantos anos a fio.
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Só no de Miarnda do Corvo, muito mais 30 milhoes de euros roubados à riqueza e à fraca Economia do interior fazenod o calculo com base no eucalipto (a madeira mais barata, minº de 30.000€ por ha à porta da fabrica); pinheiro, castanheiro, nogueira, cerejeira, sobreiro etc são bem mais caras,
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mais arvores de fruta, alfaias, palheiros e outras casas etc mais despesas de bombeiros, aviões, estruturas da proteção civil ec mais feridos etc
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como o outro ‘bem é só fazerem as contas’. E é bom o País começar a ter consciência quanto perdem a spopulações rurais do Interior, o País e o PIB.
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Em vez de choraminguices sobre a desertificação e a fraca Economia do Interior, é melhor começar pelo principio: apresentar os numeros para o País (em especial Lisboa, as Cidades e o Litoral) se consciencializarem da dimensão do ‘martiriodromo Português’.
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Um problema de dimensão nacional prioritário cujos prejuizos são duma grande dimensão. As auto-estradas, comboios etc ficam muito aquém como solução.
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Umas valentes chapadas verbais, mas em público, e a coisa fica temporariamente resolvida. Reincidem ? Mais chapadas verbais !
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Concordo com a denúncia que é aqui feita do oportunismo de alguns políticos face às alterações do clima que vivemos. Condeno a hipocrisia de quem se diz preocupado com as alterações climáticas e, se proibir os sacos de plástico, os envases nesse material e os excessos no uso e abuso deste material em quase todas as embalagens de supermercado, cria, mais uma vez, problemas de consciência aos cidadãos que têm a preocupação de viver com princípios éticos e moras. O costume, desde os aerossóis, ao ddt e companhia…
Daqui a colocar, como me parece que o post faz, em causa as alterações climáticas… upa, upa!…
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Concordo com a denúncia que é aqui feita do oportunismo de alguns políticos face às alterações do clima que vivemos. Condeno a hipocrisia de quem se diz preocupado com as alterações climáticas e, sem se preocupar com a redução do uso ou com a, (porque não?) proibição do uso dos sacos de plástico, com os envases nesse material e com os excessos no uso e abuso deste material em quase todas as embalagens de supermercado, cria, mais uma vez, problemas de consciência aos cidadãos que têm a preocupação de viver com princípios éticos e morais.
O costume, desde os aerossóis, ao ddt e companhia…
Daqui a colocar em causa as alterações climáticas… upa, upa!…
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Ninguém põe em causa as alterações climáticas … fazem parte dos equilíbrios continuados da atmosfera terrestre há milhares de milhões de anos …. só!!!
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