o estado da arte
22 Outubro, 2020
Portugal pode ser um Estado com Direito. Com muito Direito, até mesmo com Direito a mais. Mas, decididamente, o que já não é é um Estado de Direito.
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BLASFÉMIAS 
Desde o 25 abril 1974 que passou a ser um estado esquerdo, aí passou todo o direito a ser deles.
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O país já foi comido pela máquina neo-socrática e não deu conta.
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‘esquerda, direita, acerta o passo.
mete os tomates debaixo do braço’
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É o Estado de Direito para os republicanos, laicos e corruptos.
Quando a Cié ié deixar de mandar dinheiro para os corruptos é que eles vão ganir.
Entretanto vão ganindo o Povo e os seus defensores.
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O retângulo já é todo da CEE, a qual vai mandar continuar a mandar o dinheiro que for preciso para manter esta sua propriedade a dar lucro. Só em juros são 8.000.000.000€.
Seria interessante calcular o capital estrageiro aplicado em Portugal: ações, hotéis, habitação de luxo, propriedades agrícolas, empresas agrícolas e agroalimentares, montagem automóveis, mobiliário, sapatos, etc. etc.
Os empresários portugueses, associados aos banqueiros portugueses, desistiram do país. Venderam as empresas a estrangeiros alegando que não se podia ser proprietário num país quase socialista. Os compradores estrangeiros agradeceram, desenvolveram as empresas e continuam a laborar e a dar lucro…
Agora, por aqui, a culpa é dos socialistas, que de socialistas não têm nada…
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Um socialista nunca tem nada de socialista. Já na antiga união sovietica foi assim …aquilo não era socialismo era um “desvio”. Revirando o mundo socialista todos eles “nunca foram socialistas” Qual é a novidade?
Para quem deve mais de 260 mil milhões até que 8 mil milhões não está tão mal assim….ronda os 3%. Queriam dever 260 e tal mil milhões e não pagar nada? Se sim faça-me um favor, empreste-me tudo o que tem e se não tiver endivide-se e dê-me o dinheiro que depois eu dou-lhe uma resposta igual à sua.
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Dá-me vontade para rir… o que esta gente inventa para justificarem a sua flagrante falência ideológica, política e intelectual!!!
Isto só visto!, como diria a minha tia Aldegundes.
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Mais uma vez constato que não tem espelhos em casa.
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Foi exactamente o que o Hitler, o Estaline e o Mao disseram sobre judeus, reaccionários e sabotadores e quiçá a tia Aldegundes não percebeu o seu excelso sobrinho.
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