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Está resolvido o problema do Natal: encontramo-nos todos como de costume mas nas carruagens da CP e do Metro.

3 Novembro, 2020
15 comentários leave one →
  1. marão permalink
    3 Novembro, 2020 16:55

    Unidos e apertados venceremos.

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  2. António Pires permalink
    3 Novembro, 2020 17:22

    O descrédito das “autoridades” cresce mais depressa que a epidemia.

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  3. lucklucky permalink
    3 Novembro, 2020 17:32

    As empresas de eventos têm já de começar a comprar carruagens e autocarros para Festas de Natal e Fim de Ano!

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  4. Weltenbummler permalink
    3 Novembro, 2020 17:58

    ainda nenhuma das carruagens adoeceu de Covis

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  5. José Monteiro permalink
    3 Novembro, 2020 18:08

    O acerto do malabarista,
    na razão inversa da sua gutural expressão.
    Nem este homem de sucesso nos negócios,
    consegue, na política,
    acertar uma. Nada a fazer com a raça.

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  6. 3 Novembro, 2020 18:36

    Já sei, ninguém votou no monhé nem na cueca azul mas a verdade é que continuam a ter 36 e 63 por cento respectivamente…sois todos uns papagaios!

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  7. Miguel Santos permalink
    3 Novembro, 2020 18:39

    Por isso é que o pessoal anda a pinar nos comboios. É muito mais seguro.

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  8. maria permalink
    3 Novembro, 2020 18:58

    Quem diz uma bacorada destas não tem noção do real.

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  9. 3 Novembro, 2020 19:04

    Vai mudar o governo.
    O presidente já disse.
    Quer uma maioria clara.
    O costa vai ser substituído
    Pela Marta Tremido

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  10. 3 Novembro, 2020 20:01

    Perante tamanha certeza, e sendo “compagnon” do Kosta malabarista, só vejo uma forma deste caramelo estar assim tão seguro de não ser apanhado a mentir :
    » Os dados dos rastreios são filtrados, por forma a que havendo indícios de contágio nos transportes, arquiva-se no “Recycle Bin”!
    Não havendo provas do crime, não há crime …
    Até parece que a Libelinha e a Temida têm assim tanta certeza de conseguirem saber o local exacto onde cada contágio ocorreu !
    Só nos faltava um palhaço barbudo para nos contar histórias da carochinha 🙂 🙂

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  11. LTR permalink
    3 Novembro, 2020 20:05

    Estes sujeitos são uma vergonha. Num dia a ministra das silvas defende o acompanhamento da net e o registo de situações e autores e o PM nem pia (o PR nem se fala porque esse está todo trilhado) e no outro o PM dá garantias de total aplicação no cumprimento das regras de privacidade como um democrata convicto de estar a falar para um país de atrasados mentais. O mesmo com as feiras. O mesmo com a devolução integral aos professores. Cuidado com esta gente! Esta gente é muito mais perigosa e manhosa do que o sócrates.

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  12. LTR permalink
    3 Novembro, 2020 20:11

    Verão:

    “António Costa respondeu com um “estudo preliminar” que relaciona o excesso de mortalidade com as ondas de calor.”

    Inverno (preencher como entender melhor):

    António Costa respondeu com um “estudo preliminar” que relaciona o excesso de mortalidade com ____________________________________.

    Alguém terá reparado no pormenor do “preliminar”?

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  13. becas permalink
    3 Novembro, 2020 20:50

    Estes políticos são muito bons para quando não acontece nada de grave. Só conversa e muita conversa não têm competência para resolver problemas ou dito de outra maneira os C:V. não servem para isto pois nunca trabalharam

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  14. voza0db permalink
    3 Novembro, 2020 21:06

    Pelos vistos a tanga do “distanciamento social” é só mais uma fraude! Se bem que desde o início o “problema” da distância sempre foi apenas numa direcção…

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  15. chipamanine permalink
    4 Novembro, 2020 06:12

    Podíamos exportar essa nossa “tecnologia” anti-covid. Todos os ajuntamentos e proximidades são perigosas para a transmissão dele excepto a formula mágica que o governo socialista tuga descobriu para os transportes públicos.
    Se quiserem fazer um casamento, batizado, aniversário, reunião familiar não o façam. Primeiro contratem um autocarro, uma carruagem do metro ou mesmo da CP e façam-no dentro dele/dela.
    Tal como a aplicação tornem obrigatório o transporte público como forma de interromper as cadeias de transmissão.
    Já é o segundo ministro que prova que tal resulta,

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