E mais uma prova que os nossos delegados do ministério público, juízes, desembargadores etc., são todos socialistas que protegem os conhecidos socialistas Ricardo Salgado, Henrique Granadeiro, etc.
E tapam o sol com a peneira parecendo “activistas”. Depois entregam os processos aos Ivos Rosa e dá em nada. Fica-se pelas palavras ocas das intenções caracteristica aliás bem conhecida dos socialistas. Cheios de falinhas de boas intenções que criam o inferno na terra,
Este é que é o retrato desta baboseira dos juízes para emprenhar os ouvidos dos menos atentos ou dos correlegionários políticos
É por essa e por outras que o Costa ainda não transpôs as directivas europeias sobre a corrupção e a esquerda não está nada preocupada no parlamento para o fazer.
Porquê para Vila Real? Coitada da senhora está a sofrer uma perseguição política inventada pelos orgãos de investigação e pelos “sonhos” do ministério público (quase cito o Ivo). Daqui a sete anos um qualquer juiz vai fazer escarnio das provas indirectas mesmo que os crimes já tenham prescrito.
O maior problema não é a ocultação de riqueza. O Sócrates nunca ocultou sinais exteriores de riqueza…
O maior problema é considerar-se que cabe à Justiça provar a sua ilicitude. Os ‘democratas’ de pacotilha cá do sítio ficam muito abespinhados com aquilo a que chamam ‘a inversão do ónus da prova’.
Este é um país ótimo para ladrões.
Ó Raposo:
Ao caso Sócras não está a ser pedido que ele prove a origem do enorme aumento de riqueza que o tribunal diz que ele teve.
O aumento de riqueza existe quando uma pessoa tinha um determinado valor X no acervo de sua fortuna, no ano Y e tem um valor muito superior (10xX por exemplo) desse mesmo acervo no Ano Y+n (n anos depois).
A riqueza pessoal de Sócras é hoje muito semelhante àquela que existia há 10 anos atrás. É uma estupidez pedir-lhe que demonstre a origem dessa diferença, pois ela não existe.
Essa pergunta só faz sentido depois de o tribunal provar que o dinheiro de Santos Silva é de Sócrates também, como se fossem casados ! Lol!
Hoje, tudo pode acontecer…
Um socialista nunca tem nada. Eles só se servem do dinheiro e bens dos outros. “Nacionalizam ou colectivizam” sempre em nome dos outros e proveito próprio Por isso é que o Joe Berardo e o Ricardo Salgado sempre foram socialistas. O Vara o Granadeiro e o Bava eram só candidatos entre muitos como suspeito alguns aqui também pretenderiam ser
Galvão, não discuto o que dizes. Aceito que seja difícil saber o que é do Sócrates e o que é do seu querido testa de ferro.
O meu ponto é outro e talvez não o tenha deixado suficientemente claro:
enquanto não se acabar com a idiotice da inversão do ónus da prova, não adianta saber o que cada um tem. Uma coisa dessas não acrescenta nada ao caso vertente.
Tomemos por base a velha questão que se pode consubstanciar no velho ditado português:
‘Quem cabras não tem e cabritos vende, de algum lado lhe vem’.
Perante a jurisprudência cá da terra, não cabe à justiça pedir ao vendedor de cabritos que prove que as cabras são suas. Ao contrário: a Justiça é que tem de provar que as cabras não pertencem ao vendedor.
É muito este o problema quando juízes imbecis desvalorizam as provas indiretas, num tempo e num mundo em que as transações internacionais são feitas em microssegundos, .quando as respostas aos pedidos de informação fiduciária são lentos e quando os meios e o tempo dos investigadores são escassos.
Acontece que nos últimos dias não faltam manhosos, espertos, espertalhões, experts e oportunistas a afirmarem que o MP falhou nas provas apresentadas.
O MP não falhou nas provas apresentadas e o Tribunal da Relação vai ter de o dizer.
O que falha é a legislação quando pede provas impossíveis e obtusas aos investigadores. Às vezes, parece-me que se exige que apareça uma prova de corrupção do tipo bilhetinho com a seguinte nota:
‘Querido amigo, vou já fazer-lhe aquele jeitinho na OPA, (aquela distribuição prévia de ações que combinámos) uma vez que já recebi uma chamada do meu banco a confirmar que os 18 milhõezinhos de euros (sim, sim, eu disse de euros) estão na conta. Um abraço do seu Zézinho de Sousa. Tá?’.
Num país em que deixar uma herança a um descendente é um berbicacho, em que chega a ser complicado ajudar financeiramente uma filha sem que o Estado não queira meter o bedelho, é normal que alguém possa dizer que não sabe como é que aqueles 18 milhões de euros lhe foram parar à conta? Fónix! É normal que alguém com uma vida séria desconheça a origem dos seus bens (mesmo que com um euro ou outro em dúvida?).
Que raio de imbecilecos é que acham que a proibição da inversão do ónus da prova é um avanço civilizacional?
Respondo: os mesmos que defendem pedófilos e denigrem as vítimas; os mesmos que criaram um sistema garantista para os mais poderosos; os mesmos que escapam aos impostos; os mesmos que têm saldado este país aos amigos e ao estrangeiro.
A 11 ou 12 dias do tao apregoado 25 de abril, há um desabafo que apetece:
Está tudo parvo neste país de ladrões?!
Isso só acontece porque vivemos em Socialismo, o dinheiro dos outros é muito importante. que além da ideologia potencia a Inveja
Se o dinheiro do outro não fosse importante, por exemplo antes do 25 de Abril menos de 15% eram impostos e isto com uma guerra poucos entrariam em transe.
Tenho estado a notar que há uma data de gente de Direita que é furiosamente socialista.
É muito pior que o Sócrates tenha levado o país à bancarrota – e por isto deveria estar a ser julgado- do que os milhões que recebeu do “amigo” sabe-se lá para quê.
Eu estou me na tintas que o amigo lhe tenha dado os milhões já não me estou nas tintas que tenha aumentado impostos, levado o pais à bancarrota.
Claro como é a nossa cultura em Portugal vai-se sempre às aparências não ao fundamental.
Caro Lucky, concordo com o que diz em absoluto. De facto, não é a nossa cultura que está em causa, é a falta dela.
Falamos de pouca cultura política e falamos de venalidade, de corrupção… É disso que falamos.
Falamos do fim da PT, do fim da banca nacional, da venda da EDP, de intromissão de todo o tipo de escroques num PSI 20 alojado na Holanda (na Mota Engil, nos CTT).
Num país culto, esta gente nem ia presa porque nem chegava a governar.
Cumprimentos,
Raposo Tavares
Vcs não percebem nada disto rsrsrsr. A riqueza socialista também ela é dialéctica. Nunca é deles, é do povo, é do amigo é de alguém menos do próprio. Por exemplo no caso do Sócrates. Comprar dois casacos por 10.000 euros numa tarde não é sinal exterior de riqueza, já que os 10.000 euros tinham vindo da mão do motorista e sabe-se lá onde o rapaz encontrou o dinheiro (raciocínio do galvao). Depois à noite vai a um restaurante com o filho e tenta pagar com cartão e este é recusado. Mas como tem o contacto da gestora da CGD telefona-lhe e logo o cartão paga a despesa de quase 200 euros . Mais uma vez o dinheiro no cartãp não é dele é da CGD. Depois , bem depois vai lá um benemérito qualquer e desconhecido (os socialistas são muito solidários) e tira a conta do negativo. Perceberam o que é a dialéctica materialista aplicada ?
Daqui se conclui que o Sócrates (exemplo) é um pobre coitado que nem a conta bancária tem provimento para 200 euritos, já que os casacos também não foram comprados com o dinheiro dele, foi com o dinheiro que esse tal motorista encontrou algures
“Que raio de imbecilecos é que acham que a proibição da inversão do ónus da prova é um avanço civilizacional?”
Eu, imbecileco me confesso.
Não quero ter que ir a Tribunal responder de onde me vem o dinheiro porque um colega de trabalho invejoso, ou um vizinho merdoso, me ouviram a falar das férias que passei, ou viram o carro que conduzo, e ligam a um primo que trabalho no Ministério Público.
Isto não é como começa, é como acaba.
Lembram-se da conversa de que a eutanásia é só para casos terminais, com grande sofrimento, e tal? Na Bélgica também começou assim. E agora, como é?
O Estado tem demasiado poder. O problema da história do Sócrates não é de investigação. É de um juiz escolhido a dedo, que fez todos os favores à defesa, e que é desautorizado a toda a hora por tribunais superiores.
Concordo contigo nisto:
«Isto não é como começa, é como acaba.
Lembram-se da conversa de que a eutanásia é só para casos terminais, com grande sofrimento, e tal? Na Bélgica também começou assim. E agora, como é?
O Estado tem demasiado poder. O problema da história do Sócrates não é de investigação. É de um juiz escolhido a dedo, que fez todos os favores à defesa, e que é desautorizado a toda a hora por tribunais superiores.»
Chamo-te a atenção para duas coisas:
A inversão do ónus da prova aplicar-se-ia aos detentores de cargos públicos, após declaração patrimonial na assunção de funções.
Quanto a nós, o Estado já sabe tudo a nosso respeito. Ou não?
O Estado arroga-se até o poder de gerir a forma como te relacionas patrimonialmente com os teus filhos. Lê isto: https://www.comparamais.pt/blog/como-fazer-a-doacao-de-bens
Eu também julgo que não “É normal que alguém com uma vida séria desconheça a origem dos seus bens”.
Na comparação com o caso Sócras o que está mal é o pronome “seu”, pois pressupõe que para um bem pertencer a alguém deve haver um registo administrativo que o ateste.
. As minhas ações da GAL estão registadas na CMVM em meu nome, poi isso são minhas.
. O meu automóvel está registado na conservatória em meu nome, por isso é meu.
No caso Sócras, para provar que enriqueceu, seria necessário comparar os registos de propriedade antes e depois do acontecimento “enriqueceu”. Não existindo esses registo. não houve OBJETIVAMENTE enriquecimento. São as tais suposições de que o Juiz Ivo fala.
Lembro que no caso Moderna houve um sururu por causa de o Paulo Portas andar todos os dias num belo Jaguar. Havia quem dissesse que o Jaguar tinha sido uma prenda como contrapartida de favores concedidos à universidade, ou aos seus donos, mas nada se provou porque o Jaguar pertencia à universidade, a qual tinha o direito de o emprestar a quem quisesse.
Foi nesta onda que Sócras começou por dizer que as malas cheias de dinheiro eram empréstimos. Foi uma estupidez não terem, ele e o amigo, forjado documento de empréstimos. Em Portugal ninguém é preso por dívidas, por lei. Nenhuma lei o obrigava a pagar a dívida ao amigo.
Cada vez me convenço mais que Portugal pertence à Europa apenas devido a algum acidente geológico. Portugal é um país , indubitavelmente, Africano. Está -lhe no sangue.
Punição a sério para quem não acorde do sono induzido, use palas para tapar os olhos fazendo-se de burro, e pratique colaboração descarada e cúmplice no branqueamento das vigarices.
E mais uma prova que os nossos delegados do ministério público, juízes, desembargadores etc., são todos socialistas que protegem os conhecidos socialistas Ricardo Salgado, Henrique Granadeiro, etc.
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E tapam o sol com a peneira parecendo “activistas”. Depois entregam os processos aos Ivos Rosa e dá em nada. Fica-se pelas palavras ocas das intenções caracteristica aliás bem conhecida dos socialistas. Cheios de falinhas de boas intenções que criam o inferno na terra,
Este é que é o retrato desta baboseira dos juízes para emprenhar os ouvidos dos menos atentos ou dos correlegionários políticos
É por essa e por outras que o Costa ainda não transpôs as directivas europeias sobre a corrupção e a esquerda não está nada preocupada no parlamento para o fazer.
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Ir já a Vila Real de Santo António e em força !
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Porquê para Vila Real? Coitada da senhora está a sofrer uma perseguição política inventada pelos orgãos de investigação e pelos “sonhos” do ministério público (quase cito o Ivo). Daqui a sete anos um qualquer juiz vai fazer escarnio das provas indirectas mesmo que os crimes já tenham prescrito.
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a nova ROCHA TARPEIA vai servir para atirar os contribuintes nus para cardos
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Sra. Helena, estive a ler a opinião de António Marinho e Pinho sobre a trágico-comédia de sexta-feira à tarde (link aqui: https://24.sapo.pt/opiniao/artigos/operacao-marques-os-politicos-serios-deveriam-por-o-dedo-nas-feridas-que-constituem-algumas-decisoes-ou-omissoes-governamentais) e, para mim que sou leigo, aquilo parece-me bem fundamentado mas não me agrada nada que o homem possa ter razão.
Cumprimentos
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À lei que existe não lhe fornecem dados verificados.
Mais lei sem meios de fiscalização?
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Mas o Sócras é rico? pois é… é um rico especial, daqueles que não têm nada que seja seu…
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O maior problema não é a ocultação de riqueza. O Sócrates nunca ocultou sinais exteriores de riqueza…
O maior problema é considerar-se que cabe à Justiça provar a sua ilicitude. Os ‘democratas’ de pacotilha cá do sítio ficam muito abespinhados com aquilo a que chamam ‘a inversão do ónus da prova’.
Este é um país ótimo para ladrões.
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Mas só para os que roubam muito.
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Ó Raposo:
Ao caso Sócras não está a ser pedido que ele prove a origem do enorme aumento de riqueza que o tribunal diz que ele teve.
O aumento de riqueza existe quando uma pessoa tinha um determinado valor X no acervo de sua fortuna, no ano Y e tem um valor muito superior (10xX por exemplo) desse mesmo acervo no Ano Y+n (n anos depois).
A riqueza pessoal de Sócras é hoje muito semelhante àquela que existia há 10 anos atrás. É uma estupidez pedir-lhe que demonstre a origem dessa diferença, pois ela não existe.
Essa pergunta só faz sentido depois de o tribunal provar que o dinheiro de Santos Silva é de Sócrates também, como se fossem casados ! Lol!
Hoje, tudo pode acontecer…
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Um socialista nunca tem nada. Eles só se servem do dinheiro e bens dos outros. “Nacionalizam ou colectivizam” sempre em nome dos outros e proveito próprio Por isso é que o Joe Berardo e o Ricardo Salgado sempre foram socialistas. O Vara o Granadeiro e o Bava eram só candidatos entre muitos como suspeito alguns aqui também pretenderiam ser
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Galvão, não discuto o que dizes. Aceito que seja difícil saber o que é do Sócrates e o que é do seu querido testa de ferro.
O meu ponto é outro e talvez não o tenha deixado suficientemente claro:
enquanto não se acabar com a idiotice da inversão do ónus da prova, não adianta saber o que cada um tem. Uma coisa dessas não acrescenta nada ao caso vertente.
Tomemos por base a velha questão que se pode consubstanciar no velho ditado português:
‘Quem cabras não tem e cabritos vende, de algum lado lhe vem’.
Perante a jurisprudência cá da terra, não cabe à justiça pedir ao vendedor de cabritos que prove que as cabras são suas. Ao contrário: a Justiça é que tem de provar que as cabras não pertencem ao vendedor.
É muito este o problema quando juízes imbecis desvalorizam as provas indiretas, num tempo e num mundo em que as transações internacionais são feitas em microssegundos, .quando as respostas aos pedidos de informação fiduciária são lentos e quando os meios e o tempo dos investigadores são escassos.
Acontece que nos últimos dias não faltam manhosos, espertos, espertalhões, experts e oportunistas a afirmarem que o MP falhou nas provas apresentadas.
O MP não falhou nas provas apresentadas e o Tribunal da Relação vai ter de o dizer.
O que falha é a legislação quando pede provas impossíveis e obtusas aos investigadores. Às vezes, parece-me que se exige que apareça uma prova de corrupção do tipo bilhetinho com a seguinte nota:
‘Querido amigo, vou já fazer-lhe aquele jeitinho na OPA, (aquela distribuição prévia de ações que combinámos) uma vez que já recebi uma chamada do meu banco a confirmar que os 18 milhõezinhos de euros (sim, sim, eu disse de euros) estão na conta. Um abraço do seu Zézinho de Sousa. Tá?’.
Num país em que deixar uma herança a um descendente é um berbicacho, em que chega a ser complicado ajudar financeiramente uma filha sem que o Estado não queira meter o bedelho, é normal que alguém possa dizer que não sabe como é que aqueles 18 milhões de euros lhe foram parar à conta? Fónix! É normal que alguém com uma vida séria desconheça a origem dos seus bens (mesmo que com um euro ou outro em dúvida?).
Que raio de imbecilecos é que acham que a proibição da inversão do ónus da prova é um avanço civilizacional?
Respondo: os mesmos que defendem pedófilos e denigrem as vítimas; os mesmos que criaram um sistema garantista para os mais poderosos; os mesmos que escapam aos impostos; os mesmos que têm saldado este país aos amigos e ao estrangeiro.
A 11 ou 12 dias do tao apregoado 25 de abril, há um desabafo que apetece:
Está tudo parvo neste país de ladrões?!
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Isso só acontece porque vivemos em Socialismo, o dinheiro dos outros é muito importante. que além da ideologia potencia a Inveja
Se o dinheiro do outro não fosse importante, por exemplo antes do 25 de Abril menos de 15% eram impostos e isto com uma guerra poucos entrariam em transe.
Tenho estado a notar que há uma data de gente de Direita que é furiosamente socialista.
É muito pior que o Sócrates tenha levado o país à bancarrota – e por isto deveria estar a ser julgado- do que os milhões que recebeu do “amigo” sabe-se lá para quê.
Eu estou me na tintas que o amigo lhe tenha dado os milhões já não me estou nas tintas que tenha aumentado impostos, levado o pais à bancarrota.
Claro como é a nossa cultura em Portugal vai-se sempre às aparências não ao fundamental.
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Caro Lucky, concordo com o que diz em absoluto. De facto, não é a nossa cultura que está em causa, é a falta dela.
Falamos de pouca cultura política e falamos de venalidade, de corrupção… É disso que falamos.
Falamos do fim da PT, do fim da banca nacional, da venda da EDP, de intromissão de todo o tipo de escroques num PSI 20 alojado na Holanda (na Mota Engil, nos CTT).
Num país culto, esta gente nem ia presa porque nem chegava a governar.
Cumprimentos,
Raposo Tavares
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Vcs não percebem nada disto rsrsrsr. A riqueza socialista também ela é dialéctica. Nunca é deles, é do povo, é do amigo é de alguém menos do próprio. Por exemplo no caso do Sócrates. Comprar dois casacos por 10.000 euros numa tarde não é sinal exterior de riqueza, já que os 10.000 euros tinham vindo da mão do motorista e sabe-se lá onde o rapaz encontrou o dinheiro (raciocínio do galvao). Depois à noite vai a um restaurante com o filho e tenta pagar com cartão e este é recusado. Mas como tem o contacto da gestora da CGD telefona-lhe e logo o cartão paga a despesa de quase 200 euros . Mais uma vez o dinheiro no cartãp não é dele é da CGD. Depois , bem depois vai lá um benemérito qualquer e desconhecido (os socialistas são muito solidários) e tira a conta do negativo. Perceberam o que é a dialéctica materialista aplicada ?
Daqui se conclui que o Sócrates (exemplo) é um pobre coitado que nem a conta bancária tem provimento para 200 euritos, já que os casacos também não foram comprados com o dinheiro dele, foi com o dinheiro que esse tal motorista encontrou algures
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“Que raio de imbecilecos é que acham que a proibição da inversão do ónus da prova é um avanço civilizacional?”
Eu, imbecileco me confesso.
Não quero ter que ir a Tribunal responder de onde me vem o dinheiro porque um colega de trabalho invejoso, ou um vizinho merdoso, me ouviram a falar das férias que passei, ou viram o carro que conduzo, e ligam a um primo que trabalho no Ministério Público.
Isto não é como começa, é como acaba.
Lembram-se da conversa de que a eutanásia é só para casos terminais, com grande sofrimento, e tal? Na Bélgica também começou assim. E agora, como é?
O Estado tem demasiado poder. O problema da história do Sócrates não é de investigação. É de um juiz escolhido a dedo, que fez todos os favores à defesa, e que é desautorizado a toda a hora por tribunais superiores.
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Concordo contigo nisto:
«Isto não é como começa, é como acaba.
Lembram-se da conversa de que a eutanásia é só para casos terminais, com grande sofrimento, e tal? Na Bélgica também começou assim. E agora, como é?
O Estado tem demasiado poder. O problema da história do Sócrates não é de investigação. É de um juiz escolhido a dedo, que fez todos os favores à defesa, e que é desautorizado a toda a hora por tribunais superiores.»
Chamo-te a atenção para duas coisas:
A inversão do ónus da prova aplicar-se-ia aos detentores de cargos públicos, após declaração patrimonial na assunção de funções.
Quanto a nós, o Estado já sabe tudo a nosso respeito. Ou não?
O Estado arroga-se até o poder de gerir a forma como te relacionas patrimonialmente com os teus filhos. Lê isto:
https://www.comparamais.pt/blog/como-fazer-a-doacao-de-bens
Um abraço,
Raposo Tavares
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Eu também julgo que não “É normal que alguém com uma vida séria desconheça a origem dos seus bens”.
Na comparação com o caso Sócras o que está mal é o pronome “seu”, pois pressupõe que para um bem pertencer a alguém deve haver um registo administrativo que o ateste.
. As minhas ações da GAL estão registadas na CMVM em meu nome, poi isso são minhas.
. O meu automóvel está registado na conservatória em meu nome, por isso é meu.
No caso Sócras, para provar que enriqueceu, seria necessário comparar os registos de propriedade antes e depois do acontecimento “enriqueceu”. Não existindo esses registo. não houve OBJETIVAMENTE enriquecimento. São as tais suposições de que o Juiz Ivo fala.
Lembro que no caso Moderna houve um sururu por causa de o Paulo Portas andar todos os dias num belo Jaguar. Havia quem dissesse que o Jaguar tinha sido uma prenda como contrapartida de favores concedidos à universidade, ou aos seus donos, mas nada se provou porque o Jaguar pertencia à universidade, a qual tinha o direito de o emprestar a quem quisesse.
Foi nesta onda que Sócras começou por dizer que as malas cheias de dinheiro eram empréstimos. Foi uma estupidez não terem, ele e o amigo, forjado documento de empréstimos. Em Portugal ninguém é preso por dívidas, por lei. Nenhuma lei o obrigava a pagar a dívida ao amigo.
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Cada vez me convenço mais que Portugal pertence à Europa apenas devido a algum acidente geológico. Portugal é um país , indubitavelmente, Africano. Está -lhe no sangue.
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Punição a sério para quem não acorde do sono induzido, use palas para tapar os olhos fazendo-se de burro, e pratique colaboração descarada e cúmplice no branqueamento das vigarices.
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