O jatinho privado de Costa e o beijo de Marcelo Iscariotes
Mais de 15 dias depois dos factos terem ocorrido soube-se pelo jornal Observador que António Costa foi de avião a jacto do Estado, pago pelos contribuintes portugueses, assistir a um jogo da bola à Hungria. O abuso e desbaratar do dinheiro dos contribuintes é uma prática comum ao Partido Socialista, mas, ainda assim, desta vez até o chefe do PS teve peso na consciência e não colocou a referência a este seu passatempo na agenda pública oficial do primeiro-ministro.
Para o dia deste jogo de futebol estava agendado um debate na Assembleia da República com o primeiro-ministro, mas o Governou pediu que esse debate passasse para outro dia justificando o requerimento com o tempo necessário para António Costa chegar a horas a uma cimeira europeia na Moldávia.
Ora a oposição lembra que o que Costa fez foi alterar toda a agenda parlamentar não porque teria de estar na Moldávia a tempo de participar na Cimeira da Comunidade Política Europeia, mas, afinal, porque sempre teve intenção de estar presente na final da Liga Europa.
Após muitas insistências o gabinete do primeiro-ministro tentou justificar que o voo fez escala na Hungria porque ficava na rota aérea para a Moldávia e, assim, o Primeiro-Ministro teve oportunidade de fazer uma paragem em Budapeste para corresponder ao convite do Presidente da UEFA para assistir ao jogo entre o Roma e o Sevilha.
Só que esta historieta não bate com o relato que Marcelo Rebelo de Sousa fez do assunto, quando, espertalhão, tornou bastante plausível a hipótese de António Costa usar o Falcon da Força Aérea como o seu jatinho privado. Ora veja o vídeo seguinte aos 2m 04s
Portanto, Marcelo diz que Costa fez o avião do Estado Português parar na Hungria para dar um abraço a José Mourinho. Depois, quiçá de forma sincera, diz que o avião já ia ser usado e, portanto, um desvio não é coisa significativa. Marcelo acrescenta que não sabe a razão de Costa ter omitido que ia dar um abraço a um treinador de futebol. Subitamente lembra-se que talvez Costa lhe tenha falado da necessidade de uma escala técnica. Finalmente recorda que numa polémica semelhante em que Marcelo esteve envolvido, pagou do seu bolso o uso do Falcon.
Por curiosidade, o Google informa que a distância de Lisboa à Moldávia são cerca de 4.000km, e que existem dois voos directos semanais que duram 4 horas. Será preciso uma Comissão Parlamentar de Inquérito para esclarecer se é Marcelo ou Costa que fala verdade?
Se é que os dois não nos estão a enganar…

Para o Marcelo, Costa & cia., as “alterações climáticas” só existem para nós pagar-mos mais impostos, na verdade é mais um “unicórnio” que estes governos socialistas pariram, é uma desculpa como outras para o “cobrador de fraque governativo” se locupletar com os poucos euros que nos restam.
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Uns farsantes estes tipos que ocupam os mais elevados cargos de estado, mentem, deturpam e distorcem as coisas, relativizam canalhices e problemas sérios do país com a maior desfaçatez; ia eu a escrever que os portugueses mereciam melhor que ‘isto’, mas, vendo bem as coisas, será que merecerão mesmo, ou, calhando, talvez seja mais sensato acreditar nos que dizem que cada país tem os governantes que merece.
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Mais importante que o futebol ou o abraço ao treinador é que Costa esteve na companhia do putinista Órban…e tá-se se bem, mas se fosse o Ventura que não governa coisa nenhuma caia o Carmo e a Trindade.
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Solução ideal é Portroikal ABANDONAR a “União” Europeia, o Banco Comunista Europeu e a Organização dos Terroristas do Atlântico Norte, e só deixar que entrem em Portroikal para efeitos de “turismo” 1.000.000 de escravos boçais estrangeiros por ano, por causa da eficiência hídrica, alterações climáticas e cenas deste tipo.
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A parceria e cumplicidade entra A. Costa e Marcelo enoja a separação de poderes, sendo quase criminosa na mentira premeditada e ocultação dos factos.
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